ANO XXVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2017 ASSUNTOS DIVERSOS CONSIDERAÇÕES QUANTO À BAGAGEM EM VIAGENS INTERNACIONAIS... Pág. 49 ICMS - RS BASE DE CÁLCULO DO ICMS... Pág. 52 LEGISLAÇÃO - RS DECRETO Nº , de (DOE de ) - Regulamento Do Icms Alteração... Pág. 55

2 ASSUNTOS DIVERSOS Sumário 1. Introdução 2. Conceitos 3. Bagagem Não Permitida 4. Fiscalização Aduaneira 5. Incidência Tributária 6. E-DBV 6.1. Fiscalização dos Bens e Valores 6.2. Tributos a serem pagos 7. Sanções 1. INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES QUANTO À BAGAGEM EM VIAGENS INTERNACIONAIS Todas as vezes que viajamos para outros países com visto permanente ou temporário, temos o direito de levar nossos bens de uso pessoal, novos ou usados, como roupas, ferramentas, objetos, com a isenção de impostos, na qualidade de bagagem despachada ou acompanhada. As famosas compras no Paraguai ou em países vizinhos, seja via terrestre ou aéreo acaba gerando duvidas do que é permitido trazer e muitas vezes a falta de informação causa penalidades ou perda de bens e/ou produtos adquiridos. É importante planejar a viajem, ter o conhecimento dos limites de valores nas compras, incidência de impostos, restrições, declaração dos bens na Aduana na saída e no retorno ao Brasil. Em viagens aéreas, devem-se verificar as regras da companhia aérea, a lista de objetos que é permitido trazer na bagagem de mão, limite de peso, o numero de malas, e etc. A alfândega ou aduana é responsável pelo controle do tráfego de mercadorias, não devemos confundir com a polícia de fronteira, responsável pelo controle do tráfego de pessoas. Nesta matéria será detalhado os procedimentos e normatização de compras, obedecendo os principais aspectos do controle na Aduana, com o objetivo de evitar as infrações devido ao descumprimento da Lei. 2. CONCEITOS Conforme a Instrução Normativa nº 1.059/2010 entende-se por bens e bagagem: - bens de viajante: os bens portados por viajante ou que, em razão da sua viagem, sejam para ele encaminhados ao País ou por ele remetidos ao exterior, ainda que em trânsito pelo território aduaneiro, por qualquer meio de transporte; - bagagem: os bens novos ou usados que um viajante, em compatibilidade com as circunstâncias de sua viagem, puder destinar para seu uso ou consumo pessoal, bem como para presentear, pela sua quantidade, natureza ou variedade, sem fins comerciais ou industriais; - bagagem acompanhada: a que o viajante levar consigo e no mesmo meio de transporte em que viaje, exceto quando vier em condição de carga; - bagagem desacompanhada: a que chegar ao território aduaneiro ou dele sair, antes ou depois do viajante, ou que com ele chegue, mas em condição de carga; - bagagem extraviada: a que for despachada como bagagem acompanhada pelo viajante e que chegar ao País sem seu respectivo titular, em virtude da ocorrência de caso fortuito ou força maior, ou por confusão, erros ou omissões alheios à vontade do viajante; - bens de uso ou consumo pessoal: os artigos de vestuário, higiene e demais bens de caráter manifestamente pessoal, em natureza e quantidade compatíveis com as circunstâncias da viagem; - bens de caráter manifestamente pessoal: aqueles que o viajante possa necessitar para uso próprio, considerando as circunstâncias da viagem e a sua condição física, bem como os bens portáteis destinados a IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 12/

3 atividades profissionais a serem executadas durante a viagem, excluídos máquinas, aparelhos e outros objetos que requeiram alguma instalação para seu uso e máquinas filmadoras e computadores pessoais. Importante mencionar que os bens pessoais relatados acima abrangem, uma máquina fotográfica, um relógio de pulso e um telefone celular usados que o viajante porte consigo, tendo em vista, o tempo de permanência no exterior. Quando os bens não se enquadram no conceito de bagagem, o adquirente deverá estar habilitado ao RADAR junto a Receita Federal do Brasil para proceder com a operação de importação, dando continuidade ao despacho aduaneiro no SISCOMEX. 3. BAGAGEM NÃO PERMITIDA O viajante não pode ingressar no Brasil trazendo na bagagem: a) cigarros e bebidas fabricados no Brasil, destinados à venda exclusivamente no exterior; b) cigarros de marca que não seja comercializada no país de origem; c) brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir, exceto se for para integrar coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército Brasileiro; d) espécies animais da fauna silvestre sem um parecer técnico e licença expedida pelo Ministério do Meio Ambiente; e) quaisquer espécies aquáticas, em qualquer estágio de evolução, sem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); f) produtos assinalados com marcas falsificadas, alteradas ou imitadas, ou que apresentem falsa indicação de procedência; g) mercadorias cuja produção tenha violado direito autoral; h) produtos contendo organismos geneticamente modificados; i) agrotóxicos, seus componentes e afins; j) mercadoria atentatória à moral, aos bons costumes, à saúde ou à ordem pública; l) substâncias entorpecentes ou drogas. Considerando as compras no Paraguai, também não é permitida a entrada de: a) pneus a aquisição de pneus no Paraguai está proibida pela Receita Federal, sendo passível de retenção a mercadoria tanto instalada no veículo quanto como bagagem, no porta-malas ou outro compartimento do veículo; b) bens cuja quantidade, natureza ou variedade revelem intuito comercial ou uso industrial; c) remédios; d) armas e munição; e) bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e itens semelhantes, quando trazidos por viajante menor de dezoito anos; f) bens ocultos com o intuito de burlar a fiscalização. 4. FISCALIZAÇÃO ADUANEIRA Nas viagens terrestres e/ou aéreas, o passaporte e o RG são documentos de identificação do passageiro e/ou viajante, a CNH não é aceita em alguns casos. Quando o viajante retornar ao Brasil ele deve dirigir-se a fiscalização aduaneira brasileira, no setor de bens a declarar, de acordo com a Instrução Normativa nº 1.385/2013 quando trouxer: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 12/

4 - animais, vegetais, ou suas partes, produtos de origem animal ou vegetal, inclusive alimentos, sementes, produtos veterinários ou agrotóxicos; - produtos médicos, produtos para diagnóstico in vitro, produtos para limpeza, inclusive os equipamentos e suas partes, instrumentos e materiais, os destinados à estética ou ao uso odontológico, ou materiais biológicos; - medicamentos ou alimentos de qualquer tipo; inclusive vitaminas e suplementos alimentares, excluindo os de uso pessoal; - armas e munições; - bens destinados à pessoa jurídica, ou outros bens que não sejam passíveis de enquadramento como bagagem; - bens que devam ser submetidos a armazenamento para posterior despacho no regime comum de importação; - bens sujeitos ao regime aduaneiro especial de admissão temporária, quando sua discriminação na e-dbv for obrigatória; - bens cujo valor global ultrapasse o limite de isenção para a via de transporte, de acordo com o disposto no art. 33 da Instrução Normativa n 1.059/2010, como livros, folhetos, periódicos, bens de uso ou consumo pessoal; - bens que excederem limite quantitativo para fruição da isenção, tais como: livros, folhetos, periódicos, bens de uso ou consumo pessoal; - valores em espécie em montante superior a R$ ,00 (dez mil reais) ou seu equivalente em outra moeda. No caso de bagagem desacompanhada será desembaraçada após a comprovação da chegada do viajante no Brasil mediante apresentação do bilhete de passagem ou do passaporte. Se o viajante não trouxer um dos bens relatados acima ele deve seguir para o setor nada a declarar onde a conferência será a critério da Receita Federal do Brasil. 5. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA Os bens relacionados no art. 33 da Instrução Normativa n 1.059/2010, como livros, folhetos, periódicos, bens de uso ou consumo pessoal, tem isenção do Imposto de Importação, IPI, PIS e COFINS. O direito à isenção do viajante poderá ser exercido somente a cada intervalo de um mês. Nas compras acima do valor permitido acarreta ao viajante a incidência do Imposto de Importação (II) na alíquota de 50% sobre o valor que excedeu. Após o pagamento do II será entregue a mercadoria. De acordo com a Nota Fiscal ou fatura será efetuado o cálculo do imposto em reais, a cotação será baseada a tabela do Siscomex, e do Banco Central do Brasil. 6. E-DBV Com o intuito de agilizar a fiscalização na Aduana e evitar congestionamento no desembarque, o preenchimento da Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-dbv) pode ser online ou em terminais de autoatendimento dos aeroportos, portos ou posto de fronteira, o viajante pode declarar os bens e valores ao Fisco, de acordo menciona a Instrução Normativa RFB nº 1.385/2013. Para declarar online, o viajante deverá acessar o endereço eletrônico e preencher os campos com seus dados. A e-dbv está disponível nas versões inglês, espanhol, francês e português Fiscalização dos Bens e Valores Conforme o art. 4 da Instrução Normativa RFB n 1.385/2013, a e-dbv preenchida com bens adquiridos pode ser selecionada para exame documental e/ou conferência física, podendo ser desembaraçada automaticamente ou seguindo outros critérios da fiscalização. Quanto ao valor superior a R$ ,00, além do preenchimento da e-dbv, o viajante deve-se direcionar as autoridades aduaneiras para a devida conferência, apresentando ao fiscal: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 12/

5 - comprovante de aquisição da moeda estrangeira em banco ou instituição autorizada a operar câmbio no País, em valor igual ou superior ao declarado, ou, no caso de apresentação da declaração em formulário impresso, quando da entrada no território nacional, em valor igual ou superior àquele em seu poder; e - comprovante do recebimento, por ordem de pagamento em moeda estrangeira em seu favor, ou de saque mediante a utilização de cartão crédito internacional, na hipótese de estrangeiro ou brasileiro residente no exterior em trânsito no País Tributos a serem pagos Após o registro, para validar a declaração na aduana, na e-dbv constará o código de barras para que o viajante possa pagar os tributos, seja pelo site do seu Banco, ou através do cartão de debito quando retornar ao Brasil. Importante que a e-dbv esteja impressa para facilitar a fiscalização na Aduana. 7. SANÇÕES Durante a fiscalização, se o viajante declarar informações divergentes, poderá ser aplicada a multa de 50% do valor excedente conforme a modalidade de transporte utilizada, e nos casos dos bens que ultrapassem o valor do limite de isenção, deverá ser pago o imposto devido, de acordo relatado no art.6º da Instrução Normativa nº 1.059/2010. ICMS - RS Sumário 1. Introdução 2. Base de Cálculo 3. Base De Cálculo Do ICMS 3.1. Operações Não Onerosas 3.2. Prestações de Serviços Sem Preço Estabelecido 3.3. Transferências Interestaduais 3.4. Prestação de Serviços Por Estabelecimento do Mesmo Titular Interdependência 4. Composição Da Base De Cálculo Do ICMS 5. Diferencial De Alíquotas 6. Reajuste De Preços Em Operações E Prestações Interestaduais 7. Importação Com Preço Expresso Em Moeda Estrangeira 8. Arbitramento De Valores 1. INTRODUÇÃO BASE DE CÁLCULO DO ICMS A presente matéria traz uma abordagem geral sobre a base de cálculo do ICMS, com base no texto da Lei Complementar 87/97 (Lei Kandir). 2. BASE DE CÁLCULO Em Direito tributário, a base de cálculo é a grandeza econômica sobre a qual se aplica a alíquota para calcular a quantia a pagar. 3. BASE DE CÁLCULO DO ICMS A base de cálculo do ICMS é: I o valor da operação, na hipótese de: a) saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; b) transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente; c) transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 12/

6 II o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço, na hipótese de fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; III - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, o preço do serviço; IV - no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: a) o valor da operação, na hipótese de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese de serviços compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual, como definido na lei complementar aplicável; V - na hipótese de importação, a soma das seguintes parcelas: a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação; b) imposto de importação; c) imposto sobre produtos industrializados; d) imposto sobre operações de câmbio; e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras; VI - na hipótese de transporte iniciado no exterior, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização; VII - no caso de aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados, o valor da operação acrescido do valor dos impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente; VIII - na hipótese de entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, o valor da operação de que decorrer a entrada; IX - na hipótese de utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, o valor da prestação no Estado de origem Operações Não Onerosas Na falta do valor a que se referem os itens I e VIII do tópico 3, a base de cálculo do imposto é: I - o preço corrente da mercadoria, ou de seu similar, no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; II - o preço FOB estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial; III - o preço FOB estabelecimento comercial à vista, na venda a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. Para aplicação dos itens II e III deste subtópico, adotar-se-á sucessivamente: I - o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente; II - caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de seu similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional. Na hipótese do item III deste subtópico, se o estabelecimento remetente não efetue vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a setenta e cinco por cento do preço de venda corrente no varejo Prestações de Serviços Sem Preço Estabelecido IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 12/

7 Nas prestações sem preço determinado, a base de cálculo do imposto é o valor corrente do serviço, no local da prestação Transferências Interestaduais Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é: I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria; II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento; III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente Prestação de Serviços Por Estabelecimento do Mesmo Titular Quando o valor do frete, cobrado por estabelecimento pertencente ao mesmo titular da mercadoria ou por outro estabelecimento de empresa que com aquele mantenha relação de interdependência, exceder os níveis normais de preços em vigor, no mercado local, para serviço semelhante, constantes de tabelas elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria Interdependência Considerar-se-ão interdependentes duas empresas quando: I - uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges ou filhos menores, for titular de mais de cinquenta por cento do capital da outra; II - uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação; III - uma delas locar ou transferir a outra, a qualquer título, veículo destinado ao transporte de mercadorias. 4. COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS Integra a base de cálculo do imposto, inclusive na hipótese do inciso V do caput deste artigo: I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle; II - o valor correspondente a: a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição; b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado. Não integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos. 5. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS Na hipótese de utilização de serviço de transporte ou aquisição de bens ou mercadorias, por contribuinte, cuja origem seja em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, o imposto a pagar será o valor resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sobre o valor ali previsto, observado o disposto no item I do tópico REAJUSTE DE PREÇOS EM OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos de contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da prestação, a diferença fica sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 12/

8 7. IMPORTAÇÃO COM PREÇO EXPRESSO EM MOEDA ESTRANGEIRA O preço de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço. O valor fixado pela autoridade aduaneira para base de cálculo do imposto de importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço declarado. 8. ARBITRAMENTO DE VALORES Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o preço de mercadorias, bens, serviços ou direitos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial. LEGISLAÇÃO - RS REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : ALTERAÇÃO Nº No inciso II do art. 26-A: a) é dada nova redação ao número 2 da alínea "e", mantida a redação de sua nota, conforme segue: "2 - a partir de 1º de outubro de 2017, nas operações realizadas por produtor rural não inscrito no CNPJ;" b) é dada nova redação à alínea "b" da nota da alínea "f", conforme segue: "b) à silvicultura." c) fica revogada a alínea "g"; d) é dada nova redação à alínea "h", conforme segue: "h) a partir de 1º de janeiro de 2019, em todas as operações efetuadas por produtor rural." Art. 2º Fica alterado, ainda, o art. 2º do Decreto nº , de , conforme segue: "Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, quanto à alteração nº 4759, a partir de 1º de outubro de 2016, e, quanto à alteração nº 4760, a partir de 1º de outubro de 2017." Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Palácio Piratini, em Porto Alegre, 20 de março de José Ivo Sartori Governador do Estado Giovani Feltes Secretário de Estado da Fazenda Márcio Biolchi Secretário Chefe da Casa Civil IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 12/

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