IGOR MARCEL ANDREU PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DO GUIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE MATO GROSSO DO SUL

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS - CCET DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E TRANSPORTES -DHT IGOR MARCEL ANDREU PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DO GUIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE MATO GROSSO DO SUL Campo Grande-MS Junho/2009

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS - CCET DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E TRANSPORTES -DHT IGOR MARCEL ANDREU PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DO GUIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE MATO GROSSO DO SUL Plano de Trabalho de Conclusão de Curso, submetido ao Curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, como requisito final para obtenção do título de Engenheiro Ambiental. Orientador: Prof. Dr. Julio Cesar Gonçalves Campo Grande-MS Junho/2009 2

3 DEDICATÓRIA Aos meus pais, meus grandes mestres. i

4 AGRADECIMENTOS A todos os amigos, colegas e professores pela colaboração. ii

5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...i LISTA DE QUADROS...ii RESUMO...iii 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivos Específicos REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS OBTIDOS Guia de Licenciamento Ambiental de Mato Grosso do Sul O Significado do Licenciamento Ambiental Atividades Sujeitas ao Licenciamento Ambiental A Exigência de se Licenciar a atividade Competência para Concessão do Licenciamento Ambiental Competência para Requisição da Licença Ambiental Estadual Licença Ambiental Tipos de Licença Ambiental Procedimentos para obtenção da Licença Ambiental Modelos para publicação de requerimentos de Licenciamento Ambiental Etapas do procedimento de Licenciamento Ambiental no IMASUL Saiba como assegurar a manutenção da Licença Acompanhando o processo Carta Consulta Termo de Referência Período de demora para o processo de Licenciamento Validade das Licenças Ambientais Como renovar a Licença...22

6 Tipos de custos no processo de Licenciamento Das exigências ambientais Tipos de responsabilidades e penalidades impostas aos empreendedores As sanções impostas pela Lei de Crimes Ambientais e pela Política Nacional de Meio Ambiente CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS...29 ii

7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Fluxograma dos passos para obtenção da Licença...14 FIGURA 2 - Fluxograma dos setores percorridos pelos processos para análise dos documentos...15 FIGURA 3 - Fluxograma do processo de Licenciamento Ambiental...17 i

8 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - Critérios para apresentação do Estudo Preliminar...12 QUADRO 2 - Recomendações para a conservação da licença QUADRO 3 - Prazo para a emissão do parecer técnico conclusivo para a Licença Prévia...20 QUADRO 4 - Prazo para a emissão do parecer técnico conclusivo para a Licença de Instalação...21 QUADRO 5 - Prazo para a emissão do parecer técnico conclusivo para a Licença de Operação...21 QUADRO 6 - Prazo para a emissão do parecer técnico conclusivo para a Licença Ambiental...21 QUADRO 7 - Prazo de validade das Licenças...22 QUADRO 8 - Documentos necessários para renovação da Licença...22 QUADRO 9 - Algumas exigências feitas pelo IMASUL durante etapas do Licenciamento...23 QUADRO 10 - Responsabilidades e penalidades decorrentes de condutas lesivas ao meio ambiente...24 QUADRO 11 - Esferas de ação das sanções impostas pela Lei de Crimes Ambientais e pela Política Nacional de Meio Ambiente...25 ii

9 RESUMO ANDREU, I.M. (2009). Proposta de Elaboração do Guia de Licenciamento Ambiental do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação)- Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brasil. O presente trabalho consolidou-se na tentativa de construção do Guia de Licenciamento Ambiental para o Estado do Mato Grosso do Sul, sendo este elaborado de forma didática e elucidativa, com o intuito de levar a todos os leitores maior compreensão acerca do tema proposto. O seu roteiro passo a passo tem por finalidade facilitar ao empreendedor a obtenção da licença ambiental do seu empreendimento. Desta forma, pretende-se que o leitor esteja em maior contato com o órgão ambiental no cumprimento de seus deveres, devido aos riscos que sua atividade pode vir a oferecer. Visto a importância do licenciamento para o desenvolvimento sustentável do Estado este Guia servirá como uma ferramenta do Poder Público de se preservar o bem comum, mantendo ambiente ecologicamente equilibrado. Palavras-chave: Guia, licenciamento ambiental, desenvolvimento sustentável. iii

10 l. INTRODUÇÃO Utilizando uma pesquisa baseada na Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) n 237, de 19 de Dezembro de 1997, lei n 2257, de 19 de Julho de 2001, na Lei Federal de 31 de Agosto de 1981, juntamente com uma análise da situação do sistema de Licenciamento Ambiental do Estado do Mato Grosso do Sul, pode-se verificar a necessidade de se elaborar um Guia de Licenciamento Ambiental Estadual, com o intuito de conscientizar e informar o empreendedor das suas obrigações e conseqüências perante o Estado e o meio ambiente. Visto a obrigatoriedade desta exigência legal, a construção do Guia de Licenciamento Ambiental contribui com a divulgação desse importante instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente. Este trabalho tentará trazer de forma didática ao leitor os conceitos técnicos, a legislação vigente e procedimentos a serem adotados na obtenção da sua licença, abordando assuntos relacionados à importância legal e ambiental de se obter a licença. Desta maneira, busca-se maior publicidade ao processo, difundindo cada vez mais orientações e informações sobre o licenciamento, visando ao correto trato das questões ambientais e à preservação do meio ambiente para as presentes e futuras gerações. Desta maneira o guia será construído de forma didática e elucidativa, com a finalidade de informar e esclarecer todos os aspectos que envolvem o processo de licenciamento ambiental. Ou seja, foi feita uma abordagem sobre as leis e resoluções, tipos de licença, procedimentos para obtenção da licença ambiental, tipos de estudos ambientais, tipos de atividades que requerem licença ambiental e órgãos da administração pública responsáveis por autorizações de atividades em geral. Para tanto, mostrará que o Licenciamento Ambiental é a base estrutural do tratamento das questões ambientais pela empresa e que é através da Licença que o empreendedor inicia seu contato com o órgão ambiental e passa a ter o conhecimento sobre as restrições ambientais que devem ser seguidas pela empresa. Propõe ainda, através da criação deste manual o levantamento de alguns tópicos relevantes da aplicação da legislação ambiental nas atividades impactantes. Para isso, o Manual de Licenciamento Ambiental incluirá um roteiro passo a passo de adequação às normas e leis vigentes. 1

11 O guia tentará ao mesmo tempo elucidar ao leitor sobre as diferentes esferas de atuação dos órgãos ambientais, ao lado com suas diferentes responsabilidades nos níveis Federal, Estadual e Municipal, no Estado de Mato Grosso do Sul. Após o esclarecimento sobre o complexo processo que envolve a obtenção das licenças e a demanda de tempo e os recursos necessários nos trâmites do processo, espera-se por fim, esclarecer o empreendedor, mostrando a importância deste processo para o desenvolvimento sustentável, atraindo cada vez mais sua participação neste procedimento. 2

12 2. JUSTIFICATIVA O licenciamento ambiental segundo a Prefeitura Municipal de Bauru, é uma ferramenta fundamental, pois permite ao empresário tomar conhecimento das possíveis fontes de poluição e de riscos existentes na sua atividade e de que forma estes podem ser controlados. Para tanto, é uma exigência legal e um instrumento do poder público para o controle ambiental. Para a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro - FIRJAN, em muitos casos, apresenta-se como um desafio para o setor empresarial devido às dúvidas entorno do procedimento para a obtenção da licença. A criação de um Guia de Licenciamento Ambiental para o Estado de Mato Grosso do Sul deve-se ao cuidado às questões ambientais, focando na sustentabilidade dos empreendimentos e seus benefícios para o empreendedor. Com este trabalho científico espera-se ampliar e melhorar a ciência sobre o licenciamento ambiental, que está diretamente relacionado à forma de conscientização e informação dos interessados quanto aos procedimentos e trâmites requeridos para a sua concessão. E, sob esse aspecto, o Tribunal de Contas da União TCU, vê que a presente iniciativa irá suprir essa falta, na medida em que orienta e garante maior publicidade ao processo de licenciamento, por meio da divulgação de seu conceito, etapas e requerimentos, fornecendo informações úteis à elaboração dos pedidos de licenças ambientais e orientando sobre os respectivos processos de licenciamento, além de relacionar os principais conceitos inseridos nos normativos aplicáveis à matéria. Além disso, o guia é importante porque divulga conhecimentos e compartilha experiências sobre as especificidades sócio-econômicas inerentes ao licenciamento ambiental (TCU, 2007). Desta forma a elaboração deste guia responderá de forma simples e objetiva às freqüentes dúvidas encontradas nos processos de licenciamento ambiental no Estado do Mato Grosso do Sul, como: Qual o órgão responsável pelo licenciamento? Quais são as etapas deste processo? Quais são os prazos e que licenças são necessárias? Quais são os custos envolvidos neste processo? Quais as atividades sujeitas ao licenciamento? 3

13 3. OBJETIVO Elaborar uma proposta de um Guia de Licenciamento Ambiental para o Estado do Mato Grosso do Sul. 3.1 Objetivos Específicos - Identificar os fatores que dificultam os empreendedores na requisição da licença ambiental; - Esclarecer as vantagens da concessão da licença ambiental; - Indicar passo a passo os caminhos para requisição da licença ambiental. 4

14 4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 estabeleceu como um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente o licenciamento e a revisão de atividades consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, determinando que a construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento por órgão estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis. Esta mesma lei atribui competência ao CONAMA, mediante proposta do IBAMA, para a propositura de normas e padrões para implantação, acompanhamento e fiscalização do licenciamento ambiental. A Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 foi editada face a necessidade de revisão dos procedimentos e critérios utilizados no licenciamento, visando o desenvolvimento sustentável e a melhoria contínua. Além da necessidade da regulamentação e estabelecimento de critérios para o exercício da competência para o licenciamento. Apresentou grandes inovações, confirmando-se como importante instrumento normativo na análise do licenciamento ambiental. O licenciamento é um procedimento administrativo configurando-se numa série concatenada de atos que verifica a viabilidade ou não da emissão da licença ambiental (MARÇAL, 2003). A licença ambiental, por sua vez, corresponde ao ato administrativo pelo qual o órgão ambiental estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou que de qualquer forma, possam causar degradação ambiental (MARÇAL, 2003). 5

15 O licenciamento ambiental revela-se como um instrumento de grande importância para proteção do meio ambiente. Tal fato se soma às preocupações do Poder Público, que, de alguma forma, deve valorizar iniciativas de tal natureza. É o que ocorre, por exemplo, com o fomento de pesquisas e investimentos nas chamadas tecnologias limpas (VIANA et al., 2003). O papel do Poder Público origina-se da necessidade de uma regulamentação que, atualmente, reveste-se das características de imposição de normas e mecanismos, sobretudo de fiscalização, que interferem na atuação dos empreendedores, pessoas físicas ou jurídicas, cujas atividades repercutem no meio ambiente, principalmente gerando impactos negativos. Entre os vários instrumentos legais instituídos com este intuito pode-se citar o licenciamento ambiental que funciona como meio de proporcionar e garantir o comportamento ambientalmente correto de uma determinada organização (VIANA et al., 2003). O Estado de Mato Grosso do Sul está presenciando um amplo desenvolvimento econômico com a instalação de inúmeras empresas de diversos setores industriais. Para tanto, neste momento cabe a atuação do Estado, de forma a determinar limites e a preservar o bem comum, pois como prevê a Constituição Federal, em seu art. 225, onde todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Com isso, o meio ambiente tornou-se direito fundamental do cidadão, cabendo tanto ao governo quanto a cada indivíduo o dever de resguardálo. Evidencia desta forma, a sustentabilidade econômica, social cultural e ambiental. O conceito pode ser definido como a capacidade de desenvolver a atividade econômica atendendo as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras. Envolve temas como o uso racional dos recursos naturais, reciclagem, ética e cidadania, entre outros. O licenciamento ambiental é instrumento fundamental na busca do desenvolvimento sustentável. Sua contribuição é direta e visa a encontrar o convívio equilibrado entre a ação econômica do homem e o meio ambiente onde se insere. Busca-se a compatibilidade do desenvolvimento econômico e da livre iniciativa com o meio ambiente, dentro de sua capacidade de regeneração e permanência, conforme Tribunal de Contas da União. O atributo em se obter o licenciamento ambiental depende, em grande parte, da disponibilidade e da produção de informações básicas, levando o conhecimento à maioria dos 6

16 interessados. Investir na produção de conhecimento é fundamental, portanto. Tarefa que cabe a todas as instituições, em especial às de pesquisa e às universidades (TCU, 2007). 7

17 5. METODOLOGIA A metodologia desta pesquisa quanto à finalidade será aplicada, ou seja, os conhecimentos adquiridos serão utilizados para a elaboração do Guia de Licenciamento Ambiental. Quanto aos objetivos será exploratória. O levantamento de dados será bibliográfico acerca de temas relacionados à legislação ambiental. Tal levantamento ocorrerá em bibliotecas e órgãos públicos. Quanto à forma de abordagem será qualitativa, pois as informações obtidas não puderam ser quantificáveis e os dados foram analisados indutivamente, ou seja, do raciocínio que parte dos efeitos para as causas. A análise empreendida, embora teórica, possui nítido caráter prático, uma vez que busca solucionar o problema de se empreender esforços para facilitar e diminuir as dificuldades encontradas nos processos de licenciamento para os empreendedores. A presente pesquisa foi desenvolvida da análise do modelo de Licenciamento Ambiental no Mato Grosso do Sul, por meio de documentos e leis, para que seja construído um guia com uma abordagem metodológica clara e didática. 8

18 6. RESULTADOS OBTIDOS 6.1 Guia de Licenciamento Ambiental de Mato Grosso do Sul Este guia traz de forma instrutiva e didática os procedimentos para a obtenção do licenciamento das atividades sujeitas à legislação do Estado do Mato Grosso do Sul O Significado do Licenciamento Ambiental É o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso (CONAMA 237, 1997). É obrigação do empreendedor, prevista em lei, buscar o licenciamento ambiental junto ao órgão competente, desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação (CURUPIRA, 2008) Atividades estão sujeitas ao Licenciamento Ambiental Todo empreendimento listado no Anexo 1 da Resolução CONAMA n 237, de 19 de Dezembro de 1997 (Anexo A) é obrigado a ter licença ambiental. Assim, é necessário conferir se a sua atividade encontra-se na tabela abaixo e, neste caso, seguir com os procedimentos legais para o licenciamento ambiental A Exigência de se Licenciar a atividade O Licenciamento Ambiental é a base estrutural do tratamento das questões ambientais pela empresa. É através da Licença que o empreendedor inicia seu contato com o órgão ambiental 9

19 e passa a conhecer suas obrigações quanto ao adequado controle ambiental de sua atividade. A Licença possui uma lista de restrições ambientais que devem ser seguidas pela empresa. Desde 1981, de acordo com a Lei Federal 6.938/81, o Licenciamento Ambiental tornou-se obrigatório em todo o território nacional e as atividades efetiva ou potencialmente poluidoras não podem funcionar sem o devido licenciamento. Desde então, empresas que funcionam sem a Licença Ambiental estão sujeitas às sanções previstas em lei, incluindo as punições relacionadas na Lei de Crimes Ambientais, instituída em 1998: advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva das atividades. O mercado cada vez mais exige empresas licenciadas e que cumpram a legislação ambiental. Além disso, os órgãos de financiamento e de incentivos governamentais, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, condicionam a aprovação dos projetos à apresentação da Licença Ambiental (CURUPIRA, 2008) Competência para Concessão do Licenciamento Ambiental No Estado de Mato Grosso do Sul, segundo o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul IMASUL, atuam os três órgãos ambientais ao lado com diferentes responsabilidades nos níveis Federal, Estadual e Municipal. Na esfera federal, o IBAMA é o responsável pelo licenciamento de atividades desenvolvidas em mais de um estado e daquelas cujos impactos ambientais ultrapassem os limites territoriais (CONAMA 237, 1997). Se este não é o caso de sua empresa, é importante saber que a Lei federal 6.938/81 atribuiu aos Estados a competência de licenciar as atividades localizadas em seus limites regionais, sendo neste caso o órgão responsável no Estado de Mato Grosso do Sul o IMASUL. No entanto, os órgãos estaduais, de acordo com a Resolução CONAMA 237/97, podem delegar esta competência, em casos de atividades com impactos ambientais locais, ao município, sendo o responsável no município de Campo Grande, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano - SEMADUR. É importante ressaltar que a Resolução CONAMA 237/97 determina que o licenciamento deve ser solicitado em uma única esfera de ação. Entretanto, o licenciamento ambiental exige as manifestações do município, representado pelas Secretarias Municipais de Meio Ambiente. 10

20 6.1.5 Competência para Requisição da Licença Ambiental Estadual Segundo o IMASUL a licença ambiental deverá ser requerida junto ao município em que o empreendimento está ou será instalado, caso o município não seja competente para a análise e emissão da licença do empreendimento, esta é transferida para o órgão Estadual (IMASUL). O estado em convênio com os municípios descentraliza o licenciamento, podendo o mesmo ser regularizado no próprio município, se houver estrutura e técnicos qualificados. Também há a disponibilização de Unidades Regionais, para que os processos provenientes de outras cidades possam ser encaminhados ao IMASUL, sem a necessidade do deslocamento para Campo Grande. Poderá ser dada entrada do processo em uma das Unidades mais próximas, estando ela, responsável por encaminhá-lo ao IMASUL, por meio de malotes (IMASUL, 2008). No Anexo B encontram os empreendimentos e atividades sujeitas ao Licenciamento Ambiental Estadual segundo anexo ao Decreto n , de 11 de julho de Licença Ambiental A licença ambiental é um documento, com prazo de validade definido, órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental (CONAMA 237, 1997). Corroborando, a Prefeitura Municipal de Bauru trata a licença ambiental como uma ferramenta fundamental, pois permite ao empresário tomar conhecimento das possíveis fontes de poluição e de riscos existentes na sua atividade e de que forma estes podem ser controladas. O controle da poluição contemplado nas licenças concedidas foca aspectos relativos ao ar, solo e água. A licença permite o funcionamento da atividade de forma compatível com os padrões de qualidade ambiental, garantindo o desenvolvimento sustentável. 11

21 6.2.1 Tipos de Licença Ambiental Conforme a Resolução CONAMA 237/97 o processo de Licenciamento Ambiental é constituído por três tipos de licença: Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO). Para cada etapa do processo de licenciamento ambiental, é necessária uma licença adequada. A Licença Prévia é concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação. A LP funciona como um alicerce para a edificação de todo o empreendimento. Nesta etapa, são definidos todos os aspectos referentes ao controle ambiental da empresa. De início o órgão licenciador determina, se a área sugerida para a instalação da empresa é tecnicamente adequada. Este estudo de viabilidade é baseado no Zoneamento Municipal. Nesta etapa podem ser requeridos estudos ambientais complementares, tais como Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e Relatório de Controle Ambiental (RCA), quando estes forem necessários. O órgão licenciador, com base nestes estudos, define as condições nas quais a atividade deverá se enquadrar a fim de cumprir as normas ambientais vigentes. Após a obtenção da LP, inicia-se então o detalhamento do projeto de construção do empreendimento, incluindo nesse as medidas de controle ambiental determinadas. A Licença de Instalação (LI) deve ser requerida antes do começo das obras, pois sua concessão autoriza o início da construção do empreendimento e a instalação dos equipamentos. A execução do projeto deve ser feita conforme o modelo apresentado. Qualquer alteração na planta ou nos sistemas instalados deve ser formalmente enviada ao órgão licenciador para avaliação. A Licença de Operação (LO) autoriza o funcionamento da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação. Há situações em que o empreendimento já opera e não possui LP ou LI, o procedimento no Estado, para requerer a licença ambiental de empreendimentos que já estão instalados e 12

22 operando, é fazer a juntada de documentação e estudos da licença prévia e de operação e adequar o empreendimento em planta, com suas devidas modificações para conformidade ambiental de acordo com a Lei n de 09 de julho de No Art 3 do parágrafo único da lei n 2257, de 19 de Julho de 2001, diz que para a ampliação dos empreendimentos ou atividades sujeitos a LP, LI e LO, deverá o empreendedor solicitar a Licença de Instalação referente à parte do empreendimento a ser ampliada. Segundo o Art 1 da Resolução SEMAC (Secretaria de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia) n. 024 de 29 de outubro de 2008 define que o empreendimento detentor de Licença Ambiental válida, que no processo de ampliação de sua unidade de produção, venha atingir área construída igual ou superior a dez mil metros quadrados, poderá apresentar Estudo Ambiental Preliminar (EAP) quando se enquadrar, simultaneamente, nos seguintes critérios apresentados no quadro abaixo: QUADRO 1 - Critérios para apresentação do Estudo Preliminar Para operação do empreendimento já Para a execução da ampliação considerada a ampliação proposta Não implicar lançamento de efluentes de qualquer Não demandar supressão de vegetação nativa. natureza fora dos padrões legalmente exigíveis. Não ocorrer intervenção em Área de Preservação Não causar impacto ambiental negativo não Permanente APP. mitigável. Não causar impacto ambiental negativo não Não comprometer os recursos hídricos superficiais mitigável. ou subterrâneos. Fonte: Resolução SEMAC n. 024 de 29 de outubro de Procedimentos para obtenção da Licença Ambiental O primeiro passo é a identificação do tipo de Licença Ambiental a ser requerida, verificando se o empreendimento já existe ou não. No caso de ele já existir deverão ser requisitadas as licenças cabíveis para cada tipo de empreendimento (LP, LI, LO). No caso de ele ainda não existir, deverão ser apresentados conjuntamente documentos, estudos e projetos revistos para as fases de LP e LI. O segundo passo é a solicitação do órgão ambiental que compete fornecer a Licença. Conforme já foi detalhado, empreendimentos cujos potenciais impactos ultrapassem os limites do Estado devem ser licenciados pelo IBAMA. No caso de empreendimentos cujos potenciais impactos ambientais sejam restritos aos limites do Estado, a competência para o Licenciamento é 13

23 do IMASUL. Esse é o caso da grande maioria dos empreendimentos existentes em nosso país, por isso os próximos passos detalham o procedimento do órgão licenciador estadual. Caso o seu empreendimento deva ser licenciado pelo IBAMA, o procedimento é semelhante, e mais detalhes podem ser obtidos na Superintendência do IBAMA em Mato Grosso do Sul. No terceiro passo solicita-se o requerimento e cadastro industrial disponibilizados pelo IMASUL. Após identificar a fase e, logo o tipo de licença, que será requerida, é necessário procurar o órgão licenciador e solicitar os formulários de requerimento adequados. Atualmente o IMASUL disponibiliza o cadastro e o requerimento em seu portal na Internet (IMASUL, 2008). No quarto passo é feita a coleta de informações e documentos. Conforme o tamanho da empresa, a tipologia, o grau de risco e a fase de licenciamento poderá haver diferenciação em relação aos documentos e procedimentos exigidos (IMASUL, 2008). No quinto passo é preenchido o cadastro de Atividade Industrial. O cadastro de atividade industrial é um documento com informações da empresa que descreve a sua atividade contendo endereço, produto fabricado, fontes de abastecimento de água, efluentes gerados, destino de resíduos e produtos estocados. Outros documentos tais como o levantamento de plantas e a descrição dos processos industriais deverão ser anexados ao cadastro de atividade industrial (IMASUL, 2008). O site do IMASUL disponibiliza dois tipos de cadastro, o Cadastro Industrial Modelo I e o Cadastro Simplificado. O preenchimento de um dos cadastros será de acordo com o tipo de atividade requerida. Esta informação está contida no Manual de Licenciamento Ambiental, que possui as informações sobre as documentações referentes a cada tipo de atividade (IMASUL, 2008). Muitas empresas optam por contratar serviços de empresas ou profissionais especializados na área para a realização do licenciamento. Porém, nem todas dispõem de recursos para este serviço. Neste caso, não deixe que isso seja um empecilho, pois as suas dúvidas podem e devem ser esclarecidas pelo próprio órgão ambiental. No sexto passo é requerida a Licença para a abertura do processo. Preenchido o cadastro industrial e anexados os devidos documentos, procure a Central de Atendimento (CEAT) ou os Escritórios Regionais do IMASUL para a abertura do processo de licenciamento ambiental de sua empresa. Os documentos serão conferidos e se estiverem de acordo com o solicitado será iniciado o processo de licenciamento. A partir disto será gerado o número de controle administrativo do 14

24 Estado e o Cerberus. O número de controle administrativo do Estado é aberto ao público e é por onde consultores e proprietários identificam em qual setor de encontra o processo. O Cerberus é um programa de controle interno dos processos no IMASUL, nele se encontra o histórico do processo, verificando os setores por onde passou e onde está (IMASUL, 2008). No sétimo e último passo é feita a publicação da abertura do processo. Para a abertura do processo, deverá ser publicada pela empresa em jornal local de grande circulação e no Diário Oficial do Mato Grosso do Sul. Após realizada a publicação, protocole junto com o processo no IMASUL. Você terá 30 dias para efetuar este procedimento (IMASUL, 2008). Os métodos apresentados até aqui estão resumidos através do fluxograma abaixo: Identificar o tipo de licença a ser requerida. Identificar a quem pedir a licença. Solicitar no IMASUL o Cadastro de Atividade Industrial. Requerimento de Licença. Formalização / Abertura de Processo ** * Ver Anexo D. ** Os próximos passos ocorrerão conforme descrito na figura 3 Fluxograma do Processo de Licenciamento Ambiental. Comprovante de pagamento de taxa referente ao custo do processo Documentos solicitados* Cadastro Industrial Preenchido FIGURA 1 - Fluxograma dos passos necessário para o requerimento da licença Modelos para publicação de requerimentos de Licenciamento Ambiental Encontra-se no Anexo C os modelos para publicação em qualquer de suas modalidades, sua renovação e respectiva concessão, em periódico e em diário oficial Etapas do procedimento de Licenciamento Ambiental no IMASUL O primeiro procedimento é a análise dos documentos. Após o requerimento da licença ambiental pelo empreendedor, acompanhado dos documentos devidamente preenchidos por todos 15

25 os requisitos materiais e legais, projetos e estudos ambientais pertinentes, dando-se a devida publicidade, será gerado o protocolo do processo na Central de Atendimento do IMASUL. Posteriormente, conforme a Lei n de 09 de julho de 2001, será feita a análise dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados. A análise dos documentos seguirá o seguinte andamento dentro do órgão: Análise dos Documentos CEAT Geo Jurídico Gerências correspondentes ao empreendimento Técnicos FIGURA 2 - Fluxograma dos setores percorridos pelos processos para análise dos documentos No Anexo D encontram-se os quadros que relacionam os principais documentos exigidos nas fases do licenciamento. Lembrando que todas as cópias solicitadas deverão estar autenticadas e com o prazo de carência com no mínimo três meses, e os documentos originais com a firma reconhecida. As plantas são exceção e deverão ser assinadas pelo responsável técnico e pelo proprietário. As firmas ambientais destinadas à prestação de serviços, bem como aos estudos ambientais, deverão ser devidamente cadastrados junto ao IMASUL (IMASUL, 2008). O segundo procedimento é a vistoria técnica. Quando necessário, durante o processo de licenciamento, o empreendimento receberá a visita de técnicos do IMASUL para a verificação das condições do empreendimento. Esta vistoria avalia o atendimento às exigências realizadas pelo órgão ambiental e acompanha a execução das medidas de controle propostas pelas empresas em seus planos de ação (IMASUL, 2008). Como decorrência desta fiscalização, poderão ser lavrados laudos de vistoria e/ou notificações. O empreendedor deverá garantir à fiscalização o livre acesso às suas instalações e fornecer as informações pertinentes, sob o risco de incorrer em sanções administrativas, sem prejuízos das imposições cíveis e penais cabíveis (IMASUL, 2008). 16

26 A solicitação de esclarecimentos e complementações será feita uma única vez, em decorrência da análise dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados conforme Lei n de 09 de julho de Em qualquer etapa do processo, outras exigências podem ser definidas. O IMASUL, com base nos resultados destes estudos, decide os itens ou parâmetros que devem ser ajustados, e se a implantação de métodos mais eficazes de controle ambiental é necessária. Neste caso, de acordo co a Lei n de 09 de julho de 2001, a empresa receberá uma notificação definindo as exigências e seus prazos. No terceiro procedimento, quando couber, deverá ser realizada audiência pública, de acordo com a regulamentação pertinente. Quando os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios, será requerido de acordo com a Lei n de 09 de julho de 2001 esclarecimentos e complementações decorrentes de audiências públicas, podendo haver reiteração da solicitação. No quarto procedimento ocorrerá a emissão da licença, onde a relação das Licenças e Autorizações concedidas estarão disponíveis no site do IMASUL. Deferida a licença, os responsáveis pela empresa ou seu procurador, receberão uma comunicação e serão convocados a comparecer ao órgão a fim de formalizar o processo (IMASUL, 2008). No quinto procedimento a empresa possuirá trinta dias após o recebimento da licença, para publicar uma nota sobre a sua obtenção no Diário Oficial do Estado e em um periódico regional (ou local) de grande circulação. Posteriormente deverá fazer um ofício ao IMASUL, comunicando o recebimento da licença com suas devidas publicações em anexo (IMASUL, 2008). No sexto procedimento, ocorrerá o acompanhamento das licenças. Após a emissão da licença ambiental a empresa entrará em fase de acompanhamento da operação em que órgãos ambientais poderão fazer vistorias regulares a fim de verificar o cumprimento das exigências estabelecidas na licença. Sendo assim, suspender os métodos de controle de poluição ambiental constitui uma infração passível de autuação, de multas, do cancelamento da licença e da interdição da atividade (IMASUL, 2008). De acordo com o art. 6 da Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81), a fiscalização pode ser executada pelo órgão executor: o IBAMA, por órgãos seccionais: os 17

27 órgãos ou entidades estaduais e também por órgãos locais: os órgãos ou entidades municipais (IMASUL, 2008). Na figura 3 ilustrará o fluxograma do processo de Licenciamento Ambiental: Formalização / Abertura do Processo Análise de Documentos Publicação pela Empresa. Vistoria Técnica Alguma outra Solicitação? NÃO SIM Gerência Encaminhamento do parecer técnico à presidência do IMASUL. A Empresa recebe a licença solicitada e encaminha o recebimento. Ex: EIA/RIMA RCA Análises etc. Solicitação Atendida. Empreendedor Documentos Órgão Ambiental FIGURA 3 - Fluxograma do processo de Licenciamento Ambiental 18

28 Este trajeto percorrido pelo processo é apenas para o pedido da Licença Prévia, posteriormente para a Licença de Instalação e Licença de Operação não haverá a necessidade de haver esta verificação, ou nos casos em que é solicitado inicialmente a Licença de Operação (IMASUL, 2008) Saiba como assegurar a manutenção da licença A qualquer momento a licença poderá ser cancelada, bastando para isso que a fiscalização ambiental constate irregularidades do tipo: omissão ou falsa descrição de informações nos documentos exigidos pelo órgão ambiental para a concessão da licença, surgir graves riscos ambientais ou à saúde, alteração do processo industrial sem que o órgão ambiental seja informado, entre outras (IMASUL, 2008). QUADRO 2 - Recomendações para a conservação da licença Observe as restrições da licença, pois o não cumprimento destas poderá resultar no seu cancelamento, além de outras sanções; Atente para o prazo de validade da licença e lembre-se de pedir a renovação 120 dias antes do prazo de validade (CONAMA 237,1997); Para os casos de LP e LI não haverá renovação conforme descrito no quadro 19 - Prazos de validade das licenças; Mantenha sempre disponível, no local onde a atividade está sendo exercida, uma cópia autenticada da licença a fim de evitar problemas com a fiscalização; Qualquer ampliação ou modificação no processo industrial deve ser previamente comunicada ao IMASUL; É importante controlar continuamente as condições de operação, pois, mesmo licenciada, a atividade não deve causar poluição ambiental; A empresa estará sujeita às sanções impostas pela legislação ambiental por qualquer impacto ambiental negativo decorrente da sua operação, mesmo após o encerramento das atividades. Fonte: Anexo 1 da Resolução CONAMA n 237, de 19 de Dezembro de Acompanhando o processo Na Central de Atendimento ou pelo site do IMASUL, que disponibiliza o Sistema de Protocolo Integrado - SPI, que permite a localização imediata de documentos e processos administrativos. Desta forma, pode-se verificar o setor em que se encontra e se há alguma pendência. A consulta pode ser feita pelo número do protocolo, nome do interessado ou por combinações de informações a respeito do interessado e do processo, como mostra no Anexo E (IMASUL, 2008). 19

29 As pendências geradas em cada setor administrativo pela qual passa o processo, são para atender à solicitação de esclarecimentos e complementações do empreendimento, não podendo o processo prosseguir para outro setor enquanto esta falta não for definida. As pendências normalmente possuem um prazo de trinta dias para serem cumpridas. Caso necessitar, o consultor ou empreendedor, pode solicitar prorrogamento de prazo para cumprir as exigências (IMASUL, 2008). Segundo a Resolução CONAMA 237 de 19 de dezembro de 1997, o empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos e complementações, formuladas pelo órgão ambiental competente, dentro do prazo máximo de quatro meses, a contar do recebimento da respectiva notificação. O prazo estipulado poderá ser prorrogado, desde que justificado e com a concordância do empreendedor e do órgão ambiental competente. O não cumprimento dos prazos estipulados sujeitará o licenciamento à ação do órgão que detenha competência para atuar supletivamente e o empreendedor ao arquivamento de seu pedido de licença. O arquivamento do processo de licenciamento não impedirá a apresentação de novo requerimento de licença, que deverá obedecer às etapas do procedimento de Licenciamento Ambiental no IMASUL, estabelecidos no item 4.2.4, mediante novo pagamento de custo de análise Carta Consulta Nos casos em que o empreendimento não se enquadrar nas atividades sujeitas ao Licenciamento Ambiental Estadual listados no quadro 1, será necessário a apresentação deste documento. Desta forma será verificado a necessidade ou não de se licenciar a atividade ou empreendimento (IMASUL, 2008). O seu objetivo é estabelecer as diretrizes orientadoras, conteúdo e abrangência do estudo exigido do empreendedor, possuindo a finalidade de especificar os elementos que devem ser privilegiados na elaboração dos estudos de avaliação de impacto ambiental, evitando-se que haja dispêndio de tempo e recursos na obtenção de dados desnecessários (IMASUL, 2008). Segue no Anexo F modelo de Carta Consulta. 20

30 6.2.8 Termo de Referência Termo de Referência é um documento solicitado pelo IMASUL nos casos de atividades ou empreendimentos que necessitem de EIA/RIMA. As informações sobre as atividades que carecem deste estudo estão contidas no Manual de Licenciamento Ambiental disponível no site do IMASUL (IMASUL, 2008) Período de demora para o processo de Licenciamento O prazo para análise e deferimento da licença está estabelecido no Art. 14 da Resolução CONAMA de 19 de dezembro de 1997 que cita: O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de análise diferenciados para cada modalidade de licença (LP, LI e LO), em função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, bem como para a formulação de exigências complementares, desde que observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. Segundo o Art 7 da Lei Estadual nº 2.257, de 9 de julho de 2001, a emissão do parecer técnico conclusivo das licenças e autorizações ambientais deverá observar os seguintes prazos conforme os quadros 3, 4, 5 e 6: QUADRO 3 - Prazo para a emissão do parecer técnico conclusivo para a Licença Prévia Prazo (dias) Para os empreendimentos ou atividades com procedimentos de licenciamento 30 simplificado e os que compreendem planos e programas voluntários de gestão ambiental desde que não demandem estudos ambientais e ou sistema de controle de efluentes. Para os empreendimentos e atividades que demandem estudos ambientais e ou sistema de 65 controle de efluentes. Para os empreendimentos e atividades que demandem o projeto de avaliação de impacto 90 ambiental na forma de que dispõe a Lei nº 328, de 25 de fevereiro de 1982 e Decreto nº 1.581, de 25 de março de Para os empreendimentos e atividades que demandem o projeto de avaliação de impacto 135 ambiental na forma de que dispõe a Lei nº 328, de 25 de fevereiro de 1982 e Decreto nº 1.581, de 25 de março de Fonte: Lei Estadual nº 2.257, de 9 de julho de

31 QUADRO 4 - Prazo para a emissão do parecer técnico conclusivo para a Licença de Instalação Prazo (dias) Para os empreendimentos ou atividades com procedimentos de licenciamento 30 simplificado e os que compreendem planos e programas voluntários de gestão ambiental desde que não demandem estudos ambientais e ou sistema de controle de efluentes. Para os empreendimentos e atividades que demandem estudos ambientais e ou sistema de controle de efluentes e o projeto de avaliação de impacto ambiental na forma de que 45 dispõe a Lei nº 328, de 25 de fevereiro de 1982 e Decreto nº 1.581, de 25 de março de Para os empreendimentos e atividades que demandem o projeto de avaliação de impacto 60 ambiental na forma de que dispõe a Lei nº 328, de 25 de fevereiro de 1982 e Decreto nº 1.581, de 25 de março de Fonte: Lei Estadual nº 2.257, de 9 de julho de 2001 QUADRO 5 - Prazo para a emissão do parecer técnico conclusivo para a Licença de Operação Prazo (dias) Para os empreendimentos ou atividades com procedimentos de licenciamento 30 simplificado e os que compreendem planos e programas voluntários de gestão ambiental desde que não demandem estudos ambientais e ou sistema de controle de efluentes. Para os empreendimentos e atividades que demandem estudos ambientais e ou sistema de controle de efluentes, projeto de avaliação de impacto ambiental na forma de que dispõe a 45 Lei nº 328, de 25 de fevereiro de 1982, Decreto nº 1.581, de 25 de março de 1982, Lei nº 328, de 25 de fevereiro de 1982 e Decreto nº 1.581, de 25 de março de Fonte: Lei Estadual nº 2.257, de 9 de julho de 2001 QUADRO 6 - Prazo para a emissão do parecer técnico conclusivo para a Licença Ambiental Prazo (dias) 40 Para os empreendimentos ou atividades que não demandem estudos ambientais. 65 Para os empreendimentos ou atividades que exijam estudos ambientais. Fonte: Lei Estadual nº 2.257, de 9 de julho de 2001 Conforme a Lei n de 09 de julho de 2001, a contagem do prazo previsto será suspensa durante a elaboração dos estudos ambientais complementares ou preparação de esclarecimentos pelo empreendedor. Os prazos estipulados poderão ser alterados, desde que justificados e com a concordância do empreendedor e do órgão ambiental competente Validade das licenças ambientais Segundo a Resolução CONAMA de 19 de dezembro de 1997, o órgão ambiental competente estabelecerá os prazos de validade de cada tipo de licença, especificando-os no respectivo documento, levando em consideração os aspectos no quadro 7: 22

32 QUADRO 7 - Prazo de validade das licenças Licença/Autorização Mínimo Máximo LP O estabelecido pelo cronograma do projeto apresentado Não superior a 5 anos LI De acordo com o cronograma de instalação do empreendimento ou atividade Não superior a 6 anos LO 4 anos 10 anos Ambiental De acordo com o cronograma de execução da atividade Não superior a 2 anos Fonte: Resolução CONAMA n 237, de 19 de dezembro de Como renovar a licença A Licença Prévia (LP) e a Licença de Instalação (LI) poderão ter os prazos de validade prorrogados, desde que não ultrapassem os prazos máximos estabelecidos na tabela anterior. No caso da Licença de Operação (LO), deve-se requerer a renovação até 120 dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença. BRASIL. Lei n de 09 de julho de A Licença Prévia e de Instalação e a Autorização Ambiental poderão ser renovadas, por uma só vez, desde que não ultrapassem os prazos máximos estabelecidos na tabela 5, devendo ser requerida, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do vencimento. BRASIL. Lei n de 09 de julho de QUADRO 8 - Documentos necessários para renovação da Licença Requerimento Padrão (formulário FEMAP); Cópia da licença a ser renovada; Publicação da Súmula do pedido da licença Prévia no Diário Oficial do Estado e em periódico de circulação local/regional conforme modelo fornecido pela FEMAP; Comprovante da taxa de recolhimento no valor da respectiva licença, conforme guia preenchida pela FEMAP. Fonte: IMASUL Tipos de custos no processo de Licenciamento Todos os custos envolvidos nas diversas etapas do licenciamento são de responsabilidade da empresa contratante. Os principais custos serão referentes às atividades de: recolhimento da taxa referente a cada licença expedida, coletas de dados e informações pertinentes, análises, se necessárias, estudo de avaliação de impacto ambiental, dependendo da licença, implantação de 23

33 medidas preventivas e/ou corretivas aos impactos negativos, acompanhamento e monitoramento dos impactos e publicações das licenças (IMASUL, 2008) Das exigências ambientais Conforme mencionado, durante as etapas do processo de licenciamento, algumas exigências podem ser feitas pelo IMASUL. O quadro 9 sintetiza algumas destas, apontando a sua importância e algumas particularidades. QUADRO 9 - Algumas exigências feitas pelo IMASUL durante etapas do licenciamento (continua) Exigências O que é Importância Procedimentos Análise de Efluentes ou Caracterização de Efluentes Estação de Tratamento de Efluentes Tanque Séptico Comprovante de destinação de resíduos sólidos A Análise laboratorial que determina as condições e características dos efluentes gerados nos processos de produção da empresa. Sistema composto por diversos dispositivos que irão tratar os efluentes gerados. Também conhecido como Fossa séptica, é um compartimento que trata os esgotos de origem sanitária. É uma exigência legal determinada pela NT- 215.R2. Nota fiscal de empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos sólidos gerados. Determinará a necessidade ou não de um tratamento mais eficaz do efluente a fim de adequá-lo aos padrões máximos estabelecidos para o Lançamento de Efluentes Líquidos Industriais. Trata os efluentes industriais, adequando-os aos padrões estabelecidos pela legislação ambiental. Evita a sobrecarga do sistema de esgotamento sanitário, tratando adequadamente o esgoto antes de ser lançado na rede pública. Ao gerar um resíduo, a empresa será diretamente responsável por sua destinação final. E o empresário poderá ser questionado pelo IMASUL quanto ao destino de seus resíduos. Contratar um laboratório de análises físico-químicas devidamente credenciado pelo IMASUL. Após constatada a necessidade da implantação da ETE, contratar empresas especializadas no ramo Existem empresas especializadas, mas você mesmo poderá comprar tanques em lojas de materiais de construção. Este deverá ser dimensionado para o nº de pessoas servidas. Verificar sempre se a empresa contratada para recolher os resíduos de sua empresa está devidamente autorizada a exercer a atividade. Não deixe de requerer um comprovante da empresa. 24

34 Manifesto de Resíduos Inventário de Resíduos É um sistema de controle de resíduos que, mediante uso de formulário próprio, permite conhecer e controlar a forma de destinação dada pelo gerador, transportador e receptor de resíduos. É um sistema de controle e cadastramento de Resíduos industriais perigosos. Controla os resíduos gerados, desde sua origem até a destinação final, evitando seu encaminhamento para locais inadequados. Objetiva conhecer os tipos e os destinos dados aos resíduos industriais, para a elaboração em nível nacional de um plano de gerenciamento de resíduos industriais perigosos. (conclusão) Entrar em contato com a IMASUL para a obtenção sobre os procedimentos adotados para a utilização dos formulários de vinculação ao Manifesto. O IMASUL orientará quanto aos procedimentos necessários. Documento que conterá uma série de ações na operação do projeto com o Identificados os impactos causados Seguir a orientação do Plano de Controle objetivo de minimizar o pela atividade, o PCA IMASUL que estabelecerá impacto ambiental da definirá as medidas de as diretrizes a serem Ambiental - PCA atividade. Conterá os projetos executivos de controle e minimização visando solucionar os utilizadas na elaboração do PCA. minimização dos impactos ambientais avaliados no RCA. problemas detectados. Fonte: Manual de Licenciamento Ambiental: guia de procedimentos passo a passo (modificado) Tipos de responsabilidades e penalidades impostas aos empreendedores Segue abaixo tipos de responsabilidades, suas características e a penalidade para os empresários. QUADRO 10 - Responsabilidades e penalidades decorrentes de condutas lesivas ao meio ambiente (continua) Tipo de Responsabilidade Objetiva Subjetiva Característica Independe de culpa Depende de existência de culpa ou dolo. A culpa é caracterizada por imperícia, imprudência ou negligência. E o dolo se caracteriza pela intenção. Penalidade para o empresário Em caso de acidente a empresa será obrigada, independentemente da existência de culpa, a reparar os danos causados ao meio ambiente. Aplica-se, preferencialmente à esfera cível. Em caso de acidente, a apuração de culpa será necessária para a responsabilização na esfera criminal. 25

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