Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas. Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais.

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1 Gestão de Ambiente e Território Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas. Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. Prof. Víctor Lobos Lisboa, Abril de 2010

2 Conteúdo 1. Capital Natural 2. Biodiversidade 3. Serviços ecossistemicos 4. Pobreza, desenvolvimento e ambiente

3 1. CAPITAL NATURAL

4 Capital Natural - agua, florestas, minerais, atmosfera etc. Capital Manufacturado - máquinas, estradas, fabricas, etc. Capital Cultural - visão de mundo, ética etc. Capital Cultivado - reflorestamentos, plantações, etc.

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6 CAPITAL NATURAL Daly (1991): stock que permite o fluxo de recursos naturais". Ex. as populações de peixes que permitem o fluxo de pescado as florestas que possibilitam o fluxo de madeiras o stock de petróleo que permite o fluxo de óleo cru que é extraído O'Connor (1999): "qualquer elemento ou sistema do mundo físico (geofísico e ecológico) que, directamente ou em combinação com bens produzidos pela economia, fornecem materiais, energia ou serviços de valor à sociedade".

7 Características essenciais Suporta toda actividade humana e aprovisiona, com bens e serviços, o mundo que nos mantém vivos Desperta interesses económico, social e ambiental É essencialmente um dom da natureza Não pode ser reproduzido pelo homem, porém modificado (ex. depósitos minerais)

8 Capital Natural Renovável É produzido e mantido pelas funções e processos dos ecossistemas Podem ser colhidos para a obtenção de bens, bem como podem permanecer na natureza para renderem um fluxo de serviços ecossistêmicos. Apresentam capacidade autoregenerativa, porém, sua exploração excessiva, superior a taxa de renovação/regeneração, pode levar o recurso a exaustão (ex. estoque de peixes, madeiras, água potável etc.) Não-renovável É extraído dos ecossistemas pela sociedade humana para ser utilizado como matéria-prima nos processos produtivos. Apresentam uma capacidade regenerativa zero ou próxima a zero (ex. petróleo, minerais, etc.

9 PROPRIEDADES DO CAPITAL NATURAL (1/2) Van der Perk et al., 1998 Insubstituível: não apresenta substituto enquanto base física que contribui para a manutenção do bem-estar humano Multifuncional: pode cumprir uma ou um conjunto de funções ambientais simultaneamente Resiliência: a diversidade de funções do capital natural tem papel decisivo na estabilidade dos ecossistemas. Quanto maior o stock de capital natural, maior é a flexibilidade de ajuste frente aos choques externos Irreversibilidade: as alterações no capital natural pelo homem para produzir capital manufaturado podem causar alterações irreversíveis no funcionamento dos ecossistemas Singularidade: o capital natural é único, pois sob certas condições não pode ser repetido :

10 Integridade: representa as características de um dado ecossistema. Relaciona-se com a capacidade de suporte do meio ambiente, pois para suportar e manter a vida em comunidade, muitos ecossistemas requerem uma área geográfica mínima Sinergismo: o efeito da acção conjunta de diferentes espécies e suas relações com o ambiente biofísico, em diferentes escalas, é maior do que a soma das partes Conservação de matéria: a matéria é transformada e combinada sob diferentes formas, porém não desaparece (leis da entropia) Tempo-escala: Cada processo biológico envolvido na manutenção do capital natural apresenta uma singularidade quanto a relação espaçotempo. (ex, um insecto apresenta um curto tempo de vida quando comparado ao longo e lento tempo de crescimento de uma árvore)

11 CAPITAL NATURAL NA PERSPECTIVA ECONOMICA (1/5) ECONOMIA NEOCLÁSICA Internalização (monetária) das externalidades (custos externos), via o mercado Como valorar monetariamente os custos externos? Quais instrumentos de política económica devem ser utilizados para atingir o nível óptimo de poluição?

12 Valoração de contingência: O nível óptimo de poluição é encontrado para um determinado nível de produção, no qual o lucro marginal privado iguala-se ao custo externo marginal. Instrumentos económicos: que podem levar ao óptimo social são. Ex. o impostos sobre a contaminação, o uso de um imposto pigoviano para corrigir uma externalidade negativa, bem como normas legais e multas.

13 ECONOMIA ECOLÓGICA Questiona a economia neoclássica: i. formação dos preços dos recursos naturais ii. inserção humanas sobre o meio ambiente Da maior importância à conexão entre o sistema económico e o ambiente natural Questão ambiental é tratada de forma interdisciplinar, holística e participativa Utilizam o termo throughput (ciclo de produção), pois lhes interessa avaliar todo o processo produtivo, não somente os insumos que ingressam no sistema produtivo e sofrem transformações

14 ECONOMIA ECOLÓGICA Economia ecológica abrange as quatro divisões: - Economia - Economia dos recursos naturais - Economia do meio ambiente - Ecologia Funções source (inputs) ou sink (outpts) não são tratadas isoladamente, elas relacionam-se por meio da conservação da matéria e energia

15 ECONOMIA ECOLÓGICA Segundo a EE, o capital natural produz um fluxo de bens e serviços que podem ser escassos e úteis, independentes de serem valorados no mercado. Reconhece a existência de restrições biofísicas que limitam o crescimento da economia, recomendando: Utilizar os recursos renováveis a uma taxa que não exceda seu ritmo de regeneração Usar recursos não-renováveis (ex. petróleo) a uma taxa não superior a sua substituição por recursos renováveis (ex.energia fotovoltaica) Gerar uma quantidade de resíduos que não exceda a capacidade de suporte do meio ambiente Conservar a biodiversidade biológica

16 2. BIODIVERSIDADE

17 BIODIVERSIDADE O Que é? Diversidade biológica: num sentido amplo, refere-se à variedade de vida existente no planeta Terra. Contempla a variabilidade de organismos vivos de todas as origens e os complexos ecológicos do qual fazem parte, compreendendo a diversidade dentro de uma mesma espécie, entre espécies e de ecossistemas. (Artigo 2 da Convenção sobre Diversidade Biológica)

18 Pode ser classificada em três categorias: Diversidade genética Inclui toda a variedade de genes e genótipos dentro de uma espécie em particular. Envolve várias populações de uma mesma espécie, como as inúmeras variedades de soja, a variabilidade genética de uma dada população ou mesmo os rinocerontes da Índia. Diversidade de espécies refere-se ao número e à abundância relativa de todas as espécies em uma dada região ou área, conhecida também como diversidade interespecífica. O número existente de espécies Diversidade de ecossistemas - é o conjunto dos diferentes ambientes ocupados por um número de espécies e suas diversas interações, variando muito em tamanho e características. Este tipo de diversidade é mais difícil de mensurar do que a diversidade de espécies ou mesmo a genética, uma vez que não estão bem delimitadas as fronteiras da associação entre espécies, e entre as espécies e os ecossistemas.

19 Componentes da Biodiversidade Composição- quais as unidades biológicas presentes e quais as suas abundâncias. Estrutura- como se organizam as unidades biológicas no tempo e no espaço. Função- o papel que cada unidade biológica desempenha na manutenção das dinâmicas e processos naturais

20 Por que é importante? Por que deveríamos nos preocupar com a Biodiversidade? O que ela significa para nós enquanto seres humanos?

21 Importância da conservação da biodiversidade Contribuição económica directa Por meio da imensa quantidade de produtos alimentares, farmacêuticos e de uso industrial derivados da fauna e da vegetação, os quais contribuem, ou podem vir a contribuir, directamente para a vida humana.

22 Funcionalidade Ecossistemica Participação na manutenção dos grandes ciclos ambientais gerais do planeta, tais como: o ciclo da água, dos climas, dos nutrientes etc.

23 Valor estético Conservando a biodiversidade estarão sendo conservados os valores estéticos paisagísticos que atraem as pessoas por sua beleza ou "poder de fascinação, sentimento de admiração, complexidade e variedade das inúmeras interligações das diferentes formas de vida etc.

24 Justificativas éticas Inerentes às próprias espécies, isto é, seu valor por si mesmo, o próprio direito de existir das espécies. De uma forma mais palpável, o valor da natureza reside no prazer e inspiração que proporciona. Embora este valor possa ser difícil de quantificar, constitui a base para muito do nosso turismo e indústrias de lazer

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27 Qual a importância de provocarmos a extinção de cada vez mais espécies? Não poderá a criatividade humana e a tecnologia compensar os serviços ecossistémicos perdidos?

28 AVALIAÇÃO DO ECOSSISTEMA DO MILÉNIO (2005) A nível mundial Desde os finais da década de 70, foi destruída uma área de floresta tropical húmida maior que a área da UE (exploração de madeira, culturas como a soja e o óleo de palma e a criação de gado bovino) Cada 3-4 anos é destruída uma área equivalente à dimensão da França Outros ecossistemas como as zonas húmidas, terras secas, ilhas, florestas temperadas, mangais e recifes de corais, estão a sofrer perdas proporcionais As taxas de extinção de espécies são agora cerca de 100 vezes superiores às reveladas em registos de fósseis

29 AVALIAÇÃO DO ECOSSISTEMA DO MILÉNIO (2005) Europa Espécies ameaçados de extinção - 42% dos mamíferos - 43% das aves - 45% das borboletas - 30% dos anfíbios - 45% dos répteis - 52% dos peixes de água doce A maioria das principais unidades populacionais de peixes marinhos encontra-se a níveis inferiores aos limites biológicos seguros Perda significativa de diversidade genética

30 O QUE PODEMOS FAZER PARA MUDAR ESSE CENÁRIO DE EXTINÇÃO, OU PELO MENOS EVITÁ-LO? Conservação Estabilização da população mundial Mudar padrões de produção e consumo Tratar seu vizinho como se sua vida dependesse dele

31 3. SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS

32 Ecossistema Um complexo dinâmico de comunidades de plantas, animais e microrganismos e o seu ambiente não vivo, interagindo como uma unidade funcional Serviços dos Ecossistemas Funções desempenhadas pelos ecossistemas e que nos trazem benefícios directos e indirectos (Aprovisionamento Regulação Cultura Suporte) Fonte: Millennium Ecosystem Services (2005)

33 SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS Tipos Produção Regulação Culturais Soporte Ecosystem services consist on flows of materials, energy and information from natural capital stock which combined with manufactured and human capitals services to produce human welfare. Constanza (1997)

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35 Fonte: Millenium Ecosystem Assessment

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37 VALORAÇÃO DO CAPITAL NATURAL E DOS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS QUANTO VALE A NATUREZA? Quanto custaria um regulador climático tão eficiente quanto o que a Terra oferece através das florestas? Que valor era esse?

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39 Estimação de valores monetários para as áreas naturais ainda conservadas em todo mundo. 33 trilhões de dólares, valor que representa 85% do valor de tudo que foi produzido no mundo em 2007 (PIB Mundial) A maioria dos serviços estão fora da actual sistema de mercado: Regulação atmosférica (US$ 1.3 tri/yr) Regulação perturbação (US$ 1.8 tri/yr) Tratamento de Resíduos (US$ 2.3 tri/yr) Reciclagem de nutrientes(us$ 17 tri/yr) 63% contribuído pelos sistemas marinhos (US$ 20.9 tri/yr), maioria sistemas costeiros (US$ 10.6 tri/yr) 37% contribuído pelos sistemas terrestres, nomeadamente florestas (US$ 4.7 tri/yr) e zonas húmidas (US$ 4.9 tri/yr)

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43 AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO Conclusões 60% dos serviços ecossistémicos encontram-se em declínio em todo o mundo Colapso das unidades populacionais de peixes Perda generalizada de fertilidade dos solos Quebras verificadas nas populações de polinizadores Menor capacidade dos rios para reter as inundações Etc. Etc. Uma vez ultrapassado um determinado limiar, é frequentemente muito difícil ou impossível recuperar os ecossistemas Serviços de regulação e culturais não estão receber atenção suficiente

44 Estamos a gastar o capital natural da Terra e a pôr em risco a capacidade dos ecossistemas para sustentar gerações futuras Podemos ainda inverter o declínio, mas apenas com alterações substanciais a nível de políticas e de práticas É necessário recuperar habitats e sistemas naturais!!

45 Factores Directos na alteração dos ecossistemas Physical changes that can be identified and monitored Habitat change Pollution Climate change Invasive Species Overexploitation

46 Factores Indirectos na alteração dos ecossistemas Alter the level or rate of change of one or more direct drivers Demographic Economic Sociopolitical Science and technologies Cultural and religious

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48 A conceptual model illustrating humanity s direct and indirect effects on the Earth system

49 Trends in direct drivers Habitat change Boreal forest Temperate forest Tropical forest Temperate Grassland Mediterranean Tropical grassland and savanna Desert Inland water Coastal Marine Island Mountain Polar Impact is increasing Impact is at a constant rate Impact is decreasing

50 Habitat change Trends in direct drivers

51 Trends in direct drivers Habitat change Pollution Boreal forest Temperate forest Tropical forest Temperate Grassland Mediterranean Tropical grassland and savanna Desert Inland water Coastal Marine Island Mountain Polar

52 Trends in direct drivers Pollution

53 Trends in direct drivers Boreal forest Temperate forest Tropical forest Temperate Grassland Mediterranean Tropical grassland and savanna Desert Inland water Coastal Marine Island Mountain Polar Habitat change Pollution Climate change

54 Trends in direct drivers Climate change

55 Trends in direct drivers Habitat change Pollution Climate change Invasive species Boreal forest Temperate forest Tropical forest Temperate Grassland Mediterranean Tropical grassland and savanna Desert Inland water Coastal Marine Island Mountain Polar

56 Trends in direct drivers Invasive species

57 Trends in direct drivers Habitat change Pollution Climate change Invasive species Overexploitation Boreal forest Temperate forest Tropical forest Temperate Grassland Mediterranean Tropical grassland and savanna Desert Inland water Coastal Marine Island Mountain Polar

58 Trends in direct drivers Overexploitation

59 4. Pobreza, desenvolvimento e ambiente

60 POBREZA E AMBIENTE Um circulo vicioso? Pobreza Degradação ambiental Brundtland Report poverty as a major cause and effect of global environmental problems Poverty is the worst kind of pollution Mme. Indira Gandhi, the then Prime Minister of India

61 Views on poverty-environment linkages Bhaskar (2006) Conventional wisdom Deterministic relationship: if one is poor, then one degrades the environment Poverty is negatively related to sustainable development short time horizons of the poor Policy strategy: need for economic growth to break the downward spiral Poverty Environmental Degradation

62 Views on poverty-environment linkages Bhaskar (2006) Political economy perspective Why are people poor? Poor as proximate causes, but inequalities as the ultimate causes Evidence that the poor can and do care for the environment: effective environmental stewardship The poor as environmental activists: new social and ecological movements; grassroots political action Policy strategy: remove inequalities Inequality (power, wealth) Environmental Degradation

63 Views on poverty-environment linkages Bhaskar (2006) Market/institutional failure Price signals - perverse subsidies/taxes Tenure policies/property rights Legal framework Implementation capacity Competing policy demands Policy strategy: correct market/institutional failure Policy imperfections Environmental Degradation

64 Views on poverty-environment linkages Bhaskar (2006) Reversing the causality Dependence of the poor on natural resources for their livelihoods Impact of internal and external pressures is to undermine the sustainability of the local resource base Policy strategy: improved environmental sustainability as a poverty alleviation strategy Poverty Environmental Degradation

65 What types of decision processes can the Ecosystem Services Approach inform? National and subnational policies and plans Economic and fiscal incentives Sector policies and plans Governance National budgets National development policies Climate adaptation Subsidies Tax policies to promote sustainable technology Payments for ecosystem services State of the environment reports Land use zoning Technology transfer Freedom of information Participatory decision making

66 Key elements in the Ecosystem Services Approach to making a decision Understand the link between ecosystems and development Assess risks and opportunities Explore the future Select policies to sustain ecosystem services What is the relationship between ecosystems and human wellbeing? How can an ecosystem services framework help organize decisionmaking? What are the ecosystem service dependencies and impacts? When and how can ecosystem services be valued? How can future changes be taken into account? How can ecosystem service risks and opportunities be incorporated into the decision? What policies can help sustain ecosystem services? Source: Ecosystem Services: A Guide for Decision Makers

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