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- Adelina Chagas Guimarães
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1 COMARCA DE PORTO ALEGRE 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL Rua Márcio L.V.Vidor, 10. Após 02/09/2013 Rua Manoelito de Ornellas, 50 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: 001/ (CNJ: ) Ação Coletiva Ministério Público Laboratório de Políticas Públicas e Sociais- LAPPUS Município de Porto Alegre EPTC - Empresa Pública de Transporte e Circulação Juiz Prolator: Juíza de Direito - Dra. Cristina Luisa Marquesan da Silva Data: 26/08/2013 Vistos etc. MINISTÉRIO PÚBLICO, já qualificado, ajuizou a presente a Ação Civil Pública contra o MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE e a EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTE E CIRCULAÇÃO EPTC, também já qualificados. O autor relata que instaurou o Inquérito Civil /2012, tendo como objeto investigar a efetiva aplicação do artigo 32, 2º, da Lei Complementar Municipal nº 626/2009, que instituiu o Plano Cicloviário Integrado de Porto Alegre, com base em representação encaminhada pelo Laboratório de Políticas Públicas e Sociais LAPPUS. Segundo noticiado pelo referido Laboratório, o Município não vem cumprindo com a determinação contida no art. 32, 2º da Lei 626/2009, que determina que os demandados apliquem, anualmente, na construção de ciclovias e programas educativos, no mínimo 20% do montante financeiro arrecadado com multas de trânsito. O autor assevera que o art. 7º da Lei Complementar em questão descreve o sistema cicloviário e o Anexo 2 do diploma legal traz, detalhadamente, a forma de implantação da rede cicloviária, viabilizando a sua execução de pronto. A legislação em tela, passou a ter vigência em 14 de outubro de 2009, noventa dias após a sua publicação. Esclarece o Ministério Público que no ano de 2009 foi aplicado o percentual de 5,71% do valor arrecadado, no ano de 2010 foi aplicado o percentual de 8,71% e no ano de 2011 foi aplicado o percentual de 8,98%. Logo, depreende-se facilmente o descumprimento da legislação municipal. Diante disso, o Ministério Público buscou solução extrajudicial à questão concedendo prazo ao Município de Porto Alegre, por meio da EPTC, para que analisasse a possibilidade de firmar Termo de Ajustamento de Conduta, porém, não houve interesse dos demandados. O Ministério Público sustenta que a legislação é autoaplicável e que o ente público não tem discricionariedade administrativa para escolher investir menos que 20% do montante arrecadado com multas de trânsito na implantação do plano cicloviário. 1
2 Pede, em liminar,seja bloqueado no Orçamento do Município de Porto Alegre atualmente em andamento, a ser operacionalizado pelo ordenador de despesas, do valor de ,99, correspondente à quantia não aplicada conforme o art. 32, 2º, da Lei Complementar Municipal 626/2009. Ainda, caso não comprovada, na manifestação prévia a ser apresentada pelos demandados, a aplicação dos valores referidos à fl. 230 do inquérito civil, seja determinado o bloqueio, no orçamento do Município de Porto Alegre atualmente em andamento, a ser operacionalizado pelo ordenador de despesas, além da quantia referida no item anterior, do eventual valor remanescente que integralize 20% do montante arrecadado com as multas de trânsito do período, atualizados na forma do art. 1º-F da Lei 9494/97 e sob cominação de multa diária, sugerida no valor de R$ 1.000,00, devida por qualquer ato praticado em desacordo à ordem judicial, seja determinado aos demandados que comprovem periodicamente a aplicação dos recursos provenientes da arrecadação das multas de trânsito, a contar de janeiro de No mérito, pede a condenação dos demandados à obrigação de fazer consistente em cumprir o determinado no 2º do art. 32 da lei Complementar Municipal nº626/2009, ordenando-se a inserção na Lei Orçamentária do Município de Porto Alegre, nos anos vindouros, da previsão de destinar concretamente no mínimo 20% do montante arrecadado com multa de trânsito para as finalidades previstas na legislação referida. Condenar os demandados à obrigação de fazer consistente em cumprir o determinado no 2º do art. 32 da Lei Complementar Municipal 626/2009 quanto ao exercício orçamentário em andamento e aos períodos orçamentários vencidos, desde o início da vigência da lei (14/10/2009), determinandose a aplicação dos valores devidos, em um prazo não superior a dois anos. Condenar os demandados à obrigação de fazer consistente em publicar os resultados da aplicação dos recursos relativos ao exercício orçamentário em andamento e aos períodos orçamentários já vencidos na imprensa oficial, em pelo menos, dois jornais de grande circulação, com o propósito de viabilizar o controle social do orçamento. Condenar os demandados ao pagamento de multa diária, sugerida em de R$ ,00, em caso de eventual descumprimento da decisão deste MM. Juízo, quantia sujeita a correção monetária, pelos índices oficiais, e destinada a recolhimento ao Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social -FEHIS. Designada audiência, na qual foi deferida a inclusão na lide do Laboratório de Políticas Públicas e Sociais LAPPUS e dado o prazo de 72 horas para as partes manifestarem-se sobre os pedidos do item 3.1.1, letras a, b e c da inicial da Ação Civil Pública. A EPTC e o Laboratório de Políticas Públicas e Sociais LAPPUS apresentaram manifestações. Indeferido o pedido da liminar nas fls. 329 a 332, verso. Interposto agravo de instrumento pelo Ministério Público e incidente de inconstitucionalidade, esse último foi julgado improcedente e o agravo de instrumento ainda pende de julgamento. 2
3 Apresentada contestação pela EPTC (fls. 558 a 565), alegou que causou estranheza o ajuizamento da presente ação, pois ocorreu apenas uma audiência na esfera administrativa e normalmente são seguidas de várias outras, sendo que o índice de solução e arquivamento é altíssimo. No tocante à legislação municipal, uma simples leitura do art. 32, parágrafo 2º da Lei Complementar já é suficiente para que no mínimo duas questões saltem aos olhos: qual o prazo para a utilização dos 20% destinados a ciclovias? A Administração Pública tem uma programação orçamentária que obedece normas rígidas. Como exigir a plicação imediata de recursos em investimentos que demandam projetos complexos e tempo para a consecução? A municipalidade não deseja descumprir o comando legal, mas falta critérios e prazos para a utilização dos 20% arrecadados com multas de trânsito, o que causou na prática a dificuldade inicial para o cumprimento da referida lei. Informa que todos os gastos possíveis foram realizados. Diz que colocar em prática um plano diretor cicloviário integrado não é tão simples como possa parecer e a nova realidade não nasce de um dia para o outro. Assim, não é crível que alguém exija que no dia 15 de outubro a Prefeitura e a EPTC já pudessem colocar fisicamente ciclovia nas ruas na forma ideal proposta pelo PDCI e Porto Alegre. O planejamento e o orçamento não são e nem podem ser construídos de forma rasa e atropelando prazos indispensáveis, bem como etapas fundamentais para a realização das obras no futuro. Diz que não existe qualquer prova inequívoca ou de verossimilhança nos autos do Inquérito Civil nº /2012 como tenta fazer crer o Ministério Público. Menos razão assiste ainda quanto ao dano irreparável. A medida extrema do bloqueio de valores da conta em nada alteraria na prática a aplicação do percentual previsto em lei, pois não será utilizado de forma imediata. Pede o indeferimento do pedido de liminar e, ao final, a improcedência da ação. O Município de Porto Alegre apresentou contestação nas fls. 568 a 575. Diz que a ação civil pública foi precipitada e não está de acordo com a realidade dos fatos. A Lei Complementar 626/09 origina-se de projeto de lei de iniciativa do Senhor Prefeito Municipal. Contudo, o 2º do seu art. 32, prevendo aplicação anual mínimo de 20% do montante financeiro arrecadado com as multas de trânsito na construção de ciclovias e nos Programas Educativos, cuja observância é reivindicada na presente demanda, foi inserido por emenda parlamentar. O dispositivo legal antes mencionado, adentra na competência privativa do Prefeito Municipal, porque gera despesas ao Executivo Municipal e depende de previsão orçamentária. Salienta que nem sequer a sanção do Prefeito ao projeto de lei complementar convalida a inconstitucionalidade formal, mesmo que dele seja a prerrogativa usurpada. Diz que o Município e a EPTC não poupam esforços no intuito de implantar em Porto Alegre um plano cicloviário que atenda as necessidade dos cidadãos. O planejamento de o orçamento não são e nem podem ser construídos de forma rasa e atropelando prazos indispensáveis, bem como etapas fundamentais para a realização das obras no futuro. Afirma que todas as obras e ações envolvendo o PDCI já estão com os valores garantidos, prazos estipulados e estudos em andamento, sendo que a pretendida vinculação de recursos n]ao implicará efeitos imediatos. Requer a improcedência da ação. O Laboratório de Políticas Públicas e o Ministério Público apresentaram réplica. 3
4 Designada audiência de instrução e julgamento, foi ouvido o representante da EPTC e duas testemunhas (fls. 637 a 640). Trazida documentação pelo Ministério Público sinalizando uma possível proposta de acordo pelo demandados, mas instada a EPTC esta referiu não ter proposta de acordo (fl. 688) e afirmou que se o Município tivesse proposta de acordo iria encaminhar a sugestão. Intimado o Município, não apresentou proposta de acordo. É o relatório. DECIDO. Trata-se de pedido de cumprimento do art. 32, 2º da Lei Complementar Municipal 626/2009, ordenando-se a inserção na Lei Orçamentária do Município de Porto Alegre, com a previsão de destinar concretamente no mínimo 20% do montante arrecadado com multa de trânsito para as finalidades previstas na referida legislação, para os anos vindouros. Quanto aos exercícios orçamentários em andamentos e vencidos, desde a vigência da Lei (14/10/2009), a aplicação dos valores devidos em um prazo não superior a dois anos. Ainda a publicação os resultados da aplicação dos recursos relativos ao exercício orçamentário em andamento e aos períodos orçamentários já vencidos na imprensa oficial, em pelo menos, dois jornais de grande circulação, com o propósito de viabilizar o controle social do orçamento. O Município de Porto Alegre sustenta que o dispositivo legal, o art. 32, 2º da Lei Complementar 626/2009, adentra na competência privativa do Prefeito Municipal, porque gera despesas ao Executivo Municipal e depende de previsão orçamentária. Salienta que nem sequer a sanção do Prefeito ao projeto de lei complementar convalida a inconstitucionalidade formal, mesmo que dele seja a prerrogativa usurpada. Todavia, o incidente de inconstitucionalidade foi julgado improcedente pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça, afastando a inconstitucionalidade formal suscitada, conforme a ementa a seguir: INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA LEGISLATIVA. ARTIGO 32, 2.º, LEI COMPLEMENTAR N.º 626/09, DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE. DESTINAÇÃO ANUAL DE PERCENTUAL MÍNIMO. VALORES ARRECADADOS COM MULTAS DE TRÂNSITO. CONSTRUÇÃO DE CICLOVIAS E APLICAÇÃO EM PROGRAMAS EDUCATIVOS. PERTINÊNCIA TEMÁTICA. INOCORRÊNCIA DE AUMENTO DE DESPESAS. DESTINAÇÃO ESPECÍFICA DE RECEITA. USURPAÇÃO DA COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO CHEFE DO EXECUTIVO. PROPOSIÇÃO DE LEIS ORÇAMENTÁRIAS. ART. 149, I, II E III, CE/89. ARTIGOS 4
5 84, XXIII, E 165, I, II E III, CF/88. INOCORRÊNCIA. VERBA NÃO INTEGRANTE DO ORÇAMENTO MUNICIPAL. A previsão de destinação anual de percentual mínimo dos valores arrecadados com multas de trânsito para construção de ciclovias e aplicação em programas educativos descritos no 1.º não ocasiona aumento de despesas, tendo em vista que são outros os dispositivos que impõem à municipalidade a obrigação de incluir em todos os projetos de construção ou expansão das vias públicas integrantes da Rede Cicloviária Estrutural a implantação do sistema cicloviário previsto, com toda a sinalização horizontal, vertical e semafórica necessária, e de desenvolver programas educativos - artigos 19 e 32, 1.º, da referida lei complementar, além de guardar pertinência temática com a matéria tratada pela lei, que institui o Plano Diretor Cicloviário Integrado e dá outras providências, não se podendo raciocinar, ainda, em termos de usurpação de competência privativa, em face da destinação específica - vinculação - de receita, do que decorreria óbvia violação à reserva de iniciativa do Chefe do Executivo para propor lei orçamentária, em evidente ofensa ao artigo 149, I, II e III, CE/89 e aos artigos 84, XXIII, e 165, I, II e III, CF/88, combinados com o artigo 1.º, CE/89, de observância obrigatória pelos demais entes federados, uma vez que tais valores não integram o orçamento municipal, razões pelas quais não há cogitar da inconstitucionalidade do artigo 32, 2.º, Lei Complementar n.º 626/09, do Município de Porto Alegre. (Incidente de Inconstitucionalidade Nº , Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Armínio José Abreu Lima da Rosa, Julgado em 29/04/2013) Portanto, a legislação municipal discutida mantém-se vigente desde noventa dias após a sua publicação, isto é, a partir de 14/10/2009. Na verdade, restou considerado que os valores das multas de trânsito não são receitas orçamentárias em sentido estrito, sendo viável a aplicação das verbas das multas de trânsito nos programas educativos e construção das ciclovias. Cabe transcrever o art. 32 da Lei Complementar 626/09: Art. 32. Fica instituída campanha permanente de educação para a circulação viária. 1º A Empresa Pública de Transportes e Circulação (EPTC) desen-volverá programas educativos dirigidos a orientar e a conscientizar motoristas, pedestres e ciclistas quanto ao uso adequado da bicicleta, do sistema cicloviário e das regras de circulação e de segurança a serem compartilhados entre eles, bem como sinalizará indicando como ciclo-rotas as vias constantes na Rede Ci-cloviária Estrutural sem infraestrutura adequada. 2º Anualmente, no mínimo 20% (vinte por cento) do montante fi-nanceiro arrecadado com multas de trânsito serão aplicados na construção de ciclovias e nos Programas Educativos descritos no 1º deste artigo. Efetivamente, o dispositivo legal discutido é válido e aplicável. O fato do Município e a EPTC possuírem problemas práticos na aplicação do art. 32, 2º da Lei Complementar 626/2009 foge ao alcance do Judiciário a discussão. Foram feitas uma audiência preliminar e uma de instrução e julgamento, nas quais foram instadas as partes para tentativa de acordo, uma forma de estender os prazos para aplicação das verbas aludidas na Lei Complementar. Ainda, houve intimação posterior das partes para apresentarem uma possível proposta de acordo. Porém, os demandados não 5
6 tiveram interesse na composição. Gize-se que à Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza, assim, em inexistindo revogação do dispositivo legal, não há que se falar no seu descumprimento. Dessa forma, resta a procedência dos pedidos do Ministério Público para aplicação das verbas destinadas no dispositivo do 2º, do art. 32 da Lei Complementar 626/2009. Isto posto, com base no art. 269, I do CPC, JULGO PROCEDENTE a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA contra o MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE e a EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTE E CIRCULAÇÃO -EPTC para condenar os requeridos na obrigação de fazer consistindo em: a) cumprir o determinado no 2º do artigo 32 da Lei Complementar nº 626/2009, ordenando-se a inserção na Lei Orçamentária do Município de Porto Alegre, nos anos vindouros, da previsão de destinar concretamente no mínimo 20% (vinte por cento) do montante arrecadado com as multas de trânsito para as finalidades previstas na legislação referida; b) cumprir o determinado no 2º do art. 32 da Lei Complementar 626/2009 quanto ao exercício orçamentário em andamento e aos períodos orçamentários vencidos, desde o início da vigência da Lei (14/10/2009), determinando-se a aplicação dos valores devidos, em um prazo de até dois anos; c) publicar os resultados da aplicação dos recursos relativos ao exercício orçamentário em andamento e aos períodos orçamentários já vencidos na imprensa oficial e, em pelo menos, dois jornais de grande circulação; d) No caso do não cumprimento, fixo multa diária de R$ 2.000,00 (dois mil reais), quantia sujeita a correção monetária na forma do art. 1º-F da Lei 9494/97, destinada a recolhimento ao Fundo Estadual de Habitação e Interesse Social FEHIS, criado pela Lei Estadual /08. Os requeridos ficam condenados ao pagamento das custas processuais observando-se, quanto à autarquia estadual, o disposto no art. 11 da Lei Estadual nº , a teor do art. 21, parágrafo único, do CPC. Não são devidos honorários advocatícios ao Ministério Público. Sentença sujeita a reexame necessário. Publique-se. Registre-se. 6
7 Intimem-se. Porto Alegre, 26 de agosto de Cristina Luisa Marquesan da Silva Juíza de Direito 7
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Sumário Introdução Parte Geral 1 Normas fundamentais do processo civil 2 Aplicação das normas processuais 3 Institutos fundamentais do direito processual 3.1 Processo 3.2 Jurisdição 3.3 Ação 4 Limites
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COMARCA DE PORTO ALEGRE 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA 1º JUIZADO PROCESSO Nº 001/1.10.0126539-5 NATUREZA: IMPETRANTE: IMPETRADO: MANDADO DE SEGURANÇA NOVA PACK EMBALAGENS LTDA. DIRETOR DO DEPARTAMENTO DA
/2015/ / (CNJ: )
COMARCA DE LAJEADO 1ª VARA CÍVEL Rua Paulo Frederico Schumacher, 77, Moinhos Processo nº: 017/1.13.0008953-3 (CNJ:.0020307-11.2013.8.21.0017) Natureza: Cobrança Autor: Adelso Luis Rizzetti Réu: Seguradora
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.13.024213-4/001 Númeração 0242134- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Jair Varão Des.(a) Jair Varão 20/02/2014 14/03/2014 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
SENTENÇA Processo Digital nº: 1120603-57.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Condomínio Requerente: José Luis dos Anjos e outro Requerido: Lucia Regina dos Anjos e outros Justiça Gratuita
COMARCA DE PORTO ALEGRE 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL Rua Márcio Veras Vidor (antiga Rua Celeste Gobato), 10
COMARCA DE PORTO ALEGRE 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL Rua Márcio Veras Vidor (antiga Rua Celeste Gobato), 10 Processo nº: 001/1.11.0055231-7 (CNJ:.0055478-48.2011.8.21.0001) Natureza: Ordinária
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 2ª VARA FEDERAL DE ITABORAÍ JUIZADO ESPECIAL FEDERAL ADJUNTO
Fls 307 Processo nº: 0015070-40.2018.4.02.5107 (2018.51.07.015070-0) Autor (a/es): HELTON CHAVES LAMEIRA Ré (u/s): UNIAO FEDERAL E OUTRO SENTENÇA 1. RELATÓRIO Trata-se de ação proposta por HELTON CHAVES
SENTENÇA. Processo Digital nº: Procedimento Comum - Responsabilidade Civil. Vistos.
fls. 228 SENTENÇA Processo Digital nº: 1010831-91.2017.8.26.0100 Classe - Assunto Requerente: Requerido: Procedimento Comum - Responsabilidade Civil xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Rede Dor Sao Luiz Servicos Medicos
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MARIA LAURA TAVARES (Presidente sem voto), NOGUEIRA DIEFENTHALER E MARCELO BERTHE.
fls. 285 Registro: 2018.0000915210 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1023927-57.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA
Vistos. Foi indeferido o pedido de tutela de urgência (fls. 130/133). Citada, a requerida não apresentou resposta (fls. 139/140). Esse é o relatório.
fls. 371 SENTENÇA Processo Digital nº: 1018382-68.2017.8.26.0506 Classe - Assunto Procedimento Comum - Direito Autoral Requerente: Giuseppe Silva Borges Stuckert Requerido: CVC Pernambuco Juiz(a) de Direito:
PODER JUDICIÁRIO. 33ª Câmara de Direito Privado TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Apelação nº
fls. 302 Registro: 2018.0000110907 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1035907-57.2016.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado, é apelado/apelante. ACORDAM,
Classe: EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL Embargante: UNIMED-RIO VERDE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Embargado: AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS
Classe: EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL Embargante: UNIMED-RIO VERDE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Embargado: AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS S E N T E N Ç A 1 I. RELATÓRIO Cuida-se de embargos
D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. SENTENÇA SEM RELATÓRIO E DISPOSITIVO, COM MERA REMISSÃO AO PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO. NULIDADE. SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. É nula a sentença fundamentada pela
/2016/ / (CNJ: )
COMARCA DE NOVO HAMBURGO 3ª VARA CÍVEL Rua Dr. Bayard de Toledo Mércio, 66 Processo nº: 019/1.15.0007533-4 (CNJ:.0013902-79.2015.8.21.0019) Natureza: Cobrança Autor: Jose Barbieri Réu: Porto Seguro Companhia
EDUARDO DOS SANTOS PEIXOTO
COMARCA DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA 1ª VARA Rua Roberto Xavier da Luz, 6 Processo nº: 065/1.10.0000046-9 (CNJ:.0002301-06.2013.8.21.0065) Natureza: Cobrança Autor: Eduardo dos Santos Peixoto Réu: Bradesco
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ (Presidente) e TORRES DE CARVALHO.
Registro: 2013.0000068743 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0139386-42.2007.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado
Vistos e examinados.
Processo n. 012.10.046875-9 Autos de Ação Popular Requerente: Marco Antônio Souza Ribeiro da Costa Advogado: Antônio Cavalcante de Albuquerque Júnior Requerido: Alfredo Pereira do Nascimento Advogados:
E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES SPEGUEM LTDA - TALISMÃ,
COMARCA DE FARROUPILHA 2ª VARA Rua Treze de Maio, 71 A Nº de Ordem: Processo nº: 048/1.03.0006438-1 Natureza: Ordinária - Outros Autor: Grendene S.A. Réu: N.A. Indústria de Calçados Ltda Indústria e Comércio
Wzi 1 Incorporação Imobiliária Ltda. (w.zarzur)
fls. 295 C O N C L U S Ã O Em 21/01/2016, faço estes autos conclusos ao(à) MM(a). Juiz(a) de Direito, Doutor(a)Camila Rodrigues Borges de Azevedo, da 19.ª Vara Cível Central. Eu, subs. SENTENÇA Processo
CENTAURO VIDA E PREVIDENCIA S/A VILMAR JOSE ALVES DA SILVA A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos.
APELAÇÃO CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. DPVAT. AÇÃO DE COBRANÇA. INVALIDEZ PERMANENTE. PRESCRIÇÃO NÃO VERIFICADA. SENTENÇA REFORMADA. A indenização do seguro obrigatório DPVAT deve ser paga de forma proporcional
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 282 Registro: 2019.0000561577 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 1001484-97.2018.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante SINDICATO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES
Número Ido IProcesso:
I Número Ido 201200795347 IProcesso: Processo no: 201200795347 Impetrante: SINDICATO DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE GOIÁS - SINTEGO Impetrado: Prefeitura de Crixás Natureza: Mandado de Segurança
SENTENÇA. Juiz(a) de Direito: Dr(a). ROBERTA HALLAGE GONDIM TEIXEIRA
fls. 282 SENTENÇA Processo Digital nº: 1001510-91.2018.8.26.0554 Classe - Assunto Procedimento Comum - Agências/órgãos de regulação Requerente: Viação Galo de Ouro Transportes Ltda Requerido: Empresa Metropolitana
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000027606 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1006413-47.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que são apelantes UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO - FEDERAÇÃO ESTADUAL
109/ (CNJ: ) Ação Civil Pública Ministério Público
COMARCA DE MARAU 1ª VARA JUDICIAL Rua Irineu Ferlin, 1098 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 109/1.12.0001613-7 (CNJ:.0004591-90.2012.8.21.0109) Ação Civil Pública Ministério Público Data:
APELAÇÃO CÍVEL Nº , DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.401.899-0, DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SCHOENSTATT. APELADO: LUIZ ADRIANO DE VEIGA BOABAID. RELATOR:
/2018/ / (CNJ: )
COMARCA DE PORTO ALEGRE 7ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL Rua Manoelito de Ornellas, 50 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: 001/1.12.0308352-2 (CNJ:.0403381-69.2012.8.21.0001) Declaratória Norberto de Borba
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 162 SENTENÇA Processo nº: 1103312-10.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Maria Ligia Rodrigues Maranhão Requerido: Gafisa
Conselho Nacional de Justiça CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO DECISÃO MONOCRÁTICA
Conselho Nacional de Justiça Autos: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - 0001873-40.2015.2.00.0000 Requerente: RICARDO AMIN ABRAHÃO NACLE Requerido: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
Nº /PR
Agravo de Instrumento Nº 5013008-53.2013.404.0000/PR EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO FISCAL ATÉ O ESGOTAMENTO DAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. PREMATURIDADE DA LIQUIDAÇÃO DA FIANÇA BANCÁRIA.
SENTENÇA C O N C L U S Ã O
fls. 183 SENTENÇA Processo Digital nº: 1039681-92.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Rui Manuel Valente Batista e outro Requerido:
Processo Civil Prof. Darlan Barroso Aula de Respostas do Réu 2ª Fase Civil XXIII Exame de Ordem
Enunciado aula de defesa Processo Civil Lupicínio, em 2000, realizou doação de um de seus imóveis ao sobrinho Ticio com a finalidade de permitir que ele pudesse realizar casamento com Aurélia, constando
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 2ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0713463-03.2017.8.07.0001 APELANTE(S) UBIRATAN JOSE DOS SANTOS APELADO(S) SEGURADORA
É o relatório do essencial.
08ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP Processo nº00009712820135020008 TERMO DE AUDIÊNCIA Na Sala de Audiências desta MM. Vara, sob a Presidência da Exma. Juíza do Trabalho Auxiliar, Dra. Márcia Vasconcellos
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE GURUPI 2ª VARA CÍVEL
Autos: Autor: Requerido: 0006568-94.2017.827.2722 AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA EDVALDO RIBEIRO DA SILVA SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A SENTENÇA. Trata-se de ação de cobrança securitária
Prof. Anselmo Prieto Alvarez
Prof. Anselmo Prieto Alvarez apalvarez@pucsp.br Histórico 1-65 leis foram editadas reformando o CPC- Lei Federal de 11 de janeiro de 1973 2- Até 1994 foram 24 alterações. Histórico 3- A partir de 1994
EXECUÇÃO DEFINITIVA DE SENTENÇA
EXMO. SENHOR, DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE IRATI - PR AUTOS : N. 0001882-31.2013.8.16.0095 AUTORAS : MARIA TAIOKI DZIADZIO e LINDONEIA APARECIDA DZIADZIO RÉU : MUNICIPIO DE IRATI
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE. 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte Avenida Augusto de Lima, 1549, Sala: P374, Barro Preto, BELO HORIZONTE - MG - CEP: PROCESSO
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal.
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469351 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4005977-73.2013.8.26.0510, da Comarca de Rio Claro, em que é apelante PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS, é apelado
Excertos do Código de Processo Civil/2015
Excertos do Código de Processo Civil/2015 Art. 85. A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor. 1º - São devidos honorários advocatícios na reconvenção, no cumprimento de
O Juízo deferiu a antecipação dos efeitos da tutela (fls. 384).
fls. 9684 SENTENÇA Processo nº: 1105511-39.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Dever de Informação Requerente: Thássia Savastano Naves Requerido: Net Serviços de Comunicação S/A e outro
Vistos e analisados os autos.
COMARCA DE RIO GRANDE 3ª VARA CÍVEL Rua Silva Paes, 249 Processo nº: 023/1.14.0005540-1 (CNJ:.0010728-84.2014.8.21.0023) Natureza: Ação de Obrigação de Fazer Autor: C. S. N. Réu: Associação de Caridade
ACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Buffet Amanda Ltda.
ACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Recorrente: Buffet Amanda Ltda. Recorridos: Alex Sandro Farias de Oliveira Marina
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO JUSTIÇA DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO
20ª Vara do Trabalho de Porto Alegre Processos nºs: 0000141-69.2013.5.04.0020 e 0000214-41.2013.5.04.0020 Autor: Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados no Estado do Rio Grande do Sul - SINDPPD/RS
CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL N.º DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ. SUSCITANTE
CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL N.º 1.349.130-8 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ. SUSCITANTE : Juízo de Direito da 4.ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana
SENTENÇA Ação Popular
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: Requerente: Requerido: 0043538-86.2011.8.26.0053 - Ação Popular Andre Carlos Livovschi Prefeito Municipal de São Paulo CONCLUSÃO Em 06 de maio de 2014, faço estes autos conclusos
Vistos. 1018XXX lauda 1
fls. 176 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe Assunto: Requerente: Requerido: 1018XXX-71.2015.8.26.0564 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Jesus C. L. e outros Acs Beta
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CLASSE: ACAO CIVIL COLETIVA PROCESSO: 0020240-32.2016.4.01.3800 AUTOR: SITRAEMG - SINDICATO DOS TRABALHADORES DO PODER JUDICIARIO FEDERAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS RÉU: UNIAO FEDERAL JUIZA FEDERAL: LUCIANA
SENTENÇA. 4ª Vara do Trabalho de Campinas Autos nº I - Relatório
4ª Vara do Trabalho de Campinas Autos nº 790-2006-0 SENTENÇA I - Relatório ARMELINO DONIZETE QUAGLIATO, devidamente qualificado a fls. 02, ajuizou ação trabalhista em face de GUARANI FUTEBOL CLUBE, também
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba PODER JUDICIÁRIO FEDERAL Justiça do Trabalho - 15ª Região 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba
MARINA SALDANHA DE BORBA GUILHERME SILVEIRA DE BORBA JUIZ DIR 1 V COM JAGUARAO A C Ó R D Ã O
CORREIÇÃO PARCIAL. MULTA PREVISTA NO ART. 265 DO CPP. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO. ACOLHIMENTO. O juízo deprecado tem competência restrita, limitada à delegação procedida pelo juízo deprecante,
lauda 1
fls. 142 SENTENÇA Processo Digital nº: 1001911-62.2016.8.26.0004 Classe - Assunto Procedimento Comum - Evicção ou Vicio Redibitório Requerente: Requerido: Super France Veículos Ltda. Prioridade Idoso Juiz(a)
PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. PETIÇÃO INICIAL CÍVEL Artigo 319 do Código de Processo Civil
PETIÇÃO INICIAL CÍVEL Artigo 319 do Código de Processo Civil 1. Conceito de Petição Inicial Art. 319 do CPC 2. Requisitos da Petição Inicial a) Endereçamento b) Qualificação das partes c) Fato e fundamentos
R E L A T Ó R I O: Dispensado, nos termos do art. 852-I, da CLT.
1 Em 9 de março de 2015, às 18h20, na sede da 7ª Vara do Trabalho de São Paulo, com a presença da juíza Juliana Petenate Salles, realizou-se a audiência para julgamento da ação de cumprimento ajuizada
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores PEREIRA CALÇAS (Presidente) e RICARDO NEGRÃO. São Paulo, 5 de março de 2013.
fls. 1 1 Registro: 2013.0000109799 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0065208-49.2005.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ESTADO DE GOIAS, são apelados
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 341 SENTENÇA Processo nº: 1060954-64.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Marcia Aparecida de Vasconcellos Peres Requerido:
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO MARANHÃO
AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Requerente: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL Requeridas: MARIA DEUSDETE LIMA, MARIA IRENE DE ARAUJO SOUSA, RAIMUNDA DAMIANA PEREIRA DECISÃO Trata-se de Ação Civil
ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADORA MARIA INÊS CUNHA DORNELLES Órgão Julgador: 6ª Turma
0000522-83.2011.5.04.0461 RO Fl. 1 DESEMBARGADORA MARIA INÊS CUNHA DORNELLES Órgão Julgador: 6ª Turma Recorrente: Recorrido: Origem: Prolator da Sentença: SINDICATO DOS TRABALHADORES DO ENSINO PRIVADO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 64 Registro: 2017.0000880493 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Interno nº 2099054-12.2017.8.26.0000/50000, da Comarca de, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
APES - ASSESSORIA E FOMENTO COMERCIAL LTDA,
COMARCA DE SANTA MARIA 1ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Buenos Aires, s/n Processo nº: 027/1.05.0188664-0 Natureza: Anulatória Autor: Apes Assessoria e Fomento Comercial Ltda Réu: Município
CÍRIO ADMINISTRADORA DE VALORES LTDA.
Processo nº: 057/1.04.0002010-5 COMARCA DE LAGOA VERMELHA - 2ª VARA JUDICIAL Nº de Ordem: Processo nº: 057/1.04.0002010-5 Natureza: Revisão de contrato Autor: Móveis Rodial Ltda. Réu: Círio Administradora
SENTENÇA. A petição inicial foi instruída com os documentos de fls. 15/81.
fls. 184 C O N C L U S Ã O Aos 27 de janeiro de 2017, faço estes autos conclusos à MM. Juíza de Direito da 37ª Vara Cível Central da Comarca de São Paulo, Dra. Adriana Cardoso dos Reis. Eu, Juliana Araki
(TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA / CESPE / 2008) DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 31. Acerca de competência legislativa, assinale a opção correta. (a) Compete aos estados legislar sobre direito agrário. (b) Segundo a teoria dos poderes remanescentes, hoje aplicada
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO AMAZONAS Gabinete da Desa. Maria das Graças Pessôa Figueiredo
APELAÇÃO N.º 0715431-28.2012.8.04.0001/FÓRUM MINISTRO HENOCH REIS/8ª VARA CÍVEL E DE ACIDENTES DE TRABALHO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL RELATORA : DESA. MARIA DAS GRAÇAS PESSÔA FIGUEIREDO. APELANTE : PORTO SEGURO
Ação civil pública com pedido de liminar (anulação
Ação civil pública com pedido de liminar (anulação do ato de nomeação da Procuradora Geral do Estado) Autos: 053.01.023568-2 9ª Vara da Fazenda Pública do Estado de São Paulo Autor: SINDIPROESP Réus: Fazenda
DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO
DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0030830-56.2014.8.19.0000 RELATOR: DES. CELSO FERREIRA FILHO AGRAVANTE: CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS