Carta Europeia das Pequenas Empresas
|
|
- Mikaela Veiga Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Carta Europeia das Pequenas Empresas Introdução Relatório de Implementação de 2004 Até ao ano passado, o acompanhamento da implementação da Carta Europeia das PE, em Portugal, estava cometido mais directamente à responsabilidade do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, IAPMEI, organismo da tutela do então Ministério da Economia. A produção do respectivo relatório envolvia ainda a ex-direcção Geral da Indústria, reconhecendo-se, desta forma, que esta Direcção Geral detinha igualmente competências em áreas abrangidas pela Carta e deste modo produzia-se um trabalho conjunto, consubstanciado no relatório enviado à DG EMP. Com a publicação dos novos estatutos do IAPMEI, e reorganização dos Serviços do Ministério da Economia, de que resultou a extinção da DGI e a criação da Direcção Geral da Empresa (que viu reforçado o seu papel regulamentador), o acompanhamento da implementação da Carta passou para esta última. Mantém-se, no entanto, a colaboração com o IAPMEI, em face da relevância da actuação deste Instituto na promoção e acompanhamento de políticas públicas para as PE. Relativamente às questões solicitadas no relatório para 2004, e nomeadamente quanto às questões genéricas, devemos informar o seguinte: 1- O ciclo de mudanças governamentais ocorrido durante 2004 e as reorganizações levadas a cabo em alguns Ministérios não favoreceu uma maior agilidade na implementação de medidas de política, para além das já anunciadas no Programa de Governo, resultante das ultimas eleições. A preocupação centrou-se nas mudanças das leis da Segurança Social, reformas da saúde, alterações específicas na Educação, sem contudo terem sido desenhados novos enquadramentos para aspectos mais particulares como os que decorrem da maioria dos temas abordados pelos projectos BEST. 2- Não quer isto dizer que não tenha sido reconhecida a validade da maioria das propostas emanadas dos relatórios produzidos no âmbito destes projectos, mas apenas os timings políticos ainda não estão acertados entre as prioridades identificadas pelo Governo e as eventuais propostas apresentadas (bottom-up). 1
2 3- Na realidade esta questão é fundamental quando procuramos encontrar possíveis explicações para a pouca utilização de boas práticas identificadas noutros países e a sua transposição para as medidas de política nacionais. 4- Reconhecemos que neste domínio, se torna determinante o papel dos serviços que mais directamente tomam conhecimento de tais práticas. Neste contexto, haverá que trabalhar mais no futuro, por forma a, não só mobilizar o compromisso político para a utilização das boas práticas, mas também a interiorizar as mesmas e promover a sua aplicação no terreno. 5- Um outro esforço adicional é exigido ao nível da interacção das diversas políticas, por forma a introduzir objectivos que (não sendo centrados nas áreas em estudo) muitas vezes não são identificados como relevantes, mas que influenciam resultados e potenciam sinergias. Uma maior comunicação entre serviços poderá conduzir a uma maior articulação a nível das políticas. Em termos de conclusões poderemos dizer que as medidas de política, ou mais propriamente a sua ausência, de que iremos dar nota neste relatório, espelha o muito que ainda haverá que trabalhar para uma melhor implementação das preocupações manifestadas na Carta Europeia para as PEs. Assim passaremos a analisar as três áreas identificadas como prioritárias para o relatório deste ano: 1. Educação para o espírito empresarial, em particular o Ensino Secundário (área 1) Em termos de política pública, em 2004, não foram lançadas iniciativas que tenham como objectivo integrar, nos curricula do Ensino Secundário, componentes visando o reforço do espírito empresarial. O Ensino em Portugal tem encetado algumas iniciativas de reorganização, sem no entanto ter sido contempladas directamente as valências associadas ao empreendedorismo. No entanto, é de salientar que no documento orientador para a revisão curricular do Ensino Profissional, produzido recentemente, já se identifiquem referências a preocupações de adequação da oferta formativa às necessidades da vida profissional. As poucas iniciativas associadas à educação para fomentar o empreendedorismo, centram-se ao nível do ensino superior, ou pelo menos promovidas por instituições que oferecem normalmente formação deste nível. Por seu lado, ao nível do sector privado, registam-se iniciativas, algumas protagonizadas por Associações Empresariais que têm como objectivo formar empreendedores, quer através de oferta de formação nos domínios relevantes para o início de uma actividade empresarial (domínios como a economia, fiscalidade, segurança social, são referenciados) mas também disciplinas associadas à gestão do risco, capacidade de organização, cultura empresarial, entre outras. 2
3 Pode concluir-se pois que ainda existe um défice de oferta pública de iniciativas neste domínio, embora se esbocem esforços ao nível de agentes privados. Algumas iniciativas relevantes: IFEA O Instituto de Formação Empresarial Avançada (IFEA), um Instituto resultante de uma parceria entre a Universidade Técnica de Lisboa (pública) e o Taguspark (privado), lançou um programa de formação de empreendedores (o Programa Empreender) que no último ano abrangeu 1400 pessoas. No âmbito do ensino secundário, o IFEA desenvolveu acções em 50 escolas que incluem iniciativas de divulgação, seminários, acompanhamento de trabalhos de alunos e jogos. Ao nível da pós-graduação, foram lançadas três áreas, em 2004, relacionadas com o desenvolvimento de espírito empresarial (Competitividade, Ética e Responsabilidade Empresarial e Relações Empresariais Portugal/Espanha e uma quinta em 2005 (Gestão e Estratégia Industrial). Portal Criado por uma empresa privada, a Central Business, o projecto visa apoiar os potenciais empreendedores a desenvolver o seu negócio, através da disponibilização de serviços de apoio. O portal envolve três tipos de facilidades: Rede de Apoio à Criação de Empresas (RACE), Central de Criação de Empresas (CCE) e Oportunidades de negócio. A RACE é uma base de dados com os principais intervenientes no processo de criação de empresas; a CCE é uma área de informação contendo nomeadamente orientações sobre a viabilidade de cada ideia (investigação da Ideia de Negócio), permitindo ainda efectuar uma avaliação prévia do negócio com base num mini plano de negócios e um teste on-line sobre o perfil do empreendedor. Programa Avançado em Empreeendedorismo, Criação de Empresas & Desenvolvimento de Negócios (PAECE) Programa lançado pela ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários, visando por um lado promover a criação do próprio emprego, mas também fomentar uma atitude empreendedora entre os trabalhadores por conta de outrem. Estas iniciativas beneficiam de alguns apoios públicos, quando enquadráveis em Programas de Incentivos existentes. 3
4 Outras Medidas de política, de âmbito genérico, com intervenção na área do empreendedorismo SIPIE Numa área mais global mantém-se em vigor o SIPIE, um Programa de apoio específico para a criação e desenvolvimento de micro e pequenas empresas, em todos os domínios de actividade (indústria, construção, comércio, turismo e serviços, (apenas com algumas restrições regionais e relativamente a actividades apoiáveis no âmbito do FEOGA), para projectos entre e Programa REDE Prossegue o Programa REDE da responsabilidade do IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional que envolve apoios de consultoria, formação e apoio à gestão de pequenas empresas com vista à modernização, reforço da sua capacidade de competitiva e qualificação do emprego. Está a decorrer a edição de 2004 de intervenção nas empresas seleccionadas. Continuam em vigor as iniciativas NEST, IDEA e GERIR já reportadas em Melhor regulamentação, nomeadamente lei das falências e avaliação de impactos (área 3) Código da insolvência Em Março último foi aprovado um novo Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE) que veio substituir o anteriormente existente, denominado Código dos Processos Especiais de Recuperação da Empresa e da Falência (CPREF). Com o novo código pretendeu-se introduzir mecanismos que venham minorar os problemas sentidos na resolução dos processos judiciais decorrentes da situação de insolvência das empresas, nomeadamente através de uma resolução célere dos respectivos processos. Mantém-se tal como no sistema anterior, a lógica de possibilidade de recuperação da empresa, mas de acordo com as novas regras, caberá aos credores a capacidade de decidir sobre a liquidação integral do património do devedor ou a manutenção e reestruturação da empresa (na titularidade do devedor ou de terceiros) em moldes a definir num plano de insolvência que venham a aprovar. 4
5 Estabelece-se assim o princípio do direito ao ressarcimento dos credores, sem no entanto dar primazia à liquidação do património do insolvente (desde que não seja esta a vontade dos credores), abrindo assim possibilidade à recuperação da empresa. A questão da celeridade dos processos é um objectivo importante do novo código, estabelecendo um prazo de 60 dias desde a data em que o devedor, toma conhecimento da sua situação de insolvência e o momento em que deve ser requerida a situação de insolvência. Pretende-se com esta medida acautelar os direitos dos credores e ao mesmo tempo contribuir para uma não degradação do património do devedor em processos que se arrastem demasiado. Outro aspecto importante prende-se com o ressarcimento dos credores com a atribuição aos devedores singulares insolventes da possibilidade de se libertarem de algumas das suas dívidas e desta forma permitir a sua reabilitação económica. O princípio do "fresh start" é assim consagrado no chamado "regime de exoneração do passivo restante" que consiste basicamente na possibilidade de ser concedida ao devedor pessoa singular a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não foram pagos no processo de insolvência ou nos 5 anos posteriores ao encerramento deste, desde que o devedor permaneça durante esse período (período de cessão) adstrito ao pagamento dos créditos da insolvência ainda não integralmente satisfeitos. No termo deste período, tendo o devedor cumprido, para com os credores, todos os deveres que sobre ele impendiam, é proferido despacho de exoneração que liberta o devedor de eventuais dívidas ainda pendentes de pagamento. A ponderação dos requisitos exigidos ao devedor e da conduta recta que ele teve necessariamente que adoptar, justificará então que lhe seja concedido o benefício da exoneração, permitindo a sua reintegração plena na vida económica. Medidas específicas estão previstas para titulares de pequenas empresas, nomeadamente através da possibilidade de apresentação, com a petição inicial do processo de insolvência, de um plano de pagamento de aos credores. Esta legislação foi objecto de ampla discussão pública tendo sido consultadas as entidades com interesses na matéria. Simultaneamente foram alterados os artigos do Código Penal nomeadamente no que concerne à alteração dos tipos criminais nele incluídos, procedendo-se à eliminação das referências a "falência" que são substituídas por "insolvência", introduzindo um agravamento para crimes de insolvência dolosa, negligente assim como para o favorecimento de credores, quando da prática de tais ilícitos resultar a frustração de créditos de natureza laboral. Avaliação de impactos Não têm sido evidenciadas práticas de realização de estudos de avaliação de impactos como suporte da preparação de novas medidas legislativas. No 5
6 entanto, a auscultação das entidades potencialmente interessadas em cada área envolvida tem vindo a constituir um procedimento crescentemente introduzido na prática legislativa. 3. Desenvolvimento de competências (área 4) A aproximação das Universidades ao meio empresarial tem vindo a efectivar-se de forma crescente, quer através de desenvolvimento de projectos e programas destinados a empresários, quer através da criação de cursos de natureza mais específica orientada para a inserção dos formandos na vida activa. Algumas áreas tecnológicas como sejam as tecnologias de informação e comunicação são mais privilegiadas, mas domínios como a gestão, logística, também têm sido alvo de programas específicos. Nesta ligação com as empresas, cada Universidade procura desenvolver projectos que integrem as valências que constituem a sua oferta formativa. Por seu lado, instituições de transferencia de tecnologia (as denominadas Infraestruturas Tecnológicas) existentes em Portugal também promovem uma aproximação às empresas, através da sua oferta de especialização tecnológica, geralmente orientada para sectores de actividade específicos ou em alguns casos, de natureza transversal. Uma experiência interessante e inovadora surgiu recentemente, a criação da denominada Comunidade Educativa Moderna (CEM) promovida pela Universidade Moderna de Lisboa que visa criar ligações entre o ensino superior e o secundário. O projecto visa transmitir o conhecimento mútuo e informação sobre a universidade a um conjunto de escolas secundárias de Lisboa e consiste da disponibilização de estágios na UML a alunos do ensino secundário, que desta maneira ficam a conhecer o funcionamento da universidade e desde logo construir o seu percurso formativo de forma contínua, desde a entrada na escola até às pós-graduações universitárias. Esta abordagem integrada passa também pela criação de clubes de ciência, onde os alunos têm oportunidade de desenvolver a sua capacidade de inovação. Outras iniciativas estão ainda em preparação como sejam as expedições científicas que contam com a participação dos corpos docentes dos níveis do secundário e superior. Procura-se deste modo desde muito cedo fazer despertar a curiosidade e o espírito científico e mais tarde mobilizar a continuação dos estudos nas áreas técnológicas que nos últimos anos têm vindo a perder candidatos. Direcção Geral da Empresa Lisboa, 29 de Setembro de
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia maisPlano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisRegulamento Interno StartUp Lisboa Comércio
Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI
Leia mais1) Breve apresentação do AEV 2011
1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisFactores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008
Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS
REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS Artigos: 1º OBJECTIVOS São objectivos do Concurso : a) Estimular o empreendedorismo qualificado e inovador junto da comunidade empresarial e académica da região Norte, Centro
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisMANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK
MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisEmpreendedorismo Feminino
Empreendedorismo Feminino A Igualdade entre Mulheres e Homens é um princípio da Constituição Portuguesa e uma das tarefas fundamentais do Estado Português, que deve, não só garantir o direito à Igualdade
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisINOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL 1 O software desempenha, cada vez mais, um papel fulcral nas actividades
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES
DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na
Leia maisSenhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo
Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às
Leia maisAcesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais
Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio
Leia maisINICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maisNinho de Empresas de Mortágua
mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências
Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências CICLO DE PALESTRAS DIRECÇÃO CIENTÍFICA E DE EXTENSÃO Departamento de Políticas de Investigação e Pós-Graduação Luanda, junho de 2015 Enquadramento
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisProtocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores
Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS
REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem como objetivo a definição dos tipos de apoio e res- petivas condições de acesso
Leia mais28 PME Líder CRITÉRIOS. Bloomberg News
28 PME Líder CRITÉRIOS Bloomberg News CRITÉ RIOS COMO CHEGAR A PME LÍDER Atingir o Estatuto PME Líder é a ambição de muitas empresas. É este o primeiro passo para chegar a PME Excelência. Saiba o que precisa
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisREGULAMENTO DE ACTIVIDADES BÁSICO (2º e 3º CICLOS) E SECUNDÁRIO (Válido até 31 de Maio de 2010)
REGULAMENTO DE ACTIVIDADES BÁSICO (2º e 3º CICLOS) E SECUNDÁRIO (Válido até 31 de Maio de 2010) Âmbito das Actividades As Actividades SeguraNet inserem-se no projecto com o mesmo nome, desenvolvido no
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO ECONOMIA VERDE REGULAMENTO
CONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO ECONOMIA VERDE REGULAMENTO A Câmara Municipal de São Lourenço dos Órgãos, o Centro de Juventude de São Lourenço dos Órgãos, a Direção Nacional do Ambiente MAHOT e a Agência
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisIII COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura
III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com
Leia maisAUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO
AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisQual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar?
QUESTÕES COLOCADAS PELO JORNALISTA MARC BARROS SOBRE O PROTOCOLO ENTRE A FNABA E O TURISMO DE PORTUGAL Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? Com propostas para fazer e
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisOrientação de Gestão nº 06/POFC/2008
Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia mais1.º MÉRITO DO PROJECTO
SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras
Leia maisReitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.
Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisCAPITAL DE RISCO EM MUDANÇA
CAPITAL DE RISCO EM MUDANÇA Realizaram-se na passada semana dois acontecimentos que reputo de importância ímpar para a promoção do Empreendedorismo em Portugal O Dia Europeu do Empreendedor e o Encontro
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisMinistérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es
Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es ANEXO I OBJECTNOS ANUAIS PARA 2007/2008 'i Orientagões Estratégicas Específicas para a EDAB para o Período
Leia maisPrograma Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]
Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que
Leia mais