CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, DIGESTIBILIDADE PROTÉICA E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE FEIJÃO COMUM (PHASEOLUS VULGARIS L.)*
|
|
- Agustina Palhares Affonso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Alim. Nutr., Araraquara v.20, n.4, p , out./dez CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, DIGESTIBILIDADE PROTÉICA E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE FEIJÃO COMUM (PHASEOLUS VULGARIS L.)* Ariane Gomes da SILVA** Larissa Catelli ROCHA** Solange Guidolin CANNIATTI BRAZACA*** RESUMO: Polifenóis são substâncias encontradas nas leguminosas e que se ligam às proteínas, diminuindo a sua digestibilidade e seu aproveitamento pelo organismo. Essa interação, portanto, pode prejudicar a capacidade antioxidante dos compostos fenólicos. Tendo como base esta problemática, a pesquisa teve por objetivo a caracterização físico-química, a digestibilidade protéica e a capacidade antioxidante de três cultivares de feijão comum. Foram utilizados grãos de feijão (Phaseolus vulgaris L.) de 3 diferentes cores: preto, marrom e branco, todos doados pela EMBRAPA Centro de Pesquisa Arroz e Feijão. Os grãos foram analisados tanto na forma crua quanto cozida em autoclave e para sua caracterização foram realizadas as análises de composição centesimal, de peso e de densidade. Nos grãos crus e cozidos foram realizadas as análises de digestibilidade protéica, teor de taninos, fenólicos totais, cor e atividade antioxidante. Os resultados obtidos demonstraram que a cocção dos grãos promoveu redução nos teores de taninos, fenólicos totais e atividade antioxidante e aumento na digestibilidade protéica. A cocção influenciou a cor do tegumento dos grãos, intensificando suas cores vermelhas e amarelas. Quanto à digestibilidade protéica, observamos que não houve diferença significativa entre os cultivares. PALAVRAS-CHAVE: Feijão; compostos fenólicos; atividade antioxidante; composição físico-química; digestibilidade protéica. INTRODUÇÃO O feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) constitui importante fonte protéica, principalmente em países onde o consumo de proteína animal é restrito. No Brasil, é a principal leguminosa fornecedora de proteínas, fazendo parte da dieta diária de grande parte da população. Além de seu teor protéico relativamente alto, o feijão possui fibra alimentar, que apresenta efeito hipoglicêmico e hipocolesterolêmico, carboidratos complexos, polifenóis (os polifenóis abrangem extenso grupo de substâncias que possuem um anel aromático contendo pelo menos uma hidroxila) e vitaminas do complexo B. Esse grão também apresenta substâncias antioxidantes, os polifenóis, principalmente os taninos. Os antioxidantes são substâncias que podem retardar ou inibir danos oxidativos, evitando o início ou a propagação das reações de oxidação em cadeia e, dessa forma, podem prevenir doenças inibindo os prejuízos causados por radicais livres. 7, 30 No entanto, há também fatores nutricionais negativos, como baixa digestibilidade protéica, baixa biodisponibilidade de minerais, conteúdo reduzido de aminoácidos sulfurados e presença de antinutricionais que estão presentes em sua composição química. 8 Este presente estudo teve por objetivo fazer a caracterização físico-química, determinar a digestibilidade protéica e a capacidade antioxidante de três cultivares de feijão de diferentes cores, antes e após tratamento térmico. MATERIAL E MÉTODOS Amostras Os grãos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) - BRS Supremo de coloração preta, Carioca Pontal de coloração marrom e WAF 75 de coloração branca - foram doados pela EMBRAPA - Centro de Pesquisa Arroz e Feijão. Foram analisados os grãos de feijão cru e após processamento térmico. Para as análises dos grãos crus, as amostras foram trituradas em moinho de facas e peneiradas em malha de 30 mesh com a finalidade de obtenção de uma farinha. Essa farinha foi armazenada em saco fechado de polietileno, e mantida em temperatura de refrigeração (4ºC). As amostras destinadas à realização das análises nos grãos cozidos foram maceradas por 0 horas em água destilada e cozidas em autoclave à 2ºC por 0 minutos. Após cocção, foram colocadas em estufa a C até secarem e foram posteriormente moídas. * Trabalho elaborado com apoio financeiro do CNPq (PIBIC) sob a forma de bolsa de Iniciação Cientifíca (Processo /2007-). ** Curso de Graduação em Ciências dos Alimentos Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ Universidade de São Paulo USP Piracicaba SP Brasil. *** Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição ESALQ USP Piracicaba SP Brasil. sgcbraza@esalq.usp.br. 59
2 Análises químicas As amostras foram avaliadas quanto aos teores de umidade, cinzas, proteína, extrato etéreo, fibras, carboidratos, taninos e fenólicos totais. Todas as análises foram realizadas em triplicata. O teor de umidade das amostras foi estabelecido utilizando-se estufa a 05 C até que as amostras adquirissem peso constante. As cinzas foram avaliadas por meio da incineração das amostras em mufla a C, segundo o método descrito pela AOAC. 5 Para a determinação do teor de proteína utilizou-se destilador Microkjeldahl e bloco digestor segundo AOAC, 5 avaliando-se a porcentagem de nitrogênio na amostra. A conversão para proteína foi realizada multiplicando-se o conteúdo de nitrogênio total pelo fator 6,25. O teor de extrato etéreo foi determinado pela extração das amostras de feijão com éter etílico utilizando extrator Soxhlet por metodologia descrita pela AOAC. 5 A análise do teor de fibra alimentar foi realizada segundo metodologia descrita por Asp et al., 4 utilizando uma combinação de método enzimático e gravimétrico. Para esta análise somou-se o teor de fibra solúvel e a insolúvel. A determinação de carboidratos foi realizada por diferença, subtraindo-se de 00 a soma dos teores de lipídios, proteínas, umidade e cinzas, segundo AOAC. 5 Avaliou-se o teor de taninos de acordo com metodologia descrita por Price & Hagerman 24 sendo expresso em mg de catequina por 00g de amostra. E, finalmente, a concentração de fenólicos totais foi determinada segundo metodologia proposta por Swain & Hillis 32 e os resultados foram também expressos em mg de catequina por 00g de amostra. Determinação da digestibilidade protéica Para determinar a digestibilidade in vitro das amostras utilizou-se o método descrito por Akeson & Stahman, 2 o qual se baseia na hidrólise enzimática das proteínas com pepsina e pancreatina seguida da determinação do nitrogênio não precipitável com ácido pícrico. As amostras foram misturadas com solução de pepsina na concentração de 3mg/mL em HCl 0,0N e deixadas a 37ºC por 3 horas. Posteriormente, a solução foi neutralizada com NaOH 0,N, sendo então adicionada à solução de pancreatina na concentração de 0,4% em tampão fosfato 0,M em ph 8,0. Após este processo, a mistura foi incubada por 24 horas sob agitação à 37ºC. Foram retirados 2mL da mistura, na qual foram acrescentados 8mL de ácido pícrico a %. Logo em seguida centrifugou-se a 4000rpm por 30 minutos. Foi determinado o nitrogênio do sobrenadante através do método de Kjeldahl segundo AOAC. 5 Análises físicas A determinação do peso dos grãos foi realizada através da mensuração em balança analítica de, aproximadamente, 0 grãos do feijão colocados em proveta de 50mL. Este procedimento foi repetido 0 vezes para cada amostra, sendo feita a média das 0 medidas alcançadas. O volume foi estabelecido pela alteração volumétrica provocada pela imersão dos grãos em 20mL de água destilada. Assim, o peso (g) foi dividido pela alteração do volume (ml). A cor dos grãos foi determinada pelo equipamento Hunter Lab Color Quest Serial 08 utilizando o modo de refletância especular com escala CIELab e observação 0º. O Croma e o Hº foram calculados pelas equações: C = (a 2 + b 2 ) 0,5 H 0 b arctg a Para cada parâmetro avaliado (L*, a* e b*) foram realizadas 20 medidas e a partir desses dados foram calculados o Croma e o ângulo H considerando os valores de a* e b* realizados em cada medida. Atividade antioxidante A capacidade antioxidante dos diferentes feijões foi determinada segundo o método descrito por Brand-William et al., 9 utilizando,-difenil-2-picrilhidrazil (DPPH). Este método consiste na redução do radical estável DPPH através da ação dos antioxidantes presentes na amostra. Os resultados foram expressos em μmol TEAC/g de amostra. A atividade antioxidante também foi estabelecida pelo método ABTS, proposto por Berg et al. 8 e Re et al. 26 Esta metodologia mede a capacidade antioxidante baseada na habilidade das substâncias em inativar radicais, neste caso o radical ABTS (ABTS ). Os resultados foram expressos como porcentagem de inibição. Análise estatística A ordem dos ensaios foi realizada ao acaso. Para os dados obtidos no estudo de compostos fenólicos e atividade antioxidante foi utilizado o software SAS 3 para análise de variância pelo teste F e para a comparação das médias utilizando teste de Tukey (p 0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisados o peso e a densidade dos três cultivares (Tabela ). Os grãos foram analisados quanto a sua composição centesimal (Tabela 2) para caracterização dos grãos. Quanto à densidade, não houve diferença entre os diferentes grãos. Em relação ao peso, houve diferença para todos os cultivares; o feijão branco apresentou maior valor, seguido do preto, e por último o marrom, indicando ser esse o menor grão estudado. A diferença no peso dos grãos está relacionada com o cultivar, pois o que apresenta grãos brancos tem maior tamanho em relação àqueles com grãos marrons e pretos. Os resultados obtidos na caracterização de cultivares de feijão comum (Tabela ) mostram diferença para umidade apenas para o cultivar BRS Supremo, pois provavelmente este cultivar ficou mais tempo em processo de secagem ou foi colhido com um teor de umidade menor, quando comparado aos outros dois. No entanto, os valores 592
3 Tabela Peso e densidade dos diferentes tipos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.). Cultivar Peso (g) de 0 grãos Densidade(g/mL) BRS Pontal 2,48±0,05,±0,0 BRS Supremo 2,6±0,04,7±0,09 WAF 75 5,97±0,06,9±0,68 Média de 0 repetições ± desvio padrão. Tabela 2 Composição Centesimal (% em base seca) de cultivares de feijão comum cru. Cultivar Umidade Cinzas Proteína Extrato Etéreo Fibra Alimentar CHO BRS Pontal 9,5±,0 4,9±0, 25,62±0,7 2,28±0,2 2,52±2, 45,67 BRSSupremo 5,8±0,6 4,95±0,2 24,53±, 2,56±0,2 2,0±0,7 55,95 WAF 75 8,08±0,2 4,65±0,4 24,50±0,3,93±0,6 25,08±,8 43,84 Médias de 3 repetições desvio padrão; CHO: Carboidratos disponíveis. apresentados estão próximos aos encontrados por Oliveira et al. 22 e Ramírez-Cárdenasi, 25 de 9% a % em base seca. Para cinzas, não houve diferença significativa entre os três cultivares, sendo todos os valores semelhantes aos encontrados por Ramírez-Cárdenasi et al., 25 3,36 a 4,22%, e USDA 34 (3,32 a 4,30%). De acordo com Esteves, 6 os teores de proteínas no feijão variam de 22 a 26%, valores semelhantes aos apresentando na Tabela. No estudo realizado por Brigide 2 encontrou-se, para feijão carioca cru em base seca 27,4% e USDA, 34 variação de 20,96 a 23,86%. Oliveira et al. 22 encontraram 2,3% de extrato etéreo em feijão cru, assim como Barampama & Simard, 6 que encontraram valores de,9 a 2,0% estando de acordo com os dados apresentados na Tabela. Observa-se, com relação à fibra alimentar total, que houve diferença apenas para o cultivar BRS Supremo (2,0%). Sendo assim, apenas este cultivar não se enquadra nos resultados encontrados por Ramírez-Cárdenasi et al., 25 que encontraram teores de fibra alimentar em feijão cru entre 2,60 e 26,07%. Acevedo & Bressani encontraram em feijão preto um teor de 26,77% de fibra alimentar e, em feijão branco, 24,65%. Londero et al. 20 encontraram valores diferentes de fibra alimentar para cultivares de diferentes ambientes. A maior fração encontrada nos grãos de feijão é de carboidratos disponíveis, variando de 43,84 a 55,95%. Segundo a USDA, 34 a variação entre diferentes feijões foi de 44,38 a 5,49%. Embora haja diferença entre os teores de carboidratos disponíveis e de fibra alimentar para o cultivar BRS Supremo, os carboidratos totais estão em acordo com o USDA, 34 pois os 3 cultivares (BRS Pontal, BRS Supremo e WAF 75) apresentam teores de 67,9%, 67,96% e 68,92%, respectivamente. Isso indica que o tipo de carboidrato é diferente entre os feijões; porém, o teor total é semelhante, sendo o cultivar BRS supremo aquele com o menor teor de fibra. Para a quantificação de taninos (Tabela 3) foi observado que o feijão branco (WAF 75) obteve o menor teor tanto para feijões crus como para os cozidos, o que era esperado, já que se trata de um cultivar de cor branca. Estes resultados estão de acordo com Beninger & Hosfield 7 e Islam et al., 9 que consideram que quanto mais escuro o grão maior a quantidade de taninos. Em todos os cultivares, a cocção dos grãos reduziu o teor de taninos. No entanto, apenas no cultivar WAF 75 esta redução não foi estatisticamente significativa, pois feijão branco possui naturalmente menor teor de taninos, não causando um efeito significativo com a cocção. Para o conteúdo de fenólicos totais ocorreu diferença estatística entre as três amostras dos diferentes cultivares e, em relação ao processamento térmico, ocorrendo diminuição do mesmo. Cardador-Martinez et al. 3 encontraram variação de fenólicos totais em equivalente em catequina para cada grama de feijão cru de 0,6 a 6,3mg/g, resultado similar ao encontrado em nosso estudo (Tabela 3). Mesquita et al. 2 encontraram valores para compostos fenólicos menores aos apresentados na Tabela 3 (0,003 a 0,0mg de ácido tânico/g de matéria seca). No entanto, é importante ressaltar que, no experimento realizado por Mesquita et al., 2 foi utilizado como padrão o ácido tânico, diferentemente do padrão utilizado neste estudo, que foi a catequina. Este pode ter influenciado nos resultados finais obtidos. Para atividade antioxidante pelo método DPPH houve diferença estatística para todos os cultivares de feijão, tanto para grãos crus como para cozidos. Observa-se que houve influência da cocção dos grãos para esta análise, ocasionando a redução da capacidade antioxidante para todas as amostras. No entanto, apenas o cultivar WAF 75 não apresentou diferença estatística significativa. O decréscimo da atividade antioxidante pelo cozimento ocorre, porque os compostos com capacidade antioxidante são parcialmente alterados pelo processo de cocção dos grãos. 593
4 Cardador-Martinez et al. 3 encontraram valores para atividade antioxidante pelo método de DPPH em amostras de feijão cru entre 2, e 2,4 expressos como equivalentes de Trolox. Este resultado, como pode ser verificado na Tabela 4 foi bastante abaixo do encontrado. No entanto, Oomah et al. 23 e Xu et al. 35 encontraram teores que variaram de 5,9 a 33,2 equivalentes de Trolox em grãos de feijões crus, valores mais próximos aos apresentados na Tabela 4. Como resultado para atividade antioxidante pelo método ABTS não foi obtida diferença estatística entre os cultivares para grãos crus e cozidos. Observa-se que o processo de cocção influenciou estatisticamente apenas o cultivar WAF 75. Apesar de todos esses dados, os resultados são de difícil comparação devido à escassa literatura referente à cocção de feijão e as supostas influências que este processo pode ocasionar na atividade antioxidante de compostos fenólicos. Assim, são necessárias mais pesquisas a respeito deste assunto, visto a precariedade de estudos nesta área. No presente estudo, verificou-se que os maiores teores de compostos fenólicos (Tabela 3) proporcionaram maiores capacidades antioxidantes (Tabela 4). Assim, em feijões crus, a maior quantidade encontrada para taninos e fenólicos totais foi para o cultivar BRS Pontal, que apresentou maior atividade antioxidante. Para feijões cozidos, os maiores teores de taninos e atividade antioxidante foram encontrados no cultivar BRS Supremo. O cultivar WAF 75 foi o que apresentou a menor quantidade para os compostos fenólicos e atividade antioxidante para ambos os tratamentos, indicando que os compostos fenólicos são importantes para a atividade antioxidante dos feijões. A digestibilidade protéica é um parâmetro nutricional que avalia o aproveitamento de uma fonte protéica, podendo ser influenciada por vários fatores, tais como a presença de compostos fenólicos, inibidores de proteína e tratamento térmico 33 (Tabela 5). A digestibilidade do feijão cru varia de 25 a 60% segundo Reyes-Moreno & Paredes- Lopez 27 e Egg Mendonça et al. 5 A baixa digestibilidade no feijão cru é atribuída à atividade dos inibidores de proteases, que diminuem a atividade das enzimas digestivas. Os cultivares avaliados apresentaram valores superiores, pro- Tabela 3 Compostos fenólicos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.), em mg de catequina/g de amostra. Taninos mg/g mg/g BRS Pontal 0,86±0,0 aa 0,05±0,0 ab BRS Supremo 0,74±0,0 ba 0,0±0,0 bb WAF 75 0,02±0,0 ca 0,0±0,0 ca Fenólicos Totais mg/g mg/g BRS Pontal 4,5±0, aa 0,49±0,0 ab BRS Supremo 2,3±0,0 ba 0,37±0,0 bb WAF 75 0,93±0,0 ca 0,25±0,0 cb Média de 3 repetições ± desvio padrão; Letras minúsculas diferentes na vertical, para a mesma análise, indicam diferença significativa (p 0,05) com relação à cultivar; Letras maiúsculas diferentes na horizontal indicam diferença significativa (p 0,05) com relação ao tratamento utilizado. Tabela 4 Atividade antioxidante de feijão comum utilizando DPPH, expresso como equivalente de Trolox e utilizando ABTS expresso em % de inibição. DPPH (Trolox equivalente) BRS Pontal 22,57±0,6 aa 2,8±0,44 bb BRS Supremo 2,73±0,6 ba 3,63±0,78 ab WAF 75 3,05±0,45 cb,72±0,30 cb ABTS (% inibição) BRS Pontal 7,02±0,78 aa 2,9±,76 aa BRS Supremo,26±0,50 aa 2,27±0,7 aa WAF 75,3±0,93 ab 4,23±0,47 aa Média de 5 repetições ± desvio padrão; Letras minúsculas diferentes na vertical, para a mesma análise, indicam diferença significativa (p 0,05) com relação à cultivar; Letras maiúsculas diferentes na horizontal indicam diferença significativa (p 0,05) com relação ao tratamento utilizado. 594
5 vavelmente devido a metodologia in vitro utilizada para a medida, a qual não é influenciada por fatores fisiológicos. O tratamento térmico do feijão, no processo de cozimento, inativa os inibidores de proteases, promovendo efeito benéfico na digestibilidade. 3 O tratamento térmico dado com a finalidade de cozinhar os grãos reduz o efeito dessas substâncias, podendo aumentar a digestibilidade protéica de 65 a 85%, dependendo da variedade do feijão e do processo de cozimento usado. 0, Esse efeito pode ser verificado nos resultados obtidos para os cultivares avaliados (Tabela 5). Comparando-se com resultados de digestibilidade protéica encontrados na literatura, cujos percentuais variaram de 48,80 a 73,00%, 5,6,29 observa-se que os resultados (Tabela 5) foram superiores. Isto possivelmente deve-se ao crescente melhoramento genético no cultivar, ou pelos diferentes métodos de determinação de digestibilidade da proteína. Não houve diferença entre os três cultivares de feijão estudados, tanto para o cru como para o cozido. A digestibilidade aumentou após a cocção, não apresentando diferenças entre os cultivares avaliados. A digestibilidade não foi influenciada pela quantidade de taninos e pelo teor de compostos fenólicos presentes no grão (Tabela 3). Para os resultados das análises de cor (Tabela 6 e Tabela 7) pode ser observado que para todos os parâmetros (cromaticidade a* e b*, luminosidade, Croma e H ) apresentaram diferença entre os três cultivares de feijão analisados, incluindo os períodos anterior e posterior à cocção. Para o feijão cru, os valores obtidos para o feijão BRS Pontal ficaram abaixo da média citada por Carneiro et al., 4 que consideram o valor L=53 como padrão, enquanto o resultado foi de 44,84 (Tabela 6). Há muitas variações no feijão Carioca, o que pode explicar essa diferença. O valor de L significa luminosidade (quanto mais claro o grão maior o valor de L). Assim, o feijão branco foi o que apresentou maior valor de L, com a média de 63,24. Já em feijões do grupo comercial preto, valores de L dentro da faixa de 20 a 22 podem ser considerados adequados. 28 A média obtida para este feijão foi de 8,3. Porém, esta diferença sutil não traz problemas, mas apenas valores de L elevados (maior claridade) que implicará na percentagem superior de grãos arroxeados, o que deprecia o valor comercial do feijão. 28 Para cromaticidade a*, cuja variação de cor vai do azul para o vermelho, quanto maior o seu valor mais próximo ele estará da cor vermelha. O maior valor de a* obtido foi o do BRS Pontal, conforme o esperado, com valor de 7,2. Para os valores de b*, cuja variação vai do verde ao amarelo, o valor mais alto, que se aproxima mais ao amarelo, é o do feijão marrom (BRS Pontal), seguido pelo feijão branco (WAF 75). Após a cocção, ocorreram alterações significativas para os três cultivares de feijão. Observou- Tabela 5 Digestibilidade da proteína (%) de diversas cultivares de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.). Digestibilidade % % BRS Pontal 87,52±0,3 98,6±0,5 BRS Supremo 87,2±0,6 98,88±0,4 WAF 75 86,0±0,8 98,54±0,4 Média de 3 repetições ± desvio padrão. Tabela 6 Cor (Luminosidade, cromaticidade a* e b*) medida pelo sistema Hunter Lab de diversos tipos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.). Cor L a* b* L a* b* Pontal 44,84±4,5 7,2±,5 2,92±,2 34,63±5,3 8,89±2,0,45±,5 Supremo 8,3±,8 0,32±0, 0,47±0,2 9,90±3,3 3,39±0,8 2,2±0,6 WAF75 63,24±3,8,29±0,2 0,2±, 50,37±4,5 2,24±0,6 2,92±,6 Média de 20 repetições ± desvio padrão. Tabela 7 Cor (Croma e H ) medida pelo sistema Hunter Lab de diversos tipos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.). Cor Croma H Croma H BRS Pontal 4,82±,6 0,50±0, 4,58±,9 0,66±0, BRS Supremo 0,60±0,2 0,62±0,3 4,05±,0 0,99±0, WAF75 0,2±, 0,3±0,0 3,3±,6 0,7±0, Média de 20 repetições ± desvio padrão. 595
6 se aumento nos valores (do cru para o cozido) de todos os parâmetros para o feijão preto (BRS Supremo) e para o feijão branco, com exceção do valor L (luminosidade). Finalmente, para o feijão marrom, os resultados variaram. Houve aumento para o valor de a* e de H e decréscimos para os valores de L, b* e não houve alteração no Croma. Portanto, pode ser observado que a cocção interfere na cor dos grãos de forma diferente entre os cultivares avaliados. Isso provavelmente ocorra devido a diferença de pigmentos presentes em cada cultivar. CONCLUSÃO Os resultados obtidos, para feijão antes e após cocção, indicam influência significativa da cocção em relação aos teores de compostos fenólicos, coloração dos grãos, atividade antioxidante e digestibilidade protéica. Observou-se também que houve aumento da atividade antioxidante proporcionalmente ao aumento de taninos e fenólicos totais. Quanto à coloração, observamos que os feijões apresentam diferentes valores de todos os parâmetros conforme o esperado e que a cocção intensifica a cromaticidade a* e b* dos feijões, o que significa tendência para a cor vermelha e amarela respectivamente. SILVA, A. G.; ROCHA, L. C.; CANNIATTI BRAZACA, S. G. Physico-chemical characterization, protein digestibility and antioxidant activity of commun bean (Phaseolus vulgaris L.). Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n. 4, p , out./dez ABSTRACT: Polyphenols are substances found in legumes which link to proteins decreasing their digestibility and benefits to organism. This interaction is detrimental to antioxidant capacity of total phenolic compounds. This research has as objetive the physico-chemical, protein digestibility and antioxidant capacity characterization of three cultivars of beans of different colours. Beans grains (Phaseolu vulgaris L.) of three different colors, black, brown and white,were given by EMBRAPA rice and bean. Raw and cooked grains were analyzed. To characterize the grain, proximal composition, weight and density are done. Protein digestibility, tannin, total phenolic compounds amount, colour and antioxidant capacity analysis were done at raw and cooked grains. The process of cooking decreased tannin, total phenolic amount and antioxidant capacity and increased the protein digestibility. The process altered the grain color, intensifying the red and yellow colors. The different cultivars do not differ to protein digestibility. KEYWORDS: Beans; phenolic compounds; antioxidant activity; physico-chemical composition; protein digestibility. REFERÊNCIAS. ACEVEDO, E.; BRESSANI, R. Contenido de fibra dietetica y digestibilidad del nitrogeno en alimentos centroamericanos: Guatemala. Arch. Latinoam. Nutr., v. 40, n. 3, p , AKESON, W. R.; STAHMAN, M. A. A pepsin pancreatin digest index of protein quality evaluation. J. Nutr., v. 83, p , ANTUNES, P. L. et al. Valor nutricional de feijão (Phaseolus vulgaris, L.), cultivares Rico 23, Carioca, Pirata- e Rosinha-G2. Rev. Bras. Agrociênc., v., n., p. 2-8, ASP, N. G.; JOHANSSON, C. G.; HALLMER, H. Rapid enzimatic assay of insoluble and soluble dietary fiber. J. Agric. Food Chem., v. 3, p , ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis. Washington, DC, 995. methods. 6. BARAMPAMA, Z.; SIMARD, R. E. Nutrient composition, protein quality and antinutritional factors of some varieties of dry beans (Phaseolus vulgaris, L.) grown in Burundi. Food Chem., v. 47, n. 2, p , BENINGER, C. W.; HOSFIELD, G. L. Flavonoid composition of three genotypes of dry bean (Phaseolus vulgaris) inffering in seed coat color. J. Am. Soc. Hortic. Sci., v. 24, n. 5, p , BERG, V. D. et al. Applicability of an improved Trolox equivalent antioxidant capacity (TEAC) assay for evaluation of antioxidant capacity measurements of mixtures. Food Chem., v. 66, n. 4, p. 5-57, BRAND-WILLIAMS, W.; CUVIER, M. E.; BERSET, C. Use of a free radical method to evaluate antioxidant activity. Leb.-Wis.Technol., v. 28, n., p , BRESSANI, R. Grain quality of common beans. Food Rev. Int., v. 9, n. 2, p , BRESSANI, R. et al. Tannin in common beans: methods of analysis and effects on protein quality. J. Food Sci., v. 48, n. 3, p , BRIGIDE, P.; CANNIATTI-BRAZACA, S. G. Antinutrients and in vitro availability iron of irradiated common beans (Phaseolus vulgaris). Food Chem., v. 98, n., p , CARDADOR-MARTINEZ, A.; LOARCA-PINÃ, G.; OOMAH, B. D. Antioxidant activity in common beans (Phaseolus vulgaris L.). J. Agric. Food Chem., v. 50, n. 24, p , CARNEIRO, G. E. S.; SOARES, D. M.; COSTA, J. G. C. Resultados do ensaio sul-brasileiro de avaliação de linhagens de feijão nos anos 997/98 e 998/99. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, p. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 02). 596
7 5. EGG-MENDONÇA, C. V. C. et al. Quantificação de polifenóis e digestibilidade protéica de famílias de feijoeiro comum. Ciênc. Agrotecnol., v. 27, n. 4, p , ESTEVES, A. M. Comparação química e enzimática de seis linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.) f. Dissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, HALLIWELL, B.; GUTTERIDGE, J. M. C. Free radicals in biology and medicine. Oxford: Oxford University, p. 8. IADEROZA, M. et al. Atividade de polifenoloxidase e alterações da cor e dos teores de taninos condensados em novas cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) durante o armazenamento. Col. ITAL, v. 9, n. 2, p , ISLAM, F. M. A. et al. Association between seed coat polyphenolics (tannins) and disease resistance in common bean. Plant Food Human Nutr., v. 58, n. 4, p , LONDERO, P. M. G. et al. Análise de frações de fibra alimentar em cultivares de feijão cultivadas em dois ambientes. Ciênc. Rural, v. 38, n. 7, p , MESQUITA, F. R. et al. Linhagens de feijão ( Phaseolus vulgaris L.): composição química e digestibilidade protéica. Ciênc. Agrotecnol., v. 3, n. 4, p. 4-2, OLIVEIRA, A. C. et al. O processamento doméstico do feijão-comum ocasionou uma redução nos fatores antinutricionais fitatos e taninos, no teor de amido e em fatores de flatulência rafinose, estaquiose e verbascose. Arch. Latinoam. Nutr., v. 5, n.3, p , OOMAH, B. D.; CARDADOR-MARTINEZ, A.; LOARCA-PINÃ, G. Phenolics and antioxidative activity in common beans (Phaseolus vulgaris L.). J. Sci. Food Agric., v.85, n.6, p , PRICE, M. L.; HAGERMAN, A. E. Tannin content of cowpeas, chickpeas, pigeon peas and human mung beans. J. Agric. Food Chem., v.28, n. 2, p , RAMÍREZ-CÁRDENASI, L. R.; LEONEL, A. J.; COSTA, N. M. B. Efeito do processamento doméstico sobre o teor de nutrientes e de fatores antinutricionais de diferentes cultivares de feijão comum. Ciênc. Tecnol. Alim., v. 28, n., p , RE, R. et al. Antioxidant activity applying an improved ABST radical cation decolorization assay. Free Rad. Biol., v. 26, n. 9, p , REYES-MORENO, C.; PAREDEZ-LOPEZ, O. Hardto-cook phenomenon in common beans A review. Crit. Rev. Food Sci. Nutr., v. 33, n. 3, p , RIBEIRO, N. D.; POSSEBON, S. B.; STORCK, L. Progresso genético em caracteres agronômicos no melhoramento do feijoeiro. Ciênc. Rural, v. 33, n. 4, p , RIOS, A. O.; ABREU, C. M. P.; CORRÊA, A. D. Efeito da estocagem e das condições de colheita sobre algumas propriedades físicas, químicas e nutricionais de três cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris, L.). Ciênc. Tecnol. Alim., v. 23, supl., p , dez SIES, H. Antioxidants in disease, mechanisms and therapy. In:. Advances in pharmacology. New York: Academic, p. 3. STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM INSTITUTE. Sas/Qc software: usage and referente. 2 nd ed. Cary, v. 32. SWAIN, T.; HILLIS, W. E. The phenolic constituents of Prunus domestica. I- The quantitative analysis of phenolic constituents. J. Sci. Food Agric., v. 0, n., p , TOLEDO, T.C.F.; CANNIATTI-BRAZACA, S.G. Avaliação química e nutricional do feijão carioca (Phaseolus vulgaris L.) cozido por diferentes métodos. Ciênc. Tecnol. Alim., v. 28, n. 2, p , UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Food. Disponível em: nal.usda.gov/fnic/foodcomp/cgibin. Acesso em: 24 out XU, B. J.; YUAN, S. H.; CHANG, S. K. C. Comparative analysis of phenolic composition, antioxidant capacity, and color of cool season legumes and other selected food legumes. J. Food Sci., v.72, n.2, p.67-77,
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS RESUMO
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS Maria E. T. S. G. NAVES 1 ; Geovana A. SILVA 2 ; Taís C. F. T. SARTORI 3 ; Talita TRANCHES 4 ; Polyana CARDOSO 5 ; Lidiane
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E CONTEÚDO MINERAL DE DIFERENTES CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) BIOFORTIFICADOS
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E CONTEÚDO MINERAL DE DIFERENTES CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) BIOFORTIFICADOS J. Kowaleski 1, D.M. Souza 1, L.F.S. Heldt 1, D.G.B. Torres 1, L.R. dos Santos 2, S.Z
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L) PÉROLA E BRS VALENTE EM DIFERENTES TRATAMENTOS
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L) PÉROLA E BRS VALENTE EM DIFERENTES TRATAMENTOS W.M. Umeda, N. Jorge Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos Universidade
COMPARAÇÃO NUTRICIONAL DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE PAPINHAS DE TRANSIÇÃO PARA BEBÊS
COMPARAÇÃO NUTRICIONAL DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE PAPINHAS DE TRANSIÇÃO PARA BEBÊS Beatriz C. CÂNDIDO 1 ; Taís C. F. de TOLEDO-SARTORI 2 ; Alessandra L. SANTOS- SANDI 3 RESUMO As papinhas são o primeiro
CARACTERIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E MINERAL DE DIFERENTES CULTIVARES DE FEIJÃO COMUM CRUS E COZIDOS
ISSN 0103-4235 ISSN 2179-4448 on line Alim. Nutr.= Braz. J. Food Nutr., Araraquara v. 24, n. 3, p. 339-346, jul./set. 2013 CARACTERIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E MINERAL DE DIFERENTES CULTIVARES DE
Interação de polifenóis e proteínas e o efeito na digestibilidade proteica de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) cultivar Pérola
ISSN 00-206 Ciência e Tecnologia de Alimentos Original Interação de polifenóis e proteínas e o efeito na digestibilidade proteica de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) cultivar Pérola Polyphenol and
POLIFENÓIS E SUA INTERAÇÃO COM A DIGESTIBILIDADE E TEMPO DE COCÇÃO EM FEIJÃO COMUM*
ISSN 003-435 Alim. Nutr., Araraquara v.9, n.4, p. 40-407, out./dez. 008 POLIFENÓIS E SUA INTERAÇÃO COM A DIGESTIBILIDADE E TEMPO DE COCÇÃO EM FEIJÃO COMUM* Ricardo de Araújo DELFINI** Solange Guidolin
EFEITO DO ARMAZENAMENTO SOBRE ATRIBUTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE DE FEIJÃO TIPO CARIOCA
EFEITO DO ARMAZENAMENTO SOBRE ATRIBUTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE DE FEIJÃO TIPO CARIOCA PRISCILLA DE SOUZA BORGES 1, ORCINA CAMILA LOPES 2, SELMA NAKAMOTO KOAKUZU 3, ALEXANDRE BRYAN HEINEMANN 4, MARIA JOSÉ
AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS
AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza
Processamento do Feijão Branco e Sua Influência em Compostos Bioativos e Parâmetros de Cocção
Processamento do Feijão Branco e Sua Influência em Compostos Bioativos e Parâmetros de Cocção 61 Lucas Ávila do Nascimento 1, Newiton da Silva Timm 1, Gabriel Sakai Fugita 1, Rosana Colussi 1, Márcia Arocha
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL
PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS João Paulo Freitas de Souza 1 ; Vinicius do Nascimento Lampert 2 ; Hamilton Kikuti
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO, MARROM E PRETO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO,
RESUMO SUMMARY 1 INTRODUÇÃO
EFEITO DA ESTOCAGEM E DAS CONDIÇÕES DE COLHEITA SOBRE ALGUMAS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E NUTRICIONAIS DE TRÊS CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris, L.) 1 Alessandro de Oliveira RIOS 2, *, Celeste
Influência da Remoção do Tegumento do Feijão Branco nos Aspectos Nutricionais e Antinutricionais
Influência da Remoção do Tegumento do Feijão Branco nos Aspectos Nutricionais e Antinutricionais 62 Lucas Ávila do Nascimento 1, Newiton da Silva Timm 1, Rosana Colussi 1, Bianca Pio Ávila 1, Márcia Arocha
LINHAGENS DE FEIJÃO (Phaseolus MESQUITA, vulgaris F. R. et L.): al. COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DIGESTIBILIDADE PROTÉICA
LINHAGENS DE FEIJÃO (Phaseolus MESQUITA, vulgaris F. R. et L.): al. COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DIGESTIBILIDADE PROTÉICA 1114 Bean (Phaseolus vulgaris L.) lines: chemical composition and protein digestibility
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO
AVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DO FERRO EM DIETA COMPLEMENTADA COM COUVE MANTEIGA
ISSN 0103-435 Alim. Nutr., Araraquara v.19, n.1, p. 37-4, jan./mar. 008 AVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DO FERRO EM DIETA COMPLEMENTADA COM COUVE MANTEIGA Karina OLIVEIRA-CALHEIROS* Solange Guidolin CANNIATTI-BRAZACA*
COMPOSIÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
Alim. Nutr., Araraquara v.8, n., p. 5-60, abr./jun. 007 ISSN 00-45 COMPOSIÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES Neila Camargo MOURA* Solange Guidolin CANNIATTI-BRAZACA** Miriam Coelho SOUZA***
Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero
Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero 90 Moacir Cardoso Elias 1, David Bandeira da Cruz 1, Ezequiel Helbig Pasa 1, Benito Bergmann Elias
DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)
DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE Silva, JL 1 ; Costa, FB 2 ; Nascimento, AM 1 ; Gadelha, TM
Digestibilidade Proteica e Parâmetros Tecnológicos de Phaseolus Lunatus L. Cultivados em Sistema Orgânico
Digestibilidade Proteica e Parâmetros Tecnológicos de Phaseolus Lunatus L. Cultivados em Sistema Orgânico 29 Aline Machado Pereira¹, Adriano Hirsch Ramos¹, Bianca Pio Ávila³, Thauana Heberle², Irajá Ferreira
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E O TEOR DE MINERAIS DE LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.)
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E O TEOR DE MINERAIS DE LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.) P.V.L. Sousa¹, J.M.S. Oliveira², M.A.M.Araújo 3, R.S.R. Moreira-Araújo 4 1 - Departamento de Nutrição-
Desenvolvimento de massa de pizza enriquecida com feijão-caupi (Vignaunguiculata (L.) Walp.)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programaa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser
EFEITO DO MÉTODO DE COCÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO BRÓCOLIS (BRASSICA OLERACEA) M.F. FABRÍCIO 1 ; C. B. BIANCHINI 1 ; W. M. F. SILVA 2 ; L.H.G. FERREIRA 3 RESUMO: Antioxidantes são naturalmente encontrados
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA REIS, R. P. 1 ; CIABOTTI, S. 2 ; PEREIRA, L.A. 3 ; SILVA. M.S. 3 ; SILVA FILHO A. G. 3 ; SÁ, M. E. L. 4 ; ZITO, R. K.
GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO
Área: Tecnologia e Produção de sementes GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Larisse Souza de Campos Oliva 1 ; Juliana Maria Espíndola Lima 2 ; Oscar José
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS
II BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE FEIJÃO
Capitulo II BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE FEIJÃO Destaque: 1) O armazenamento de grãos de feijão preto na faixa de 11 a 18ºC impede o aparecimento do defeito HTC (difícil de cozinhar) por pelo
AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA
AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA Eliza Mariane Rotta (PIBITI/CNPq-UEM), Polyana Batoqui França (Mestrado/ CNPq-UEM) Érica de Oliveira Barisão (IC/
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: 0101-2061 revista@sbcta.org.br Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos Brasil Corazza MARTINEZ, Ana Paula; Corazza MARTINEZ, Patrícia Cristina;
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE DIFERENTES CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)*
Alim. Nutr., Araraquara v. 16, n. 2, p. 157-162, abr./jun. 2005 ISSN 0103-4235 COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE DIFERENTES CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)* Christiano Vieira PIRES** Maria Goreti
ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO
ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO P. LUVISON 1 ; A.A. LOUREIRO 1 ; M. MARCO 1 ; C.D. TELES 2 ; L.M. BATISTA 2 RESUMO: A anemia por deficiência de ferro
INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA
INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: JAEKEL, Leandra Zafalon; SILVA, Amanda Pinto da; RODRIGUES,
ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ).
ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). Andriely Silva de Souza andrielysds@gmail.com IFG/Câmpus Itumbiara Blyeny Hatalita Pereira
CARACTERIZAÇÃO DE FARINHAS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE SORGO E EFEITO DA PANIFICAÇÃO NOS TEORES DE AMIDO RESISTENTE E ANTIOXIDANTES
Universidade de Brasília Faculdade de Ciências da Saúde Departamento de nutrição Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana Guilherme Theodoro de Oliveira CARACTERIZAÇÃO DE FARINHAS DE DIFERENTES GENÓTIPOS
Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão
Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão 1 Introdução Laís Mesquita Silva 1 Allan Alves Fernandes 2 Filipe Rizzo 3 Augusto Ramalho de Morais 4 O feijoeiro-comum
Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana
Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana Chemical composition and isoflavones content of grain type
8º Congresso de Pós-Graduação EFEITO DA GERMINAÇÃO E TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO NA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE DIETAS CRUDÍVORAS.
8º Congresso de Pós-Graduação EFEITO DA GERMINAÇÃO E TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO NA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DE DIETAS CRUDÍVORAS. Autor(es) CAROLINA BONFANTI FIORI Orientador(es) MIRIAM COELHO DE SOUZA
Alterações nas Propriedades Tecnológicas e Nutricionais de Grãos de Feijão Preto Armazenado
Alterações nas Propriedades Tecnológicas e Nutricionais de Grãos de Feijão Preto Armazenado 46 Cristiano Dietrich Ferreira 1 ; Valmor Ziegler 1 ;Jennifer da Silva 1 ; Márcio Peter 1 ; Moacir Cardoso Elias
Variabilidade para o teor de proteínas totais em linhagens F6 de feijão caupi no
63 Variabilidade para o teor de proteínas totais em linhagens F6 de feijão caupi no Variability for total protein content in F6 lines of cowpea evaluated in the Semiarid of Pernambuco, Brazil Edna Deodato
Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)
Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,
A irradiação gama no tempo de cocção e na absorção de água em grãos de soja com e sem lipoxigenase
Ciência Efeito Rural, da Santa irradiação Maria, gama v.40, no n.9, tempo p.2005-2010, de cocção set, e na 2010 absorção de água em grãos de soja com e sem lipoxigenase. ISSN 0103-8478 2005 A irradiação
Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio
Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS Andréa Curiacos BERTOLINI 1, Fábio Mathias CORREA 2, Maria de Lourdes Pinheiro RUIVO 3 RESUMO: A biodiversidade
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS Talita A. TRANCHES 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Polyana de
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos
Efeitos do armazenamento em atmosfera modificada sobre propriedades físicoquímicas
Efeitos do armazenamento em atmosfera modificada sobre propriedades físicoquímicas de feijão carioca Ricardo Tadeu Paraginski 1, Galileu Rupollo 1, Marcos Rosa Pereira 1, Bruna Bolacel Arns 1, Juliane
INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA
INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA Fernanda Pinheiro dos Santos¹, Elisângela Elena Nunes Carvalho², Bruno de Oliveira Garcia³. 1 Aluna do Curso de Engenharia de Biotecnologia
ANNA CHRISTINA DE C. MOURA 2 CELESTE MARIA PATTO DE ABREU 3 CUSTÓDIO DONIZETE DOS SANTOS 3 ANGELITA DUARTE CORRÊA 3
INFLUÊNCIA DA EXPOSIÇÃO AO SOL, DOS TIPOS DE SECAGEM E DO ARMAZENAMENTO, NA ATIVIDADE DE PEROXIDASE E POLIFENOLOXIDASE E FENÓLICOS TOTAIS EM DUAS CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris
Efeitos da hermeticidade sobre a atividade enzimática e a conservação da cor dos grãos de soja
Efeitos da hermeticidade sobre a atividade enzimática e a conservação da cor dos grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Nathan Levien Vanier 1, Ricardo Tadeu Paraginski 1, Rafael de Almeida Schiavon
CARACTERIZAÇÃO CENTESIMAL DAS PARTES COMPONENTES DOS FRUTOS DE LICHIA EM FUNÇÃO DO CLIMA
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG CARACTERIZAÇÃO CENTESIMAL DAS PARTES COMPONENTES DOS FRUTOS DE LICHIA EM
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E MINERAIS DE FARINHA EXTRUDADA DE CASCAS E ALBEDO DE MARACUJÁ E ARROZ
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E MINERAIS DE FARINHA EXTRUDADA DE CASCAS E ALBEDO DE MARACUJÁ E ARROZ PROXIMAL COMPOSITION AND MINERALS OF EXTRUDED FLOUR FROM ALBEDO-PEEL OF PASSION FRUIT AND RICE Valéria França
Composição química do café submetido ao processo de descafeinação.
Composição química do café submetido ao processo de descafeinação. AUTORES: E. M. Oliveira 1, (MESTRADO) S. T. Alvarenga 2, (DOUTORADO) L.M. C. Gomes 3, (MESTRADO) L. A. Vale 4, (MESTRADO) R. G. F. A.
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL, COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTE DE CHIA BRASILEIRA E MEXICANA
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL, COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTE DE CHIA BRASILEIRA E MEXICANA M. Dick, A.C.F. Batista, A.O. Rios, S.H. Flôres Instituto de Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos
CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DE INGA ALBA E INGA CYLINDRICA: UMA AVALIAÇÃO DE POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO
CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DE INGA ALBA E INGA CYLINDRICA: UMA AVALIAÇÃO DE POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO Souza, A.A. 1, 4 ; Caramori, S.S. 2, 4 ; Fernandes, K.F. 3, 5 1 Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG
Efeitos da hermeticidade e do tempo de armazenamento sobre o comportamento na cocção do feijão carioca
Efeitos da hermeticidade e do tempo de armazenamento sobre o comportamento na cocção do feijão carioca Nathan Levien Vanier 1, Galileu Rupollo 1, Maurício de Oliveira 1, Ricardo Tadeu Paraginski 1, Rafael
LAN Análise de Alimentos. Solange Guidolin Canniatti Brazaca Pedro Duarte Augusto Deborah Markowicz Bastos Fernanda Papa Spada
LAN 0405 - Análise de Alimentos Solange Guidolin Canniatti Brazaca Pedro Duarte Augusto Deborah Markowicz Bastos Fernanda Papa Spada Programação Aula Data Assunto 01 18/02 Definição de grupos de trabalhos,
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
RETIRADA DO TEGUMENTO E DA EXTRAÇÃO DOS PIGMENTOS NA QUALIDADE PROTÉICA DO FEIJÃO-PRETO
QUALIDADE PROTÉICA DO FEIJÃO-PRETO 131 ARTIGO ORIGINAL RETIRADA DO TEGUMENTO E DA EXTRAÇÃO DOS PIGMENTOS NA QUALIDADE PROTÉICA DO FEIJÃO-PRETO EFFECT OF REMOVAL OF TEGUMENT AND EXTRACTION OF PIGMENTS ON
VALOR NUTRICIONAL DE PRODUTOS DE ERVILHA EM COMPARAÇÃO COM A ERVILHA FRESCA 1
VALOR NUTRICIONAL DE PRODUTOS DE ERVILHA EM COMPARAÇÃO COM A ERVILHA FRESCA Solange Guidolin CANNIATTI-BRAZACA 2, * Resumo O trabalho teve por objetivos avaliar a composição centesimal e os teores de minerais,
Composição Centesimal e Teor de Isoflavonas da Soja Verde Colhida em diferentes horas do dia
Composição Centesimal e Teor de Isoflavonas da Soja Verde Colhida em diferentes horas do dia SANTANA, A.C 1 ; OLIVEIRA, G.A.B de. 2 ; CARRÃO- PANIZZI, M.C. 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; 1 Universidade Estadual
III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO
Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de
AULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E DE AMINOÁCIDOS DE CAFÉ VERDE, TORRADO E DE BORRA DE CAFÉ SOLÚVEL 1
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E DE AMINOÁCIDOS DE CAFÉ VERDE, TORRADO E DE BORRA DE CAFÉ SOLÚVEL 1 LAGO, R.C.A. 2 ; ANTONIASSI, R. 2 e FREITAS, S.C. 2 1 Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
- ESTUDO DE PRODUÇÃO E DEMANDA DE FEIJÃO EM ALAGOAS NO PERÍODO DE 2003 A 2010 COMO FERRAMENTA PARA ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
ESTUDO DE PRODUÇÃO E DEMANDA DE FEIJÃO EM ALAGOAS NO PERÍODO DE 2003 A 2010 COMO FERRAMENTA PARA ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Roberta Dias dos Santos 1 ; Tâmara Cláudia de Araújo Gomes 2 ; Claudivan
CONTEÚDO DE FENÓLICOS TOTAIS, ANTOCIANINAS, TANINOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TRÊS CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI.
Área: Biofortificação e Processamento CONTEÚDO DE FENÓLICOS TOTAIS, ANTOCIANINAS, TANINOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TRÊS CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI. Liejy Agnes dos Santos Raposo Landim¹; Edjane Mayara
Título: COMPARAÇÃO NUTRICIONAL DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE PAPINHAS DE TRANSIÇÃO PARA BEBÊS
Protocolo nº 063 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1
ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos
Efeito do processamento doméstico sobre o teor de nutrientes e de fatores antinutricionais de diferentes cultivares de feijão comum
ISSN 0101-2061 Ciência e Tecnologia de Alimentos Efeito do processamento doméstico sobre o teor de nutrientes e de fatores antinutricionais de diferentes cultivares de feijão comum Effect of domestic processing
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE Nádia Rodrigues Sena 1 Fernando Henrique Veloso² 1 Universidade Federal de Alfenas/Instituto de Ciências
Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).
Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção
FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO*
FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO* Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Napoleão Esberard
EXTRATO PROTEICO VEGANO BLOQUEADOR DE CARBOIDRATOS TRATAMENTO DE OBESIDADE
WHITE KIDNEY BEANS EXTRATO PROTEICO VEGANO BLOQUEADOR DE CARBOIDRATOS TRATAMENTO DE OBESIDADE O feijão branco (Phaseolus vulgaris) é uma planta herbácea, nativa da Europa, Índia e Peru. Pertencente à família
em função da umidade e rotação de colheita
11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,
Alterações nas Características Químicas de Grãos de Amendoim de Diferentes Colorações Submetidos aos Processos de Torrefação em Micro-ondas e forno
Alterações nas Características Químicas de Grãos de de Diferentes Colorações Submetidos aos Processos de Torrefação em Micro-ondas e forno 44 Vanessa Kern Bubolz 1 ; Jennifer da Silva 1 ; Valmor Ziegler
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 12, n. 1, p , Recebido em: Aprovado em:
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 103-114, 2011. Recebido em: 27.03.2011. Aprovado em: 23.11.2011. ISSN 2177-3335 COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E DE MINERAIS NO CONGELAMENTO
AVALIAÇÃO DA FRAÇÃO PROTEICA DOS GRÃOS SECOS DE DESTILARIA COM SOLÚVEIS DE MILHO E DA TORTA DE ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA FRAÇÃO PROTEICA DOS GRÃOS SECOS DE DESTILARIA COM SOLÚVEIS DE MILHO E DA TORTA DE ALGODÃO Flávio CAVENAGHI JUNIOR* 1, Gustavo da Silva FORTUNATO 1, Luiz Felipe Rodrigues NOGUERA 1, Meri Beatriz
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO FEIJÃO MACASSAR (Vigna sinensis (L.) ENDL.). IV. EXIGÊNCIAS DE MACRO Ε MICRONUTRIENTES*
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO FEIJÃO MACASSAR (Vigna sinensis (L.) ENDL.). IV. EXIGÊNCIAS DE MACRO Ε MICRONUTRIENTES* J. Pires Dantas** H. Bergamin Filho*** E. Malavolta*** RESUMO Vigna sinensis,
ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA
ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA REZENDE, P. L. R.¹, PINTO, E. G.¹ ¹Departamento de alimentos. Instituto Federal Goiano-IF Goiano-Campus Morrinhos-Brasil.
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: 0101-2061 revista@sbcta.org.br Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos Brasil RAMÍREZ-CÁRDENAS, Lucía; LEONEL, Alda Jusceline; Brunoro COSTA, Neuza
ASPECTOS RELACIONADOS A QUALIDADE DO FEIJÃO COMUM
39 ASPECTOS RELACIONADOS A QUALIDADE DO FEIJÃO COMUM Tamara de Cristo 1, Tábata Zingano Bischoff 1, Rose Mary Quint Silochi 1, Vanderleia Schoeninger 1 e Silvia Renata Machado Coelho 1 1 Universidade Estadual
COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA
COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Vlayrton Tomé MACIEL 1 ; Francisco Álvaro Viana FELISBERTO
PROCESSAMENTO DOMÉSTICO DO FEIJÃO E AVALIAÇÃO DA SOLUBILIDADE PROTÉICA E ÍNDICE DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO
PROCESSAMENTO DOMÉSTICO DO FEIJÃO E AVALIAÇÃO DA SOLUBILIDADE PROTÉICA E ÍNDICE DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO L. R. M. Gotardo 1, R.F. Dias 2, F. H. Litz 3 E. A. Fernandes 4 A.
CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS
CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS Fábio Henrique Carnevali 1 Neuza Jorge 2 RESUMO Este projeto tem como objetivo obter informações sobre a
Influência da temperatura de armazenamento no tempo de cocção e na cor do tegumento de feijão carioca
Influência da temperatura de armazenamento no tempo de cocção e na cor do tegumento de feijão carioca Galileu Rupollo 1, Maurício de Oliveira 1, Nathan Levien Vanier 1, Leonor João Marini 1, Ricardo Tadeu
CLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FARINHAS ORIUNDAS DO ESTADO DO ACRE/BRASIL
CLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FARINHAS ORIUNDAS DO ESTADO DO ACRE/BRASIL Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Felicia Maria Nogueira LEITE 2- ; Vlayrton Tomé Maciel 3; Reginaldo Ferreira da SILVA 3- ; Francisco Álvaro
CARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG
CARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG Autores: JENILSON FERREIRA DA SILVA, MARISTELLA MARTINELI, ARIANE CASTRICINI Introdução A mandioca (Manihot esculenta
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ C.S. Moreira 1, S.R. Passos 1, J.P. Schneider 1, J.H. Cerqueira 2, J.N. Uecker
Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e
Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro
Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro Doutoranda em Ciências Farmacêuticas Universidade Federal do Rio de Janeiro Laboratório de Tecnologia
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL E DE FITONUTRIENTES EM VARIEDADES DE MAÇÃ DO OESTE
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL E DE FITONUTRIENTES EM DO OESTE 1. AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DA COR No Quadro 1, apresentam-se os valores médios e desvio padrão dos parâmetros de cor CIELab, L*, a*,
PALAVRAS-CHAVE: Compostos fenólicos. Cultivares. Leguminosa.
INFLUÊNCIA DO MELHORAMENTO GENÉTICO CONVENCIONAL SOBRE A ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS DE COMPOSTOS FENÓLICOS DO FEIJÃO CAUPI (VIGNA UNGUICULATA (L.) WALP) RESUMO Daisyvângela E. da S.
Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN
Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Caracterização e atividade antioxidante da fração fenólica de Coprinopsis atramentaria e Xerocomus chrysenteron,