Cláudio Manuel da Costa ajudou o amigo Tomás na redação das Cartas Chilenas, mas sua temática predileta era o amor. Além dos sonetos, éclogas, romance

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1 LITERATURA BRASILEIRA I AULA 03: O NEOCLASSICISMO E O ARCADISMO TÓPICO 02: CLÁUDIO E TOMÁS ALIENAÇÃO OU PARTICIPAÇÃO? Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga estão entre os nomes mais importantes da literatura árcade brasileira do século XVII. Os árcades, em geral, já foram acusados de ser escritores alienados, que não tratavam de questões sociais e políticas, a não ser genericamente. Segundo o escritor Edward Lopes, a questão da alienação não pode ser vista sem se considerar a censura feroz que havia no século XVIII no Brasil: "o discurso neoclássico mineiro se funda na articulação do plano da expressão do Classicismo arcádico europeu com o plano de conteúdo da ideologia revolucionária iluminista, no que pudera ela vir a conciliar-se com os pruridos libertários que nos textos da terra repontam, desde o século XVII, feito traços nativistas". Em se tratando de questões sociais e políticas, Tomás Antônio Gonzaga, então Ouvidor de Vila Rica, escreveu as famosas Cartas Chilenas, em agravo ao então Governador de Minas, Luís da Cunha Meneses, seu desafeto, entre 1787 e O poema trata de supostos desmandos administrativos e morais de um personagem chamado Fanfarrão Minésio, evidência bem clara a Cunha Meneses. O autor fictício é Critilo, que escreve suas cartas ao amigo Doroteu. Rodrigues Lapa assim descreve as circunstâncias de produção das Cartas Chilenas: CARTAS CHILENAS As esferas mineiras seguiam com interesse o conflito entre o Ouvidor e o Governador, e aplaudiriam naturalmente tudo quanto se fizesse ou dissesse em desabono do último. Foi então que, eco aumentado dessa disputa, começaram a circular as famosas Cartas Chilenas, sem nome de autor, já se vê, sátira veemente aos desmandos e tiranias de Cunha Meneses. Só um homem estava em condições de escrever tais versos, bem martelados, de clareza diamantina, de ironia pungente, às vezes: o ouvidor Gonzaga. Só ele teria a coragem de arrostar com a cólera do chefe prepotente, mal disfarçado sob o nome de Critilo. Só ele, então, homem muito fora de Minas, português muito abrasileirado, com pé no estribo para seguir para a Bahia, podia flagelar com menor risco as tratantadas de certos figurões apaniguados do Capitão-General. A voz pública não se enganava. As Cartas saíam da oficina de Gonzaga; mas, como sucedia com as poesias líricas, o bom amigo Cláudio dava uma ajuda, revendo os versos, polindo aqui e acolá, pois o autor, todo engolfado naquela escrita ardente, mal tinha tempo para emendar o que escrevia. (LAPA, 1957, p. XIX) CLÁUDIO, O CUIDADO COM A FORMA

2 Cláudio Manuel da Costa ajudou o amigo Tomás na redação das Cartas Chilenas, mas sua temática predileta era o amor. Além dos sonetos, éclogas, romances, cançonetas, cantatas e odes de amor, ele escreveu também o famoso poema épico Vila Rica, sobre a ação dos bandeirantes, a descoberta das minas de ouro e a fundação de Ouro Preto. A crítica tradicional costumava considerar Cláudio Manuel o mais português dos árcades mineiros, um formalista contumaz. Pode-se dizer que o poeta carrega algo do Barroco que em sua época era combatido como estilo degenerado, e que ao mesmo tempo conhece como poucos o novo estilo de tendência classicizante. Em seu famoso Prólogo ao leitor do volume Obras, de 1768, ele chega a se desculpar por não seguir o estilo simples do Arcadismo, e se deixar levar pela elegância com que orna seus poemas e faz seu estilo propender mais para o sublime. É curioso que o poeta tem consciência de que a boa poesia seja classicizante, mas há algo que o atrai irresistivelmente para um barroquismo tardio: É infelicidade, que haja de confessar que vejo e aprovo o melhor, mas sigo o contrário na execução (CANDIDO, 1968, p. 139). Disso tudo o que nos fica de Cláudio Manuel da Costa é que ele não se deixa levar pelas aparentes facilidades do estilo simples, não se esquiva de uma construção frasal de certa complexidade, e não resolve suas tensões e conflitos, deixando em sua poesia um certo ar de incompletude e inacabamento que lhe confere sabor e distinção em relação aos poetas de seu tempo. Sua realização formal cuidada dos sonetos, por exemplo, não transmite a noção de artificialismo; ao contrário, sua habilidade em relacionar uma premissa maior a uma particularização seguida de uma conclusão, que, na maioria das vezes, ao invés de conduzir a uma situação estável, de esperança ou otimismo, explica ou justifica uma carência, confere um magnetismo especial a seus poemas. TOMÁS E SUA LÍRICA DE AMOR Quanto a Tomás Antônio Gonzaga, o Dirceu de Marília, já quarentão, apaixonara-se por uma menina de dezessete anos, Maria Dorotéia Joaquina de Seixas. Já de casamento marcado, envolveu-se no episódio da Inconfidência Mineira, em 1789, e ficou preso até 1792, quando foi deportado para Moçambique, onde desligou-se para sempre do Brasil e refez sua vida. Para o crítico Antonio Candido, esses episódios são fundamentais para se compreender a poesia de Gonzaga: Seja como for, o certo é que em Tomás Gonzaga a poesia parece fenômeno mais vivo e autêntico, menos literário do que em Cláudio, por ter brotado de experiências humanas palpitantes (CANDIDO, 2000, p. 109). A afirmação parece-nos questionável, por atrelar a autenticidade da poesia a experiências pessoais. Certamente não teria sido por viver essa ou aquela experiência que a poesia de um escritor genial seria mais ou menos verdadeira ou bem feita. Não obstante, Gonzaga parece ser, entre os grandes poetas árcades, aquele que mais se aproximou dos ideais de contenção e equilíbrio preconizados pelo estilo neoclássico. São bem explícitos seus recursos de despersonalização do lirismo: a exploração de situações e emoções

3 genéricas; a adoção de convenções bucólicas, como a poesia pastoril e a delegação pastoral (atribuição do lirismo a um pastor árcade que canta sua pastora, no caso Dirceu e Marília); a utilização da mitologia greco-romana. Leiamos como exemplo, a Lira VIII de Gonzaga: VERSÃO TEXTUAL DO FLASH Lira VIII Marília, de que te queixas? De que te roube Dirceu o sincero coração? Não te deu também o seu? E tu, Marília, primeiro não lhe lançaste o grilhão? Em torno das castas pombas, não rulam ternos pombinhos? E rulam, Marília, em vão? Não se afagam c'os biquinhos? E a prova de mais ternura não os arrasta a paixão? Já viste, minha Marília, avezinhas, que não façam Os seus ninhos no verão? Aquelas, com que se enlaçam, não vão cantar-lhes defronte do mole pouso, em que estão? Se os peixes, Marília, geram nos bravos mares, e rios, tudo efeitos de Amor são. Amam os brutos ímpios, a serpente venenosa, a onça, o tigre, o leão. As grandes Deusas do Céu sentem a seta tirana da amorosa inclinação. Diana, com ser Diana, não se abrasa, não suspira

4 pelo amor de Endimião? Desiste, Marília bela, de uma queixa sustentada só na altiva opinião. Esta chama é inspirada pelo Céu; pois nela assenta A nossa conservação. não deve ter isenção. (GONZAGA, 1957, pp 48-50) No poema acima, o poeta não declara diretamente seus sentimentos amorosos: ele transfere ao pastor Dirceu seus sentimentos pela pastora Marília, tentando convencê-la racionalmente a corresponder a seu amor, como algo inserido numa Ordem Natural que não admite desobediência, e que se torna responsável pela vida e pela procriação. A necessidade do amor é atestado por ilustrações míticas, envolvendo as grandes Deusas do Céu, com especial destaque para o amor de Diana por Endimião. Nos fragmentos abaixo, apresentamos mais alguns temas desenvolvidos por Tomás Gonzaga, e que atestam sua inserção inequívoca na estética árcade: CONDENAÇÃO DA GUERRA INTENÇÃO DIDÁTICAE VALORIZAÇÃO DA CULTURA E DAS ARTES IDEAL BURGUÊS DE FELICIDADE DOMÉSTICA CONDENAÇÃO DA GUERRA O ser herói, Marília, não consiste Em queimar os Impérios: move a guerra, Espalha o sangue humano, E despovoa a terra Também o mau tirano. Consiste o ser herói em viver justo: E tanto pode ser herói pobre, Como o maior Augusto. (GONZAGA, 1957, p. 81) INTENÇÃO DIDÁTICA É melhor, minha Bela, ser lembrada Por quantos hão de vir sábios humanos, Que ter urcos, ter coches, e tesouros, Que morrem com os anos. (GONZAGA, 1957, p. 76)

5 VALORIZAÇÃO DA CULTURA E DAS ARTES Que belezas, Marília, floresceram, De quem nem sequer temos a memória! Só podem conservar um nome eterno Os versos, ou a história. (GONZAGA, 1957, p. 76) IDEAL BURGUÊS DE FELICIDADE DOMÉSTICA Estimem pois os mais a liberdade; Eu prezo o cativeiro, sim, nem chamo À mão de Amor impia; Honro a virtude, e teus dotes amo: Também o grande Aquiles veste a saia, Também Alcides fia. (GONZAGA, 1957, p.51). ATIVIDADE DE PORTFÓLIO Para essa atividade, você deverá ler o artigo Coração dilacerado (Clique aqui para abrir) (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) um roteiro de leitura de alguns sonetos de Cláudio Manuel da Costa, escrito por Cid Ottoni Bylaardt. Após ler o texto atentamente, procure fazer os exercícios abaixo. São oito questões de múltipla escolha e duas questões abertas, para você praticar sua escrita (Clique aqui para abrir). (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) FONTES DAS IMAGENS Responsável: Prof. Cid Ottoni Bylaardt Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual

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