Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

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1 Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: - Auditoria de Renovação; - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios de auditoria: NP4406:2009, incluindo Anexo B - Critérios para a gestão florestal sustentável e Anexo C - Especificações para a aplicação da presente Norma ao nível de grupo; Guia para Aplicação da NP ; Legislação em vigor; Avaliação da documentação que documenta o sistema de gestão florestal implementado. REFERENCIAIS NORMATIVOS: NP4406:2009 DATA DA AUDITORIA: Junho 2012; 2-6 Julho de 2012; 13 de Julho 2012 ENTIDADE AUDITADA: PortucelSoporcel Florestal, Sociedade de Desenvolvimento Agro-Florestal, S.A. REPRESENTANTES DA ENTIDADE AUDITADA: Paula Guimarães ÂMBITO: UGF de hectares, maioritariamente compostos por Eucalyptus globulus. As restantes áreas são maioritariamente ocupadas por povoamentos de pinhal manso, sobreiro e pinheiro bravo. As áreas florestais detidas pelo Grupo Portucel Soporcel são compostas por propriedades próprias e também por propriedades arrendadas de privados. A PortucelSoporcel Florestal, Sociedade de Desenvolvimento Agro-Florestal, S.A.. (PSF) tem a responsabilidade de gestão destas áreas florestais. CFM2301 Resumo Público de Certificação Florestal SATIVA - Desenvolvimento Rural Lda. Pág. 1 de 7

2 EQUIPA AUDITORA: Isabel Ramos, Coordenador Vanessa Linforth Ana Ganhão (Auditor em treino PEFC) Gabriela Cabral (Auditor em treino PEFC) Ezequiel Fioreze (Perito técnico) DATA DE CERTIFICAÇÃO: 31 de Julho 2012 VALIDADE DO CERTIFICADO: 30 de Julho 2015 Nº CERTIFICADO SATIVA: SATIVA /GFS001 Nº LICENÇA DE USO DE LOGÓTIPO PEFC: PEFC/ de 7

3 RESUMO DO PROCESSO DE AUDITORIA Esta auditoria visou a avaliação do Sistema de Gestão Florestal (SGF) da PortucelSoporcel Florestal, Sociedade de Desenvolvimento Agro-Florestal, S.A. (PSF) (ex Aliança Florestal). A auditoria cumpriu o plano definido. O processo de auditoria teve início na Sede da PSF em Setúbal, com uma avaliação do SGFS do cliente. A UGF abrangida no âmbito desta auditoria ocupa uma área de hectares, dos quais 87982hectares são compostos por povoamentos puros de Eucalyptus globulus. As restantes áreas são maioritariamente ocupadas por povoamentos de pinhal manso, sobreiro e pinheiro bravo. O produto principal é rolaria de eucalipto para pasta de papel, mas existem outros produtos abrangidos pelo âmbito do SGF, nomeadamente rolaria de pinho, cortiça e pinhas. A auditoria decorreu segundo o referencial NP 4406: 2009 e a documentação do SGF da PortucelSoporcel Florestal, e cumpriu o plano definido. O processo de auditoria teve início na Sede da PSF, com uma avaliação do SGF, seguido de avaliação de campo, em trinta e quatro (34) propriedades situadas no Norte, Centro e Sul do País. Foram seleccionados locais em função das actividades a decorrer e objectivos de gestão. Em algumas situações a equipa auditora dividiu-se, em função das características dos locais e das capacidades técnicas. No âmbito desta auditoria a SATIVA desenvolveu um processo de consulta pública ao sistema de gestão florestal em avaliação, com o objectivo de obter opiniões das partes interessadas. No âmbito desta consulta pública foram consultadas 390 entidades (organizações sócio-económicas com objectos diversos e individuais sobre os quais o sistema de gestão florestal em causa possa ter impacto). Como resultado do processo de consulta pública foram recebidos 20 comentários, relacionados com impactos positivos e negativos da gestão praticada pela PSF. De seguida apresenta-se um resumo dos principais assuntos levantados pelas partes interessadas: Aspectos positivos: 4 Entidades referiram o efeito positivo da gestão florestal praticada na DFCI 2 Entidades consideram que constitui um bom exemplo de gestão florestal tendo um efeito positivo ao nível da gestão das propriedades vizinhas 2 Entidades referiram que ao nível económico a empresa desenvolve uma actividade florestal e industrial com extrema importância para a economia do país; 2 Entidades referiram a rentabilização dos terrenos e florestas Uma outra entidade realçou aspectos positivos que têm resultado do seu contacto directo com a empresa relativamente à gestão de património arqueológico e com valor cultural. 3 de 7

4 Foram ainda identificados como aspectos positivos: A utilização de mão-de-obra local; Criação de emprego; Gestão cuidada tendo em atenção os aspectos ambientais; Promoção de áreas de descontinuidade florestal; Inovação, resultando numa evolução permanente da silvicultura das espécies exploradas; Adesão à Iniciativa Business and Biodiversity; Práticas activas para redução dos incêndios; Mobilização do solo reduz carga de combustível; Combate próprio e deteção/vigilância ativa de incêndios florestais. Aspectos negativos: 2 Entidades apontaram a deterioração das paisagens e degradação de habitats de fauna e flora notável em zona de rede natura Entidades apontaram como pontos negativos as áreas contínuas de combustível nas encostas e cumeadas, sem aplicação nos projectos de arborização/rearborização de faixas de descontinuidade, com impactes negativos ao nível da DFCI e o reduzido grau de diversidade florestal em algumas das áreas; Foi também referenciado o aumento do perigo de incêndio devido à não remoção de resíduos da exploração florestal. 2 Entidades fazem referência à destruição de património arqueológico. Este comentário foi genérico, associado a plantações de eucaliptos em geral, e não da empresa em particular. Nesse sentido, uma das partes interessadas, referiu que gostava de ser contactado para partilhar conhecimento com a empresa. 2 entidades referiram a diminuição da biodiversidade e erosão do solo. 1 entidade solicitou resposta específica sobre a gestão de propriedades em particular, relacionado com a implementação de medidas de reconversão de eucalipto para sobreiro, restauro das linhas de água, pretensão de arborização de terrenos agrícolas, ensaio de regadio de eucalipto, clarificação sobre a conversão de pinhal em eucaliptal e gestão de uma propriedade na Albufeira do Castelo do Bode. Foram ainda identificados como aspectos negativos: Monocultura, com mobilização excessiva dos solos; Devastação de caminhos públicos na altura do corte e transporte de madeira; Desgaste do solo e os restantes ecossistemas; Utilização de fertilizantes, herbicidas e outros químicos contribuindo para a poluição do solo e da água; Falta de controlo nos empreiteiros e sub-empreiteiros de maneira a garantir o bem estar dos trabalhadores. Os assuntos abordados pelas partes interessadas foram avaliados pela equipa auditora e incluídos nas constatações de auditoria, quando apropriado. 4 de 7

5 RESUMO DO SISTEMA DE GESTÃO FLORESTAL E SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA A PSF retrata a sua gestão no âmbito de um sistema simples SGF adaptado, em conteúdo e estrutura, aos requisitos dos dois referenciais normativos que regem a certificação florestal PEFC e FSC. O SGF assenta nos princípios expressos na Política Florestal da empresa e no seu Código de Conduta Florestal, orientando a gestão dos recursos naturais por critérios de Sustentabilidade. A documentação mais relevante do SGF é o Manual de Organização e a documentação que integra o referencial técnico da gestão, desenvolvida para aumentar a eficácia do sistema e garantir a sua melhoria contínua no que respeita à produção de bens lenhosos e não lenhosos, bem como à avaliação e monitorização dos impactes ambientais e sociais, riscos da actividade e conservação de valores naturais, arqueológicos ou culturais. O resumo do Plano de Gestão Florestal, por sua vez, constitui-se como um documento enquadrador na medida em que, ao descrever as componentes do sistema (perfil da organização, actividades, práticas e procedimentos), retrata a organização e a gestão florestal como um todo, englobando objectivos de gestão e indicadores relacionados. O resumo do Plano de Gestão Florestal pode ser disponibilizado às partes interessadas a pedido. A PSF é a empresa do grupo Portucel Soporcel que tem responsabilidade na compra, arrendamento e gestão das propriedades do grupo Portucel Soporcel (gps); estas florestas fornecem matéria-prima às 3 unidades industriais do gps (Setúbal, Figueira da Foz e Cacia). PSF é a nova designação da anterior Aliança Florestal S.A., uma empresa criada em Janeiro de 2000, resultado da fusão das equipas de gestão florestal da Portucel e da Soporcel. O gps é, em grande parte, o resultado da fusão de 2 empresas, a Portucel e a Soporcel. As áreas florestais geridas pela PSF são posse da Eucaliptusland S.A.. A Área Florestal da PSF está dividida da seguinte forma: Áreas transversais de suporte: Área Administrativa e Financeira, Área de Cadastro Patrimonial, Área de Planeamento e Controlo Operacional, Área de Planeamento Estratégico, Área de Projectos, Área de Certificação e Área de Desenvolvimento; Áreas operacionais: Produção; Exploração; Logística e Transporte; Comercial e Abastecimento. 5 de 7

6 RESULTADO DA AUDITORIA Como resultado da auditoria concluiu-se que o SGF definido para a gestão da UGF gerida pela PSF cumpre, na generalidade, os requisitos do referencial NP 4406: No entanto, a auditoria foi finalizada com 2 acções corretivas Maiores, que foram précondição à re-emissão de certificado, devendo ser encerradas antes do certificado ser emitido. Foram ainda identificadas 9 não-conformidades menores e 9 oportunidades de melhoria. Relativamente às Não-Conformidades Maiores identificadas: 1. A primeira Não-Conformidade Maior esteve relacionada com o facto de, desde a última auditoria, no seguimento de uma acção correctiva identificada, a empresa ter feito o levantamento do património onde se detecta a presença de invasoras e o grau de ataque. Este levantamento concluiu a presença de invasoras em aproximadamente 26700ha, mas não identificou quais as áreas efectivamente afectadas. Esta acção permitiu obter informação sobre a dispersão das invasoras no património, mas não foi definida uma metodologia que será utilizada para identificar as áreas efectivamente afectadas ao nível de cada propriedade. Para encerrar esta não conformidade a empresa apresentou um plano de trabalho para que até final de Dezembro 2012 seja efectuado o levantamento, ao nível do talhão, das áreas afectadas por invasoras. O plano de trabalho prevê ainda: a. o levantamento de informação ao nível do talhão até 31-Dez-2012 b. a revisão dos processos existentes até 31-Dez-12 c. a produção de documentos até 31-Dez-2012 (ex. Manual de Prevenção e controlo de plantas invasoras, proposta de operações e orçamento para 2013, Plano de controlo de invasoras 2012, programa anual de controlo de invasoras 2012, Formação). 2. A segunda Não-Conformidade Maior estava relacionada com a primeira, e referia-se ao facto de não existir uma estratégia que definisse as áreas prioritárias para controlo de invasoras e as medidas a implementar, uma vez que a presença de invasoras fosse identificada. Para encerrar esta não conformidade, a empresa desenvolveu uma Instrução de Trabalho que define prioridades de actuação (propriedades abrangidas em Plano de Ordenamento de Albufeira que obriguem a plano de controlo de invasoras serão obrigatoriamente intervencionadas, sendo que depois será aplicada uma fórmula para definir as prioridades, em função da área estar em Rede Natura, se é zona com interesse para a conservação, em função do risco de incêndio; entre outros parâmetros). Devido à complexidade de implementação destas acções correctivas, a proposta da empresa para encerrar as 2 não-conformidades maiores foi aceite, e será acompanhado o nível de implementação no seguimento das próximas auditorias de seguimento. Relativamente às Não-Conformidades Menores identificadas, seguidamente apresenta-se um resumo dos requisitos da norma para os quais a entidade certificada 6 de 7

7 necessita de realizar correções, juntamente com uma breve descrição das falhas que originaram a emissão das Não-Conformidades: : verificaram-se falhas na implementação do procedimento de avaliação dos impactes socioeconómicos definido pela empresa : verificaram-se falhas na implementação do procedimento de avaliação dos impactes ambientais definido pela empresa : constatou-se que não está a ser assegurado o cumprimento legal em algumas actividades da empresa: a. Não existe registo de produção de resíduos resultantes da actividade florestal; b. falha no cumprimento de legislação associada a defesa da floresta contra incêndios; c. falha na implementação dos requisitos definidos em Plano de Ordenamento da Albufeira (POA); d. implementação e alteração de projecto no terreno sem autorização prévia da entidade competente; e. em parte da amostra, ausência de instalação de faixas de folhosas mais resistentes ao fogo ao longo da rede viária e divisional; f. Falha nos títulos de utilização de recursos hídricos : deficiências na definição de funções, responsabilidades e autoridade dos cargos técnicos e de direcção : falhas na implementação do procedimento para controlo dos documentos : falhas na implementação do procedimento para realização de auditorias internas. 7. B2.3: resumo público do PGF não dispõe de informação sobre os produtos químicos e outras medidas de controlo aplicados no âmbito do programa de controlo de Gonipterus platensis, 8. B6.5: falhas na implementação da metodologia de identificação e classificação de locais de valor cultural. Para estas Não-Conformidades Menores, a PSF apresentou um Plano de Acções correctivas, com as acções a desenvolver e respectivos prazos de implementação. Os progressos serão avaliados pela SATIVA na próxima auditoria de acompanhamento. A equipa auditora sugeriu 9 Oportunidades de melhoria, relacionadas com a monitorização de indicadores de gestão, controlo dos documentos, minimização de aspectos negativos relativos ao ordenamento do território e impactos visuais na paisagem, estratégia de defesa da floresta contra incêndios, remoção de eucalipto das áreas de conservação, monitorização da qualidade da água e alterações nos caudais dos cursos de água, valorização económica dos valores naturais, culturais e históricos, melhoria no sistema de verificação de controlo das condições sociais e laborais das empresas contratadas para prestação de serviços. Estas Oportunidades de melhoria não são de cumprimento obrigatório por parte da PSF, mas a sua implementação será acompanhada pela SATIVA no decorrer da próxima auditoria de monitorização. 7 de 7

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