En búsqueda del tiempo perdido: construyendo modelos brasileños de parques tecnológicos. Guilherme Ary Plonski ANPROTEC

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1 En búsqueda del tiempo perdido: construyendo modelos brasileños de parques tecnológicos Guilherme Ary Plonski ANPROTEC

2 Hace un siglo

3 À la recherche du temps perdu (siete volúmenes, )

4 PqT en Brasil: un sueño de ¼ de siglo

5 Resolução 084, de 1984, cria o Programa Brasileiro de Parques Tecnológicos Cinco fundações tecnológicas privadas (sem fim lucrativo) Cobertura nacional, fora das metrópoles: Manaus (AM) Campina Grande (PB) São Carlos (SP) Joinville (SC) Santa Maria (RS) Finalidade: promover a transferência de tecnologia das universidades para o setor produtivo Tínhamos informações da instalação de parques tecnológicos na França e principalmente nos Estados Unidos, com o sucesso de Boston e do Vale do Silício, além da Inglaterra. A idéia inicial era não ficar atrás deles. Prof. Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque

6 : años de apertura y articulación Apertura política: Inicio redemocratización (1985) Articulación del movimiento: Creación de ANPROTEC (1987) Sabor internacional: Estudio: experiencia de PqT en Argentina, Brasil, Colombia, México y Uruguay Patrocinio: OEA & FINEP Ejecución: UFRJ & USP (1987) Seminario Internacional de Parques Tecnológicos (1987) Rio de Janeiro, UFRJ

7 El tiempo no había llegado Si había voluntad social de emprender Pero las condiciones para PqT nos estaban puestas Gran inestabilidad macroeconómica y política Baja madurez en modelos modernos de gestión de la innovación Nivel incipiente de conocimiento en planeación y gestión de PqT Inexistencia de VC Así que el momento en torno de PqT se reformuló y

8 la energía se concentra en procesos y ambientes de incubación de empresas

9 Evolución y aceleración 359 ~

10 2001: nuevo siglo, nuevos retos? Reconocimiento internacional de la competencia colectiva adquirida en gestión de procesos diversificados de incubación de empresas Foco en productos nuevos Foco en desarrollo regional, local y sectorial Foco en emancipación social Macro ambiente interesante Estabilidad macroeconómica Valores en ascensión Privatización Internacionalización Innovación

11 ...y marco ± del (re)surgimiento de PqT TECNOPUC Porto Alegre RS Plataforma para atração de empresas mundiais de TIC (2002) PARQUE TECNOLÓGICO ALFA Florianópolis SC Plataforma para desenvolvimento de um Pólo Tecnológico (1996) PORTO DIGITAL Recife PE Plataforma para desenvolvimento de um Pólo Tecnológico (2000) PARQUE DO RIO Rio de Janeiro RJ Plataforma de inovação dentro de um Science Park Fundão (2003) PARQUE TECNOLÓGICO DE ITAIPU Foz do Iguaçu PR Plataforma para articulação e apoio de uma grande Estatal (2004) PARQUE TECNOLÓGICO DE SJC São José dos Campos SP Plataforma para evolução de um Pólo Tecnológico (2006)

12 PqT (2007): 57 (identificados), 35 pesquisados em operação 11 em implantação 13 em planejamento 13

13 Motivos do crescimento do número de projetos de PqT no Brasil Projeto ABDI & ANPROTEC Empresas geradas ou graduadas em incubadoras (~ seis mil) Capacidade instalada de P&D nas ICT brasileiras Empresas estrangeiras acostumadas em operar em PqT nos seus países de origem Experiência bem sucedida de países como Espanha, Finlândia, França, Estados Unidos, Coréia, Taiwan Crescimento e fortalecimento de determinados setores da economia com potencial de atuação no mercado internacional Demanda e interesse de Estados e Municípios

14 Perfil de los PqT (35 PqT, Proyecto ABDI & ANPROTEC) I

15 Perfil de los PqT (35 PqT, Proyecto ABDI & ANPROTEC) II

16 Perfil de los PqT (35 PqT, Proyecto ABDI & ANPROTEC) III Propósitos dos parques tecnológicos Alterar a dinâmica urbana da cidade e região Favorecer a criação e consolidação de micro e Criação de novos postos de trabalho e geração de Atrair empresas e investimentos Fortalecer o espírito empreendedor Estimular o aumento de qualidade e competitividade Apoiar o desenvolvimento de áreas tecnológicas Aumentar a parceria entre empresas e outras Facilitar transferência de tecnologia Oferecer espaços condominiais e promover ações 43% 74% 60% 89% 74% 63% 89% 89% 86% 66% Outros 46% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Atrair Investimentos Apoiar a P&D Transferência de Tecnologia Parceria e Competitividade

17 9% Aeroespacial Biotecnologia Agronegócios Construção civil Eletroeletrônica Instrumentação Energia Mídia e Audiovisual Nanotecnologia Novos Materiais Petróleo e derivados Meioambiente Químicofarmacêutica TIC Serviços 0% 0% 9% 8% 9% 11% 9% 9% 9% 11% 18% 15% 15% 18% 15% 15% 23% 26% 26% 26% 40% 36% 31% 34% 36% 31% 36% 31% 36% 37% 36% 38% 45% 45% 49% 45% 45% 46% 46% 45% 54% 55% 54% 55% 55% 60% 60% 64% 64% 73% 73% 82% 83% 85% 91% Outras 31% 31% 27% 36% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10 % 0% Perfil de los PqT (35 PqT, Proyecto ABDI & ANPROTEC) IV Áreas de Atuação ALMEJADAS Grande SINERGIA e influência da Pol. Ind. e Plano de C&T&I Operação Implantação Projeto

18 Perfil de los PqT (35 PqT, Proyecto ABDI & ANPROTEC) V

19 Perfil de los PqT (35 PqT, Proyecto ABDI & ANPROTEC) VI

20 Perfil de los PqT (35 PqT, Proyecto ABDI & ANPROTEC) VII

21 Algunas aprendizajes PqT en operación Acertos Realização/consolidação de parcerias eficazes Valorização contínua / presença unidades de P&D Abrigar de imediato outros mecanismos, como incubadoras Gestão privada Erros Falta de continuidade Rotatividade do pessoal Impossibilidade de contratação direta de pessoal técnico qualificado

22 Marco regulatório Algunos desafíos y necesidades Proyecto ABDI & ANPROTEC Maior prazo para uso de áreas de domínio público Instalação das primeiras âncoras Obtenção de recursos financeiros para estudos básicos Manter a estabilidade na governança

23 En búsqueda del tiempo perdido de los PqT 1984> 2001> 2007> Fase pionera, estructurada desde arriba Resultado positivo, pero distinto (incubadoras) Fase de multiplicación, casuística Casos de éxito, baja sinergia, riesgo de banalización Fase de potenciación, sistémica Estudio participativo, articulación estratégica, sinergia

24 Reunião de Orientação Estratégica do Projeto 22 de Abril de 2008 Brasília

25 Módulo I - Estudo e Análise Experiência Internacional Experiência Internacional Taxonomia Etapas do Projeto O que o mundo está fazendo? Como evoluiu o movimento internacionalmente? Por que os governos investem? Quais os modelos de PqTs? Qual a relação da Política de C&T&I com PqTs? Módulo II - Estudo e Análise Experiência Nacional O que está sendo feito no Brasil? Como evoluiu e qual o Status dos Projetos de PqTs? Como o Governo têm investido? Quais os modelos de PqTs? Qual o Papel dos PqTs no processo de desenvolvimento do país? Módulo III - Proposta de Taxonomia Como Classificar os PqTs? Quais os critérios para escolha e priorização? Módulo IV - Nova Visão de Posicionamento Qual o propósito e a função dos PqTs? Como atingir esta Visão de Futuro? Reposicionamento Módulo V Proposição de Políticas Públicas Quais as principais lições Nacionais e Internacionais O que pensam os principais atores do processo Quais as demandas de quem está fazendo e quer investir? Como estruturar um Programa que seja relevante para o país? Cenário Nacional

26 Experiência internacional: gerações dos PqT

27 Knowledge Cluster Initiative Japão Iniciativas de Referência Pólos de Competitividade da França

28

29 Relevância Nacional Base de C&T PCT Parque Científicotecnológico Eixos Básicos da Taxonomia PqTec Parque Tecnológico Relevância Regional Innovation Drivers Knowledge Creation PqTec Parque Tecnológico Emergente PET Parque Empresarialtecnológico Relevância Local Innovation and Entrepreneurship Relevância Local Relevância Regional Application of Knowledge Intelectual Property Relevância Nacional Base Empresarial

30 Caracterização de um PqT no contexto de um Projeto de Promoção de Empreendedorismo Inovador Estratégia de Posicionamento no ambiente Caracterização da Estratégia de Inserção e Posicionamento Benchmarking Caracterização do Entorno Ambiente Institucional Caracterização do Parque Suporte (Tecnologia, Mercado, Recursos $) Estratégia de Financiamento e Negócios Base de C&T&I&E Base de C&T&I&E Governança e Gestão Base de Empresas Inovadoras Dinâmica Empresarial Infra-estrutura Básica Infra-estrutura Local/Regional Inserção Local/Regional Inserção Nacional Inserção Internacional

31 Eixos Básicos da Taxonomia Base de C&T Relevância Nacional Relevância Regional Relevância Local Base Empresarial Relevância Nacional Relevância Regional Relevância Local (Demais variáveis)

32 Política Pública de Apoio a Parques Tecnológicos Princípios, Declarações e Diretrizes Regulamentação, Fortalecimento, Melhor Utilização do Arcabouço Jurídico Sistema Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Ações Básicas Permanentes Programa de Apoio e Financiamento a PqTs 1. Apoio ao Desenvolvimento de PqTs 2. Apoio à Implantação de PqTs 3. Apoio e Financiamento a Projetos Mobilizadores Ancoras de C&T&I nos PqTs Programa de Apoio a Empresas de PqTs 4. Apoio Especial a Empresas e Investidores Plano Macro Apoio a PqTs Apoio a Empresas de PqTs Sistema Estadual de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas

33 Estratégia de Investimento Relevância Nacional Relevância Regional Relevância Local Gov. Fed. 0. Ações Básicas do Programa Nacional de Apoio a Incubadoras e PqT (PNI) 1. Apoio ao Desenvolvimento de PqT 2. Apoio/Financiamento à Implantação Física de PqT 3. Apoio e Financiamento a Projetos Mobilizadores Ancoras de C&T&I nos PqT 4. Apoio Especial a Empresas e Investidores Gov. Est. Gov. Mun. Setor Privado (Empresas + Entidades) Edificações Empresas Parcerias Institucionais

34 Si soñar un poco es peligroso, la solución no es soñar menos, es soñar más.

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