Tempo de renovação. destaques desta edição. Ano 24 nº 1 janeiro a março de 2016

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1 Ano 24 nº 1 Tempo de renovação Prof. Dr. Franco Lajolo, Presidente do Conselho Científico e de Administração (Chair) Flavia Goldfinger, Diretora Executiva Ary Bucione, Presidente da Instituição O ano começa com despedidas e boas-vindas. A partir de março, o ILSI Brasil passou a ter uma nova gestão. Ary Bucione (Dupont) assume o cargo de Presidente da Instituição e Prof. Dr. Franco Lajolo (FCF-USP), de Presidente do Conselho Científico e de Administração (Chair). Ilton Azevedo (Coca-Cola) e Dr. Flavio Zambrone (IBTOX) serão, respectivamente, os vices. As mudanças tiveram início em fevereiro, quando Flavia Goldfinger passou a ocupar a função de Diretora Executiva, substituindo Mariela W. Berezovsky que, depois de 15 anos, partiu em busca de um novo projeto profissional. Foi uma experiência única no convívio com pessoas de interesses distintos, mas que sempre tiveram como foco trabalhar a favor da ciência. Eu levo um amplo aprendizado no convívio com todas elas, comentou. Para Flavia, o desafio está apenas começando. Estou descobrindo este universo a cada dia, mesmo já tendo participado das Forças-Tarefas, representando a Nestlé. Como nutricionista, atuei na indústria, área clínica e agora estou diante de uma função que concilia atividades que permeiam também a área acadêmica. É um momento enriquecedor na minha trajetória. Assim como a ciência nos conduz a vários caminhos todos os dias, é preciso renovar sempre, diz Aldo Baccarin, que ficou 14 anos à frente da presidência do instituto. As novas ideias devem ser bem recebidas, pois abrem espaços para discussões produtivas, uma característica do ILSI em todo o mundo: debater e buscar alternativas. É hora de me despedir e desejar aos que chegam uma administração focada na missão do ILSI, em sempre priorizar a ciência e enxergá-la em seus diversos ângulos, persistindo em conduzir este trabalho da melhor forma possível, pela sua importância para toda sociedade. destaques desta edição entrevistas: ILSI Brasil elege novos presidentes evento: Comportamento alimentar é foco da Annual Meeting

2 Diretoria / Conselho Presidente do Conselho Científico e de Administração (Chair) Dr. Franco Lajolo (FCF - USP) Vice-Presidente do Conselho Científico e de Administração (Vice-Chair) Dr. Flavio Zambrone (IBTOX) Presidente Ary Bucione (Du Pont) Vice-Presidente Ilton Azevedo (Coca-Cola) Diretor Financeiro Ilton Azevedo (Coca-Cola) Diretoria Adriana Matarazzo (Danone) Alexandre Novachi (Mead Johnson) Elizabeth Vargas (Unilever) Dr. Hélio Vannucchi (FM USP / RP) Kathia Schmider (Nestlé) Dra. Maria Cecília Toledo (FEA - UNICAMP) Dr. Mauro Fisberg (UNIFESP) Dr. Paulo Stringheta (UFV) Diretora Executiva Flavia Goldfinger Conselho Científico e de Administração Adriana Matarazzo (Danone) Alexandre Novachi (Mead Johnson) Amanda Poldi (Cargill) Ary Bucione (Du Pont) Dra. Bernadette Franco (FCF - USP) Dra. Elizabeth Nascimento (FCF - USP) Elizabeth Vargas (Unilever) Dr. Félix G. Reyes (FEA - UNICAMP) Dr. Flavio Ailton Duque Zambrone (IBTOX) Dr. Franco Lajolo (FCF - USP) Dr. Hélio Vannucchi (FM - USP / RP) Ilton Azevedo (Coca-Cola) Dra. Ione Lemonica (UNESP / Botucatu) Dr. João Lauro Viana de Camargo (UNESP / Botucatu) Karen Cristine Ceroni Cazarin (Basf S/A) Kathia Schmider (Nestlé) Dra. Lígia Martini (FSP - USP) Dra. Maria Cecília Toledo (FEA - UNICAMP) Dr. Mauro Fisberg (UNIFESP) Dr. Paulo Stringheta (UFV) Tatiana da Costa Raposo Pires (Herbalife) Expediente Publicação International Life Sciences Institute ILSI Brasil Rua Hungria, 664 Cj São Paulo-SP tel.: ilsibr@ilsi.org.br Conselho Editorial Dra. Maria Cecília Toledo, Edna Vairoletti e Flavia Goldfinger Editora Executiva Flavia Goldfinger Redação Edna Vairoletti Produção gráfica Dagui Design tel.: dagui@dagui.com.br Circulação externa Tiragem de exemplares Direitos reservados ao ILSI Brasil ILSI no mundo e no Brasil A manutenção de um fórum permanente de atualização de conhecimentos técnico-científicos que contribuem para a saúde da população e são de interesse comum às empresas, governos, universidades e institutos de pesquisa. Este é o principal objetivo do International Life Sciences Institute (ILSI), associação sem fins lucrativos, com sede em Washington, D.C., nos Estados Unidos, e seções regionais na América do Norte, Argentina, Austrália, Brasil, Europa, Japão, México e Sudeste Asiático. No Brasil, o ILSI colabora para o melhor entendimento de assuntos ligados à nutrição, segurança alimentar, toxicologia e meio ambiente, reunindo cientistas do meio acadêmico, do governo e da indústria. 2 editorial Sem perder ritmo Encarar novos desafios é sempre bom, mas é impossível não ficar apreensiva, em especial quando a casa que chegamos também está cheia de pessoas novas, que, ao meu lado irão iniciar outra etapa, nestes 26 anos do ILSI Brasil. O tempo parece que corre rápido quando temos que absorver muitas informações e dar conta das tarefas do dia a dia, se integrar com a equipe e entrar na agitação do nosso VII Congresso que tem como tema o universo das Olimpíadas, sob o olhar científico. Mas tudo isso faz parte de qualquer processo de transformação. Assim como eu, os outros que são novatos, pelo menos em seus cargos, também estão dispostos a compartilhar e realizar um bom trabalho, como tem sido feito até agora. É uma conquista aos poucos, mas sem deixar que o ritmo alcançado se perca. Os novos diretores, que assumem a Presidência e o Conselho Científico e Administrativo e seus vices, com certeza dividem comigo esta mesma expectativa. E por conta de tantas novidades, podemos dizer que esta edição é especial. Na matéria de Capa, vocês irão entender melhor quem se despede e quem chega. Nas páginas 4 e 5 um bate-papo com Ary Bucione e Prof. Franco Lajolo, os novos presidentes. Eles contam um pouco das suas trajetórias e planos para o instituto na área administrativa e acadêmica. Enquanto tudo isso acontecia nos bastidores, janeiro foi o mês da nossa Annual Meeting e a delegação brasileira esteve bem representada. Confira o que aconteceu por lá na página 3. Também realizamos os dois primeiros encontros de 2016, da série Cafés da Manhã. Os detalhes ficam para a próxima edição, justamente para ter espaço para vocês se atualizarem com a nova equipe do ILSI Brasil. Esperamos continuar contando com vocês. Afinal, nossa jornada a favor da ciência se mantém a mesma. Flavia Goldfinger Diretora Executiva

3 evento internacional Annual Meeting: comportamento alimentar Realizada em janeiro, em St. Petersburg (Flórida-EUA), a Annual Meeting do ILSI International, foi marcante para o ILSI Brasil. Ary Bucione foi eleito para o Board of Trustees (Conselho Curador do ILSI Global). Ao lado de Flávio Zambrone, agora passaremos a ter dois representantes no board. Outro momento importante foi o anúncio do novo presidente do ILSI Global, Peter van Bladeren, PhD, da Nestlé Research Center. Na programação científica, um dos principais focos esteve nas perspectivas na área do comportamento alimentar. Destaque para análise de bancos de dados globais e temas relacionados ao padrão alimentar habitual de diferentes populações, quando foram comparados dados da Ásia, Europa, América Latina e EUA, com metodologias semelhantes, se avaliando hábitos, padrões e alimentos e suas implicações para saúde, como doenças crônicas, obesidade e hipertensão. Para o Prof. Dr. Mauro Fisberg, um dos palestrantes da mesa sobre hábitos alimentares e que apresentou dados da América Latina, o encontro é essencialmente importante para contatos com investigadores de todo o mundo e projetos colaborativos. A união dos ILSI latinos foi bastante prática, visando uma postura mais integrada entre os conferencistas para estabelecer protocolos únicos de pesquisa e troca de experiências regionais, o que é sempre produtivo, comentou o MD, PhD, Pediatra e Nutrólogo e participante da delegação do ILSI Brasil. Observou, ainda, que, na reunião de open access data, o mais interessante é a possibilidade de diferentes pesquisadores disponibilizarem seus dados online para que possam ser estudados por outros em um marco colaborativo e ético. Marília Nutti, da EMBRAPA e da delegação brasileira, participou da reunião como membro do Steering Committee do CIMSANS (Center for Integrated Modeling of Sustainable Agriculture and Nutrition Security). A preocupação dos programas da Fundação ILSI Research nesta área se direciona para a agricultura sustentável e segurança nutricional, visando os desafios de atender a demanda global de alimentos, projetada sob crescente escassez de recursos, e a busca de soluções para cruzar informações, de uma forma colaborativa e sustentável, entre os setores público, privado e acadêmico. Pudemos constatar que o ILSI Brasil está amplamente alinhado em qualidade e quantidade aos temas apresentados pelo ILSI International, mostrando que não há fronteiras da ciência nas áreas de alimentação e nutrição. Os problemas em pauta afetam o mundo inteiro e os hábitos alimentares regionais se refletem nas funções nutricionais complexas e na saúde, comentou Prof. Franco Lajolo, da USP e integrante do Comitê Científico do ILSI Brasil. Premiação O Prof. Dr. Christian Hoffmann, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental (USP) foi agraciado com o prêmio Malaspina International Scholars Travel Award e apresentou a pesquisa que está desenvolvendo sobre Microbiota: modulação específica por duas fontes distintas de carboidratos indisponíveis, na mesa sobre o tema, organizada pelo ILSI Europa. A questão tem ganho espaço nos debates e pode tornar-se tema de um projeto internacional do ILSI. Delegação do ILSI Brasil Membros da diretoria do ILSI Global Prof. Dr. Mauro Fisberg Alex Malaspina, Mariela W. Berezovsky e Prof. Dr. Christian Hoffmann, recebendo o prêmio Malaspina International Scholars Travel Award 3

4 especial entrevista: Ary Bucione Com participação ativa no ILSI Brasil, desde 2003, e também nos projetos internacionais do instituto, Ary Bucione acaba de ser eleito Presidente da Instituição. Engenheiro de alimentos e pós-graduado em Administração, sua trajetória profissional foi marcada por uma atuação importante nas principais indústrias alimentícias do país, em diferentes áreas, entre elas a regulatória. Sempre conciliando seu conhecimento técnico-científico e comercial, neste novo desafio acredita que a parceria com os membros da comunidade acadêmica, da indústria e governo deverá fomentar as atividades do instituto nos próximos anos. Confira suas ideias e projetos nesta conversa. Como recebeu a notícia do novo cargo e como irá atuar? Com muita honra, mas com muito respeito também. O ILSI Brasil tem a importante missão de fomentar um particular senso científico nas ações que beneficiam a vida e o bem-estar das pessoas. Por isso, é um grande desafio que tenho pela frente. Passamos por um momento de transição estatutária. Os ajustes são sempre em busca de melhorias, definindo melhor as responsabilidades de cada um, para otimizar os resultados do instituto. Irei trabalhar e contar com o apoio dos membros da Comunidade Acadêmica, também eleitos agora, e integrantes do Conselho Científico e de Administração. Assim temos um grupo formado pelos mais destacados pesquisadores da academia e da indústria, com seus papeis definidos, dando a devida importância na ordem de valores e de poderes dentro da entidade. Como foi sua trajetória no ILSI? Iniciei como representante de uma empresa associada, em 2003, e com uma participação ativa. Ocupei várias posições no instituto na Coordenação de Força-Tarefa, Comitê de Nutrição, Membro do CCA por nove anos, Tesouraria e como membro da Diretoria, a partir de Também destaco um momento ímpar nesta trajetória, quando fui escolhido para a diretoria do ILSI Internacional, como representante da América Latina, e por ter participado das reuniões internacionais nos últimos 10 anos. Qual a expectativa para seu primeiro congresso como presidente do ILSI? Enorme, pois como já comentei, estamos num período de transição e ampliando a imagem científica do ILSI Brasil. Também pelas Olimpíadas sediadas no Brasil e que servem de inspiração da grade de palestras da reunião. Tudo isto será muito positivo, pois reunirá especialistas nacionais e ligados à nutrição, prática esportiva e gerenciamento do risco, entre outros temas de igual importância. Quais os desafios para o ILSI Brasil e qual sua posição mundial? O desafio é a constante renovação e imparcialidade no desenvolvimento dos temas que trazem benefícios para a saúde pública, bem-estar e meio ambiente, incentivando a criação científica. Neste objetivo, o ILSI Internacional criou o projeto One ILSI que visa exatamente a sinergia dos trabalhos desenvolvidos entre as sedes regionais (branches) e de interesse mais global. O grande objetivo é a agregação de valores através de boas práticas, somando aos projetos da comunidade científica. E, graças ao seu destacado e multidisciplinar corpo científico, o ILSI Brasil vai muito bem e muito alinhado com a estratégia mundial. Com uma participação considerada muito pró-ativa, está presente em muitas atividades realizadas global e regionalmente e ocupa o quarto lugar na ordem de atividades, comparado a outros branches. Há áreas estratégicas para 2016? Embora em fase avançada, o nosso planejamento estratégico, uma vez concluído, guiará os movimentos dos próximos três a cinco anos. Mas, para 2016, a entidade quer manter seu ritmo de crescimento, consolidando sua imagem de grande fórum científico, incentivando uma participação ainda maior dos membros do C3 Comitê Científico Consultor. Buscará, ainda, ampliar o relacionamento com as esferas governamentais e colocará atenção aos trabalhos de relevância para a saúde e bem-estar da população brasileira. No âmbito da América Latina, o ILSI Brasil continuará participando de todas as atividades regionais, que visem maior integração, e prosseguirá com os projetos em curso, como o Take 10, Alimentos Processados, Alimentos Funcionais, Padrões Alimentícios, Food Safety, OGM, Biofortificação, Toxicologia e a Avaliação do Risco. Mas há outros em estágio de preparação, como Probióticos segurança e eficácias. Qual sua visão da pesquisa no Brasil e sua mensagem? A pesquisa brasileira é de ponta e, em alguns setores, já mostra o estado da arte, como é o caso da biofortificação, a avaliação do microbioma humano e a definição de padrões alimentares, entre outras. O pesquisador é mais reconhecido internacionalmente e, seguramente, se harmonizados todos os esforços dos cientistas da academia, governo e indústria, a produção científica será beneficiada e ampliada. O ILSI contribui para o avanço nesta área ouvindo a sociedade, investindo na formação de novos valores, incentivando novos projetos e promovendo eventos. Por isso, a responsabilidade é de cada um dos nossos membros, mas o esforço tem que ser conjunto. Continuaremos de portas abertas para novos colaboradores, ideias e associados. A ordem do dia é consolidar as conquistas e renovar as energias para continuar evoluindo. 4

5 especial entrevista: Prof. Franco Lajolo Com uma trajetória na USP, desde 1967, inclusive como vice-reitor, o Prof. Dr. Franco Lajolo atuou junto a grupos de pesquisa na área de alimentos e nutrição, integrando todos os níveis acadêmicos, num ambiente de colaboração e estímulo para os jovens se desenvolverem neste universo. Recentemente seu trabalho foi reconhecido por importantes prêmios. Em 2015, com o Mérito Científico, do CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e, este ano, com o Péter Murányi, resultado da sua dedicação à ciência por décadas. Foi um dos fundadores do ILSI Brasil, e hoje assume a presidência do Conselho Científico de Administração (CCA). É sobre este caminho que ele nos conta um pouco. Como recebeu a notícia da sua eleição? Essa nova função na presidência do CCA representa um grande desafio. O Prof. Flávio Zambrone, que assume como vice, e eu nos sentimos honrados pela indicação dos nossos colegas. E o espírito de colaboração que existe dentro do ILSI é fator importante para superação de qualquer novo desafio. Como avalia as atuais mudanças no ILSI Brasil? Uma adequação estatutária vinha sendo discutida há algum tempo em função do crescimento do ILSI nos últimos anos, pela sua complexidade crescente e diversidade dos desafios na sua área de atuação. Com o novo estatuto que prevê um Presidente e vicepresidente executivo, que preside a Diretoria, e a criação de um chair e vice-chair acadêmicos, que presidem o CCA estabeleceramse algumas mudanças de gestão e espera-se possam dar maior visibilidade externa ao instituto e reforçar, interna e externamente, a importância que o ILSI atribui ao seu papel científico. Qual a perspectiva nessa nova fase? A expectativa é atrair cada vez mais a participação de pesquisadores, professores, técnicos e de instituições de pesquisa e do governo, e reforçar no ILSI os espaços de diálogo entre a indústria e estes grupos, que desempenham funções distintas, mas sempre tendo a ciência como norte. O objetivo é proporcionar maior amplitude e aprofundamento da forma integrada e coordenada, que o ILSI desenvolve seu trabalho, inclusive na determinação de linhas de atuação e em atividades institucionais. Esta mobilização e integração dos grupos pode gerar uma maior valorização das pesquisas feitas no Brasil e também marca uma maior presença do ILSI, junto a esses segmentos, num portfólio de atividades, reconhecido internacionalmente. A globalização favorece a expansão do conhecimento científico? No atual mundo globalizado, a inovação científica e tecnológica é fator essencial de desenvolvimento econômico e social. A solução dos grandes problemas não é mais ligada a uma só disciplina ou área, é multidisciplinar, multi-institucional e multiprofissional. O ILSI, nesse aspecto, pela sua composição, tem como finalidade constituir-se como um fórum único para promover esta integração. As Forças-Tarefas, o CCA e o C3 são espaços de parceria e mecanismos de colaboração. Um trabalho integrado é essencial? O encontro da academia, governo e indústria pode gerar um clima desafiador e estimulante, auxiliado ainda pela internacionalização promovida pelo ILSI. O ambiente cultural, científico e democrático que, o instituto propicia, é essencial para esse esforço de modernização tecnológica, desenvolvimento científico e aggiornamento regulatório. Beneficia, particularmente, as instituições de pesquisa, pela possibilidade do encontro com pesquisadores e universidades de outros países e de empresas. Como o ILSI desenvolve essa interação e atua na área de pesquisa? Congresso, cafés da manhã temáticos, workshops, publicações científicas, participação em eventos externos e outras ações são instrumentos que se têm desenvolvido nessa direção, valorizando sempre o conhecimento científico e sua aplicação à solução dos problemas ao largo de injunções políticas. Também um dos desafios que a universidade tem hoje é ter cada vez maior presença no desenvolvimento econômico e social. Acredito que o ILSI possa ser útil nesse sentido. Valorizar ainda mais o CCA e o C3 pode ser uma porta para a construção de uma agenda sugerida pelo novo estatuto. Qual a importância do Congresso? Como um fórum neutro de discussão, nosso maior objetivo é sempre colocar a ciência a favor do homem, nas questões de saúde, meio ambiente, tecnologia e nutrição. As discussões nas Forças-Tarefas culminam no Congresso, uma oportunidade de reunir, uma vez por ano, os associadas, os membros do Comitê Científico Consultor e formadores de opinião do governo, indústria e academia. É quando partilhamos, com os mais renomados especialistas, conhecimento, diversidade de opiniões, experiências de outros países e possíveis propostas para estimular mais pesquisas, que possam ter resultados práticos no futuro. Esse contexto é importante para discutir questões desafiadoras, como o encontro da ciência e tecnologia e a regulação. A ciência normalmente avança mais rapidamente que o ambiente regulatório, tornando essencial o diálogo entre os vários setores, para que a necessária proteção ao consumidor não se torne fator inibidor da inovação. 5

6 artigo Potencial de aplicação de subprodutos agroindustriais na confecção de embalagens de transporte para alimentos Maria Teresa de Alvarenga Freire, Juliano Fiorelli, Holmer Savastano Junior Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo O acelerado ritmo do cotidiano do consumidor tem gerado mudanças em suas preferências de consumo, impulsionando o setor produtivo de alimentos a desenvolver tecnologias que atendam a estas demandas, incluindo o setor de embalagens para alimentos. A tendência atual de embalagens incorpora novos conceitos, dentre os quais saudabilidade e bem-estar, envolvendo o manuseio e processamento mínimo de alimentos e conceitos de sustentabilidade, incluindo o setor de embalagens para produtos hortícolas (REGO, 2010). No que se refere a produtos in natura, tais como frutas e hortaliças, comercializados por atacadistas e supermercados, as tendências atuais envolvem ainda a facilitação de logística (otimização de cargas e facilidade de carregamento e descarregamento) (VITTI et al., 2014). Dentre as embalagens disponíveis para este fim, destacamse as embalagens de transporte, como as caixas de madeira (tipo K e M), de papelão, de plástico, de isopor e sacarias. As caixas de madeira possuem baixo custo e são retornáveis, porém são de difícil higienização e ásperas, podendo provocar injúrias físicas ao produto, e não serem recicláveis. Além disso, as caixas de madeira como a de pinus apresentam alta capacidade de absorção de água, elevando sua massa e propiciando condições para o desenvolvimento de microrganismos. A caixa de papelão, amplamente empregada em supermercados, é reciclável, porém não é reutilizável, é sensível à umidade e de maior custo comparativamente à de madeira. A caixa plástica tem como vantagens ser retornável e de fácil higienização, porém seu custo é mais elevado. A caixa de isopor confere maior proteção, é especialmente empregada para frutas com baixa respiração, é de custo mais elevado, não é reciclável nem retornável. As sacarias são embalagens de baixo custo e não oferecem muita proteção (HENZ; CARDOSO, 2005; PINTO et al., 2013; VITTI et al., 2014). É importante considerar que o emprego destas embalagens deve seguir a normas, leis e portarias específicas para a comercialização segura de produtos, das quais se ressalta a Instrução Normativa Conjunta nº9, de 12 de novembro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BRASIL, 2002, PINTO et al., 2013). Neste âmbito, ressalta-se também que as embalagens não devem transferir substâncias que possam contaminar o produto, e que uma mesma embalagem não pode ser empregada para diferentes produtos. Além disso, as embalagens reutilizáveis devem ser higienizadas antes de serem utilizadas novamente (VITTI et al., 2014). No que se refere à inovação relativa às mudanças de comportamento do consumidor, destaca-se a crescente preocupação com o meio ambiente, decorrente dos impactos ambientais provocados pelas diversas atividades industriais, que vem mobilizando vários segmentos do mercado. Neste contexto, órgãos governamentais e indústrias estão se preparando para aplicar uma política ambiental que favoreça a preservação natureza (PELIZER et al., 2007; REGO, 2010). Por outro lado, cresce a conscientização do consumidor, que passou a ponderar mais criticamente sobre seu padrão de consumo. Este novo consumidor foi denominado consumidor ecologicamente consciente, e seu comportamento de compra denominado consumo sustentável (PELIZER et al., 2007). No cenário de resíduos agroindustriais gerados no processamento de alimentos, ressaltam-se as fibras, couro, madeira, resíduos provenientes da produção de açúcar e álcool, entre outros, cuja produção é geralmente sazonal e condicionada pela maturidade da cultura ou oferta da matéria-prima. O elevado volume produzido gera a necessidade de um destino adequado a estes resíduos. Os resíduos podem conter muitas substâncias de alto valor agregado e, se for empregada uma tecnologia adequada, estes materiais podem ser convertidos em produtos comerciais ou matérias-primas para processos secundários (LAUFENBERG, et al., 2003). A agroindústria brasileira apresenta uma vasta variedade de resíduos lignocelulósicos com potencialidades de aproveitamento para fabricação de novos materiais, como a casca de coco (PASSOS, 2005), de amendoim (GATANI, 2009) e bagaço de cana-de-açúcar (BATTISTELLE et al., 2009). Em relação à cana-de-açúcar, relatos históricos indicam que essa cultura foi introduzida no Brasil durante o período colonial, na fase da instalação dos engenhos de açúcar no nordeste do País e hoje representa uma das principais atividades agroindustriais da economia brasileira. O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, com 620 milhões de toneladas por ano, referente à safra de 2014/2015, gerando uma grande quantidade de subprodutos de baixo valor agregado (BRASIL, 2012; SAPCANA, 2015). Sendo responsável por metade do açúcar comercializado mundialmente, a produção brasileira deverá aumentar 3,25% para 2018/2019, assim como a produção de álcool tende a aumentar (BRASIL, 2012). Com a produtividade da cana no Brasil chegando a mais de 80 toneladas por hectare/ano, gerase uma quantidade significativa de bagaço, visto que 1 tonelada de cana-de-açúcar produz cerca de 140 kg de bagaço, formando grandes volumes deste subproduto nas usinas sucroalcooleiras. Desta forma, o desenvolvimento de tecnologias que promovam o uso deste material para produtos de maior valor agregado é bastante desejável. Enquanto a cana-de-açúcar é utilizada principalmente para produção de açúcar e álcool, seus subprodutos e resíduos são utilizados para produção de energia, fabricação de ração e fertilizante para as lavouras. Os painéis de partículas aglomeradas (MDP) foram criados na Alemanha no início da década de 1940, como forma de viabilizar a utilização de resíduos de madeira face à dificuldade de sua obtenção com qualidade para a produção de painéis compensados, devido ao isolamento comercial imposto pela Segunda Guerra Mundial. Ao longo da guerra, a produção alemã de painéis foi paralisada e retomada nos EUA após o término 6

7 artigo da Segunda Guerra Mundial, onde equipamentos e processos produtivos foram aperfeiçoados, tendo grande expansão industrial a partir da década de 1960 (IWAKIRI, 2005). Esses painéis vêm sendo utilizados em grande escala pela indústria da construção civil e moveleira. O bagaço de cana-de-açúcar é um material lignocelulósico com composição química semelhante à das madeiras duras (menor teor de lignina e maior teor de hemiceluloses) (ROWELL et al., 2000). Devido a esta semelhança, esse material apresenta potencial para aplicação na produção de caixas, sendo uma alternativa à madeira. Tendo em vista o atual comportamento do consumidor e tendências de mercado, o aproveitamento do bagaço de canade-açúcar para a produção de embalagens é uma inovação que pode contribuir para o transporte de produtos hortícolas. Da mesma forma, as recentes tendências de sustentabilidade e ética estimulam o desenvolvimento de produtos a partir de resíduos agroindustriais que possam trazer benefícios ao mercado e ao meio ambiente. Assim, a fabricação de painéis de partículas desenvolvidos com subprodutos agroindústrias, com propriedades mecânicas que permitam sua aplicação na composição de embalagens, torna-se uma alternativa interessante para o mercado de embalagens de transporte e, ao mesmo tempo, possibilita agregar valor a esse resíduo da indústria sucroalcooleira. No entanto, para o sucesso de um empreendimento, a embalagem deve possuir as características técnicas compatíveis com a proposta de uso e para isso precisa de tecnologia agregada, sendo os painéis de partículas uma dessas opções. Considerando estas perspectivas, pesquisadores da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos em Pirassununga (Laboratório de Construções Rurais e Ambiência e Laboratórios de Sistemas de Tecnologia de Embalagens) desenvolveram três modelos de embalagem (Figura 1) para transporte de bebidas e produtos hortícolas, em que foram avaliadas, até o momento, as propriedades físico-mecânicas dos painéis de bagaço de cana-deaçúcar utilizados nessa aplicação. Resultados positivos relativos às propriedades físicomecânicas dos painéis de partículas de bagaço de cana-deaçúcar foram apresentados em diversos trabalhos científicos que indicam propriedades físico-mecânicas compatíveis e algumas vezes, superiores a de painéis convencionais produzidos com madeira (FIORELLI et al., 2013; 2014). Com base nesses estudos, as embalagens desenvolvidas com esse material apresentam potencial de uso, no entanto, vale destacar que os painéis de partículas de bagaço de cana-de-açúcar possuem algumas limitações técnicas que necessitam ser superadas, como a absorção de umidade, sendo importante a aplicação de um revestimento superficial que seja compatível com o desempenho almejado e adequado para contato com alimentos. Figura 1. Embalagens de transporte de alimentos constituídas de bagaço de cana-de-açúcar. REFERÊNCIAS BATTISTELLE RAG, MARCILIO C, LAHR FAR. Emprego do bagaço da cana-de-açúcar (saccharum officinarum) e das folhas caulinares do bambu da espécie dendrocalamus giganteus na produção de chapas de partículas. Revista Minerva 2009; 5(3): BRASIL. Ministério da Saúde. Instrução Normativa Conjunta nº 9, de 12 de novembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 14 nov Disponível em: < Anvisa/Inicio/ Alimentos/Assuntos+de+Interesse/ Embalagens>. Acesso em 02 fev BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimentos (MAPA). Vegetal, Disponível em: < Acesso em: 02 fev FIORELLI J et al. Physico-chemical and anatomical characterization of residual lignocellulosic fibers. Cellulose 2014;21: FIORELLI J et al. Sugarcane bagasse and castor oil polyurethane adhesive-based particulate composite. Materials Research (São Carlos. Impresso) 2013: GATANI MP. Utilização de casca de Mani para fabricação de chapas de partículas. FZEA/USP. Relatório de Pesquisa, Laboratório de Construções e Ambiência. Pirassununga: USP, 2009 HENZ GP, CARDOSO FB. Absorção e perda progressiva de água por madeira de pinus novas utilizadas na montagem de caixas tipo K. Horticultura Brasileira 2005;23(1): IWAKIRI S et al. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, LAUFENBERG G. Transformation of vegetable waste into added products: (A) the upgrading concept; (B) practical implementations. Bioresource Technology 2003: PASSOS PRA. Destinação sustentável de cascas de coco verde (Cocos nucifera): obtenção de telhas e chapas de partículas. Tese (Doutorado) COPPE, UFRJ, Rio de Janeiro, PELIZER LH, MORAES IO, PONTIERI MH. Utilização de resíduos agroindustriais em processos biotecnológicos como perspectiva de redução do impacto ambiental. Journal of Technology Management & Innovation 2007;2(1):119. PINTO M et al. Caixas de tomate: normalização e ganho produtivo. Produção em foco, Centro Universitário Tupy UNISOCIESC 20013;3(2): REGO RA. Produtos Oportunidades para inovação. In: Brasil Food Trends 2010, Fundação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP, Instituto de Tecnologia de Alimentos-ITAL, ROWELL RM, HAN JS, ROWELL JS. Characterization and factors affecting fiber properties. In: Natural Polymers and Agrofibers Based Composites, , São Carlos. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária, p SAPCANA. Sistema de acompanhamento da produção canavieira. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento da Produção Canavieira, Disponível em: < sindacucar.com.br/arquivos/estatisticas/sapcana%20_%20 31_ 01_2015.pdf>. Acesso em 02 fev VITTI F et al. Embalagens Das de sempre para as sofisticadas. Mais do que atender. Brasil Hortifruti, CEPEA ESALQ-USP 2014;137:

8 As publicações do ILSI estão disponíveis para compra e doação A área de publicações do ILSI Brasil tem mantido a preocupação de editar temas atuais e com abordagens que possam enriquecer o conhecimento científico nas áreas de Nutrição, Biotecnologia e Avaliação do Risco. Caso haja interesse, basta entrar em contato pelo telefone ou publicacao@ilsi.org.br e checar a disponibilidade.

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