Unidade: Direito das Sucessões. Unidade I:
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- Diego Anjos Barros
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1 Unidade: Direito das Sucessões Unidade I: 0
2 Unidade: Direito das Sucessões Noções Gerais O conceito de sucessão é o da substituição de uma pessoa por outra em uma relação jurídica. Pode corresponder a atos: a) "Inter Vivos" - são os atos jurídicos cujos efeitos se produzem, ou cessam, entre os vivos. b) "Mortis Causa" - são os atos jurídicos cujos efeitos só ocorrem após a morte daquele que expressa a vontade. Também pode ser classificada como: a) Universal - ( universitas iuris ) aquela que transfere todo o patrimônio de um sujeito de direito para outro(s). b) Singular - diz respeito a apenas uma determinada relação jurídica. Sucessão em Roma As fontes apresentam muita confusão entre a sucessão legítima e a testamentária, tornando difícil o entendimento de qual forma prevalecia. Para Bonfante a evolução do instituto foi no sentido de, cada vez mais, respeitar o direito dos herdeiros legítimos. No Período Pré-Clássico prevalecia a noção da soberania da família e não da transmissão patrimonial. Com a morte do pater familias não ocorria a cisão da família; ele era substituído por alguém, designado em testamento, que o substituía à frente da família, assumindo também a titularidade do patrimônio. No Período Clássico, a sucessão passou a ter um caráter mais patrimonial. A liberdade para testar começou a entrar em choque com a defesa da família. A evolução durante esse período possibilitou o fortalecimento da sucessão legítima. 1
3 Como não poderia ser diferente, o Direito Romano passou por diversas fases e evoluções. Na sucessão legítima ocorreu o mesmo. Essa modalidade de sucessão se apresentou de forma diferentes dentro de cada período, oferecendo aspectos diferentes em cada um deles. Por isso é interessante conhecermos a sucessão hereditária nos seguintes sistemas: 1º Sistema das XII Tábuas, o mais primitivo; 2º Sistema do direito pretoriano; 3º Sistema do direito Imperial; 4º Sistema de Justiniano. Sistema das XII Tábuas O distante sistema da Lei das XII Tábuas já trazia delimitações acerca do direito das sucessões. Os princípios que regulavam a sucessão legítima eram os seguintes: 1) Se alguém morre sem deixar testamento e sem deixar herdeiro, o agnato mais próximo sucedia. 2) Sem não tem agnato, que os gentiles tenham a sucessão. Dentro desse sistema havia três grupos de herdeiros. a) Os heredes sui são os co-proprietários dos bens do paterfamilias. Heredes sui seriam herdeiros de si mesmo, herdando o que já lhes pertence. Assim, morrendo o paterfamilias, entram os heredes na posse dos bens sobre o qual tinham uma espécie de direito abstrato. Eles são pessoas livres submetidas ao pater e que passam a sui juris com a morte dele. O chamamento deles à sucessão é o que se chama de vocação hereditária e a preferência de uns sobre outros, ordem de sucessão. Se todos são do mesmo grau a partilha é feita por cabeça (per caput). Se pertencem a graus diferentes a partilha e feita por estirpe. b) Os agnati proximi são os herdeiros que se opõem aos heredes sui, que são agnatos privilegiados. c) Por fim, sendo chamados em 3º lugar, não havendo heredes sui nem agnati proximi, estavam os gentiles. Pouco se sabe a respeito dessa sucessão, pois ela deixou de existir no período clássico. 2
4 Sistema do Direito Pretoriano Com a evolução do Direito Romano e com as diversas intervenções do Pretor no direito, além, obviamente, da modificação da própria estrutura da família romana, com a necessidade de se observar mais profundamente o parentesco natural, houve alterações nas formas de suceder. Passou-se a dar maior importância à cognação, com suas relevâncias referentes ao laço sanguíneo, aparecendo, em paralelo com a herança civil, a herança pretoriana, chamada bonorum possessio. O sucessor pretoriano era chamado bonorum possessor. A bonorum possessio classificava em duas espécies. A testamentária e a ab intestato. A ab intestato dividia-se em outras quatro: 1) bonorum possessio unde liberi, onde eram chamados todos os liberi, inclusive os emancipados, contrariando frontalmente o direito civil; 2) bonorum possessio unde legitimi, sendo chamados todos os herdeiros legítimos (agnatos). 3) bonorum possessio unde cognati, sendo chamados os cognatos na ausência de herdeiros civis, até o sétimo grau. Note que é bem diferente do direito atual. 4) bonorum possessio unde vir et uxor, que beneficiava o cônjuge sobrevivente. Assim, são chamados os da primeira ordem. Não havendo, os da segunda. E assim sucessivamente. Sistema do Direito Imperial O sistema do Direito Imperial não alterou profundamente o que já vinha sendo consolidado pelo pretor. Não obstante, traz modificações importantes no jus hhereditatis, materializado em dois sanatosconsultos. O primeiro, senatoconsulto Tertuliano, foi promulgado durante o reinado do imperador Adriano. Ele conferiu à mãe um direito de sucessão do direito civil, ab intestato, relativamente aos filhos. É como se filho e mãe ficasse em pé de igualdade na partilha dos bens deixados pelo de cujus. 3
5 O Segundo, senatoconsulto Orfitiano, foi promulgado sob o império de Marco Aurélio e Cômodo. Nesse caso, a mãe era chamada à sucessão antes dos agnatos. Sistema de Justiniano Na compilação de Justiniano, o Direito hereditário sofreu profundas modificações. As famosas Novelas 118 e 127 reuniram em um único corpo elementos antigos e atuais, pretorianos e imperiais. O parentesco agnatício não tem mais importância para o direito sucessório, passando este a ser informado pelo parentesco cognatício. As novelas 118 e 127 unificam o sistema ab intestato do direito civil e do direito pretoriano, surgindo algo muito parecido com o sistema do direito moderno. As regras das ordens de vocação passam a ser a seguinte: 1ª descendentes, que abrangem os liberi, emancipados ou não, e seus descendentes em duas linhas; 2ª ascendentes, que são chamados sem distinção de linhas. Com o critério mais próximo, se houver muitos ascendentes do mesmo grau, nas duas linhas (materna e paterna), a partilha se faz por linhas e em cada um, por cabeça; 3ª colaterais privilegiados, como irmãos e irmãs excluem os colaterais de mesmo grau, ou seja, os irmãos consanguíneos, ou bilaterais, excluem os uterinos ou unilaterais. Esses são chamados irmãos germanos; 4ª colaterais ordinários, até o sétimo grau. Nesse caso, os mais próximos excluem os mais afastados. 1. Herança Podia ser entendia de três formas: o processo sucessório em geral, o conjunto de bens e o direito subjetivo dos herdeiros. De forma geral, era entendida como o universo de relações jurídicas (direitos e obrigações) transmissíveis. Não eram transmissíveis: servidões pessoais, contratos pessoais (mandato e sociedade) e a posse. 4
6 Herança Ativa era quando os direitos do de cujus eram maiores que suas obrigações. Herança Passiva ( damnosa hereditas ) quando os direitos eram menores que as obrigações. Os herdeiros podiam ser: a) Necessários - ( siu heredes ) as pessoas livres que com a morte do pater familias tornavam-se sui iuris. Também eram os escravos alforriados em testamento e nomeados como herdeiros (instituto surgido apenas no Direito Pós-Clássico). b) Estranhos - ( heres extranheuns ) todos os outros. Os herdeiros necessários, com a morte do pater familias, ipso iure, adquiriam a herança; podendo até ser contra a vontade do de cujus. Os herdeiros estranhos precisavam manifestar expressamente a vontade de aceitá-la. A morte do indivíduo provocava a abertura da sucessão. Caso não tivesse herdeiros necessários, e até que os herdeiros estranhos manifestassem sua vontade, a herança ficava jacente. Caso não tivesse nenhum herdeiro seu patrimônio era declarado como herança vacante, indo para o Estado. A herança ( hereditas ) era a sucessão universal mortis causa, do ius civile. Já o bonorum possessio era a sucessão universal do ius honorarium. Essa distinção irá desaparecer durante o período Justiniano. 2. Sucessão Testamentária Era a sucessão feita a partir de um testamento. Era um ato unilateral e formal de última vontade de um falecido nomeando seu herdeiro, sucessor, cuja característica central era a revogabilidade até a morte do testador. Fazia com que a vontade do pater familias prevalecesse mesmo após sua morte. Não tinha como conteúdo apenas disposições patrimoniais: podia manumitar escravos, estabelecer tutelas etc. O testamento implicava na capacidade do testador para testar (capacidade absoluta, capacidade de fato e capacidade de direito) e para os herdeiros a capacidade de herdar (ser cidadão romano livre). Era chamada factio testamenti ativa a capacidade para testar. Não podiam testar: 5
7 a) Alieni iuris. b) Latini Juniani - que morriam escravos, passando seu patrimônio ao patrono. c) Mulheres - limitação que desapareceu durante a evolução do Direito Romano. d) Intestabilies - aqueles punidos por terem-se negado a depor em atos que tivesse participado como testemunhas. e) Incapazes. Era um ato formal e solene. Pelo ius civilis antigo era feito: a) Testamentum Calatis Comicii - anunciado pública e solenemente perante um comício. b) Testamentum in Procinctu - anunciado publicamente em uma reunião preparatória para a guerra. c) Testamentum per Aes et Libram - feito por uma espécie de mancipatio dos bens para um familiae emptor (alguém de confiança, uma espécie de comprador) e simultaneamente um pacto para que ele transferisse esses bens para quem o testador determinasse após sua morte. No Direito Clássico, além das anteriores, também havia: a) Nuncupatiuo - uma promessa feita na presença de testemunhas. b) Olografo - promessa feita por escrito. Quanto a seu conteúdo, o elemento essencial do testamento era a clara nomeação de um ou mais herdeiros; no caso de mais de um, era determinada a cota de cada um. Eram inválidos os testamentos sem a nomeação de um herdeiro ou sem a clara identificação deste ( incerta persona ). Não havia herança sob termo ou condição. Também poderia ser nomeado um substituto para o herdeiro, caso este não pudesse suceder (substituição vulgar). Da mesma forma, o testador podia nomear o herdeiro do herdeiro (substituição pupilar). 6
8 QUERELAS Em alguns casos, o testamento poderia ferir os deveres para com o próximo. Esse era chamado testamento inoficioso, nocivo, prejudicial. Da mesma forma, através de doações entre vivos ou de constituições exageradas de dote, os herdeiros podiam ser prejudicados. A querela inofficiosi testamenti, ou querela, ou reclamação, do testamento inoficioso é a ação que certos herdeiros têm nos casos em que o testamento fere os deveres para com o próximo, parentes do disponente chamados legitimários, já que não podem ser despojados de legítima. A querela inofficiosae donationis vel dotis, ou querela da doação prejudicial, é a ação utilizada para impedir a possibilidade de doações entre vivos ou constituições exageradas de dote que prejudiquem os herdeiros. CARACTERÍSTICAS DO TESTAMENTO A sucessão no Direito Romano tinha uma importância singular. Simbolizava, antes de tudo, a existência perpétua da família, agora sob o poder de um novo chefe. Ocorre que as antigas raízes do direito reconheciam uma colocação individualista onde existia uma certeza de imposição da vontade do partefamilias, mesmo além do túmulo. Por isso, no Direito aplicado na Roma antiga, era raro um paterfamilias morrer sem deixar escritas suas últimas vontades, consubstanciadas no testamento. Esse documento, portanto, é um ato solene de manifestação de vontade. A solenidade exigida fazia com que o testamento apresentasse certas características, a saber: a) Ato juris civilis: é permitido somente ao cidadão romano. b) Ato pessoal, personalíssimo: não admite intermediário ou representante de qualquer espécie. c) Ato formal: a manifestação de vontade deve obedecer ao formalismo preestabelecido. d) Ato unilateral: depende apenas da vontade do disponente. e) Ato mortis causa: só adquire eficácia jurídica depois da morte do disponente. f) Ato revogável: o disponente pode, a qualquer momento de sua vida, 7
9 até o último instante, alterar ou revogar, total ou parcialmente, o testamento. 3. Sucessão Legítima Era aquela que na falta, invalidade ou revogação de um testamento operava-se pela lei. A lei estabelecia aqueles que teriam o direito à herança. A ordem hierárquica de sucessão variou ao longo da história do Direito Romano substituindo, progressivamente, o parentesco agnatício pelo parentesco cognatício. Assim, a evolução da ordem sucessória foi: a) Direito Pré-Clássico: Pela Lei das XII Tábuas a herança, morrendo alguém sem testamento, ficava com os sui heredes (aqueles que se tornavam sui iuris com a morte do pater familias ): filhos naturais e adotivos não emancipados, netos de pai pré-morto, mulher in manum (tinha capacidade de direito, mas não de fato), viúvas dos filhos mortos, postumo (filho ainda não nascido). Recebiam a herança ipso iure, sem opção de não aceitá-la. Em seguida eram chamados os parentes agnados colaterais mais próximos (irmãos, sobrinhos etc.), aqueles que um dia pertenceram a uma família agnatícia comum, que podiam renunciar à herança passiva. Após eram chamados os gentiles (membros da gen ). b) Direito Clássico: Desapareceram os gentiles, permanecendo a categoria dos sui heredes e dos agnados. c) Direito Justineaneu: Passou a prevalecer o parentesco cognatício: os descendentes, os ascendentes, irmãos germanos, sobrinhos etc. 8
10 3.1. Sucessão Necessária Era a que passou a proteger os direitos dos parentes consanguíneos. Esse tipo de sucessão nasceu do conflito entre a liberdade de testar e a proteção dos parentes mais próximos. Gradativamente passou-se a reconhecer, simultaneamente, os dois princípios. No início da República tornou-se obrigatória a contemplação dos herdeiros necessários, mesmo que fosse para deserdá-los. No início do Principado o pretor passou a conceder ações para impugnar as deserções injustas. Da mesma forma, o testamento que não deixasse ¼ da herança aos herdeiros necessários podia ser impugnado. No Direito Justineaneu houve um aumento da importância do parentesco cognatício dando a esses parentes o direito de reivindicar a herança necessária Sucessão Singular Mortis Causa Singular era aquela sucessão que se processava em relação a uma determinada relação jurídica. A sucessão singular mortis causa era a disposição de última vontade pela qual o testador deixava determinado bem da herança para alguém que não era seu herdeiro, reduzindo a parte ativa dos herdeiros. Podia assumir as formas: a) Legado: Instituto mediante o qual uma disposição testamentária deixava um determinado bem em favor de uma pessoa individualmente designada. Funcionava como uma doação feita em testamento. Tinha como elemento essencial a designação solene e formal, cabendo sua execução aos herdeiros testamentários. b) Fideicomisso : Disposição de última vontade, a título universal ou singular, expressa sob a forma de solicitação ou pedido feito ao sucessor fiduciario o cumprimento de uma obrigação a um terceiro ( fidei comissario ). A princípio, a execução gerava apenas uma obrigação moral para o fiduciario. No Direito Clássico passou a ser concedida uma ação ao fidei comissario para exigir o cumprimento da obrigação. O Direito Justineaneu fundiu os institutos do Legado e do Fideicomissio. 9
11 Referências ALVES, José Carlos Moreira. Direito romano. 14. ed., rev. cor. e aum. Rio de Janeiro: Forense, CORREA, A e Sciacia, Gaetano - Manual de Direito Romano CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de direito romano. 30. ed. Rio de Janeiro: Forense, p. LIMA, Janayna Nogueira. Material Instrucional de Direito Romano unidades IV. Brasília: Centro Universitário do Distrito Federal, MARKY, Thomas. Curso elementar de direito romano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, p. ISBN TRICI, J. R. C.; AZEVEDO, L.C. - Lições de História do Processo Civil Romano; Ed. Revista dos Tribunais, c. 3,4 e 5. 10
12 11 Responsável pelo Conteúdo: Prof. Josué Teixeira Lattes: Revisão Textual: Patrícia Leite Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)
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