PALAVRAS-CHAVE: Compostos fenólicos. Cultivares. Leguminosa.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PALAVRAS-CHAVE: Compostos fenólicos. Cultivares. Leguminosa."

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO MELHORAMENTO GENÉTICO CONVENCIONAL SOBRE A ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS DE COMPOSTOS FENÓLICOS DO FEIJÃO CAUPI (VIGNA UNGUICULATA (L.) WALP) RESUMO Daisyvângela E. da S. Lima 1 Nonete Barbosa Guerra 2 Enayde de Almeida Melo 3 Clodoaldo José da Anunciação Filho 4 Considerando que o consumo de vegetais encontra-se associado à redução do risco de algumas doenças degenerativas e que o produto resultante do melhoramento genético (Esperança) pode apresentar características superiores aos grãos convencionais (IPA-2006 e Riso do Ano), especialmente no que se refere à atividade antioxidante dos compostos. Fenólicos. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a influência do melhoramento genético sobre a atividade antioxidante dos compostos fenólicos presentes no feijão caupi, assim como estabelecer comparações entre as cultivares utilizadas no melhoramento genético e produto resultante. A atividade antioxidante das cultivares de feijão foi realizada por duas metodologias distintas: Oxidação acoplada do β-caroteno e ácido linoléico e capacidade de seqüestrar o radical 1,1-difenil-2-picrilhidrazina (DPPH). Comparando os resultados obtidos com o DPPH e β-caroteno e ácido linoléico utilizados para a determinação da atividade antioxidante dos feijões, constatou-se diferenças. Pode-se concluir que, independente do conteúdo de fenólicos totais a atividade antioxidante das amostras foi semelhante nas três cultivares estudadas. PALAVRAS-CHAVE: Compostos fenólicos. Cultivares. Leguminosa. 1 INTRODUÇÃO O caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp), é uma dicotiledônea, pertencente à ordem Rosales, família 1 Leguminosae, subfamília Papilionoideae, tribo Phaseoleae, subtribo Phaseolinae e gênero Vigna contendo cerca de 160 espécies (ARAÚJO e WATT, 1988). Esta leguminosa recebe denominações variadas de acordo com a região: feijão de corda, feijão macassar, feijão pardo, feijão de vara, feijão de vaca. Constitui uma importante fonte protéica na dieta de uma considerável parcela da população brasileira, especialmente dos nordestinos, onde o consumo de proteína animal é limitado devido a razões econômicas (FURTUNATO, MAGALHÃES e MARIA, 2000). 1. Técnica e Graduada em Economista Doméstico, Mestra em Nutrição/UFPE e Professora Assistente do Departamento de Ciências Domésticas/UFRPE. Avenida Dom Manoel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE. daisyvangela@yahoo.com.br 2. Graduada em Nutrição, Doutora em Ciências dos Alimentos/USP e Professora Colaboradora da Pós- Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos do DCD/UFRPE. 3. Graduada em Nutrição, Doutora em Nutrição e Professora Associada do Departamento de Ciências Domésticas/UFRPE. 4. Graduado em Engenharia Agronômica, Professor do Departamento de Agronomia/UFRPE. 1

2 Tradicionalmente é consumido seco ou verde integrando sob esta última forma um prato regional, nacionalmente apreciado e difundido: carne de sol com feijão verde, estádio no qual os grãos encontram-se imaturos, com coloração verde e sabor levemente adocicado. A combinação das características supracitadas, a rápida perecibilidade e distinta coloração do grão, em função do estádio de maturação motivaram a implantação de pesquisas no Departamento de Agronomia da UFRPE, tendo em vistas a obter um melhoramento genético que conferisse ao grão maduro seco uma cor verde e maior resistência a pragas e doenças. A metodologia empregada baseou-se na transferência de gens das cultivares bettergreem e freezergreem responsáveis pela cor verde do cotilédone e de tegumentos. A nova linhagem resultante, além de apresentar aspecto mais atrativo para os consumidores/as demonstrou ter uma maior produtividade. Pesquisas têm claramente demonstrado que uma dieta rica em grãos encontra-se associada a benéficos efeitos a saúde incluindo redução de incidência de doenças cardíacas, certos tipos de câncer e diabete do tipo 2. Resta, no entanto, obter respostas quanto a possível influência deste melhoramento sobre a atividade antioxidante dos compostos fenólicos presentes no feijão caupi que foram objeto desta pesquisa. Assim como estabelecer comparações entre as cultivares utilizadas no melhoramento genético e produto resultante. 2 REVISÃO DE LITERATURA Dentre os diferentes produtos agrícolas encontrados nas regiões tropicais, o feijão caupi (Vigna unguiculata L. Walp.), se destaca pelo alto valor nutritivo, além do baixo custo de produção. É amplamente cultivado pelos pequenos produtores/as, constituindo um dos principais componentes da dieta alimentar, especialmente na zona rural (FROTA, SOARES e ARÊAS 2008). O consumo de vegetais tem sido associado a uma dieta saudável. Além do seu potencial nutritivo, estes alimentos contêm diferentes fitoquímicos bioativos, como carotenóides e os compostos fenólicos muitos dos quais desempenham funções biológicas, com destaque para aqueles com ação antioxidante (VELIOGLU, et. al. 1998). Estudos têm demonstrado que a presença de compostos fenólicos tem contribuído para a total capacidade antioxidante dos vegetais (MARTINEZ-VALVERDE, PERIAGO e ROS, 2000). Compostos fenólicos são fotoquímicos que apresentam em sua estrutura um anel aromático com uma ou mais hidroxilas e geralmente apresentam propriedades antioxidantes (BOBBIO e BOBBIO, 2001; MÉLO, 2002). Dentre eles destacam-se os flavonóides (antocianians, flavónois, flavanóis, flavononas, isoflavonas), os ácidos fenólicos (derivados do ácido hidroxicinâmico destacando-se os 2

3 ácidos caféico, ferrúlico, sináptico, p-cumárico; e derivados do ácido hidroxibenzóico, destacando-se os ácidos vanílico, siríngico, gentísico, salicílico, eglágico, gálico), o tocoferol como os mais comuns antioxidantes fenólicos de fonte natural (SHAHIDI e WANASUNDARA, 1992; BOBBIO e BOBBIO, 2001; MÉLO, 2002). Dentro do grupo dos polifenóis podem ser citados os taninos, glicosídios amplamente distribuídos em vegetais (VILLAVICENCIO, 2000). São substâncias não cristalinas, de cores que podem variar de branco ao marrom claro, e que formam com água soluções coloidais. Os taninos encontrados em maior quantidade e de maior importância em alimentos são os denominados de taninos condensados. A estrutura química básica dos taninos condensados é relacionada à estrutura da catequina (LAJOLO et. al., 1996; BOBBIO e BOBBIO, 2001). Em leguminosas, os taninos são os polifenóis de maior importância, pois além de possíveis efeitos sobre a disponibilidade de minerais, a sua importância nutricional parece estar mais associada à sua influência sobre a digestibilidade das proteínas. Os taninos do feijão possuem a capacidade de formar complexos com a faseolina in vitro, basicamente por meio de interações hidrofóbicas, produzindo uma diminuição significativa na digestibilidade dessa proteína, tanto na forma nativa como na desnaturada, mesmo em concentrações elevadas de proteases (LAJOLO et. al., 1996). O conteúdo de polifenóis em leguminosas varia de acordo com a coloração da casca onde se encontram. Em feijões marrons, pretos, vermelhos e brancos, o teor médio foi de 7,8; 6,6; 12,6 e 2,3 mg/g de equivalentes de catequina, respectivamente (BRESSANI, 1993) 2. METODOLOGIA 2.1. Material Os feijões das cultivares IPA (feijão mulato), Esperança (feijão verde geneticamente modificado), Riso do Ano (feijão branco) em um mesmo estádio de maturação foram cedidos pelo Departamento de Agronomia UFRPE, imediatamente transportado ao Laboratório de Experimentação e Análises de alimentos (LEAAL) do Departamento de Nutrição da UFPE Métodos Preparo das amostras 3

4 Foram trituradas, tamisadas de 80 mesh, e a farinha uniforme resultante armazenada, para a realização dos ensaios analíticos Determinação da Atividade Antioxidante dos compostos fenólicos O extrato etanólico foi obtido por processo de extração seqüencial. Os feijões caupi (mulato, verde geneticamente modificado e branco) desidratados (15g) foram mantidos por 60 minutos, sob agitação, em álcool etílico a 80%, a temperatura ambiente (25 C) e em seguida filtrado. Foi procedida a remoção parcial do solvente utilizado para a obtenção do extrato etanólico, sob pressão reduzida a 55 C. Os extratos foram centrifugados a 4000 rpm por 15 minutos para a separação dos resíduos sólidos restantes. O sobrenadante foi aferido com a solução extratora (etanol 80%) para um volume de 50 ml e colocados em tubos âmbar, fechados e mantidos sob congelamento ( 18 C), até o momento das análises Atividade Antioxidante A atividade antioxidante foi realizada por duas metodologias distintas conforme a seguir. a) Oxidação acoplada do β-caroteno e ácido linoléico, segundo metodologia descrita por Marco (1968), modificada por Hammerschmidt e Pratt (1978), como segue: A solução de β-caroteno (4 ml), preparada pela dissolução de 10 mg de β-caroteno em 25 ml de clorofórmio, foi colocada em um balão de fundo redondo, contendo 80mg de ácido linoléico e 800mg do emulsificante Tween 20. Após a remoção do clorofórmio, em evaporador rotatório a 50 C, 200 ml de água destilada foram adicionados sob agitação vigorosa. Alíquotas (5 ml) desta emulsão foram transferidas para uma série de tubos de ensaios contendo 0,2 ml do extrato dos feijões mulato, verde modificado e branco, com concentração de fenólicos totais de 98, 21, 30,71 e 21,62mg, respectivamente. Em seguida os tubos foram colocados em banho-maria a 50 C e, após 105 minutos, a absorbância foi lida a 470nm. A atividade antioxidante, expressa como percentual de inibição da oxidação, foi calculada em relação a 100% da oxidação do controle (sem antioxidante). b) Capacidade de seqüestrar o radical 1,1-difenil-2-picrilhidrazina (DPPH), segundo método descrito por Brand-Williams et. al. (1995), modificado por Miliauskas et. al. (2004). Alíquotas (0,2ml) dos extratos etanólicos dos feijões mulato, verde modificado e branco, com concentrações de 4

5 fenólicos totais de 98, 21, 30,71 e 21,62mg, respectivamente foram colocadas em diferentes tubos de ensaio. Em seqüência, 3,9 ml da solução de DPPH em metanol ( M) foram adicionados e, após agitação, os tubos foram deixados em repouso ao abrigo da luz. Ao final de 15, 30, 45 e 60 minutos a absorbância foi medida a 517 nm e a atividade antioxidante expressa como percentual de inibição, calculada em relação a 100% da oxidação controle (sem antioxidante). Como termo de comparação foi utilizado a atividade antioxidante do BHT (100mg/ml) determinada nas mesmas condições dos dois ensaios acima descritos. 3 ANÁLISE ESTATÍSTICA Todas as determinações foram efetuadas em triplicata. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e Teste de Tukey ao nível de significância de 5%, utilizando o programa estatístico "STATISTICA for Windows". 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao utilizar a metodologia, oxidação acoplada do β-caroteno e ácido linoléico para avaliar a capacidade antioxidante das cultivares IPA-206, Riso do Ano e Esperança foi obtido os seguintes percentuais de inibição 66,80; 64,29 e 61,07% respectivamente (gráfico 1). % de Inibiçaõ da oxidação IPA-206 Esperança Riso do Ano BHT Gráfico 1. Atividade antioxidante de extratos etanólicos de feijões mulato, verde geneticamente modificado e branco, contendo 98, 21, 30,71 e 21,62mg de fenólicos totais/ 0,2 ml, respectivamente, determinada pelo método de oxidação acoplada do β-caroteno e ácido linoléico 5

6 Constatou-se mais uma vez a inexistência de diferenças significativas entre a atividade antioxidante das amostras e que todas foram inferiores a do BHT. Cardador-Martínez, Loarca-Pina. e Oomah (2002), utilizando esta mesma metodologia para avaliar a capacidade antioxidante de extratos metanólicos de feijões sem casca encontraram reduzido percentual, 15,3, 7,2 3,2 e 1,2% de inibição, enquanto que os resultados os extratos metanólicos das cascas destes feijões alcançaram 44,1, 31,6, 31,9 e 16,6% de inibição. Os teores de fenólicos determinados para estas frações foram 12mg/g e de 55,30mg/g em equivalente de catequina para os cotilédones decorticados e cascas respectivamente. Evidencia-se, portanto, que a casca é a principal fonte de polifenóis responsáveis pela atividade antioxidante dos feijões. As diferenças encontradas nas quantidades destes compostos encontram-se relacionadas às técnicas de cultivo, às características genéticas da planta e a cor do tegumento. Acredita-se, portanto que nos cultivares Riso do Ano e Esperança existam outros fenólicos em maior concentração, pois se sabe que em vegetais são encontrados vários tipos de compostos fenólicos, a exemplo de flavonóides, ácidos fenólicos, taninos entre outros. Comparando os resultados obtidos com o DPPH e β-caroteno e ácido linoléico utilizados para a determinação da atividade antioxidante dos feijões, constatou-se diferenças. Embora o sistema DPPH tenha apresentado valores mais elevados Giada e Mancini-Filho (2004) ressalta limitações deste ensaio decorrentes do fato do radical DPPH interagir com outros radicais (aquil) e da curva resposta/tempo para atingir o estado constante que não é linear com diferença proporção antioxidante. Por outro lado Koleva et. al. (2004), referem que o exato mecanismo do antioxidante no sistema β-caroteno e ácido linoléico é de difícil explicação, especialmente matrizes complexas, como os extratos de vegetais. Aos compostos fenólicos é atribuída uma considerável ação antioxidante por serem excelente doadores de hidrogênio, originando um radical estável (fenoxil). Esta função é dependente da estrutura molecular e, mais especificamente da posição e do grupo grau de hidroxilação do anel aromático que de acordo com Shahidi; Janitha; Wanasundara (1992) e Ou et. al. (2002), têm influência direta sobre a atividade antioxidante destes compostos. Considerando a importância desta propriedade na redução do radical livre foi medida a capacidade dos extratos etanólicos dos feijões caupi em seqüestrar o radical DPPH, expressa em percentual de inibição cujos resultados encontram-se no gráfico 1. Com base nestes dados evidencia-se que a ação do (s) composto (s) dos extratos não foi diferenciada, não obstante os diferentes teores de fenólicos totais determinados para as amostras. Aos 15 minutos todas as amostras apresentaram um percentual de inibição da oxidação, superior a 70%. Observa-se que estes feijões diferem estatisticamente do 6

7 antioxidante sintético BHT o qual apresentou 89,00% de inibição. Entre 30 e 45 minutos ocorreu uma elevação para 78,98 a 83,21% de inibição sendo o máximo alcançado aos 60 minutos quando a ação seqüestrante foi comparável a do BHT diferindo, portanto do registrado nos tempos anteriores nos quais este antioxidante apresentava significativa diferença em relação aos demais. 100 Capacidade de sequestrar radical DPPH (%) min 30min 45min 60min IPA-206 Esperança Riso do Ano BHT tempo da reação (min) Gráfico 2. Atividade antioxidante de extratos etanólicos de feijões mulato, verde geneticamente modificado e branco, contendo 98, 21, 30,71 e 21,62mg de fenólicos totais/ 0,2 ml, respectivamente, determinada pelo método de DPPH. Este método também foi utilizado por Cardador-Martínez, Loarca-Pina e Oomah (2002), que evidenciaram uma maior ação antioxidante nos extratos metanólicos das cascas dos feijões (>60% de inibição). Embora vários autores tenham demonstrado de forma conclusiva que existe uma forte relação positiva entre o teor de fenólicos totais e a atividade antioxidante de feijões os resultados obtidos nesta pesquisa ratificam os de Heinonen, Lehtonen e Hopla (1998) os quais afirmam que a atividade de um extrato não pode ser explicada apenas com base em seu teor de fenólicos totais, requer também a caracterização da estrutura dos compostos ativos. 5 CONCLUSÃO Os resultados obtidos nas condições na qual este trabalho foi desenvolvido permitem concluir que, independente do conteúdo de fenólicos totais a atividade antioxidante das amostras foi semelhante nas três cultivares estudadas. 7

8 REFERÊNCIAS ARAÚJO, J. P. P.; WATT, E. E. O caupi no Brasil. Brasília: Embrapa, p. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 30 ed. Varela: São Paulo. 143p BRESSANI, R. Grain quality of common beans. Food Reviews International, New York, v. 9, p , CARDADOR-MARTÍNEZ, A.; LOARCA-PINA, G.; OOMAH, B. D. Antoxidant activity in common beans (Phaseolus vulgaris L.). Journal of Agricultural and Food Chemistry. v.50, p FROTA, K. M. G.; SOARES, R. A. M.; ARÊAS, J. A. G. Composição química do feijão caupi (Vigna unguiculata L. Walp), cultivar BRS-Milênio. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Jun 2008, vol.28, no.2, p FURTUNATO, A. A; MAGALHÃES M. M. dos A; MARIA, Z. L. Estudo do feijão verde (Vigna unguiculata (L) Walp) minimamente processado. Ciência e Tecnologia de Alimentos. V.20 nº.3, p GIADA, M. L. R.; MANCINI-FILHO, J. Avaliação da atividade antioxidante in vitro de compostos fenólicos de alimentos. Nutrire: Revista Sociedade Brasileira de Alimentos e Nutrição. São Paulo, v.28, p MAIA, F. M. M. et. al. Caracterização bioquímica e nutricional de genotipos de Vigna unguiculata, (L.) Walp. Geneticamente melhorados e não melhorados. In: Avanços Tecnológicos no feijão caupi, 5, 2001, Teresina. Anais... Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2001, p MARTIÍNEZ-VALVERDE, I.; PERIAGO, M. J.; ROS, G. Significado nutritional de los compuestos fenólicos de La dieta. Archivos Latinoamericanos de Nutrition, v. 50, n.1, p MÉLO, E. A. Ação antioxidante de compostos fenólicos naturalmente presentes em alimentos. Boletim, SBCTA, Campinas, v.36, p.1-11, OU, B.; HUANG, D.; HAMPSCH-WOODILL, M.; FLANAGAN, J. A.; DEEMER, E. K. Analysis of antioxidant activities of common vegetables employing oxygen radical absorbance capacity 8

9 (ORAC) and ferric reducing antioxidant power (FRAP) assays: a comparative study. Journal of Agricultural and Food Chemistry. v.50, p , SHAHIDI, F.; JANITHA, P. K.; WANASUNDARA, P. D. Phenolic antioxidants. Critical Reviews in Food Science and Nutrition. Vol.32, n. 1, p VELIOGLU, Y.S.; MAZZA, G.; GAO, L.; OOMAH, B. D. Antioxidant activity and total phenolics in selected fruits, vegetables, and grain products. Journal. Agricultural Food Chemistry. n. 46, v.10, p

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO INFLUÊNCIA DO MELHORAMENTO GENÉTICO CONVENCIONAL SOBRE OS CONSTITUINTES DO FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp)

Leia mais

Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 4

Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   4 CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DA FARINHA DA CASCA DO PEQUI (Caryocar brasiliense Camb.) Priscila Pierre Lanna 1, Amanda Ribeiro Portes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3, Ricardo Antonio Zatti 4, Daniella

Leia mais

Desenvolvimento de massa de pizza enriquecida com feijão-caupi (Vignaunguiculata (L.) Walp.)

Desenvolvimento de massa de pizza enriquecida com feijão-caupi (Vignaunguiculata (L.) Walp.) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programaa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

Variabilidade para o teor de proteínas totais em linhagens F6 de feijão caupi no

Variabilidade para o teor de proteínas totais em linhagens F6 de feijão caupi no 63 Variabilidade para o teor de proteínas totais em linhagens F6 de feijão caupi no Variability for total protein content in F6 lines of cowpea evaluated in the Semiarid of Pernambuco, Brazil Edna Deodato

Leia mais

CONTEÚDO DE FENÓLICOS TOTAIS, ANTOCIANINAS, TANINOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TRÊS CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI.

CONTEÚDO DE FENÓLICOS TOTAIS, ANTOCIANINAS, TANINOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TRÊS CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI. Área: Biofortificação e Processamento CONTEÚDO DE FENÓLICOS TOTAIS, ANTOCIANINAS, TANINOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TRÊS CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI. Liejy Agnes dos Santos Raposo Landim¹; Edjane Mayara

Leia mais

ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ).

ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). Andriely Silva de Souza andrielysds@gmail.com IFG/Câmpus Itumbiara Blyeny Hatalita Pereira

Leia mais

EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1

EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1 EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1 FIORAVANTE, Júlia Borin 2 ; DARONCHO, Mônica 2 ; FOGAÇA, Aline 3 1 Projeto de Iniciação Científica _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de Nutrição do Centro Universitário

Leia mais

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO

Leia mais

OBTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FARINHA DE FEIJÕES-CAUPI DE GRÃOS BRANCOS NA ELABORAÇÃO DE PASTEL DE FORNO

OBTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FARINHA DE FEIJÕES-CAUPI DE GRÃOS BRANCOS NA ELABORAÇÃO DE PASTEL DE FORNO Área :Biofortificação e processamento OBTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FARINHA DE FEIJÕES-CAUPI DE GRÃOS BRANCOS NA ELABORAÇÃO DE PASTEL DE FORNO Eliza Dorotea Pozzobon de Albuquerque Lima 1, Paloma Cyntia da

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA Rafael Santos Finholdt (1), Roberto Kazuhiko Zito (2), Maria Eugenia Lisei de Sá (3) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, rafaelfinholdt@yahoo.com.br;

Leia mais

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Área: Tecnologia e Produção de sementes GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Larisse Souza de Campos Oliva 1 ; Juliana Maria Espíndola Lima 2 ; Oscar José

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E ANALISE SENSORIAL DE BISCOITO CHAMPANHE ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA

DESENVOLVIMENTO E ANALISE SENSORIAL DE BISCOITO CHAMPANHE ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA DESENVOLVIMENTO E ANALISE SENSORIAL DE BISCOITO CHAMPANHE ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA Divair Christ¹, Dermânio Tadeu Lima Ferreira¹,Cristiane da Cruz², Ângela Broca³, Renato Cassol de Oliveira 4. 1

Leia mais

Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser

Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser EFEITO DO MÉTODO DE COCÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO BRÓCOLIS (BRASSICA OLERACEA) M.F. FABRÍCIO 1 ; C. B. BIANCHINI 1 ; W. M. F. SILVA 2 ; L.H.G. FERREIRA 3 RESUMO: Antioxidantes são naturalmente encontrados

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO TAMARINDUS INDICA FRENTE AO RADICAL DPPH Amanda Furtado LUNA(1);Jurandy do Nascimento SILVA(2);Camila Kely de Carvalho LIMA(3);Samuel Cardoso COUTINHO(4);Emmanuel

Leia mais

Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro

Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro Doutoranda em Ciências Farmacêuticas Universidade Federal do Rio de Janeiro Laboratório de Tecnologia

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE Nádia Rodrigues Sena 1 Fernando Henrique Veloso² 1 Universidade Federal de Alfenas/Instituto de Ciências

Leia mais

Alimentos funcionais. Vanessa Rosse de Souza Nutricionista - UFF Rio de Janeiro

Alimentos funcionais. Vanessa Rosse de Souza Nutricionista - UFF Rio de Janeiro Alimentos funcionais Vanessa Rosse de Souza Nutricionista - UFF Rio de Janeiro A nutrição funcional é um campo da ciência da nutrição, que estuda a interação dos nutrientes e fitoquímicos com os processos

Leia mais

POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS

POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS MARIANA FENSTERSEIFER FABRICIO 1 ; BRUNA CARLA AGUSTINI 2 ; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO 3 ; GILDO ALMEIDA DA SILVA 3 INTRODUÇÃO Compostos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Flores e frutos imaturos de Crataegus monogyna revelam elevado potencial antioxidante Sandra Rodrigues a,

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

ACEITABILIDADE DE DEZ CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO- CAUPI (Vigna unguiculata ( L.) Walp) CRUS E PROCESSADOS

ACEITABILIDADE DE DEZ CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO- CAUPI (Vigna unguiculata ( L.) Walp) CRUS E PROCESSADOS Área :Biofortificação e processamento ACEITABILIDADE DE DEZ CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO- CAUPI (Vigna unguiculata ( L.) Walp) CRUS E PROCESSADOS Eliza Dorotea Pozzobon de Albuquerque Lima 1, Mayhara

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA REIS, R. P. 1 ; CIABOTTI, S. 2 ; PEREIRA, L.A. 3 ; SILVA. M.S. 3 ; SILVA FILHO A. G. 3 ; SÁ, M. E. L. 4 ; ZITO, R. K.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS RESUMO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS RESUMO CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS Maria E. T. S. G. NAVES 1 ; Geovana A. SILVA 2 ; Taís C. F. T. SARTORI 3 ; Talita TRANCHES 4 ; Polyana CARDOSO 5 ; Lidiane

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Maria

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA

ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA ANÁLISE DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ANTOCIANINAS EM EXTRATO AQUOSA DA CASCA E POLPA DE JABUTICABA REZENDE, P. L. R.¹, PINTO, E. G.¹ ¹Departamento de alimentos. Instituto Federal Goiano-IF Goiano-Campus Morrinhos-Brasil.

Leia mais

Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos, Campo Mourão (PR), v.1, n.2, p , jul./dez., 2010.

Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos, Campo Mourão (PR), v.1, n.2, p , jul./dez., 2010. REBRAPA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DAS FOLHAS DE ACEROLA, GUABIROBA E ORA-PRO-NOBIS Denise Alves Vieira 1 ; Pauline Sambugaro Santos 1 ; Charles Windson Isidoro Haminiuk 2 ; Manuel Salvador Vicente

Leia mais

Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja

Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja KAWASSAKI N.F.C. 1,2, SALVADOR M.C. 2, SILVA S.H. 2, Kunz E.T. 2, Filho J.A 2, HOFFMANN-CAMPO C.B

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS

CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS Mônica C. P. dos Santos; Mariana P. Seljan ; Mariana S. L. Ferreira; Luiz C. Cameron; Édira C. B. de A. Gonçalves. Introdução

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO

ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,

Leia mais

Taninos. Profa. Wânia Vianna 1S/2014

Taninos. Profa. Wânia Vianna 1S/2014 Taninos Profa. Wânia Vianna 1S/2014 Estudo Metabólitos Secundário Aspectos Importantes Identificar aspectos característicos da estrutura química; Caracterizar a polaridade da molécula: escolha do solvente

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO

QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO QUANTIFICAÇÃO DE FLAVONÓIDES E FENÓIS DO EXTRATO DO FEIJÃO BRAVO Aldenir Feitosa dos Santos (1); Amanda Lima Cunha (2); Anderson Soares de Almeida (3); Marília Layse Alves da Costa (4). (1) Universidade

Leia mais

A ciência dos antioxidantes

A ciência dos antioxidantes CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE A ciência dos antioxidantes Doutoranda: Thaiza Serrano 1 O que são antioxidantes? Substância que retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento (ANVISA). Substâncias

Leia mais

Frutos Silvestres Comestíveis Saudáveis: Desenvolvimento de Produtos Alimentares. Carmo Serrano

Frutos Silvestres Comestíveis Saudáveis: Desenvolvimento de Produtos Alimentares. Carmo Serrano Frutos Silvestres Comestíveis Saudáveis: Desenvolvimento de Produtos Alimentares Carmo Serrano Escola Secundária de Fonseca Benevides 4-02-2014 Equipa do projeto Instituto Nacional de Investigação Agrária

Leia mais

Uma abordagem sobre a capacidade antioxidante in vitro de alimentos vegetais e bebidas

Uma abordagem sobre a capacidade antioxidante in vitro de alimentos vegetais e bebidas ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Uma abordagem sobre a capacidade antioxidante in vitro de alimentos vegetais e bebidas An approach about in vitro antioxidant capacity of plant foods and beverages

Leia mais

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN

Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Caracterização e atividade antioxidante da fração fenólica de Coprinopsis atramentaria e Xerocomus chrysenteron,

Leia mais

Bolsista, Embrapa Semiárido, Petrolina-PE, 2

Bolsista, Embrapa Semiárido, Petrolina-PE,   2 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE COLHEITA DO PORTA-ENXERTO E DA VARIEDADE SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SUCOS DE UVAS ELABORADOS NO NORDESTE DO BRASIL GILDEILZA GOMES SILVA 1 ; JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA

Leia mais

VARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE

VARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE Área: Genética e Melhoramento VARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE Fabrício Napoleão Andrade 1 ; Maurisrael de Moura Rocha

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO

ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE DUAS ESPÉCIES DE PITAIA

CARACTERIZAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE DUAS ESPÉCIES DE PITAIA CARACTERIZAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE DUAS ESPÉCIES DE PITAIA Letícia Naomi Hanai (PIBIC/CNPq/UEM), Ana Carolina Pelaes Vital, Guilherme Eiki Ogusku Quintanilha, Paula Toshimi Matumoto-Pintro (Orientadora),

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE SEMENTES CRIOULAS DE FEIJOEIRO COMUM (Phaseolus vulgaris L.) DO MUNICÍPIO DE CANHOTINHO PERNAMBUCO

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE SEMENTES CRIOULAS DE FEIJOEIRO COMUM (Phaseolus vulgaris L.) DO MUNICÍPIO DE CANHOTINHO PERNAMBUCO CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE SEMENTES CRIOULAS DE FEIJOEIRO COMUM (Phaseolus vulgaris L.) DO MUNICÍPIO DE CANHOTINHO PERNAMBUCO Apresentação: Pôster Raquel Maria da Silva 1 ; Daniela da Silva Andrade

Leia mais

Processamento do Feijão Branco e Sua Influência em Compostos Bioativos e Parâmetros de Cocção

Processamento do Feijão Branco e Sua Influência em Compostos Bioativos e Parâmetros de Cocção Processamento do Feijão Branco e Sua Influência em Compostos Bioativos e Parâmetros de Cocção 61 Lucas Ávila do Nascimento 1, Newiton da Silva Timm 1, Gabriel Sakai Fugita 1, Rosana Colussi 1, Márcia Arocha

Leia mais

PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS

PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS Maristela de Fátima Simplicio de Santana¹; Rita do Socorro Faro Valença² ¹D.Sc. Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Trav. Dr. Enéas Pinheiro

Leia mais

Avaliação de Feijão-Caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) de Porte Ereto em Áreas Irrigadas do Vale do São Francisco

Avaliação de Feijão-Caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) de Porte Ereto em Áreas Irrigadas do Vale do São Francisco 80 Avaliação de Feijão-Caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) de Porte Ereto em Áreas Avaliação de Feijão-Caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) de Porte Ereto em Áreas Irrigadas do Vale do São Francisco Evaluation

Leia mais

Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino

Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino 2º ano Bacharelado 2008 Filtração Remover impurezas sólidas de um líquido ou de uma solução Coletar um produto sólido de uma solução na qual ele tenha

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ

QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ QUANTIFICAÇÃO DO TEOR DE FENÓIS TOTAIS E FLAVONÓIDES NA CULTURA FORRAGEIRA CUNHÃ Amanda Lima Cunha (1); Anderson Soares de Almeida (2); Aldenir Feitosa dos Santos (3) (1) Universidade Estadual de Alagoas

Leia mais

FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO*

FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO* FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO* Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Napoleão Esberard

Leia mais

Variabilidade para o teor de minerais em linhagens F6 de feijão caupi no Semiárido pernambucano

Variabilidade para o teor de minerais em linhagens F6 de feijão caupi no Semiárido pernambucano 80 Variabilidade para o teor de minerais em linhagens F6 de feijão caupi no Variabilidade para o teor de minerais em linhagens F6 de feijão caupi no Semiárido pernambucano Variability for minerals content

Leia mais

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E O TEOR DE MINERAIS DE LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.)

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E O TEOR DE MINERAIS DE LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.) COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E O TEOR DE MINERAIS DE LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.) P.V.L. Sousa¹, J.M.S. Oliveira², M.A.M.Araújo 3, R.S.R. Moreira-Araújo 4 1 - Departamento de Nutrição-

Leia mais

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS H. F. DE MARCHI 1, T. N. SOEIRO 1 e M. R. T. HALASZ 1 1 Faculdades Integradas de Aracruz, Departamento

Leia mais

Sumário. Introdução. Pesquisa e Ação 1 (1): , junho de 2015

Sumário. Introdução. Pesquisa e Ação 1 (1): , junho de 2015 Pesquisa e Ação 1 (1): 110-120, junho de 2015 Extrato glicólico das folhas de Psidium guajava (goiabeira)1 Sueli Yuriko Yoshida2 Ana Jéssica de Almeida Damico Aline Prado do Carmo Joeder Gonçalves Maria

Leia mais

QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL

QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL Raquel Uchôa de Mendonça 1 ; Carlos Farley Herbster Moura 2 ; Ricardo Elesbão Alves

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE, CINZAS E FÓSFORO EM QUATRO VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE, CINZAS E FÓSFORO EM QUATRO VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI DETERMINAÇÃO DE UMIDADE, CINZAS E FÓSFORO EM QUATRO VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI Rayane Liliane Oliveira*, Caio Cesar Fagundes Quaresma, Heloisa Gabriela Clemente de Castro, João Maria Pereira de Lima, Maria

Leia mais

Características Químicas de Néctar e Suco de Mirtilo Obtido pelo Método de Arraste de Vapor

Características Químicas de Néctar e Suco de Mirtilo Obtido pelo Método de Arraste de Vapor Características Químicas de Néctar e Suco de Mirtilo Obtido pelo Método de Arraste de Vapor Dianini Brum Frölech 1 ; Adriane Marinho de Assis 2 ; Márcia Wulff Schuch 3 ; Maria Inez Lopes Fernandes de Barros

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PINHEIRO

DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PINHEIRO DETERMINAÇÃO DA MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CULTIVADA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PINHEIRO AMANDA SILVA OLIVEIRA (1) ; BRUNA LANE MALKUT (2) ; FÁBIO GRAMANI SALIBA JUNIOR (3) ; DAYENE DO CARMO CARVALHO (4). 1.

Leia mais

ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE)

ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE) ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE) Márcia Vanusa da Silva; João Victor de Oliveira Alves; Janderson weydson Lopes Menezes da Silva:

Leia mais

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* Francisco de Brito Melo 1, Maira Milani 2, Milton José Cardoso 1,Aderson Soares de Andrade Júnior

Leia mais

Quantificação de compostos fenólicos e ácido ascórbico em frutos e polpas congeladas de acerola, caju, goiaba e morango

Quantificação de compostos fenólicos e ácido ascórbico em frutos e polpas congeladas de acerola, caju, goiaba e morango Ciência Rural, Santa Quantificação Maria, Online de compostos fenólicos e ácido ascórbico em frutos e polpas congeladas de acerola... ISSN 0103-8478 Quantificação de compostos fenólicos e ácido ascórbico

Leia mais

Fernanda Pereira2, Eliene da Silva Martins Viana 3, Luciana Marques Cardoso4, Gabriela Soares da Silva5

Fernanda Pereira2, Eliene da Silva Martins Viana 3, Luciana Marques Cardoso4, Gabriela Soares da Silva5 Perfil antioxidante de um suco.. 143 PERFIL ANTIOXIDANTE DE UM SUCO MISTO (COUVE (BRASSICA OLERACEA L.), INHAME (DIOSCOREA SPP.) E LARANJA (CITRUS SINENSIS) ANTIOXIDANT PROFILE OF A JOINT JUICE CABBAGE

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA C. M. S. COUGO 1, H. LUNARDI 1 e G. S. ROSA 2 1 Universidade Federal do Pampa, Discente do Curso de

Leia mais

EXTRAÇÃO DE DNA UTILIZANDO DIFERENTES PLANTAS COMO ALTERNATIVA PARA AS AULAS PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E DE BIOLOGIA

EXTRAÇÃO DE DNA UTILIZANDO DIFERENTES PLANTAS COMO ALTERNATIVA PARA AS AULAS PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E DE BIOLOGIA EXTRAÇÃO DE DNA UTILIZANDO DIFERENTES PLANTAS COMO ALTERNATIVA PARA AS AULAS PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E DE BIOLOGIA José Adeildo de Lima Filho (1); Mirele Santos Barbosa (2); Camila

Leia mais

POWDER ENERGY CAS: N/A DCB: N/A DCI: N/A

POWDER ENERGY CAS: N/A DCB: N/A DCI: N/A POWDER ENERGY Nome Científico: Euterpe oleracea, Mauritia flexuosa L., Bertholletia excelsa, Theobroma grandiflorum. Sinonímia Científica: N/A Nome popular: Açaí, Buriti, Castanha do Pará e Cupuaçu. Família:

Leia mais

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO, MARROM E PRETO

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO, MARROM E PRETO 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO,

Leia mais

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Orlando Gonçalves de Brito 1 ; Vanet Batista

Leia mais

Composição Centesimal e Teor de Isoflavonas da Soja Verde Colhida em diferentes horas do dia

Composição Centesimal e Teor de Isoflavonas da Soja Verde Colhida em diferentes horas do dia Composição Centesimal e Teor de Isoflavonas da Soja Verde Colhida em diferentes horas do dia SANTANA, A.C 1 ; OLIVEIRA, G.A.B de. 2 ; CARRÃO- PANIZZI, M.C. 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; 1 Universidade Estadual

Leia mais

RENDIMENTO DE VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata L., Walp) ADUBADAS COM PÓ DE ROCHA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

RENDIMENTO DE VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata L., Walp) ADUBADAS COM PÓ DE ROCHA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO RENDIMENTO DE VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata L., Walp) ADUBADAS COM PÓ DE ROCHA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Cássio Ricardo Gonçalves da Costa (1) ; Ailson de Lima Marques (2) ; Vânia da Silva

Leia mais

COMPOSTOS BIOATIVOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.)

COMPOSTOS BIOATIVOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.) COMPOSTOS BIOATIVOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata (L.) Walp.) P.V.L. Sousa¹, J.M.S. Oliveira², M.A.M.Araújo 3, R.S.R. Moreira-Araújo 4 1 - Departamento de Nutrição-

Leia mais

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos

Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos Ana Kledna Leite Roque* (bolsista do PIBIC/UFPI), Marcos Vinícius de Moura Ribeiro (bolsista do PIBIC/CNPq), Edivan Carvalho Vieira (Orientador,

Leia mais

PRÓPOLIS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Apresentação: Pôster

PRÓPOLIS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Apresentação: Pôster PRÓPOLIS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Apresentação: Pôster Leandro Alves da Silva 1 ; Joselena Mendonça Ferreira 2 ; Caroline C. Fernandes-Silva 3 ; Giuseppina Negri

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE TORTA E FARELO DE MAMONA DETOXIFICADOS APLICANDO ESPECTROSCOPIA NIR E ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS 1

CLASSIFICAÇÃO DE TORTA E FARELO DE MAMONA DETOXIFICADOS APLICANDO ESPECTROSCOPIA NIR E ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS 1 Página 1849 CLASSIFICAÇÃO DE TORTA E FARELO DE MAMONA DETOXIFICADOS APLICANDO ESPECTROSCOPIA NIR E ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS 1 Tatiana Silva Santos 1, Clébia Pereira de França 1, Pollyne Borborema

Leia mais

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA

AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES DE UMA GELEIA DE UVA DESENVOLVIDA COM OS RESÍDUOS DA CASCA DA UVA K.G.F. Colombo 1, D.A.V Amado 2, T.S Colombo 3 1- Programa de Pos Graduação em Processos Químicos

Leia mais

Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO

Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO p.1/6 Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO Viviane Patrícia Romani¹*, Vilásia Guimarães Martins¹, Eliana Maria Guarienti² ¹Laboratório

Leia mais

Estimativas de parâmetros genéticos clássicos para proteínas totais em feijão-caupi

Estimativas de parâmetros genéticos clássicos para proteínas totais em feijão-caupi 139 Estimativas de parâmetros genéticos clássicos para proteínas totais em feijão-caupi. Estimativas de parâmetros genéticos clássicos para proteínas totais em feijão-caupi Estimates of classical genetic

Leia mais

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal

Leia mais

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS

ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS A. C. JACQUES 1, F. M. OLIVEIRA 1, J. V. HERNANDES 1, E. F. SILVA 2 1 Universidade Federal do

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS João Paulo Freitas de Souza 1 ; Vinicius do Nascimento Lampert 2 ; Hamilton Kikuti

Leia mais

AVALIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE SOJA DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO HUMANA PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS

AVALIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE SOJA DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO HUMANA PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS AVALIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE SOJA DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO HUMANA PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS Paulo Rogério Nascimento Resende (1), Maria Eugênia Lisei de Sá (2), Roberto Kazuhiko Zito (3) (1) Bolsista

Leia mais

ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1

ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,

Leia mais

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS Kytéria S. L. de Figueredo Recife, 26 de Abril de 2017 Introdução FIGURA 1: OFERTA INTERNA DE ENERGIA

Leia mais

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.

Leia mais

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE FAMÍLIAS DE F 2:3 DE FEIJÃO-CAUPI COM DE INFLORESCÊNCIA COMPOSTA

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE FAMÍLIAS DE F 2:3 DE FEIJÃO-CAUPI COM DE INFLORESCÊNCIA COMPOSTA Área: Genética e Melhoramento AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE FAMÍLIAS DE F 2:3 DE FEIJÃO-CAUPI COM DE INFLORESCÊNCIA COMPOSTA Karla Annielle da Silva Bernardo ; Akemi Suzuki Cruzio 2 ; Francisco Rodrigues Freire

Leia mais

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 ESTUDO DA CLARIFICAÇÃO DA LECITINA DE SOJA COM ADIÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONTROLADO PELA ENZIMA CATALASE OLIVEIRA, Fernanda Luiza Mendonça 1 ; SANTOS, Romulo Antônio Silva² ; Orientador: SOUZA FILHO,

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI

COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI Kessya Maryane Abrantes Alves (1); Heitor Salles Da Costa Lima (2); Mariana da Silva Arruda de Moraes (3); Micaella

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas RENDIMENTO E CLOROFILA DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Daniele de Cássia Vieira de Sousa 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Agronomia Campus de Gurupi

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA Melissa de Lima Matias 1 ; Ebenézer de Oliveira Silva 2 ; Raimundo Wilane Figueiredo 3 ; Andréia Hansen

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE

Leia mais

POTENCIAL NUTRICIONAL E CULINÁRIO DE LINHAGENS DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES PARA O MERCADO DE FEIJÃO-CAUPI VERDE

POTENCIAL NUTRICIONAL E CULINÁRIO DE LINHAGENS DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES PARA O MERCADO DE FEIJÃO-CAUPI VERDE POTENCIAL NUTRICIONAL E CULINÁRIO DE LINHAGENS DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES PARA O MERCADO DE FEIJÃO-CAUPI VERDE Fabrício Napoleão Andrade (1), Maurisrael de Moura Rocha (2), Regina Lucia Ferreira

Leia mais

Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução

Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução Dosagem de Colesterol em Massas 1.Introdução Colesterol é um lipídeo encontrado nas células de todos os tecidos. Existe uma crença, inclusive entre os químicos, que plantas não contém colesterol. Este

Leia mais

Origem. Características

Origem. Características Origem Em 1859, chegaram ao Brasil sementes de café que o Governo Central mandara buscar na Ilha de Reunião, antiga Bourbon, por ter informações de que eram mais produtivas que a cultivar Típica da região

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO

INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Valdinei Sofiatti 2 ; Napoleão Esberard

Leia mais

Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto

Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto SUB-PRODUTOS EM AGRO-INDÚSTRIAS Subprodutos castanha Caracterização compostos fenólicos

Leia mais