Registro: DECISÃO MONOCRÁTICA. Agravo de Instrumento Processo nº Relator(a): Fábio Podestá

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1 fls. 93 Registro: DECISÃO MONOCRÁTICA Agravo de Instrumento Processo nº Relator(a): Fábio Podestá Órgão Julgador: 5ª Câmara de Direito Privado VOTO NÚMERO: AGRAVANTE: MARIA ELISA DE CAMARGO AGRAVADO: ARIVALDO FELIPE MORRONI AGRAVO DE INSTRUMENTO. INVENTÁRIO. CÔNJUGE SUPÉRSTITE. REGIME SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA DE BENS. O regime de bens, que disciplina as relações patrimoniais durante o casamento, não se confunde com as regras do direito sucessório. Na hipótese, a falecida não deixou descendentes, tampouco ascendentes, de forma que o único herdeiro necessário é mesmo o agravado. Precedentes desta Corte. Inteligência do artigo 1.829, III, CC. No mais, a falta de impugnação específica acerca da tese do agravado de que estavam casados há época do falecimento da autora da herança, torna o fato incontroverso. O reconhecimento do agravado na qualidade de único herdeiro necessário era inescapável. Inteligência do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. Agravo não conhecido.

2 fls. 94 Vistos. Trata-se de agravo de instrumento interposto por MARIA ELISA DE CAMARGO, contra a r. decisão copiada às fls. 62/65, que reconheceu o agravado como único herdeiro de Maria Sueli de Camargo, seu cônjuge. Insurge-se a agravante, alegando que o magistrado a quo, ao excluí-la, não se atentou para o regime de bens que vigorou no matrimônio da de cujus, Maria Sueli de Camargo, e o agravado, Arivaldo Felipe Morroni, qual seja, separação obrigatória de bens (art. 258, parágrafo único, CC de 1916). Outrossim, além do casal estar separado de fato há cinco anos (artigo 1.830, CC), os bens inventariados teriam sido adquiridos antes do casamento. Sustenta que, desta feita, é a única herdeira. É o relatório. O presente instrumento deve ser rejeitado, o que faço monocraticamente, conforme autoriza o art. 557, do Código de Processo Civil, in verbis: O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal

3 fls. 95 Superior. O equívoco da agravante é flagrante, porquanto confunde regime de bens com ordem de vocação hereditária. De fato o agravado, Arivaldo Felipe Morroni, casou-se com a falecida, Maria Sueli de Camargo, pelo regime da separação obrigatória de bens, conforme se infere da certidão colacionada às fls. 20. Tal fato, contudo, não elide de ser ele, cônjuge sobrevivente, o único herdeiro da falecida, ante a ausência de ascendentes e descendentes (art , III, CC). E tudo porque, o regime de bens tem o escopo de orientar as relações patrimoniais do casal durante a vida conjugal, não influindo de forma alguma nas regras sucessórias quando o único herdeiro necessário for o cônjuge. A propósito, as lições da doutrina: O cônjuge participa da ordem de vocação hereditária em terceiro lugar (CC 1.829, III). Como é herdeiro necessário, tem garantida a legítima (CC 1.845). se inexistirem descendentes e ascendentes, recebe a herança por direito próprio. (...)

4 fls. 96 Quando o cônjuge é chamado a suceder, assume a condição de herdeiro, independentemente do regime de bens do casamento, pois a lei nada refere ao conferir-lhe a qualidade de herdeiro necessário. Herda por figurar na ordem sucessória.. Bandeirante: (DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 3. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013, pag. 141). (...) o cônjuge sobrevivente, figurando em terceiro lugar na ordem preferencial da vocação hereditária, recebe a integralidade da herança se não houver descendentes e ascendentes. Não importa qual seja o regime de bens. Ainda que casado, por exemplo, pela separação total de bens, convencional ou legal, recebe toda a herança.. (in PELUSO, Cezar (coord.), Código Civil Comentado: doutrina e jurisprudência. Barueri: Manole, 2007, p ). No mesmo sentido, a jurisprudência desta Corte Agravo de Instrumento Inventário Rejeição da habilitação das irmãs do falecido, casado pelo regime da separação obrigatória de bens Irresignação Direito da viúva que está amparado pelo direito sucessório e não se confunde com o regime de bens Observância da ordem de

5 fls. 97 vocação hereditária Inteligência dos arts , III, e do CC Não provimento.. (Agravo de Instrumento nº , Rel. Des. Enio Zuliani, 4ª Câmara de Direito Privado, j. em 25/06/2015). EMENTA - AGRAVO DE INSTRUMENTO - ARROLAMENTO - Nomeação do cônjuge sobrevivente como inventariante e única herdeira - Regime de separação obrigatória bens adotado pela sociedade conjugai não se confunde com a condição jurídica à percepção de herança - Estrita obediência à ordem vocacional imposta dogmaticamente pela lei - Precedência de chamamento do cônjuge supérstite sem concorrência com os colaterais - Legado à viúva de bem imóvel - Reunião na mesma pessoa beneficiária do direito de sucessão a título singular e universal - Exclusão testamentária presumida dos herdeiros não necessários - Ausência de disposição expressa de última vontade favorável aos demais parentes - Decisão interlocutória mantida Recurso desprovido.. (Agravo de Instrumento nº , Rel. Des. SALLES ROSSI, 8ª Câmara de Direito Privado, j. em 16/03/2011). AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARROLAMENTO DE BENS. DECISÃO RECORRIDA DETERMINA

6 fls. 98 RETIFICAÇÃO DO PLANO DE PARTILHA E INCLUSÃO DE CÔNJUGE SOBREVIVO DE UMA DAS HERDEIRAS, PORQUE QUALIFICADO COMO HERDEIRO NECESSÁRIO DESTA. CASAMENTO COM A DE CUJUS SOB O REGIME DE SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA LEGAL DE BENS. INCONFORMISMO DA INVENTARIANTE. NÃO ACOLHIMENTO. 1. Em que pese o próprio cônjuge sobrevivo de uma das herdeiras se manifeste em contrarrazões do agravo pela procedência da tese recursal, inafastável a incidência a disposição legal que determina que, em falta de descendente se ascendentes, a sucessão será deferida por inteiro ao cônjuge sobrevivente (artigo 1.838, CC/02), irrelevante o regime de bens adotado. 2. Recurso desprovido.. (Agravo de Instrumento nº , Rel. Des. Piva Rodrigues, 9ª Câmara de Direito Privado, j. em 26/05/2015). Nessa toada, não importa se os bens inventariados foram adquiridos antes ou durante o casamento, à medida que a transmissão é a título sucessório, ou seja, se trata de herança e não meação. Coo bem destacado pelo MM. Juízo a quo a única situação que poderia afastar o direito sucessório do recorrido era

7 fls. 99 demonstrar a insubsistência de matrimônio, conforme artigo 1.830, do CC. Entrementes, instada a se manifestar acerca da petição copiada às fls. 47/51, na qual o agravado sustenta que estava casado com a de cujus, limitou-se a defender a ausência de direito sucessório em razão do regime matrimonial da separação obrigatória (fls. 59/61). Ao não impugnar especificamente esse ponto, tornou incontroversa a afirmativa do recorrido, ou seja, leva-se à ilação de que Ariovaldo e Maria Sueli estavam casados por ocasião do passamento desta. Desta feita, inescapável o reconhecimento do agravado com único herdeiro necessário dos bens deixados por Maria Sueli de Camargo. Do exposto, NEGO SEGUIMENTO ao agravo de instrumento, nos termos do art. 557, do Código de Processo Civil. Intimem-se. São Paulo, 29 de fevereiro de Fábio Podestá Relator

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