MATA NACIONAL DAS TERRAS DA ORDEM Objectivos para uma gestão florestal sustentável

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1 MATA NACIONAL DAS TERRAS DA ORDEM Objectivos para uma gestão florestal sustentável A floresta é uma das principais fontes de recursos disponíveis para o uso da humanidade, que incluem os produtos lenhosos, frutos, substâncias químicas, plantas aromáticas e medicinais, entre outros. A floresta não fornece somente produtos, são inúmeros os seus serviços ambientais tais como a purificação do ar e da água, regulador climático, regulador do ciclo hidrológico, reservatório de biodiversidade, elemento estético e paisagístico. É crescente a necessidade a nível mundial de produtos lenhosos (madeiras) quer para uso na construção e mobiliário, como para uso como combustíveis. A procura de combustíveis lenhosos tem contribuído nos países mais pobres para um aumento da desflorestação. O progressivo encarecimento dos combustíveis fósseis, poderá, a continuar no futuro contribuir para aumentar ainda mais a pressão que já se faz sentir sobre os recursos silvestres. A Europa é um dos continentes com maior desenvolvimento humano, e também um dos mais desflorestados. Será inevitável que o desenvolvimento só seja possível perante o sacrifício dos espaços florestais? Será possível mantê-lo após a sua extinção? São vários os factores que têm contribuído para o desaparecimento das florestas: a) A reconversão de solos para uso agrícola; b) O abate para uso da madeira como material de construção ou combustível (incluindo a sua transformação em carvão vegetal); c) O crescimento das áreas urbanas e redes viárias; d) Infra-estruturas industriais; e) Incêndios florestais; f) Pragas e doenças. Para recuperar as florestas perdidas pela via destes fenómenos, foram desenvolvidos programas de replantação florestal, de forma a garantir a manutenção da oferta de produtos florestais virgens e tomadas medidas para a reciclagem e melhor aproveitamento dos produtos lenhosos. Tais medidas são positivas mas mal conseguem compensar o aumento do consumo destes mesmos produtos. Pág. 1/9

2 As plantações florestais podem suprir produtos lenhosos para a indústria da celulose e serrações, mas, assumindo a gestão a que são submetidas correntemente, a maioria é incapaz de prestar serviços ambientais mínimos e a sua sustentabilidade é duvidosa, se não completamente insustentáveis e danosas. De facto muitas plantações não passam de regimes agrícolas mono específicos, para produção intensiva de árvores florestais, principalmente de crescimento rápido, para alimentar a indústria da celulose, ou serração com matéria-prima a custos suportáveis por um mercado crescentemente competitivo. Tais exigências requerem o crescente recurso a tecnologias de melhoramento vegetal, instalação de florestas clonais ou mesmo manipulação genética. A exploração intensiva exige o recurso frequente a intervenções com maquinaria pesada, para a instalação, exploração e repovoamentos, com impactos negativos sobre o solo e a água, perturbação da fauna e desencorajamento à biodiversidade. Estas plantações não poderão, desta forma substituir em aspectos fundamentais, as florestas que se perderam. Nem todas florestas nativas não foram completamente destruídas, pois algumas árvores convinham ser mantidas devido ao valor dos seus frutos ou outros produtos não lenhosos. Assim nasceram os sistemas agro-florestais, onde o aproveitamento dos produtos florestais não lenhosos, se sobrepõe com actividades agrícolas de baixa intensidade. É o caso dos montados ibéricos, e a sua associação com alguma agricultura e pastorícia extensiva. Estes sistemas são ricos em biodiversidade, mas a sua sustentabilidade tem vindo a ser ameaçada pelo fenómeno do declínio do montado. A má gestão poderá estar a afectar estes sistemas já antigos que com a adição recente de novas tecnologias de lavoura, viram o recurso solo ser ameaçado. Lavouras mais profundas também significam danos nas raízes, que junto com elevadas cargas de gado e podas excessivas, danificaram de forma irreversível muitos destes bosques. A sustentabilidade de uma floresta significa que esta poderá fornecer à sociedade actual e às futuras gerações, os produtos lenhosos e não lenhosos necessários, e todos os serviços ambientais essenciais, mantendo um elevado nível de valor biológico. Isto implica que o nível de exploração não ultrapasse a sua capacidade de regeneração. Se considerarmos o exemplo do nosso país, para os modelos de gestão florestal correntes, facilmente se conclui que a gestão florestal actualmente praticada não é sustentável, e terá Pág. 2/9

3 como consequência futura a erosão dos recursos florestais e com estes a erosão dos recursos que a sustentam: o solo, e a água. Tudo isto com crescentes perdas de biodiversidade. A Mata Nacional das Terras da Ordem A Mata Nacional das Terras da Ordem, localizada no Nordeste Algarvio, é resultante de uma plantação florestal. Como já foi assinalado anteriormente, as plantações efectuadas pelo homem para compensar a perda de recursos florestais resultantes das arroteias e consequentes reconversões para agricultura ou espaços urbanos, não substituem as florestas primitivas em todos os seus aspectos, principalmente nos relacionados com a biodiversidade, equilíbrio dos ecossistemas e protecção do solo e da água, a menos que sejam tomadas medidas de gestão que se focalizem nestas questões. Tratando-se de uma área florestal pública, é dever do estado demonstrar nestes espaços modelos de gestão que permitam que estas plantações possam evoluir para florestas mais ricas do ponto de vista biológico e mais competentes na prestação de serviços ambientais sem comprometer a produtividade desejada. A gestão a ser efectuada nas Terras da Ordem, deverá encarar os principais problemas dos espaços florestais a nível regional, que a seguir destacamos: a) Baixa cobertura florestal comparativamente ao que seria desejável; b) Pragas doenças e incêndios degradam áreas significativas; c) Grandes áreas de plantações exóticas monoespecíficas, geridas sem ter em consideração os recursos solo, água e biodiversidade; d) Grandes áreas de plantações de resinosas estremes, sem modelos de gestão clarificados; e) Prática excessiva de mobilizações de solo profundas em povoamentos de sobreiro e azinho; f) Perda de áreas florestais devidas á expansão urbana, zonas turísticas, estradas e albufeiras; g) Condições climáticas que favorecem os processos que conduzem à desertificação física. Um modelo de gestão sustentável para as Terras da Ordem deverá responder a estes problemas com as seguintes medidas: Pág. 3/9

4 a) Maximização das áreas arborizadas; b) Medidas de protecção contra os incêndios, pragas e doenças; c) Diversificar a ocupação em termos de espécies com recurso a autóctones e exóticas; d) Novas abordagens na utilização do eucalipto; e) Aplicar um modelo de gestão adequado para o pinhal manso em condições sensíveis; f) Reduzir a prática de mobilizações de solo para controlo de matos, implementando as desmatações sem mobilização com recurso a corta-matos; g) Combater os processos erosivos e implementar medidas de protecção das linhas de água; h) Compreender melhor os processos de desertificação física, e procurar recuperar a vegetação natural com valor ecológico relevante. Pág. 4/9

5 Gestão Florestal Sustentável Existem vários sistemas de certificação da gestão florestal, que permitem avaliar a gestão mediante vários critérios indicadores que são contabilizados numa fase inicial e depois acompanhada a sua evolução ao longo da vida dos povoamentos florestais. Desta monitorização continua dos indicadores espera-se que a sua evolução se dê num quadro de melhoria contínua, determinando assim uma evolução positiva do fitness ecológico e produtivo dos povoamentos florestais. Critério Indicador 1. Manutenção e aumento apropriado dos recursos florestais e o seu contributo para os ciclos. 2. Manutenção da saúde e vitalidade dos ecossistemas florestais 3 Manutenção e fomento das funções produtivas das florestas (lenhosas e não-lenhosas) 4. Manutenção, conservação e fomento apropriado da diversidade biológica nos ecossistemas florestais 5. Manutenção e fomento apropriado das funções protectoras na gestão das florestas (principalmente solo e água) 6.Manutenção de outras funções e condições socioeconómicas 1.1. Espaço florestal 1.2. Volume em pé 1.3. Estrutura e composição 1.4. Armazenamento de carbono 2.1. Perigosidade de incêndio 2.2.Deficiências nutricionais 2.3.Factores bióticos e abióticos 3.1. Produção florestal lenhosa e nãolenhosa 3.2. Produtividade das produções florestais lenhosas e não-lenhosas 4.1. Diversidade biológica 4.2. Espécies e habitats protegidos e/ou ameaçados e espécies endémicas 4.3.Árvores longevas e cavernosas e madeira morta 4.4.Regeneração e matérias florestal de reprodução 5.1. Protecção do solo e água 5.2. Rede viária e divisional 6.1. Área aderente, posse e direito de uso 6.2. Rentabilidade económica 6.3. Volume e qualificação do emprego 6.4. Acidentes de trabalho 6.5. Conservação de locais de valor cultural Tabela 1 - Critérios e indicadores de gestão florestal sustentável de acordo com a Norma Portuguesa, versão NP de Tendo em consideração a estratégia delineada pela AFN para a certificação da gestão florestal nas matas e perímetros do estado, foi elaborada a seguinte tabela onde se integram os objectivos e acções previstos no PGF, com os indicadores de gestão florestal sustentável de acordo com a Norma Portuguesa (NP4406/2009). Pág. 5/9

6 MATA NACIONAL DAS TERRAS DA ORDEM: Objectivos propostos para a certificação da gestão florestal Objectivo Indicador (es) Acções/Quantificação Aumentar e diversificar as áreas arborizadas Ensaiar modelos de produção lenhosa aplicáveis ao Nordeste Algarvio 1.1 Espaço florestal 1.2 Volume em pé 1.3 Estrutura e composição 1.4 Armazenamento de carbono 5.1 Protecção do solo e água 1.2 Volume em pé 1.4 Armazenamento de carbono 3.1 Produção florestal lenhosa 3.2 Produtividade florestal lenhosa 4.4 Regeneração e MFR 6.2 Rentabilidade económica -Reconversão de pinhal manso degradado para pinheiro de alepo, Pinus canariensis e folhosas (8 ha, 2 ha até 2016). * - Retanchar, e rearborizar áreas actualmente degradadas, com uma maior diversidade de espécies incluindo o medronheiro, zambujeiro, e outras folhosas e resinosas (246 ha).. -Instalar várias pequenas áreas com diferentes espécies de eucaliptos a compassos largos para avaliar a sua produtividade nem condições de aridez e pobreza de solos (38 hectares). - Avaliar o potencial de regeneração das espécies a fomentar a fim de equacionar o recurso à regeneração natural. Prazo de execução (2 ha) (246 ha) Obs. Desenvolver a produção de pinha em condições sensíveis 3.1 Produtividade florestal não lenhosa 6.2 Rentabilidade económica - Aplicar desbastes adequados à maximização da produção sem prejuízo da cobertura do solo. - Avaliar a produtividade de pinha Reduzir o impacto das pragas e doenças florestais 2.2 Deficiências nutricionais 2.3 Factores bióticos e abióticos - Monitorização anual das pragas. - Aplicação regular de cortes sanitários. - Reconversão de povoamentos puros de pinheiro manso em mistos com várias espécies resinosas e folhosas (8 ha). * (2 ha) - Limitar o uso de quercíneas aos locais com melhor condição de solo Pág. 6/9

7 Objectivo Indicador (es) Acções/Quantificação - Assegurar a manutenção das faixas DFCI da rede primária e secundária (23.7 ha). Prazo de execução Todos os 3 anos Obs. Reduzir o perigo de incêndio e as condições de propagação do fogo 2.1 Perigosidade de incêndios 2.3 Factores abióticos - Assegurar a limpeza dos aceiros, pelo menos os perimetrais (22.82 ha). - Assegurar a limpeza regular de matos nos diferentes talhões, com prioridade para as faixas auxiliares definidas em PGF (650 ha ou 85 ha de rede terciária). - Manter transitável a rede viária existente (51 Km). - As limpezas de mato com recurso a cortamatos em mais de 85% da área. Todos os 3 anos Até 2016 Limpeza todos os 5 anos - As todas as áreas a beneficiar com grade de discos (até 15% do total) serão semeadas com culturas enriquecedoras do solo. Reduzir a erosão do solo e fomentar a sua recuperação 2.2 Deficiências nutricionais; 5.1 Protecção do solo e da água; 5.2 Rede viária e divisional;. - O programa de desbastes não pode comprometer a cobertura e protecção do solo. - Enriquecimento dos povoamentos estremes de resinosas com folhosas arbóreas e arbistivas autóctones (2 ha). - Melhorar a drenagem dos caminhos, com recurso a vaus, aquedutos e manutenção de valetas (requalificar pelo menos 10% da rede viária até 2016). Acções a implementar apartir de ha de linhas de água e 2 ha de povoamentos puros de resinosas beneficiados até Recorrer à grade de discos ou corta-mato na limpeza da rede divisional não transitável. - Conservar e enriquecer a vegetação marginal dos cursos de água. Pág. 7/9

8 Objectivo Indicador (es) Acções/Quantificação Prazo de execução Obs. - Monitorizar a evolução da vegetação. Contribuir para a recuperação da vegetação dos habitats classificados 1.1 Espaço florestal 1.4 Armazenamento de carbono 4.2 Espécies e habitats 5.1 Protecção do solo e da água - Acções pontuais regeneração do zimbral e do zambujal natural. - Acções pontuais de enriquecimento à vegetação natural dos cursos de água. - Manter intactas as áreas mais sensíveis ou mais evoluídas. Apartir de 2011 Implementar a gestão efectiva da área de refúgio das Terras da Ordem 4.2 Espécies e habitats - Monitorizar a fauna (censos). - Efectuar pelo menos 5 ha de campos de alimentação anuais. Anualmente Contribuir para o ordenamento das actividades de recreio 3.1 Outras Produções - Criar um mecanismo de quantificação/avaliação das actividades praticadas na UGF. - Desenvolver um estudo diagnóstico para o potencial das actividades de recreio. - Promover a compatibilização das actividades de recreio com a cinegética e a preservação e conservação dos valores naturais Pág. 8/9

9 Objectivo Indicador (es) Acções/Quantificação Prazo de execução Obs. Melhorar a formação dos recursos humanos envolvidos 6.3 Volume e Qualificação do emprego 6.4 Acidentes de trabalho - Implementar acções de formação para os intervenientes no SGF, num mínimo de 35 horas de formação/ano. Anual Facilitar o registo e tratamento de dados - - Criação de uma base de dados de apoio ao SGF. Até 2014 regional pelo SGF Adequar a gestão à protecção e conservação dos habitats e espécies classificadas 4.1 Diversidade Biológica 4.2 Espécies e habitats protegidos 4.3 Árvores longevas e cavernosas 5.1 Qualidade da água - Incorporação as orientações do Plano Sectorial da Rede Natura 2000 na gestão a adoptar. - Melhorar a cartografia relativa a estes valores. - Definir nos respectivos PGBIO as medidas de gestão dos habitats e espécies classificadas. Até 2013 Regional Adjunto pelo SGF Tabela 2 Objectivos propostos para a certificação da gestão florestal. * Esta acção contribui para satisfazer mais do que um dos objectivos assinalados. Nota: Os indicadores são os associados aos Critérios Pan-Europeus para a Gestão Florestal Sustentável, conforme a Norma Portuguesa NP4406 de Pág. 9/9

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