Carta Europeia das Pequenas Empresas

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1 Carta Europeia das Pequenas Empresas Introdução Relatório de Implementação de 2004 Até ao ano passado, o acompanhamento da implementação da Carta Europeia das PE, em Portugal, estava cometido mais directamente à responsabilidade do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, IAPMEI, organismo da tutela do então Ministério da Economia. A produção do respectivo relatório envolvia ainda a ex-direcção Geral da Indústria, reconhecendo-se, desta forma, que esta Direcção Geral detinha igualmente competências em áreas abrangidas pela Carta e deste modo produzia-se um trabalho conjunto, consubstanciado no relatório enviado à DG EMP. Com a publicação dos novos estatutos do IAPMEI, e reorganização dos Serviços do Ministério da Economia, de que resultou a extinção da DGI e a criação da Direcção Geral da Empresa (que viu reforçado o seu papel regulamentador), o acompanhamento da implementação da Carta passou para esta última. Mantém-se, no entanto, a colaboração com o IAPMEI, em face da relevância da actuação deste Instituto na promoção e acompanhamento de políticas públicas para as PE. Relativamente às questões solicitadas no relatório para 2004, e nomeadamente quanto às questões genéricas, devemos informar o seguinte: 1- O ciclo de mudanças governamentais ocorrido durante 2004 e as reorganizações levadas a cabo em alguns Ministérios não favoreceu uma maior agilidade na implementação de medidas de política, para além das já anunciadas no Programa de Governo, resultante das ultimas eleições. A preocupação centrou-se nas mudanças das leis da Segurança Social, reformas da saúde, alterações específicas na Educação, sem contudo terem sido desenhados novos enquadramentos para aspectos mais particulares como os que decorrem da maioria dos temas abordados pelos projectos BEST. 2- Não quer isto dizer que não tenha sido reconhecida a validade da maioria das propostas emanadas dos relatórios produzidos no âmbito destes projectos, mas apenas os timings políticos ainda não estão acertados entre as prioridades identificadas pelo Governo e as eventuais propostas apresentadas (bottom-up). 1

2 3- Na realidade esta questão é fundamental quando procuramos encontrar possíveis explicações para a pouca utilização de boas práticas identificadas noutros países e a sua transposição para as medidas de política nacionais. 4- Reconhecemos que neste domínio, se torna determinante o papel dos serviços que mais directamente tomam conhecimento de tais práticas. Neste contexto, haverá que trabalhar mais no futuro, por forma a, não só mobilizar o compromisso político para a utilização das boas práticas, mas também a interiorizar as mesmas e promover a sua aplicação no terreno. 5- Um outro esforço adicional é exigido ao nível da interacção das diversas políticas, por forma a introduzir objectivos que (não sendo centrados nas áreas em estudo) muitas vezes não são identificados como relevantes, mas que influenciam resultados e potenciam sinergias. Uma maior comunicação entre serviços poderá conduzir a uma maior articulação a nível das políticas. Em termos de conclusões poderemos dizer que as medidas de política, ou mais propriamente a sua ausência, de que iremos dar nota neste relatório, espelha o muito que ainda haverá que trabalhar para uma melhor implementação das preocupações manifestadas na Carta Europeia para as PEs. Assim passaremos a analisar as três áreas identificadas como prioritárias para o relatório deste ano: 1. Educação para o espírito empresarial, em particular o Ensino Secundário (área 1) Em termos de política pública, em 2004, não foram lançadas iniciativas que tenham como objectivo integrar, nos curricula do Ensino Secundário, componentes visando o reforço do espírito empresarial. O Ensino em Portugal tem encetado algumas iniciativas de reorganização, sem no entanto ter sido contempladas directamente as valências associadas ao empreendedorismo. No entanto, é de salientar que no documento orientador para a revisão curricular do Ensino Profissional, produzido recentemente, já se identifiquem referências a preocupações de adequação da oferta formativa às necessidades da vida profissional. As poucas iniciativas associadas à educação para fomentar o empreendedorismo, centram-se ao nível do ensino superior, ou pelo menos promovidas por instituições que oferecem normalmente formação deste nível. Por seu lado, ao nível do sector privado, registam-se iniciativas, algumas protagonizadas por Associações Empresariais que têm como objectivo formar empreendedores, quer através de oferta de formação nos domínios relevantes para o início de uma actividade empresarial (domínios como a economia, fiscalidade, segurança social, são referenciados) mas também disciplinas associadas à gestão do risco, capacidade de organização, cultura empresarial, entre outras. 2

3 Pode concluir-se pois que ainda existe um défice de oferta pública de iniciativas neste domínio, embora se esbocem esforços ao nível de agentes privados. Algumas iniciativas relevantes: IFEA O Instituto de Formação Empresarial Avançada (IFEA), um Instituto resultante de uma parceria entre a Universidade Técnica de Lisboa (pública) e o Taguspark (privado), lançou um programa de formação de empreendedores (o Programa Empreender) que no último ano abrangeu 1400 pessoas. No âmbito do ensino secundário, o IFEA desenvolveu acções em 50 escolas que incluem iniciativas de divulgação, seminários, acompanhamento de trabalhos de alunos e jogos. Ao nível da pós-graduação, foram lançadas três áreas, em 2004, relacionadas com o desenvolvimento de espírito empresarial (Competitividade, Ética e Responsabilidade Empresarial e Relações Empresariais Portugal/Espanha e uma quinta em 2005 (Gestão e Estratégia Industrial). Portal Criado por uma empresa privada, a Central Business, o projecto visa apoiar os potenciais empreendedores a desenvolver o seu negócio, através da disponibilização de serviços de apoio. O portal envolve três tipos de facilidades: Rede de Apoio à Criação de Empresas (RACE), Central de Criação de Empresas (CCE) e Oportunidades de negócio. A RACE é uma base de dados com os principais intervenientes no processo de criação de empresas; a CCE é uma área de informação contendo nomeadamente orientações sobre a viabilidade de cada ideia (investigação da Ideia de Negócio), permitindo ainda efectuar uma avaliação prévia do negócio com base num mini plano de negócios e um teste on-line sobre o perfil do empreendedor. Programa Avançado em Empreeendedorismo, Criação de Empresas & Desenvolvimento de Negócios (PAECE) Programa lançado pela ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários, visando por um lado promover a criação do próprio emprego, mas também fomentar uma atitude empreendedora entre os trabalhadores por conta de outrem. Estas iniciativas beneficiam de alguns apoios públicos, quando enquadráveis em Programas de Incentivos existentes. 3

4 Outras Medidas de política, de âmbito genérico, com intervenção na área do empreendedorismo SIPIE Numa área mais global mantém-se em vigor o SIPIE, um Programa de apoio específico para a criação e desenvolvimento de micro e pequenas empresas, em todos os domínios de actividade (indústria, construção, comércio, turismo e serviços, (apenas com algumas restrições regionais e relativamente a actividades apoiáveis no âmbito do FEOGA), para projectos entre e Programa REDE Prossegue o Programa REDE da responsabilidade do IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional que envolve apoios de consultoria, formação e apoio à gestão de pequenas empresas com vista à modernização, reforço da sua capacidade de competitiva e qualificação do emprego. Está a decorrer a edição de 2004 de intervenção nas empresas seleccionadas. Continuam em vigor as iniciativas NEST, IDEA e GERIR já reportadas em Melhor regulamentação, nomeadamente lei das falências e avaliação de impactos (área 3) Código da insolvência Em Março último foi aprovado um novo Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE) que veio substituir o anteriormente existente, denominado Código dos Processos Especiais de Recuperação da Empresa e da Falência (CPREF). Com o novo código pretendeu-se introduzir mecanismos que venham minorar os problemas sentidos na resolução dos processos judiciais decorrentes da situação de insolvência das empresas, nomeadamente através de uma resolução célere dos respectivos processos. Mantém-se tal como no sistema anterior, a lógica de possibilidade de recuperação da empresa, mas de acordo com as novas regras, caberá aos credores a capacidade de decidir sobre a liquidação integral do património do devedor ou a manutenção e reestruturação da empresa (na titularidade do devedor ou de terceiros) em moldes a definir num plano de insolvência que venham a aprovar. 4

5 Estabelece-se assim o princípio do direito ao ressarcimento dos credores, sem no entanto dar primazia à liquidação do património do insolvente (desde que não seja esta a vontade dos credores), abrindo assim possibilidade à recuperação da empresa. A questão da celeridade dos processos é um objectivo importante do novo código, estabelecendo um prazo de 60 dias desde a data em que o devedor, toma conhecimento da sua situação de insolvência e o momento em que deve ser requerida a situação de insolvência. Pretende-se com esta medida acautelar os direitos dos credores e ao mesmo tempo contribuir para uma não degradação do património do devedor em processos que se arrastem demasiado. Outro aspecto importante prende-se com o ressarcimento dos credores com a atribuição aos devedores singulares insolventes da possibilidade de se libertarem de algumas das suas dívidas e desta forma permitir a sua reabilitação económica. O princípio do "fresh start" é assim consagrado no chamado "regime de exoneração do passivo restante" que consiste basicamente na possibilidade de ser concedida ao devedor pessoa singular a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não foram pagos no processo de insolvência ou nos 5 anos posteriores ao encerramento deste, desde que o devedor permaneça durante esse período (período de cessão) adstrito ao pagamento dos créditos da insolvência ainda não integralmente satisfeitos. No termo deste período, tendo o devedor cumprido, para com os credores, todos os deveres que sobre ele impendiam, é proferido despacho de exoneração que liberta o devedor de eventuais dívidas ainda pendentes de pagamento. A ponderação dos requisitos exigidos ao devedor e da conduta recta que ele teve necessariamente que adoptar, justificará então que lhe seja concedido o benefício da exoneração, permitindo a sua reintegração plena na vida económica. Medidas específicas estão previstas para titulares de pequenas empresas, nomeadamente através da possibilidade de apresentação, com a petição inicial do processo de insolvência, de um plano de pagamento de aos credores. Esta legislação foi objecto de ampla discussão pública tendo sido consultadas as entidades com interesses na matéria. Simultaneamente foram alterados os artigos do Código Penal nomeadamente no que concerne à alteração dos tipos criminais nele incluídos, procedendo-se à eliminação das referências a "falência" que são substituídas por "insolvência", introduzindo um agravamento para crimes de insolvência dolosa, negligente assim como para o favorecimento de credores, quando da prática de tais ilícitos resultar a frustração de créditos de natureza laboral. Avaliação de impactos Não têm sido evidenciadas práticas de realização de estudos de avaliação de impactos como suporte da preparação de novas medidas legislativas. No 5

6 entanto, a auscultação das entidades potencialmente interessadas em cada área envolvida tem vindo a constituir um procedimento crescentemente introduzido na prática legislativa. 3. Desenvolvimento de competências (área 4) A aproximação das Universidades ao meio empresarial tem vindo a efectivar-se de forma crescente, quer através de desenvolvimento de projectos e programas destinados a empresários, quer através da criação de cursos de natureza mais específica orientada para a inserção dos formandos na vida activa. Algumas áreas tecnológicas como sejam as tecnologias de informação e comunicação são mais privilegiadas, mas domínios como a gestão, logística, também têm sido alvo de programas específicos. Nesta ligação com as empresas, cada Universidade procura desenvolver projectos que integrem as valências que constituem a sua oferta formativa. Por seu lado, instituições de transferencia de tecnologia (as denominadas Infraestruturas Tecnológicas) existentes em Portugal também promovem uma aproximação às empresas, através da sua oferta de especialização tecnológica, geralmente orientada para sectores de actividade específicos ou em alguns casos, de natureza transversal. Uma experiência interessante e inovadora surgiu recentemente, a criação da denominada Comunidade Educativa Moderna (CEM) promovida pela Universidade Moderna de Lisboa que visa criar ligações entre o ensino superior e o secundário. O projecto visa transmitir o conhecimento mútuo e informação sobre a universidade a um conjunto de escolas secundárias de Lisboa e consiste da disponibilização de estágios na UML a alunos do ensino secundário, que desta maneira ficam a conhecer o funcionamento da universidade e desde logo construir o seu percurso formativo de forma contínua, desde a entrada na escola até às pós-graduações universitárias. Esta abordagem integrada passa também pela criação de clubes de ciência, onde os alunos têm oportunidade de desenvolver a sua capacidade de inovação. Outras iniciativas estão ainda em preparação como sejam as expedições científicas que contam com a participação dos corpos docentes dos níveis do secundário e superior. Procura-se deste modo desde muito cedo fazer despertar a curiosidade e o espírito científico e mais tarde mobilizar a continuação dos estudos nas áreas técnológicas que nos últimos anos têm vindo a perder candidatos. Direcção Geral da Empresa Lisboa, 29 de Setembro de

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