Diálogos ibero-americanos: uma análise residual da vassalagem trovadoresca presente em Marília de Dirceu

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1 Diálogos ibero-americanos: uma análise residual da vassalagem trovadoresca presente em Marília de Dirceu Jéssica Thais Loiola Soares Roberto Pontes Universidade Federal do Ceará Resumo: Sabemos que Trovadorismo e Arcadismo são estéticas literárias aparentemente contrárias, posto que a primeira volta-se para o sentimentalismo típico das cantigas medievais e a segunda, para a razão, numa tentativa de seguir os rígidos padrões da Antiguidade clássica. Contudo, podemos verificar resíduos da vassalagem amorosa da poesia medieval na obra arcádica Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga. Este trabalho pretende apontar e mostrar como se comporta esse elemento trovadoresco nas liras de Gonzaga, observando o entrecruzamento cultural e literário. Palavras-chave: Residualidade. Vassalagem. Marília de Dirceu. O Trovadorismo foi um período da história da Literatura no qual os poetascantadores, nas cantigas de amor, louvavam a mulher amada, num amor sofrido e elevado. Estamos falando da Idade Média, período em que vigoravam as relações feudais de vassalagem, segundo as quais um homem era completamente dependente de outro. Esse modo de pensar estendeu-se também às relações sociais e culturais, de maneira que na poesia podemos encontrar tais relações. Nesse contexto, a mulher era a Senhora daquele que a amava, pois o trovador, seu vassalo, era capaz de fazer tudo por ela, ainda que arriscasse a própria vida. Em contrapartida, o Arcadismo foi uma estética literária voltada para a moderação dos sentimentos, que não tinham liberdade para serem vividos nem demonstrados, pois todas as coisas excessivas, consideradas inúteis, eram eliminadas, a partir do princípio inutilia truncat, como um retorno aos moldes clássicos. Todavia, apesar da tentativa de prevalecimento da razão sobre a emoção, encontramos no Brasil uma obra que, por trás de todos esses aparatos árcades, apresenta elementos do modo de pensar essencialmente medieval, próprio da vassalagem amorosa encontrada no Trovadorismo ibérico da Idade Média. Estamos 441

2 nos referindo às liras de Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, conjunto de poemas em que o amante Dirceu louva a sua amada Marília. Para fazermos tal análise comparativa, tomaremos como base a Teoria da Residualidade, método investigativo sistematizado por Roberto Pontes, segundo o qual na cultura e na literatura nada é original. Tudo é residual. 1 A Teoria da Residualidade busca apontar e explicar as remanescências do modo de pensar de um determinado agrupamento social num período de tempo específico em outro tempo diverso, tendo como base as obras de arte, sobretudo a Literatura. Com esse fim, explicitaremos os conceitos operacionais da Teoria ora abordada: resíduo, imaginário, hibridação cultural e cristalização. Resíduo é aquele elemento primeiramente pertencente a uma dada sociedade que é posteriormente encontrado em outra cultura, com pleno vigor. Conforme Raymond Williams, o resíduo refere-se a algo efetivamente formado no passado, mas que ainda está ativo no processo cultural, não só como elemento do passado, mas como um elemento efetivo do presente. 2 Por conseguinte, imaginário engloba o modo de pensar, o modo de sentir, o modo de agir de um determinado agrupamento social numa dada época. Consoante Hilário Franco Júnior, Todo imaginário é um sistema, não mera acumulação de imagens [...]. Apenas em conexão com outras, cumprindo seu papel de instituidoras de discursos, de sistemas semiológicos, é que as imagens exteriorizadas sob forma verbal, plástica ou sonora ganham sentido e, conscientemente ou não, expressam determinadas cosmovisões [...]. Em outros termos, toda imagem nasce de um imaginário e o realimenta. 3 Em seguida, temos o conceito de hibridação cultural, relativo ao contato que as culturas e, portanto, as literaturas, mantêm umas com as outras no decorrer do tempo, acarretando modificações em suas características, de maneira que geram culturas híbridas, isto é, culturas formadas por elementos de fontes diversas. Assim 1 PONTES, Roberto. Lindes Disciplinares da Teoria da Residualidade. Fortaleza: (mimeografado), s/d, p WILLIAMS, Raymond. Dominante, Residual e Emergente. In:. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 1979, p FRANCO JÚNIOR, Hilário. O Fogo de Prometeu e o Escudo de Perseu. Reflexões sobre Mentalidade e Imaginário. In: Signum: Revista da ABREM Associação Brasileira de Estudos Medievais, n. 5, 2003 (Homenagem a Jacques Le Goff), p

3 é que os imaginários mesclam-se uns com os outros, hibridizando-se. Consoante Roberto Pontes, Hibridação cultural é expressão usada para explicar que as culturas não andam cada qual por um caminho, sem contato com as outras. Ou seja, não percorrem veredas que vão numa única direção. São rumos convergentes. São caminhos que se encontram, se fecundam, se multiplicam, proliferam. A hibridação cultural se nutre do conceito de hibridismo comum à mitologia. Que é um ser híbrido? É aquele composto de materiais de natureza diversa. 4 Por sua vez, o conceito de cristalização diz respeito à adaptação que as culturas sofrem ao novo contexto em que se encontram quando hibridizadas, como explica José William Craveiro Torres: O termo cristalização, da forma como foi pensado por Pontes, relaciona-se ao refino de um elemento cultural, como acontece ao melaço da cana ao se transformar em açúcar, ou então à simples transformação de um elemento cultural em outro. 5 Assim, de posse desses conceitos operacionais, vejamos quais resíduos do imaginário trovadoresco podemos encontrar em Marília de Dirceu, e como se deu a adaptação (isto é, a cristalização) e, portanto, a modificação (ou melhor, a hibridação), de tais remanescências ao novo contexto o século XVIII brasileiro, período em que preponderou a estética árcade. Como dissemos anteriormente, no Trovadorismo observamos o amor sobre todas as outras coisas, tão forte que fazia o amante submeter-se à mulher amada qual servo, numa relação tipicamente vassálica. Antônio José Saraiva assim explicita até que ponto chega esse amor da lírica medieval: Assim, distendido, fortalecido pelos obstáculos, o amor apura-se ao calor de um longo sofrimento, que os poetas comparam com a agonia da morte. O amor e a morte aparecem constantemente associados nos cancioneiros. Essa morte é a própria vida, porque o sofrimento amoroso dá à vida a intensidade máxima. Morrer de amor é um dos lugares-comuns mais fastidiosamente repetidos pelos autores dos cantares de amor. 4 PONTES, Roberto. Entrevista sobre a Teoria da Residualidade, com Roberto Pontes, concedida a Rubenita Moreira, em 05/06/06. Fortaleza: (mimeografado), 2006, p. 5, 6. 5 TORRES, José William Craveiro. Além da Cruz e da Espada: acerca dos resíduos clássicos d A Demanda do Santo Graal. Dissertação de mestrado, Literatura Comparada, UFC, 2010, p

4 Inclusivamente, esta expressão aparece [...] nos livros de linhagens, denotando um facto da vida real. 6 Para exemplificar, atentemos para a conhecida cantiga A Ribeirinha (ou: Cantiga da Guarvaia ), do trovador Paio Soares de Taveirós, em que se faz notória a relação de vassalagem entre o amante e a amada: A Ribeirinha (Cantiga da Guarvaia) No mundo non me sei parelha, mentre me for como me vay, ca já moiro por vos - e ay! mia senhor branca e vermelha, queredes que vos retraya quando vus eu vi en saya! Mao dia me levantei, que vus enton non vi fea! E, mia senhor, des aquel di'ay! me foi a mi muyn mal, e vos, filha de don Paay Moniz, e ben vus semelha d'aver eu por vos guarvaya, pois eu, mia senhor, d'alfaya nunca de vos ouve nen ei valia d'a correa. 7 Na cantiga, o trovador fala que morreria pela sua senhora, que ele chama de mia senhor, já que, na época, havia uma só forma para o masculino e o feminino. Esse amor o tem feito sofrer, pois não é mais correspondido, no entanto, ele ainda se mostra vassalo fiel da ribeirinha. O imaginário vassálico envolve todo esse modo de pensar em torno da vassalagem medieval, que pode ser verificada também muitos séculos depois na obra brasileira Marília de Dirceu, embora suas liras sejam costumeiramente enquadradas no Arcadismo, em que a razão era mais relevante do que a emoção, e, portanto, não havia manifestações amorosas tão fortes quanto no Trovadorismo. Antonio Candido assim se refere à corrente arcádica: 6 SARAIVA, Antônio José. O Crepúsculo da Idade Média em Portugal. 5. ed. Lisboa: Gradiva, 1998, p TAVEIRÓS, Paio Soares de. A Ribeirinha (Cantiga da Guarvaia). Disponível em: Acesso em: 06 abr

5 o verdadeiro é o natural, o natural é o racional. A literatura [arcádica] seria, consequentemente, expressão racional da natureza, para assim manifestar a verdade, buscando, à luz do espírito moderno, uma última encarnação da mimesis aristotélica. 8 Mas, comprovando que as culturas não andam separadamente umas das outras, encontramos resíduos da vassalagem trovadoresca em Marília de Dirceu, apesar de ser uma obra revestida nos moldes arcádicos. Essa roupagem arcádica dá-se por conta da hibridação e da cristalização, afinal, os elementos medievais não poderiam permanecer exatamente como eram no Trovadorismo, porque se trata de um novo tempo e um novo espaço, o que significa que o imaginário trovadoresco entrou em contato com os imaginários de outras estéticas literárias, hibridizando-se e adaptando-se ao novo contexto. Vejamos alguns exemplos de resíduos da lírica trovadoresca nas passagens a seguir, retiradas de Marília de Dirceu: Mas tendo tantos dotes de ventura, Só apreço lhes dou, gentil Pastora, Depois que teu afeto me segura, Que queres do que tenho ser senhora. É bom, minha Marília, é bom ser dono De um rebanho, que cubra monte, e prado, Porém, gentil pastora, o teu agrado Vale mais q um rebanho, e mais q um trono. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela! (Lira I, parte 1) Estima, pois, os mais a liberdade; Eu prezo o cativeiro: sim, nem chamo À mão de amor ímpia: Honro a virtude, e os teus dotes amo: Também o grande Aquiles veste a saia, Também Alcides fia. (Lira IX, parte 1) 9 No primeiro trecho, o poeta Dirceu louva os dotes de Marília, que quer ser senhora dos bens do pastor, para o qual nada é mais importante do que o amor de sua gentil pastora. Observamos nesse exemplo um amante completamente sujeito à sua amada, à senhora de tudo o que lhe pertence, numa relação de vassalagem amorosa, embora esses resíduos trovadorescos estejam revestidos nos moldes 8 CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 1. v. São Paulo: Livraria Martins, s/d, p GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. Rio - São Paulo - Fortaleza: ABC Editora, 2004, p. 11,

6 arcádicos, já que temos um amor bucólico entre pastores, típico do Arcadismo. Entretanto, apesar da roupagem árcade, a essência medieval permaneceu, isto é, mantiveram-se os resíduos vassálicos do Trovadorismo. No segundo trecho, o poeta está voluntariamente preso no cativeiro do amor de Marília, de maneira que é retratada uma imagem de humildade e sujeição de Dirceu perante aquela que o domina e que é o motivo de sua prisão. O excerto mostra características árcades, como a mitologia greco-latina ( Aquiles ) e o uso de pseudônimos pastoris ( Alcides ), mas revela por trás de tudo isso a forte dominação exercida por Marília sobre Dirceu e a grande subserviência deste para com sua amada, traços essencialmente trovadorescos. A análise que fizemos comprova a existência de resíduos do imaginário do Trovadorismo medieval numa obra árcade brasileira do século XVIII. Naturalmente, com o passar dos séculos e o contato com outras culturas, a literatura medieval hibridizou-se com elementos diversos e foi-se cristalizando, isto é, adaptando-se aos novos tempos e espaços, embora a essência medieval o resíduo permanecesse. Constatamos, assim, que Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, apesar de ser comumente enquadrada no Arcadismo brasileiro, estética aparentemente oposta ao Trovadorismo, apresenta resíduos da vassalagem amorosa presente na lírica medieval ibérica, o que demonstra que as culturas e, dentro delas, as literaturas, entrecruzam-se indefinidamente. 446

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