O SLACKLINE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Eixo Temático: A docência na escola e na formação de professores
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- Baltazar Carlos Olivares Paranhos
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1 Comunicação Oral O SLACKLINE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Nelson Princival Junior 1* Margareth de Fátima Piazzetta Antunes² Debora Gomes³ Eixo Temático: A docência na escola e na formação de professores Resumo: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é um programa do Ministério da Educação voltado para atividade relacionada à formação docente dos cursos de licenciaturas. O subprojeto Educação Física da UNICENTRO conta com doze acadêmicos bolsistas, que estão inseridos no cotidiano dos Colégios Estaduais São Vicente de Paulo e Antônio Xavier da Silveira, além de quatro coordenadores (professores da universidade) e dois supervisores (professores do colégio). Embora consideradas as diversas possibilidades de desenvolver diferentes conteúdos no campo da Educação Física, na maioria das vezes os professores acabam se limitando aos esportes tradicionais, talvez pelo fato da infraestrutura oferecida pela escola ser justamente voltada para essas práticas corporais. Neste sentido, este projeto buscou uma forma de intervir pedagogicamente, diversificando as vivências da Educação Física por meio do Slackline, que é um esporte de equilíbrio em que o praticante caminha sobre uma fita elástica esticada entre dois pontos fixos. As intervenções pedagógicas foram norteadas pela abordagem crítico-superadora, por meio da práxis (teoria e prática) com o intuito de favorecer o processo de ensino-aprendizagem, ou seja, partindo do que os alunos já conhecem e vivenciam em relação às atividades de se equilibrar em espaços e objetos diferentes, ascendendo para o processo de sistematização do conhecimento em torno da história, características, formas e possibilidades de organização e participação no Slackline, permitir que o aluno retorne ao seu cotidiano com o conhecimento científico apropriado. Foi proposto um conjunto de oito aulas com momentos distintos, são eles: vivências por meio de diversas fitas estendidas; abordagem da origem enquanto manifestação da cultura corporal, das formas de organização e vivência, das modalidades e dos benefícios e possibilidades de sua prática. O objetivo destas aulas foi promover uma vivência diversificada da atividade possibilitando que os alunos se socializem, ampliem seus conhecimentos sobre as práticas corporais, bem como, compreendam os sentidos e significados que norteiam essa atividade. Após o término desta intervenção pedagógica, foi possível perceber a aceitação e o interesse dos alunos pelo conteúdo proposto. Verificou-se também que despertou nos alunos, o interesse pelo Trickline, modalidade que foi apresentada por meio de vídeo e consiste na realização de manobras de salto e giros em que exigem bastante equilíbrio por parte do 1 UNICENTRO, Educação Física, CAPES, princivaljunior@gmail.com 2 Rede Estadual do Paraná, Educação Física, CAPES, marga_pantunes@hotmail.com 3 Mestre, UNICENTRO, deboragomes@irati.unicentro.br
2 praticante. Conclui-se que desde que haja sistematização dos conteúdos a serem abordados e organização por parte do professor, no sentido de trazer e experimentar atividades alternativas em âmbito escolar, há grandes possibilidades de essas serem desenvolvidas com caráter pedagógico. Palavras-chave: PIBID. Educação Física Escolar. Slackline. Introdução O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é um programa do Ministério da Educação voltado para atividade relacionada à formação docente dos cursos de licenciaturas, nesse sentido um de seus objetivos é: Inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino aprendizagem (BRASIL, 2013, art. 4, inc. IV). O PIBID passou a fazer parte do cotidiano da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) do Paraná, em 2010, com subprojetos na área da Física, Química, Matemática, Pedagogia, Arte-Educação e Letras/Português. No ano seguinte, acrescentaramse Letras/Espanhol, Geografia e Educação do Campo. Em 2012, também passaram a fazer parte os cursos de licenciaturas em Educação Física, Letras/Inglês, História e Ciências Biológicas. Atualmente, o programa é constituído por vinte subprojetos, totalizando cerca de trezentos e vinte e quatro acadêmicos bolsistas. O subprojeto Educação Física da UNICENTRO conta com doze acadêmicos bolsistas, que estão distribuídos em dois colégios de Irati-PR, o Colégio Estadual São Vicente de Paulo e o Colégio Estadual Antônio Xavier da Silveira, além de quatro professores coordenadores (professores da universidade) e dois professores supervisores (professores do colégio). Os acadêmicos bolsistas devem destinar trinta e duas horas por mês para o programa, sendo que as atividades desenvolvidas para esse, consistem em: estudo e avaliação inicial das condições materiais, culturais e pedagógicas da escola, o que se traduz no diagnóstico da escola, a partir do qual foram planejadas as atividades docentes específicas, bem como; para a compreensão das particularidades da escola pública brasileira; reuniões de orientação e de estudo das bases teórico-metodológicas empregadas no trabalho docente com a finalidade de aprimorar o conhecimento sobre a concepção epistemológica, o referencial teórico e as estratégias metodológicas propostas para o ensino da Educação Física como disciplina que trabalha pedagogicamente com a cultura corporal de movimento; intervenções pedagógicas dirigindo atividades, auxiliando na organização dos educandos, organizando/produzindo materiais necessários para o ensino dos conteúdos curriculares da disciplina de Educação Física; observações das aulas lecionadas pela professora supervisora do colégio; reuniões envolvendo coordenação de área, supervisores e bolsistas para planejamento geral das atividades; preparação das atividades pedagógicas relacionadas aos conteúdos estruturantes da Educação Física desenvolvidas em ações realizadas individualmente, em pequenos e grandes grupos, bem como, em atividades de fomento ao debate, aprofundamento teórico reflexão em torno dos elementos da cultura corporal que organizam os conteúdos estruturantes; atuação (organizando/produzindo instrumentos avaliativos) no processo de avaliação da aprendizagem dos alunos; participação nas demais atividades docentes relacionadas à disciplina de Educação Física.e demais atividades que fazem parte do contexto escolar.
3 A ação cinco do subprojeto do curso de Licenciatura em Educação Física da UNICENTRO (2012) prevê atividade [...] docente dos alunos bolsistas supervisionada pelo professor da escola e orientada pela coordenação de área, ou seja, os acadêmicos que passam a integrar o PIBID como bolsistas, dentre as diversas ações que visam contribuir na formação, desenvolvem propostas de ensino e aprendizagem junto aos alunos da Educação Básica na disciplina de Educação Física. Conforme a Lei nº 9.394/96, artigo 26, parágrafo terceiro, a Educação Física tornou-se componente curricular obrigatório da Educação Básica e isto significa que passou a integrar o grupo de disciplinas que compõem a base nacional comum na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Bracht (1997, p. 35), define a Educação Física como: a prática pedagógica que tem tematizado elementos da esfera da cultura corporal/movimento [...], neste sentido, esta disciplina tem como objetivo desenvolver no aluno uma leitura crítica da sociedade por meio de vivências de atividades relacionadas à Cultura Corporal que se traduzem nos seus cinco conteúdos estruturantes, que são os jogos e as brincadeiras, as ginásticas, as danças, as lutas e os esportes. De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná (DCEB-PR) de 2008, o esporte nas aulas de Educação Física [...] é entendido como uma atividade teórico-prática e um fenômeno social que, em suas várias manifestações e abordagens, pode ser uma ferramenta de aprendizado para o lazer, para o aprimoramento da saúde e para integrar os sujeitos em suas relações sociais (p. 63). Embora consideradas as diversas possibilidades de desenvolver diferentes conteúdos no campo da Educação Física escolar, na maioria das vezes, os professores acabam se limitando aos esportes tradicionais, talvez pelo fato da infraestrutura oferecida pela escola ser justamente voltada para essas práticas corporais ou simplesmente, por comodidade e pela facilidade em apenas reproduzir os conteúdos que estão enraizados na história da Educação Física. Iório e Darido (2005, p. 140), destacam que [...] a gama de conteúdos dentro da área é tão grande que não pode ser resumida aos esportes tradicionais (futebol, basquetebol, voleibol e handebol). Diante disto, este projeto busca uma forma de intervir pedagogicamente, diversificando as vivências da Educação Física por meio do Slackline, que é um esporte de equilíbrio em que o praticante caminha sobre uma fita elástica esticada entre dois pontos fixos. A escolha por este conteúdo se deu pelo fato de que são grandes as chances dos alunos se motivarem em praticar algo novo e inesperado nas aulas de Educação Física. Neste sentido, Taffarel (1985) destaca a importância de inovar nas aulas de Educação Física, pois são [...] nos atos de criação que se vislumbra o que há de verdadeiramente humano no homem. E, em nossa época, em nossa sociedade, é imprescindível que se busquem formas na educação que considerem esta verdade (p. 05). A autora relata ainda que: Do ponto de vista sócio-político, a extensão do ato da criatividade se traduz ou através de uma produção potencialmente útil à sociedade, ou através das atitudes de um ser social que, ao sentir-se capaz de criar, sente-se capaz de transformar, de mudar, de melhorar (p.04). Tendo em vista que nos últimos anos o Slackline ganhou visibilidade entre a sociedade, sobretudo, dos jovens que passaram a praticá-lo, especialmente nas praças e praias, o que o torna uma das manifestações da cultura corporal de jovens na atualidade, e considerando que esta é uma atividade que contribui para o desenvolvimento motor, em especial para aspectos relacionados à praxia global e ao equilíbrio, bem como, para o controle
4 de ações relacionadas ao domínio corporal e concentração, justifica-se a intervenção pedagógica com essa prática corporal que foi desenvolvida uma vez por semana nos meses de agosto, setembro e outubro com alunos do primeiro ano do Ensino Médio de uma escola situada no município de Irati/PR. Considerando que o cenário atual da Educação Física, se limita ao tradicionalismo, onde é dada bastante ênfase aos esportes tradicionais (futsal, voleibol, handebol e basquetebol) e, consequentemente esquece-se dos outros conteúdos, como por exemplo, dos esportes radicais, mesmo estando presentes nas DCEB-PR, surge este projeto de intervenção pedagógica com o objetivo de explorar o Slackline enquanto conteúdo pedagógico da Educação Física, partindo da seguinte provocação: De que forma o Slackline pode ser implantado nas aulas de Educação Física? Desenvolvimento As intervenções pedagógicas foram norteadas pela abordagem crítico-superadora, por meio da práxis (teoria e prática) com o intuito de favorecer o processo de ensinoaprendizagem, ou seja, partindo do que os alunos já conhecem e vivenciam em relação às atividades de se equilibrar em espaços e objetos diferentes, ascendendo para o processo de sistematização do conhecimento em torno da história, características, formas e possibilidades de organização e participação no Slackline, permitir que o aluno retorne ao seu cotidiano com o conhecimento científico apropriado. A escola, na perspectiva de uma pedagogia crítica superadora aqui defendida, deve fazer uma seleção dos conteúdos da Educação Física. Essa seleção e organização de conteúdos exige coerência com o objetivo de promover a leitura da realidade. Para que isso ocorra, devemos analisar a origem do conteúdo e conhecer o que determinou a necessidade de seu ensino. Outro aspecto a considerar na seleção de conteúdos é a realidade material da escola, uma vez que a apropriação do conhecimento da Educação Física supõe a adequação de instrumentos teóricos e práticos, sendo que algumas habilidades corporais exigem, ainda, materiais específicos. Os conteúdos são conhecimentos necessários à apreensão do desenvolvimento sócio-histórico das próprias atividades corporais e à explicitação das suas significações objetivas (COLETIVO DE AUTORES, 2012, p. 44). Neste sentido, busca-se com esta abordagem romper com práticas escolares que utilizam a Educação Física como instrumento ideológico para educação do corpo, a fim de que esta possa por meio de aulas sistematizadas possibilitar aos alunos uma visão históricosocial das ações corporais, colocando à disposição dos mesmos as ferramentas necessárias para enquanto sujeitos que produzem e são produzidos pela cultura possam intervir em suas realidades. Desta forma, a Educação Física visa [...] desenvolver uma reflexão pedagógica sobre o acervo das formas de representação do mundo que o homem tem produzido no decorrer da história, exteriorizadas pela expressão corporal: jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, esporte, malabarismo, contorcionismo, mímica, e outros, que podem ser identificados como formas de representação simbólica de realidades vividas pelo homem, historicamente criadas e culturalmente desenvolvidas (COLETIVO DE AUTORES, 2012, p. 38). Diante do exposto, foi proposto para esta intervenção pedagógica, por meio do esporte, mais especificamente do Slackline, um conjunto de oito aulas com; diversas fitas estendidas com diferentes alturas, distâncias e tensões; abordagem da origem enquanto manifestação da cultura corporal, das formas de organização e vivência, das modalidades e dos benefícios e possibilidades de sua prática.
5 Esta modalidade esportiva de equilíbrio pode ser praticada de diversas formas, como: em grandes alturas, sobre a água, com manobras e é realizada sobre uma fita de nylon, que pode ter entre 2,5 a 5 centímetros de largura, com flexibilidade variável e em alturas que vão desde 30 centímetros do solo até mais de uma centena de metros do chão. Cardozo e da Costa Neto (2010) acreditam que apareceu nos anos 1980 com os escaladores que esticavam fitas entre árvores nos momentos de descanso das ascensões (PEREIRA, 2013, p. 226). Logo no início das intervenções, foi realizada uma avaliação diagnóstica com o objetivo de verificar o conhecimento em que os alunos se encontravam a respeito do conteúdo proposto, além de serem submetidos a responder uma pergunta pessoal: O que você gostaria de aprender nas aulas de Slackline? Sendo que a maioria respondeu que gostariam de conseguir caminhar sobre a fita sem ajuda do professor e dos colegas e a desenvolver o equilíbrio. Após o término desta intervenção pedagógica, foi possível perceber a aceitação e o interesse dos alunos pelo conteúdo proposto, o que de acordo com Poli, Silva e Pereira (2012), ocorre porque o Slackline é uma atividade desafiadora e que eleva o índice de motivação de acordo com a possibilidade de se atingir o objetivo. Verificou-se também que despertou nos alunos, o interesse pelo Trickline, modalidade que foi apresentada por meio de vídeo e consiste na realização de manobras de salto e giros em que exigem bastante equilíbrio por parte do praticante. Alguns desafios foram encontrados e vivenciados durante as intervenções, um deles se refere ao ministrar a aula no quarto horário, após o recreio, onde se perde um tempo considerável e importante para o ensino do conteúdo, pois de acordo com Magill (2000), o professor ao ter uma melhor administração do tempo da sua aula, ocasionará em um melhor aprendizado dos alunos referente aos conteúdos preestabelecidos. Portanto, uma alternativa visando minimizar esse problema, foi preparar os materiais antecipadamente para que o tempo fosse mais bem aproveitado e voltado para a aula propriamente dita, nesse sentido Silva (2004) relata que cabe ao professor elaborar estratégias para que favoreçam a prática pedagógica. Outro desafio foi em incluir nas atividades os alunos que não se sentiam confortáveis em praticar o Slackline, por vários motivos, dentre eles, pelo sentimento de vergonha em se expor diante a sua turma pelo fato de não possuírem habilidades motoras que permitissem maior êxito na prática dessa atividade, ou ainda, por sentir vergonha do próprio corpo, visto que alguns alunos tinham sobrepeso e de forma equivocada e errônea, chegavam à conclusão de que eram incapazes de realizar as atividades que eram propostas. Portanto, foi importantíssimo promover um momento de debate entre professor e alunos, visando contribuir para a melhora da autoestima e motivá-los para que então participassem das aulas. De acordo com Dosil (2004), a motivação é o motor do esporte, uma vez que essa elucida os motivos para a iniciação, manutenção e ao abandono de determinado esporte ou qualquer outra manifestação corporal, podendo ser influenciada por fatores individuais, sociais, ambientais e culturais. Dois fatores determinantes e perceptíveis que influenciaram na prática do Slackline, foram o medo e a insegurança, pois muitos alunos mesmo amparados pelo professor e com colchonetes para o amortecimento no caso de quedas ainda ofereceram resistência. A este fato, pode-se afirmar que os alunos estão condicionados a relacionar a altura de seus olhos para o chão, ao invés da altura de seus pés para o chão. Sem contar com o fato de a fita ser extremamente instável e, consequentemente, acabar dificultando no ato de se equilibrar sobre ela. Quanto a isto, Pereira (2013) afirma que,
6 O medo é um aspecto que dificulta a aprendizagem, mesmo considerando que a fita está numa altura relativamente baixa, o fato de ser instável gera o risco de quedas e acidentes. A confiança é essencial para uma aprendizagem consistente, acredita-se que utilizar o apoio de amigos, montar a fita com colchões abaixo, ou obter informações sobre a prática, com pessoas mais experientes pode facilitar no período inicial (p. 228). Constatou-se nos relatos dos alunos que muitos sentiram medo em determinados momentos, porém, muitas vezes esse medo servia como um elemento motivacional. Duarte (2001), afirma que o medo pode ser ocasionado pela primeira experiência em determinada prática corporal, justamente pelo fato de não se ter vivenciado anteriormente, do que pela própria prática corporal e, à medida que o indivíduo exercita e posteriormente se familiariza com essa prática corporal, seu medo tende a diminuir, ou ainda, em alguns casos, a se extinguir totalmente. Considerações Finais Mesmo o Slackline sendo uma atividade que necessita de muita prática para que algumas capacidades psicomotoras sejam desenvolvidas e, oito aulas acabam se tornando pouco tempo para o aprendizado desse esporte, aproximadamente trinta por cento dos alunos conseguiram dar os primeiros passos sobre a fita sem o auxílio do professor e atingiram seus objetivos que responderam por meio da pergunta O que você gostaria de aprender nas aulas de Slackline? realizada na primeira avaliação, porém destaca-se o fator principal que foi que todos os alunos vivenciassem a atividade por meio das aulas de Educação Física, de maneira que a identificasse como manifestação da cultura corporal, descobrindo por meio da mesma a liberdade de expressão corporal, criando e recriando formas alternativas inerentes ao Slackline. Na oitava aula foi realizada uma avaliação final com intuito de identificar as ações promovidas pelo processo de ensino e aprendizagem. De forma geral, foram capazes de identificar quais são as dicas que facilitam a prática de Slackline, os benefícios proporcionados e como se deu a origem desse esporte, bem como, as possibilidades e inseri-lo no cotidiano de cada um. Portanto, desde que haja sistematização dos conteúdos a serem abordados em sala de aula e organização por parte do professor e da equipe pedagógica, no sentido de trazer e experimentar atividades alternativas em âmbito escolar, conclui-se que são grandes as chances dessas atividades serem desenvolvidas com êxito dentro de uma perspectiva pedagógica e coerente com o processo de ensino-aprendizagem. Referências BRACHT, Valter. Educação física e aprendizagem social. 2. ed. Porto Alegre: Magister, BRASIL, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Portaria n.º 096 de 18 de julho de Brasília: CAPES, COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. 2. ed. São Paulo: Cortez, DOSIL, Joaquín. Motivação: motor do esporte In: DOSIL, Joaquín. Psicologia da atividade física e do esporte. Madrid: McGrawHill, 2004.
7 DUARTE, Luiz Henrique. O medo na Ginástica Artística. Trabalho de Conclusão de curso (Licenciatura em Educação Física) Instituto de biociências, Universidade Estadual Paulista, IÓRIO, Laércio Schwantes; DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física, Capoeira e educação física escolar: possíveis relações. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 4, n. 4, p , IRATI, Universidade Estadual do Centro-Oeste. PIBID Subprojeto Educação Física. Irati: DEDUF/UNICENTRO, MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, PARANÁ, Secretaria de Educação do Estado do. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Educação Física. Curitiba-PR: SEED, PEREIRA, Dimitre Wuo. Slackline: vivências acadêmicas na educação física. Motrivivência. Ano XXV, n. 41, p , dez., POLI, Jonas de Jesus Carvalho; SILVA, Adamor Oliveira da; PEREIRA, Dimitri Wuo. Slackline uma nova opção nas aulas de Educação Física. Lecturas Educacion Física y Deportes Revista Digital. Buenos Aires. Ano 17, n. 174, nov Disponível em: SILVA, Carina Gonçalves. Distribuição e aproveitamento do tempo em sessões de atividade motora adaptada. [Monografia de Graduação] Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke. Criatividade nas aulas de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1985.
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