Efeitos da hermeticidade e do tempo de armazenamento sobre o comportamento na cocção do feijão carioca

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1 Efeitos da hermeticidade e do tempo de armazenamento sobre o comportamento na cocção do feijão carioca Nathan Levien Vanier 1, Galileu Rupollo 1, Maurício de Oliveira 1, Ricardo Tadeu Paraginski 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, Flávia Fernandes Paiva 1, Moacir Cardoso Elias Laboratório de Pós-Colheita, Industrialização e Qualidade de Grãos, do Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial, da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Campus Universitário - Caixa Postal Pelotas, RS, Brasil nathanvanier@hotmail.com Resumo Um dos pontos críticos na cadeia produtiva do feijão é a conservação, o que faz do armazenamento uma etapa fundamental. Para avaliar efeitos da hermeticidade sobre as propriedades tecnológicas de feijão carioca armazenado durante 240 dias, os grãos foram armazenados em sistema hermético e em convencional a 25 ºC. Em ambos os sistemas os grãos foram acondicionados em embalagens ao abrigo da luz, sendo o hermético em embalagem de polietileno e o convencional em sacaria. No armazenamento hermético o comportamento dos grãos de feijão é preservado por mais tempo do que no convencional. Palavras-chave: tempo de cocção, capacidade de hidratação, umidade. Introdução O feijão (Phaseolus vulgaris L.) é um dos produtos mais cultivados no país, principalmente em pequenas propriedades rurais, sendo utilizado como fonte, principalmente, de proteínas, em substituição parcial de carnes e outros alimentos protéicos pela população de baixa renda, além de ser fonte de carboidratos, ácidos graxos poliinsaturados, vitaminas e minerais. A produção de feijão em grande escala apresenta sérios problemas na pós-colheita, os quais reduzem o seu valor comercial em função da menor aceitabilidade pelo mercado consumidor. A aceitabilidade do feijão está ligada a várias características que incluem a cor, o tamanho, a aparência do grão, o tempo de cozimento, a qualidade do produto obtido e o sabor (REYES-MORENO & PAREDE-LOPEZ, 1993). Durante o armazenamento dos grãos ocorre deterioração em função da respiração e outros pro- 711

2 cessos metabólicos, os quais continuam ativos, ocasionando, na maioria das vezes, perdas significativas de qualidade do produto. No feijão, as características alteradas são sabor, cor do tegumento e dureza dos grãos, o que acaba acarretando em aumento do tempo de cozimento, fenômeno conhecido por hard-to-cook (HTC) ou difícil de cozinhar. Armazenamento prolongado a altas temperaturas e umidade relativa (UR) acelera o aparecimento do defeito HTC, que leva ao endurecimento dos grãos, tornando o feijão de menor aceitação pelos consumidores e causando considerável perda pós-colheita do produto (GARCIA & LAJOLO, 1994). A capacidade de absorção de água dos grãos é importante, pois influencia diretamente o tempo de cozimento e está relacionada à rápida absorção dos grãos antes do cozimento. Entretanto, os grãos podem não absorver água suficiente quando embebidos, fenômeno este denominado de hardshell (casca dura), que se caracteriza pela impermeabilidade do tegumento a água, sendo favorecido pelo armazenamento em locais com alta temperatura e baixa umidade relativa do ar (KIGEL, 1999). Objetivou-se avaliar efeitos da hermeticidade sobre a umidade, o tempo de cozimento e a capacidade de absorção de água de grãos de feijão carioca armazenados por 240 dias. Material e métodos Foram utilizados grãos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) da classe Carioca, cultivar Pérola, cultivados em sistema de irrigação no município de Primavera do Leste, no estado do Mato Grosso. A colheita foi realizada mecanicamente, quando a umidade encontrava-se próxima a 12,5%. Após, os grãos foram pré-limpos, colocados em sacos de ráfia e transportados para o Laboratório de Pós-Colheita, Industrialização e Qualidade de Grãos, do DCTA-FAEM-UFPEL, onde foi desenvolvido o experimento a partir do armazenamento. Os grãos foram acondicionados em dois sistemas de armazenagem: hermético e convencional. De cada saco de 60 kg foi coletada uma alíquota de 5 kg que foi utilizada como amostra de trabalho. No armazenamento em atmosfera hermética, os grãos foram colocados em sacos de polietileno de 0,20 mm de espessura do filme plástico e abrigados da luz por papel alumínio. Para a vedação das embalagens, foi utilizada máquina seladora Webomatic. No sistema convencional, os grãos foram armazenados em sacaria, também ao abrigo da luz, realizando-se expurgo a cada 60 dias com o intuito de evitar qualquer interferência nos grãos que não fossem do sistema ou do tempo de armazenamento. Ambos os tratamentos foram mantidos a 25 C e 70 ± 5% de umidade relativa do ar por 240 dias. O grau de umidade dos grãos foi determinado pelo método oficial em estufa a 105 C ± 1 por 24 horas (BRASIL, 2008). O tempo de cozimento foi avaliado seguindo o método proposto por Proctor & Watts (1997), com adaptações, sendo as amostras (em triplicata) de 25 grãos uniformes e inteiros previamente embebidas em 80 ml de água destilada, por 12 horas, a 25 C, e colocadas no equipamento de Mattson modificado para cozimento. O equipamento com os grãos foi colocado em Becker de vidro de 2000 ml, contendo 400 ml de água destilada fervendo sobre chapa elétrica. O tempo de cocção das amostras passou a ser cronometrado após a água atingir 90 C. O tempo de cocção foi finalizado pela queda da 13ª vareta, perfurando, deste modo, mais de 50% dos grãos. 712

3 A capacidade de hidratação dos grãos foi analisada conforme metodologia desenvolvida no Laboratório de Pós-Colheita, Industrialização e Qualidade de Grãos da FAEM-UFPEL, com amostras de três repetições de 20 g de grãos uniformes e inteiros de cada tratamento, acondicionados em sacos de filó, colocados dentro de recipientes metálicos de 250 ml, contendo 120 ml de água destilada, permanecendo em banho-maria a 25 C durante 16 horas. A cada intervalo de uma hora, as amostras foram retiradas, centrifugadas durante 1 minuto a 1000 rpm (rotações por minuto), e pesadas, obtendo-se a absorção de água, utilizando a Equação 1, a seguir: Mf Mi A abs = 100 Equação 1 Mi Onde A abs = Água absorvida, em percentual; M M f = Massa da amostra final, após hidratação, em gramas; M M i = Massa da amostra inicial não hidratada, em gramas. Resultados e discussão Nas Tabelas 1 e 2 respectivamente, são apresentados o grau de umidade e o tempo de cocção dos grãos de feijão carioca armazenados por 240 dias nos sistemas hermético e convencional. Nas Figuras 1 e 2 são apresentadas as capacidades de absorção de água na cocção desses grãos. Tabela 1. Umidade, em porcentagem (%), dos grãos de feijão carioca armazenados por 240 dias no sistema hermético e convencional. Dias de armazenamento Sistema de armazenamento Hermético 12,38 aa 12,48 ba 12,36 ba Convencional 12,38 ab 13,15 aa 12,95 aa Médias aritméticas simples de três repetições, acompanhadas por letras diferentes minúsculas na mesma coluna e maiúsculas na mesma linha, diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Tabela 2. Tempo de cocção, em minutos, de grãos de feijão carioca armazenados por 240 dias em sistema hermético e convencional. Dias de armazenamento Sistema de armazenamento Hermético 16 ac 22 bb 24 ba Convencional 16 ab 29 aa 30 aa Médias aritméticas simples de três repetições, acompanhadas por letras diferentes minúsculas na mesma coluna e maiúsculas na mesma linha, diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados indicam que não houve diferença estatística no grau de umidade dos grãos armazenados em sistema hermético, tanto aos 120 como aos 240 dias de armazenamento (Tabela 1). 713

4 Já nos grãos armazenados em sistema convencional, em virtude da exposição dos grãos às trocas higroscópicas com o ambiente, houve diferença no teor de água ao longo do tempo de armazenamento. Figura 1. Capacidade de absorção de água dos grãos de feijão aos 120 dias de armazenamento. Figura 2. Capacidade de absorção de água dos grãos de feijão aos 240 dias de armazenamento. 714 Na Tabela 2 verifica-se que houve aumento do tempo de cozimento dos grãos de feijão carioca ao longo do período de armazenamento para ambos os tratamentos, convencional e hermético, sendo compatíveis com os citados por Coelho et al. (2009). Porém, o armazenamento hermético mostrou-se mais eficiente devido, provavelmente, a ausência de oxigênio no ambiente, fazendo com que enzimas responsáveis pela oxidação de compostos fenólicos encontrassem dificuldade para catalisarem reações responsáveis pelo processo de endurecimento dos grãos, mantendo um menor o tempo de cozimento. O maior tempo de cozimento verificado caracteriza-se pela redução do espaço entre as células, pela coagulação de proteínas e o inchamento do amido, dificultando a passagem de água, o que impede a gelatinização do amido, de acordo com resultados observados por Liu (1995). Os resultados das Figuras 1 e 2, indicam que ao longo do tempo de armazenamento houve redução na capacidade de absorção de água dos grãos armazenados no sistema hermético e no

5 sistema convencional, sendo compatíveis com os encontrados por Coelho et al. (2002). Os grãos armazenados no sistema hermético apresentaram uma maior absorção de água quando comparados aos grãos armazenados em sistema convencional aos 120 e 240 dias. Os grãos armazenados nos dois sistemas apresentaram máxima capacidade de absorção de água após 8 horas de hidratação. Tempo semelhante foi encontrado por Ramos Junior & Lemos (2002) e considerado como satisfatório, pois simula o hábito da dona-de-casa em deixar o feijão de molho da noite anterior ao preparo da refeição. Os grãos armazenados em sistema de armazenamento hermético apresentaram melhores características tecnológicas quando comparados aos grãos armazenados em sistema convencional por 240 dias. Referências bibliográficas BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília, 398 p., COELHO, C.M.M.; SANTOS, J.C.P.; TSAI, S.M.; VITORELLO, V.A. Seed phytate content and phosphorus uptake and distribution in dry bean genotypes. Brazilian Journal of Plant Physiology, Londrina, v. 14, n. 1, p , Jan./Apr COELHO, S.R.M.; PRUDENCIO, S.H.; NÓBREGA, L.H.P.; LEITE, C.F.R. Alterações no tempo de cozimento e textura dos grãos de feijão comum durante o armazenamento. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 2, p , GARCIA, E.; LAJOLO, F.M. Starch alterations in hard-to cook beans (Phaseolus vulgaris). J. Agric Food Chem., v.42, p.612, KIGEL, J. Culinary and nutritional quality of Phaseolus vulgaris seeds as affected by evironmental factors. Biotechnologie, Agronomie, Society et Enviromen. Jerusalém. v.3, p , LIU, K. Cellular, biological and phisicochemical basis for the hard to cook defect in legume seeds. Critical Rewievs in Food Science and Nutrition. Boca Raton. v.35, p , PROCTOR, J.R.; WATTS, B.M. Development of a modified Mattson bean cooker procedure based on sensory panel cookability evaluation. Canadian Institute of food Science and Technology, Ottawa, v.20, n.1, p. 9-14, RAMOS JÚNIOR, E.U.; LEMOS, L.B. Comportamento de cultivares de feijão quanto à produtividade e qualidade dos grãos. In: Congresso Nacional de Pesquisa de Feijão. Anais... Viçosa: UFV, p , REYES-MORENO, C.; PAREDE-LOPEZ, O. Hard-to-cook phenomenon in common beans - a review. Critical Reviews in Food Science and Nutrition. Boca Raton. v.33, n.3, p , Agradecimentos CAPES, CNPq, SCT-RS, Pólo de Inovação Tecnológica em Alimentos da Região Sul. 715

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