Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br

Transcrição

1 fiesc.com.br

2 Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC ielsc.org.br

3 IEL em Santa Catarina Com mais de 47 anos de atuação, o IEL/SC oferece soluções em Educação, Inovação e Gestão para sua empresa. Joinville São Miguel Do Oeste Caçador Jaraguá do Sul Chapecó Joaçaba Blumenau Itajaí Florianópolis Lages Criciúma

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5 Soluções para sua Empresa Educação Inovação e Gestão

6 Soluções em Educação Estágio e Desenvolvimento de Carreira Programa Estágio Responsável Programa Profissional do Futuro Consultorias Educação Empresarial Programa Internacional de Educação Executiva Capacitação Empresarial

7 Soluções em Inovação e Gestão Gestão da Inovação Gestão Integrada da Inovação Elaboração e Gerenciamento de Projetos para Inovação Inova Talentos Gestão Empresarial Programa de Encadeamento Produtivo para a Competitividade Gestão Empresarial

8 Interação entre os atores da tríplice hélice... Fomentando a relação; Como fazer (??)

9 Cenário Geral Brasil tem uma Boa Ciência; Nossa Ciência não é convertida em Benefícios Econômicos e Sociais. Pouca Inovação em muitos setores industriais! Desafios a Superar A cultura científica e inovadora é pouco difundida; O empreendedorismo tecnológico é incipiente; Os pesquisadores e cientistas estão nas Universidades; Há pouca interação entre Universidades e Empresas; O Setor Industrial investe pouco em P&D

10 IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA

11 INDÚSTRIA EM SANTA CATARINA 52 MIL INDÚSTRIAS R$ 9,4 BILHÕES 812 MIL EMPREGOS 35,7% DOS TRABALHADORES 141 SINDICATOS INDUSTRIAIS O NOSSO (2014) DESAFIO DE ARRECADAÇÃO (2014) (2014) (ICMS e IPI) 55,8% DAS EXPORTAÇÕES 30,9% DE PARTICIPAÇÃO NO PIB (2014) (2015) (2013) Fonte: IBGE 2013, MDIC 2015, SEFAZ-SC 2014 e MTE RAIS 2014.

12 Interação UNIVERSIDADE - EMPRESA

13 Engenheiros formados Por 100 mil habitantes Coreia do Sul Portugal Japão Alemanha Estados Unidos Brasil Fonte: OECD (2012)

14 ONDE ESTÃO NOSSOS RECURSOS HUMANOS PARA INOVAÇÃO Alocação dos Pesquisadores por setor e 2010 (%) 100% 0% Bolívia Brasil Inglaterra México Itália Rússia China Japão Coreia do Sul EUA Empresas Governo Academia Setor privado não lucrativo Fonte: CNI

15 Áreas de atuação dos Engenheiros no Brasil 54% 46% 26% 24% CONSTRUÇÃO TRANSFORMAÇÃO EXTRATIVA EM OUTROS SETORES 4% Fonte: CNI (2014)

16 Atuação de Mestres e Doutores por seções da CNAE Brasil, ,14 46,21 33,27 32,14 12,88 15,13 1,05 0,57 1,61 0,63 4,98 2,39 Ind. extrativa Construção Ind. de transf. Adm. Pública Educação Outros Mestres Doutores Fonte: CGEE

17 Atuação de Mestres e Doutores por seções da CNAE Brasil, ,14 46,21 Indústria 33,27 32,14 12,88 15,13 1,05 0,57 1,61 0,63 4,98 2,39 Ind. extrativa Construção Ind. de transf. Adm. Pública Educação Outros Mestres Doutores Fonte: CGEE

18 BENEFÍCIOS 1. Fortalecimento do empreendedorismo 2. Transformação de empresas em ambientes educacionai 3. Transferência de conhecimento e geração de valor 4. Interação entre diferentes culturas

19 BENEFÍCIOS 5. Profissionais que atendam às reais demandas sociais e econômicas 6. Incorporação da visão de mercado pelas universidades 7. Estímulo à inovação 8. Crescimento da competitividade

20 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL CATARINENSE Rotas Estratégicas Setoriais 16 Setores Etapas do Programa 1 SETORES PORTADORES DE FUTURO 2 ROTAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS 3 MASTERPLAN EM ANDAMENTO

21 Setores Portadores de Futuro Agroalimentar Bens de Capital Celulose & Papel Cerâmica Construção Civil Economia do Mar Energia Indústrias Emergentes Meio Ambiente Metal- Mecânica & Metalurgia Móveis & Madeira Produtos Químicos & Plásticos Saúde Tecnologia da Informação e Comunicação Têxtil & Confecção Turismo (Setores organizados em ordem alfabética).

22 PARCERIAS ESTUDO SOCIOECONÔMICO - ESTUDO DE TENDÊNCIAS Mais de especialistas identificaram os principais Fatores Estruturantes para o desenvolvimento da Indústria Catarinense.

23 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Realizar intercâmbio de conhecimento (know-how) e tecnologias; Promover ações de fortalecimento dos partícipes e, por conseguinte, as relações destes com a indústria; Promover intercâmbio de profissionais, pesquisadores visitantes e/ou alunos entre as instituições envolvidas no Termo, e entre as indústrias; Oferecer suporte técnico e científico em atendimento às demandas da indústria; Facilitar o acesso e inserção de alunos no ambiente industrial por meio de programas em micro, pequenas, médias e grandes empresas; Fomentar a inovação, o empreendedorismo e a criação de novas empresas (de base tecnológica, social e serviços).

24 Cenário Utilização da Lei do Bem 1400 Empresas participantes e recomendadas - série histórica Apenas 1% das empresas com regime fiscal de Lucro Real em SC solicitaram o benefício. Empresas solicitantes Empresas beneficiadas Beneficiadas SC

25 Por que poucas empresas utilizam o benefício da Lei do Bem?

26 Número significativo de empresas desconhece a Lei do Bem A empresa conhece a Lei do Bem? 37% Não 55% Sim, mas não tem interesse em utilizá-la Sim e tem interesse em utilizá-lo 8% Fonte: Mapeamento 100 empresas

27 As atividades de inovação desenvolvidas pela empresa frequentemente ou sempre... Utilizam conhecimentos já existentes, buscando aprofundá-los para resolver problemas específicos. 78% Proporcionam novas competências para a empresa. 57% Tem potencial de ser objeto de patente 29% Superam fronteiras científicas ou tecnológicas. 25% Possuem aspectos fora do escopo de atividade da empresa. 15% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Fonte: Mapeamento 100 empresas

28 Aspectos que dificultam a utilização dos incentivos da LB Falta de pessoal qualificado sobre a Lei do Bem A necessidade da existência de uma estrutura formal de PD&I Alteração do contrato de trabalho dos pesquisadores - atividade de PD&I Controle gerencial da atividade de inovação por projeto Controle da atividade de inovação - apontamento de horas Identificação da inovação tecnológica em suas atividades Contabilização segregada das despesas com inovação Riscos jurídicos e riscos fiscais Contabilização das despesas de inovação Comprovação da regularidade fiscal da empresa 46% 40% 32% 29% 28% 26% 25% 24% 19% 11% Fonte: Mapeamento 100 empresas 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

29 Iniciantes Práticas de inovação Potenciais Diagnóstico sobre Práticas de Inovação e adequação à Lei do Bem Resultados índice de inovação x adequação Lei do Bem Apenas 29% das empresas pesquisadas possuem índice de práticas de inovação e adequação à Lei do Bem acima de 65% Adequação à Lei do Bem Empresas mapeadas Fonte: Mapeamento 100 empresas

30 Diagnóstico sobre Práticas de Inovação e adequação à Lei do Bem 100 empresas diagnosticadas 60 possuem demanda tecnológica 37 nunca realizaram contato com uma ICT

31 Enquadramento Jurídico x Inovação na Lei do Bem Enquadramento Jurídico 7% 93% Inovação na Lei do Bem 67% 33% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Não Sim Fonte: 30 empresas consultoria

32 Mapeamento de Provedores de Solução em Inovação em SC 19 ICTs (FORMICT) 73 áreas predominantes Grupos de Pesquisa

33 Mapeamento de Provedores de Solução em Inovação em SC

34 Lançamento dia 19/05/16 Durante a Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense Versão.pdf para download em

35 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FIESC - UFSC Realizar intercâmbio de conhecimento (know-how) e tecnologias; Promover ações de fortalecimento dos partícipes e, por conseguinte, as relações destes com a indústria; Promover intercâmbio de profissionais, pesquisadores visitantes e/ou alunos entre as instituições envolvidas no Termo, e entre as indústrias; Oferecer suporte técnico e científico em atendimento às demandas da indústria; Facilitar o acesso e inserção de alunos no ambiente industrial por meio de programas em micro, pequenas, médias e grandes empresas; Fomentar a inovação, o empreendedorismo e a criação de novas empresas (de base tecnológica, social e serviços).

36 INSTITUTO EUVALDO LODI DE SANTA CATARINA FIESC - CIESC - SESI - SENAI - IEL ielsc.org.br Rodovia Admar Gonzaga, 2765 Itacorubi Florianópolis, SC