Seminário Avaliação Externa das Escolas: Princípios, processos e efeitos.
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- Rosa Canela Bonilha
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1 1. Título Seminário Avaliação Externa das Escolas: Princípios, processos e efeitos. 2. Objetivos do Seminário Este Seminário insere-se no projeto Impacto e efeitos da avaliação externa das escolas do ensino não superior de que fazem parte professores/investigadores das universidades do Porto, Minho, Coimbra, Lisboa, Évora e Algarve. O trabalho até agora desenvolvido pela equipa do projeto permitiu a organização deste evento onde foram partilhados e debatidos princípios que justificam a avaliação externa das escolas e processos seguidos em Portugal, por comparação com outros países europeus, e que teve como principais objetivos: aprofundar quadros teóricos e metodológicos sobre a avaliação externa das escolas e iniciar um processo de identificação de efeitos gerados por este processo. Tendo o projeto como consultor o Prof. Ivor Goodson, da Universidade de Brighton, no Reino Unido, o Seminário contou também com a sua participação. 3. Agenda do Seminário 9.30h Sessão de abertura 9.45h Modelos teóricos de avaliação de escolas (José Augusto Pacheco U.Minho) Modelos de referência para a avaliação de escolas semelhanças e diferenças entre Portugal e a Inglaterra (Ana Mouraz U.Porto) Avaliação externa de escolas: análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação (Maria da Graça Bidarra U.Coimbra) Questões de metodologia na avaliação de escolas (Pedro Rodrigues U.Lisboa) 11.00h Coffee break com visita de posters
2 11.45h Relatórios europeus e internacionais: um olhar sobre o modelo de avaliação externa de escolas, em Portugal (Isabel Fialho U.Évora) Metodologias de investigação em avaliação de escolas (Fernando Gonçalves - U.Algarve) 12.25h Um olhar global sobre a avaliação externa das escolas Ivor Goodson 13.00h Encerramento 4. Divulgação do Seminário O Seminário foi divulgado pelo Site FPCEUP /CIIE, onde está alojada a informação possível de consultar no link: avalia%c3%a7%c3%a3o-externa-das-escolas-princ%c3%adpios-processos-e-efeitos 5. Participantes No seminário inscreveram-se 216 pessoas. Este grupo foi constituído por estudantes e docentes provenientes de várias universidades, nomeadamente, Porto, Minho, Coimbra, Lisboa, Évora, Algarve, Castelo Branco e Aveiro. Contou ainda com participantes da Universidade Católica do Porto, da Universidade Federal de Uberlândia (Brasil), elementos da Inspeção Geral da Educação e Ciência, Diretores e Professores de Escolas dos ensinos básico e Secundário. 6. Síntese das comunicações apresentadas Tal como se pode confirmar pela agenda acima descrita, o Seminário contou com sete intervenções fundamentais: da responsabilidade de cada uma das equipas envolvidas no projeto e do seu consultor. A primeira intervenção, com o título Avaliação Externa: para a referencialização de um quadro teórico sobre o impacto e feitos nas escolas do ensino não superior, teve como autores José Augusto Pacheco, Filipa Seabra, Natascha Hattum-Janssen e José Carlos Morgado
3 da Universidade do Minho. Nesta intervenção, foi definida uma tipologia dos efeitos da avaliação externa, nomeadamente, (1) referentes conceptuais, (2) o impacto da avaliação externa de escolas e (3) as mudanças organizacionais, curriculares e pedagógicas. No que diz respeito ao primeiro ponto, foram oito os efeitos referidos e sobre os quais se debateu, tais como: efeito discursivo, procedimental, parcial, estrutural, exógeno, endógeno, positivo e negativo. No segundo ponto, foi reflectido o impacto das políticas educativas na avaliação externa das escolas, as suas funções e a necessidade de construção de uma matriz baseada na intervenção inspetiva. Finalmente, e no que diz respeito ao terceiro ponto, foram apresentados os campos onde se julga essencial que ocorram mudanças, nomeadamente, a nível organizacional, curricular e pedagógico. A segunda intervenção centrou-se num Estudo Comparativo dos referenciais/modelos de avaliação externa de escolas entre Portugal e Inglaterra realizado por Ana Mouraz, Carlinda Leite e Preciosa Fernandes, da Universidade do Porto. Foram apresentadas as tendências das políticas europeias relativamente à avaliação externa, bem como, os efeitos dessa avaliação na centralização/descentralização dos sistemas educativos. O estudo comparativo baseou-se nos referenciais de avaliação externa da IGEC (Inspeção Geral de Educação e Ciência) e do OFSTED (Offie for Standards in Education) onde foram enumerados os pontos que aproximam estes dois países relativamente à avaliação externa e, igualmente, os que os separam. Esta análise comparativa seguiu e focou os seguintes pontos: o que se pretende com a avaliação externa; objetivos; destinatários; agentes, duração e produtos da avaliação externa; comparação entre os dados recolhidos por análise documental e observação directa; os domínios (dos resultados, do comportamento e segurança dos alunos, do serviço educativo/qualidade de ensino, da liderança e gestão); escalas de avaliação; efeitos da avaliação; garantias da avaliação. A terceira intervenção, da autoria de Carlos Barreira, Maria da Graça Bidarra e Piedade Vaz- Rebelo, da Universidade de Coimbra, designa-se por Avaliação Externa de Escolas: análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação. O principal objetivo desta intervenção foi divulgar o estudo realizado com base nos dados obtidos no 1º ciclo de avaliação externa de escolas. Para tal, foram apresentados dados relativos a: (1) quais as principais tendências no desempenho das escolas nos diferentes domínios; (2) padrões de associação entre domínios e entre fatores e domínios.
4 A quarta intervenção focou-se na temática referente às questões de Metodologia na avaliação de escolas e teve como autores Pedro Rodrigues e João Moreira, da Universidade de Lisboa. Toda a intervenção teve por base uma série de questionamentos em prol dos quais se desenvolveu o debate e que teve como principais focos a questão da validade, da utilização e da utilidade da avaliação externa de escolas. A quinta intervenção, da autoria de Isabel Fialho, José Saragoça, Ana Paula Correia, Maria José Silvestre e Sónia Gomes, da Universidade de Évora, designa-se por Relatórios internacionais e europeus, um olhar sobre a Avaliação Externa de Escolas em Portugal. Esta análise centrou-se nos relatórios internacionais produzidos em 2009, 2010 e 2012 onde foram destacados aspectos como: organização da avaliação externa, planos de melhoria e acompanhamento, articulação entre a autoavaliação e a avaliação externa. Esta apresentação divulgou ainda estudos sobre a avaliação em sistemas educativos e especificamente no caso de Portugal, enumerando os pontos fortes e os pontos fracos assim como algumas recomendações. A sexta intervenção, referente a Metodologias de investigação em avaliação de escolas, tem como autores Fernando Gonçalves e Sandra Valadas, da Universidade do Algarve. Esta comunicação seguiu dois pontos centrais: os processos inerentes à avaliação externa, focando mais especificamente os relatórios e as contrariedades encontradas, e os produtos da avaliação externa, nomeadamente, os impactos que esta geraram. Constituiu ainda um foco de atenção nesta intervenção a metodologia a seguir em estudos sobre avaliação de escolas. Sobre este aspeto foi debatida a orientação de ordem quantitativa e de ordem qualitativa. Na primeira, reflectiu-se acerca da auto-observação, da análise documental e de conteúdo e de técnicas associadas, tais como inquéritos, entrevistas e grupos de discussão. Na segunda, postura, a quantitativa, referiu-se a importância de perceber o impacto da avaliação, procedendo a uma análise e comparação entre: os grupos semi-padronizados em si mesmos; os grupos semi-padronizados entre si; e os grupos padronizados vs região geográfica. O seminário terminou com a intervenção do professor Ivor Goodson. Esta sua apresentação focou-se em dois projetos em que participou anteriormente, um quando se encontrava nos EUA e outro no Reino Unido, ambos relacionados com a temática da avaliação. O seu principal objectivo foi demonstrar, através destes exemplos, a necessidade e a importância de perceber
5 de que forma as reformas educativas e o modo como o processo de avaliação externa é desenvolvido afectam a motivação dos professores e a forma como estes encaram a sua profissão. Sugeriu que, no decorrer deste projeto, seja dada especial importância aos estudos de caso e às entrevistas com professores como forma de aceder às narrativas de vida, no sentido de perceber efectivamente quais são as consequências reais deste processo ao nível das vivências e da motivação dos professores. 7. Posters apresentados Agrupamento de Escolas de Paredes. Avaliação Externa de Escolas: Efeitos. Carneiro, Elsa. Impacto e Efeitos da Avaliação Externa na Comunidade: envolvimento da autarquia; Costa, Natália. Impacto e Efeitos da Avaliação externa de Escolas nas Estruturas Intermédias de Gestão. Delgado, Gracinda. Avaliação externa de escolas: estudo comparativo entre Portugal e Cabo Verde; Faustino, António. Retrato do agrupamento de escolas João Ruiz; Figueiredo, Carla (2009/2010) Auto-Avaliação das escolas: uma experiência de crescimento institucional; Fonseca, António Amaral. Rankings das escolas: avaliação externa, auto-avaliação e resultados dos alunos. Gonçalves, Elisabete; Leite, Carlinda; Fernandes, Preciosa. O Programa de Avaliação Externa da IGEC no 1º ciclo de avaliação ( ). Lopes, Georgina; Barreira, Carlos; Bidarra, Graça. Impactos e Efeitos da Avaliação Externa de escolas. Dinâmicas de mudanças vividas pelas Escolas da Região Centro; Machado, Graça; Borges, Filipa; Pacheco, José Augusto. Efeitos da Avaliação Externa nas práticas curriculares das lideranças intermédias. Neves, Gracinda. Avaliação externa de escolas: estudo comparativo entre Portugal e Cabo Verde. Queirós, Helena. Avaliação externa de escolas no ensino especializado de música. Um estudo de caso.
6 Pinheiro, Isabel. O relatório de Auto-Avaliação: um instrumento de melhoria e de operacionalização da avaliação externa; Richter, Leonice. As implicações da avaliação externa sobre o trabalho docente no Brasil. Soares, Manuela; Bidarra, Graça; Barreira, Carlos. Impactos e Efeitos da Avaliação Externa no processo de Autoavaliação das escolas. Sousa, Joana. O impacto de um dispositivo de avaliação externa na avaliação da qualidade em creche. Um estudo sobre as perspectivas de desenvolvimento profissional nos educadores de infância. 8. Balanço avaliativo do Seminário e compromissos O seminário contou com uma forte participação, tanto de docentes como de alunos de licenciatura, mestrado e doutoramento, bem como, representantes de várias escolas/agrupamentos. A forte adesão ao mesmo propiciou, assim, a criação de um espaço de reflexão e de partilha bastante alargado. Similarmente, a qualidade das intervenções realizadas contribui para aprofundar questões relativas ao impacto e aos efeitos da avaliação externa e permitiu a partilha de pontos de vista relativos a aspetos associados a esta avaliação de modo a potenciar as vantagens que dela podem decorrer. Por outro lado, o clima vivido proporcionou que algumas escolas se oferecessem para virem a constituir estudos de caso.
Partilhar tendências emergentes dos estudos em decurso.
Costa, Natália (nataliacosta.costa6@gmail.com) Delgado, Gracinda (adnicarg84@gmail.com) Queirós, Helena (sorieuq@hotmail.com) Rodrigues, Eduarda (lo.eduarda@gmail.com) Sousa, Joana (joanarfsousa@hotmail.com)
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