LEI N , DE 3 DEZEMBRO DE POVO DA CIDADE DE IPOJUCA, POR SEUS REPRESENTANTES DECRETA E EU, EM SEU NOME, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

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1 LEI N , DE 3 DEZEMBRO DE Aprova parâmetros de uso e ocupação do solo para a Zona de Interesse Turístico - ZIT-C do Município de Ipojuca, definidos em Estudo Específico nos termos do art. 172, parágrafo único, da Lei Municipal n 1492/ POVO DA CIDADE DE IPOJUCA, POR SEUS REPRESENTANTES DECRETA E EU, EM SEU NOME, SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO l Do Estudo Específico Art. 1. Fica aprovado o Estudo Específico constante do Anexo l desta lei, elaborado pelo Poder Executivo Municipal nos termos do Art. 172, parágrafo único, da Lei n 1492/2008. Art. 2. O objetivo geral do Estudo Específico é definir parâmetros de uso e ocupação do solo para proporcionar o crescimento ordenado da Zona de Interesse Turístico - ZIT-C do Município de Ipojuca. Art. 3. São objetivos específicos do Estudo: 1 - Definir um Plano Geral de Implantação para a ZIT-C; II - Articular as bases de um Plano Gera! de Implantação para a ZIT-C com o Plano Diretor Participativo de Ipojuca; III - Definir diretrizes e ações estratégicas para o ordenamento da ZIT-C; IV - Definir parâmetros dê uso o ocupação do solo; V - Garantir a qualidade ambiental; VI - Promover a integração da ZIT-C às Vilas de Porto de Galinhas e Maracaípe; VII - Espaciar em base cartográfica a situação físico-ambiental e o zoneamento proposto. Art 4. Os princípios norteadores do Estudo Específico são: l - Ordenamento do uso e da ocupação do solo; n - Proteção ambiental; III - Integração e acessibilidade; IV - Valorização do ambiente natural e construído. Art. 5. Os parâmetros de uso e ocupação do solo para a Zona de Interesse Turístico - ZIT-C serão apresentados nos capítulos seguintes, tendo como norte os princípios, diretrizes, objetivos e demais regras contidas no Plano Diretor Participativo de Ipojuca. Mortiça Braz de Oliveira CAPÍTULO II Parâmetros de uso e ocupação do solo para a SEÇÃOl RUA CEL JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO^ GEPf FONES(FAX): (81) /1156/ CNPJ :386/

2 Do Zoneamento Art. 6. A ZIT-C está dividida em 08 (oito) setores: l - Seior de Hotelaria e Assemelhados (SHOT); n - Setor de Uso Turístico Misto 1 (SUTM 1) - Ativídades de prestação de serviços, nomeadamente de comércio, alimentação, lazer, entretenimento e administrativos, equipamentos desportivos, culturais, recreativos, sociais e educacionais, dentre outros; III - Setor de Uso Turístico Misto 2 (SUTM 2) - Atividade predominantemente residencial unifamiliar e equipamentos de lazer, comércio e serviços; IV - Setor de Uso Turístico Misto 3 (SUTM 3) - Atividade predominantemente residencial multifamiliar e equipamentos de lazer, comércio e serviços; V - Setor de Uso Turístico Misto 4 (SUTM 4) - Atividades de prestação de serviços, nomeadamente de comércio, alimentação, lazer, entretenimento e administrativos, culturais, recreativos, sociais e educacionais, dentre outros; V! - Seíor de Parque/ECS (SPECS) - Atividade predominante de Parque Ecológico e Parque de Lazer (sendo prevista a construção de equipamentos ou edificações para a prestação de serviços, nomeadamente de comércio, alimentação, lazer, entretenimento, cultura, recreação, sociais e educacionais); VII - Setor de Áreas de Preservação (SAP); VIII - Setor de Equipamentos de Lazer, Comércio e Serviços (ECS). Parágrafo único - Os Setores indicados nos incisos acima têm parâmetros de uso e ocupação do solo e suas áreas geográficas delimitadas no Estudo Específico (Anexo l) e no Mapa de Zoneamento (Anexo II) desta Lei. SEÇÃO II Do Uso do Solo Art. 7. O uso definido para a ZIT - C é o Uso é Misto. Art. 8. Considera-se Uso Misto aquele constituído por atividades residenciais e não residenciais, dentro da mesma gleba, compreendendo setores com as seguintes categorias de usos ou equipamentos: l - Hotelaria e assemelhados; H - Uso Turístico Misto; III - Equipamentos de lazer, comércio e serviços; IV - Parques; V - Áreas de preservação. Art. 9. Considera-se equipamento de hotelaria e assemelhados aquele que contempla meios de hospedagem, tais como hotéis, resorts, hotel-residência, flat-service, apart-hotel, condo-hotel e pousadas. Art 10. Considera-se Uso Turístico Misto, aquele constituído por atividades residenciais e/ou não residenciais, dentro da mesma edificação, setor ou lote. RUA CEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO -CEP FONES(FAX): (81) /1156/ CNPJ /

3 Art. 11. Consideram-se equipamentos de lazer, comércio e serviços, aqueles equipamentos desportivos, culturais, recreativos, sociais, educacionais e de entretenimento, além de serviços administrativos e de alimentação, dentre outros associados ao turismo e comércio, a exemplo de bares, restaurantes, academias de ginástica e marinas. Art. 12. Consideram-se parques as áreas destinadas à recreação pública e às atividades de lazer ativo e contemplativo. Parágrafo único - Os parques poderão conter a construção de equipamentos ou edificações destinadas ao comércio, lazer, entretenimento, cultura, recreação, alimentação, bem como sociais e educacionais. t Art. 13. Considera-se área de preservação aquelas destinadas à preservação da natureza. SEÇÃO III Dos Parâmetros Urbanísticos Art. 14. Os parâmetros urbanísticos reguladores do uso e da ocupação do solo na ZIT-C são: I - Coeficiente de aproveitamento; II - Taxa de solo natural; III - Taxa de ocupação; IV - Gabarito; - Afastamentos. Parágrafo único - Os parâmetros urbanísticos reguladores do uso e da ocupação do solo na ZIT-C estão dispostos na tabela a seguir: Tabela - Parâmetros Urbanísticos para a ZIT-C Coeficiente de Aproveitamento 1,0 Taxa de Solo Natural (%) 25 Taxa de Ocupação (%) 25 Gabarito (N Pav.m) 4 Front ai 10,00 Afastamentos Iniciais (m') Fund os 10,00 Later ai 10,00 SUBSEÇÃOl Do Coeficiente de Aproveitamento Art. 15. Coeficiente de aproveitamento é o índice que, multiplicado pela área do terreno, resulta na área máxima de construção permitida, estabelecendo o total de metros quadrados que podem ser construídos na ZIT-C. 1 - O cálculo da área total de construção computará todos os pavimentos da edificação, incluindo todos os elementos e compartimentos que os compõem. 2 - Excetua-se no cálculo da área total de construção a área do pavimento^das coberturas das edificações, das casas de máquinas localizadas nas cobertup RUA GEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP O FONES(FAX): (81) /1156/ CNPJ /

4 reservatórios, de varandas, pérgulas e terraços, da área destinada a garagens ou estacionamentos cobertos e descobertos, das zonas de circulação e abrigo de veículos e áreas de reservatórios e infra-estruturas enterradas. Art. 16. As áreas destinadas a garagens ou estacionamentos levarão em consideração o espaço de 25,00m2 (vinte e cinco metros quadrados) por vaga prevista, e serão destinadas à guarda do veículo, circulação e manobra. 1 - A planta do pavimento destinado à garagem ou estacionamento deverá constar da representação gráfica do sistema interno de circulação e manobra. 2 - As vagas deverão ser numeradas, sendo permitidas vagas duplas enfileiradas desde que vinculadas a uma mesma unidade residencial. 3 - O sistema interno de circulação e manobra deverá ser dimensionado de maneira a permitir as manobras necessárias e garantir o acesso à vaga, observando-se os parâmetros definidos no Código de Obras Municipal. SUBSEÇÃOII Da Taxa de Solo Natural e da Taxa de Ocupação Art. 17. A taxa de solo natural é o percentual mínimo de área da gleba a ser mantido com suas características naturais, livre de impermeabilização, favorecendo: I - A absorção das águas pluviais; II - A ampliação da cobertura vegetal e a valorização paisagística ambiental. Art. 18. Os passeios, as circulações de pedestres, as vias de circulação de automóvel, as ciclovias, as garagens cobertas ou descobertas, as piscinas, os equipamentos desportivos, as quadras, os campos de jogos, quando totalmente impermeabilizados, serão subtraídos no cálculo da taxa de solo natural. Art. 19. A área mínima de solo natural da gleba deverá ser tratada como área verde de uso comum do condomínio, ou como área verde de uso privativo de cada setor, sem impermeabilização. Parágrafo único - Peio menos 50% da área mínima de solo natural deverá ser tratada com arborização. Art. 20. As áreas de preservação e áreas de parques previstas no Mapa de Zoneamento da ZIT-C (Anexo II), assim como qualquer eventual área de preservação que seja identificada dentro da gleba, será contabilizada no cálculo da área de solo natural. Art. 21. A taxa de ocupação é o percentual máximo de área ocupada pela projeção vertical da edificação sobre o plano horizontal da gleba. 1 - Entende-se por projeção vertical da edificação a área de contorno do pavimento térreo, mesmo que ele não tenha elementos de fechamento para o exterior. 2 - Excetua-se da projeção vertical da edificação a área de projeção vertical das platibandas, varandas ou terraços. RUA GEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP. 555! FONES(FAX): (81) /1156/ CNPJ /

5 Art. 22. Excetuam-se do cômputo da área de contorno do pavimento térreo, para efeito de cálculo da taxa de ocupação, as áreas destinadas à garagem, estacionamento ou circulação de veículos automotores. SUBSEÇÃO III Do Gabarito e dos Afastamentos Art. 23. Gabarito é a altura máxima da edificação, medida em metro linear, entre a soleira do piso de ingresso ao imóvel e a linha horizontal correspondente ao ponto mais alto da edificação, excluindo-se as caixas d'água, caixa de elevadores, coberta, caixa de escadas ou guardas-corpos e antenas. Parágrafo único - A altura máxima das edificações será igual a 14,00m (catorze metros). Art 24. O pé direito de cada pavimento deve ser superior a 2,60m (dois metros e sessenta centímetros) e o número de pavimentos não poderá exceder o limite máximo de gabarito. Art. 25. Excetuam-se do cômputo da altura dos edifícios, os pavimentos de subsolo ou semi-enterrado, quando o piso do pavimento imediatamente superior a este não exceder a altura de 2,00 (dois) metros acima do meio fio. Art. 26. Se a cota da soleira do piso de acesso a uma edificação inferior à cota do piso do pavimento situado imediatamente acima do subsolo ou semi-enterrado, a altura máxima dessa edificação é medida a partir da cota do piso desse pavimento, situado acima do subsolo ou semi-enterrado. 9 Art. 27. Afastamento é a distância mínima que deve ser mantida entre a(s) edificação(ões) e as linhas divisórias da gleba, expressa em metro linear (m'). 1 - Os afastamentos mínimos são obrigatórios em todas as divisas da gleba, conforme Tabela de Parâmetros Urbanísticos para a ZIT-C constante no Anexo III desta Lei. 2 - Para construções com mais de um piso, o afastamento no interior da gleba será de no mínimo 5,00 (cinco) metros. 3 - Quando, em uma edificação, o plano da fachada não for paralelo à linha divisória da gleba, o afastamento será tomado a partir do ponto médio da fachada, num segmento de reta perpendicular à divisória correspondente. CAPÍTULO III Das Edificações na ZIT-C Art. 28. As edificações na ZIT-C deverão atender às exigências abaixo, respaldadas no Plano Diretor Participativo de Ipojuca e no Estudo Específico contido no Anexo l desta Lei. Art. 29. Cada unidade de hotel ou resorts tem que possuir de forma independente l - Unidades de hospedagem compostas por 01 (um) quarto de dormir e 01 (um) gabin sanitário privativo, obedecendo as seguintes condições: RUA GEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - ipojuca - PERNAMBUCO - CEP. 55^ ' FONES(FAX): (81) /1156/ CNPJ /0001=08

6 > a* ^j^^.í^fcís.jc., MUNlCÍPief á) O quarto de dormir deverá ter área mínima igual a 8,00m2 (oito metros quadrados) para 01 (um) leito, 12,00m2 (doze metros quadrados) para 02 (dois) leitos e 16,00m2 (dezesseis metros quadrados) para mais de 02 (dois) leitos; b) O gabinete sanitário privativo deverá possuir, no mínimo, 01 (um) vaso sanitário, 01 (um) lavatório e 01 (um) chuveiro. II - Ás seguintes dependências mínimas: a) Vestíbulo; b) Dependência destinada aos serviços de portaria, recepção e comunicação; c) Dependência destinada à administração; d) Sala de estar coletiva; e) Cozinha destinada ao preparo de desjejum, prevendo área separada para instalação da câmara frigorífica; f) Copa, despensa, com áreas separadas da cccinha; g) Local para refeições dos hóspedes; h) Dependência para guarda de utensílios de limpeza e serviços; i) Rouparia; j) Depósito de roupa servida, independente de possuir lavanderia; k) Local apropriado para insolar colchões, travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderia; l) Local para passar ferro, independente de possuir lavanderia; m) Depósito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia; n) Depósito para guarda de bagagem de hóspedes; o) Vestiário e sanitário de serviço, independentes dos destinados aos hóspedes; p) Local para as refeições dos funcionários. III - Acesso independente de serviço; IV - Sistema de combate a incêndio, devidamente licenciado pelo Corpo de Bombeiros; - Local de lavagem e secagem de roupa, quando houver lavanderia, além do previsto no item b acima; VI - Área para confinamento temporário do lixo gerado, devidamente acondicionado e de fácil acesso para a coleta pública, que poderá ter afastamento nulo em relação às divisas. Art. 30. Entende-se por hotéis-residência, flat-service, apart-hotel e condo-hotel o estabelecimento cujas unidades de hospedagem sejam exclusivamente de espécie apartamento-residência, devendo atender às seguintes exigências para cada unidade de forma independente: l - Possuir unidades de hospedagem ou residência compostas, no mínimo, por 01 (uma) sala de estar, 01 (um) quarto de dormir, 01 (uma) cozinha e 01 (um) gabinete sanitário privativo, obedecendo às seguintes condições: a) A unidade de hospedagem ou residência deverá ter área mínima igual a 25,00m2 (vinte e cinco metros quadrados); b) A sala de estar deverá ter área mínima igual a 10,00m2 (dez metros quadrados); c) O quarto de dormir deverá ter área mínima igual a 8,00m2 (oito metros quadrados); d) O gabinete sanitário privativo deverá possuir, no mínimo, 01 (um) vaso sanitário, 01 (um) lavatório e 01 (um) chuveiro; e) Será admitido que um mesmo ambiente comporte a sala de estar, o quarjet^e^rr^iir e a cozinha, com área mínima igual a 18,00m2. RUA CEL. JOÃO DE SOUSA LEÃO', S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP, E(SS FONES(FAX): (81) /1156/ CNPJ / ~

7 _ IfUNiCÍPÍÕ II - O edifício poderá dispor de unidades de hospedagem de propriedade individualizada, cedida ou não para a exploração ou administração hoteleira, mas todas as áreas e dependências sociais do estabelecimento serão comuns aos hóspedes e residentes; III - As unidades de hospedagem podem atender, alternadamente, às atividades de hospedagem ou de uso residencial; Art. 31. Além das unidades de hospedagem, cada hotel-residência deverá possuir, sio mínimo: i - Dependência destinada à recepção ou espera; II - Dependência destinada à administração; III - Depósito de roupa servida, independente de possuir lavanderia; IV - Local apropriado para insolar colchões, travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderia; - Local para passar ferro, independente de possuir lavanderia; VI - Deposito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia; VII - Depósito ou almoxarifado; VIII - Depósito para guarda de bagagem de hóspedes; IX - Áreas para lazer e recreação; X - Sanitários de serviço, independentes dos destinados aos hóspedes e residentes; XI - Local para refeições dos funcionários; XII - Sistema de combate a incêndio, devidamente licenciado pelo Corpo de Bombeiros; Xíll - Local de lavagem e secagem de roupa, quando houver lavanderia; XIV - Área para confinarnento temporário do lixo gerado, devidamente acondicionado e de fácil acesso para a coleta pública, que poderá ter afastamento nulo em relação às divisas. Art. 32. As edificações referidas nos arts. 2Q e 30 deverão atender aos parâmetros de acessibilidade definidos na NBR-9050 e legislação complementar. CAPÍTULO IV Da Proteção do Património Ambientai e Paisagístico Art. 33. A proteção ambiental na ZIT-C será promovida através dos seguintes instrumentos de controle: I - Código Municipal de Meio Ambiente; II - Licenciamento Ambiental; III - Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Art. 34. A Implantação de Empreendimento na ZIT-C deverá respeitar a legislação ambiental em vigor, especialmente o Código Municipal de Meio Ambiente. Art, 35, Na ausência de licenciamento ambiental municipal, o processo de licenciamento ambiental deverá ser conduzido pelo Estado. 1 - O órgão estadual de meio ambiente poderá exigir a elaboração estudos ambientais. 2 - Os estudos ambientais demandados serão elaborados com base em um termo de referência fornecido pelo órgão ambiental. 3 - Os custos com a elaboração desses estudos correrão por conta do emprf RUA GEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO FONES(FAX): (81) /1156 / CNPJ /

8 IfUNÍCÍPIO Ârt 36. O Estudo de Impacto de Vizinhança (ESV) exigido pelo Poder Executivo Municipal com base no Art. 37 da Lei Federai n /2001 e Ari 66 da Lei Municipal n 1492/2008, com as finalidades de: I - Auxiliar na análise de empreendimentos ou atividades, potenciais ou comprovadamente causadores de impacto de vizinhança, levantando informações adicionais para a compreensão dos efeitos negativos e/ou positivos resultantes de suas instalações; II - Prevenir impactos negativos de vizinhança causados pela instalação de empreendimentos, usos ou atividades em condições urbanísticas e asnbierâais específicas; III - Garantir que, na implantação de empreendimentos, sejam executadas obras e serviços de mitigação e compensação dos impactos negativos sobre a vizinhança. Art. 37. A aprovação de empreendimento na ZIT-C ficará condicionada à elaboração e apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), adicionalmente ao cumprimento dos demais dispositivos previstos na legislação urbanística. 1 - Os custos conn a elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) correrão por conta do empreendedor. 2 - O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) deverá ser elaborado e assinado por no mínimo um profissional habilitado, de acordo com a natureza das questões abordadas no mesmo. 3 - O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) será elaborado com base em termo de referência fornecido pelo Poder Executivo Municipal. Art. 38. O Poder Executivo Municipal, baseado nos estudos ambientais ou no Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), poderá negar autorização para o empreendimento, ou exigir do empreendedor, às suas expensas, medidas miíigadoras e compensatórias que neutralizem os impactos previstos, decorrentes da implantação da atividade. Art. 39. O Estudo Específico (Anexo l) aponta algumas medidas que serão aceitas para mitigar os possíveis impactos negativos gerados com a implantação de empreendimento na ZIT-C. Art. 40. No caso do órgão ambiental exigir estudo ambiental de maior complexidade que o Estudo de impacto de Vizinhança (EIV), será exigido do empreendedor apenas o estudo ambiental indicado, devendo este englobar o conteúdo do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Art. 41. O estudo ambiental ou o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) que vier a ser elaborado deverá considerar o empreendimento em seu conjunto, ainda que o empreendedor solicite a aprovação do mesmo por etapas ou fases. Parágrafo único - Na hipótese de ocorrer alteração significativa do projeto, que possa vir a causar novos impactos ou ampliar os previstos, poderão ser solicitad^f^jús^es ou complementações no estudo anteriormente aprovado. RUA CEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP FONES(FAX): (81) / 1156 / CNPJ /

9 Art. 42. As duas áreas verdes presentes no Mapa de Zoneamento (Anexo II) deverão ser destinadas à preservação ambiental. Art. 43. A área non aedificandi na faixa de orla terá a extensão mínima de 50m (cinquenta metros). Parágrafo único - Cabe ao empreendedor a execução de serviços de paisagismo e urbanização da área non-aedificandi, de que trata o caput desse artigo, conforme projeto a ser aprovado na GRPU. CAPÍTULO V Sistema Viário e Áreas de Estacionamento Art. 44. O Sistema Viário tem como objetivo garantir a mobilidade e a integração entre a ZIT-C e as áreas vizinhas urbanizadas, sendo elas as Vilas de Porto de Galinhas e Maracaípe. Art. 45. O Sistema Viário da ZIT-C visa a garantir plenas condições de: I - Mobilidade; II - Acessibilidade e integração com os núcleos urbanos; ill - Circulação de bens e mercadorias, favorecendo o pleno desenvolvimento das atividades económicas na ZIT-C. Art. 46. Considerando as definições do Plano Diretor Participativo de Ipojuca e as necessidades de funcionamento do Sistema Viário da ZIT-C, as vias projetadas são classificadas em; I - Vias Principais (Coletoras Locais); II - Vias Secundárias (Locais); III - Vias de Pedestres (Calçadas); IV - Ciclovias. Art. 47. As Vias Principais (Coletoras Locais) são aquelas destinadas a acolher e distribuir o trânsito que necessita entrar ou sair da ZIT-C, promovendo a integração com a Vila de Porto de Galinhas e a Vila de Maracaípe. Art. 48. As Vias Secundárias (Locais) são aquelas caracterizadas por se destinar apenas ao acesso local ou a áreas restritas, internas da ZIT-C. 1 - Considerando que cada setor tem características próprias, é prevista a implantação, no interior de cada setor, da infra-estrutura necessária ao atendimento de suas necessidades específicas de circulação de pedestres e de veículos. 2 - As Vias Secundárias (Locais) da ZIT-C deverão ter largura total mínima de 8,00m (oito metros), com 5,00m (cinco metros) de faixa de rolamento para veículos e 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de largura para passeio. Art 49. As Vias de Pedestres (Calçadas) são aquelas destinadas exclusivamente à circulação de pedestres e deverão garantir o acesso à praia e a conexão e integraçãjq.da ZIT-C com as áreas urbanizadas das Vilas de Porto de Galinhas e Maracaípe., RUA CEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - ÍPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP. 55 FOWES(FAX): (31) / 1156/ CNPJ /0001-C

10 MUNICfPtO DO 1POJUCA Art. 50. As Ciclovias são aquelas destinadas exclusivamente à circulação de bicicletas e deverão garantir a conexão e a integração da ZIT-C com as áreas urbanizadas das Vilas de Porto de Galinhas e Maracaípe. As Vias Principais (Coletoras Locais) poderão ser providas de ciclovias. Art. 51. O Sistema Viário da ZIT-C deverá possuir declividade mínima de 0,3% (zero vírgula três por cento) e máxima de 18% (dezoito por cento). Art. 52. O Mapa do Sistema Viário da ZIT-C deverá integrar o Plano Geral de empreendimento na ZIT-C, submetido à aprovação da Prefeitura Municipal de Ipojuca, através da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico - SEPLANDE. Art. 53. Empreendimentos imobiliários de grande porte como hotéis, resorts, flats, centros comerciais, áreas de recreação, dentre outros, devem oferecer vagas de estacionamento compatíveis com as suas necessidades, conforme estudos a serem aprovados pela Prefeitura por ocasião do licenciamento das obras. Art. 54. O número total de estacionamentos deverá ser calculado tendo como base a gleba e não os setores individualmente. Art. 55. Será exigida uma vaga de estacionamento, coberto ou descoberto, para cada 100 m2 de área construída. Art. 56. Serão exigidos locais para carga e descarga, ambos localizados no interior da gleba, CAPÍTULO VI Procedimentos Administrativos para Aprovação de Empreendimento na ZIT-C Art. 57. O processo de aprovação do Plano Geral de Implantação de empreendimento da ZIT-C obedecerá aos seguintes procedimentos administrativos: l - Consulta Prévia à Prefeitura Municipal do Ipojuca, acompanhada dos seguintes documentos: a) Requerimento da SEPLANDES; b) Título de propriedade da gleba ou Contrato de Promessa de Compra e Venda da gleba; c) Certidão negativa de débitos (CND), junto à Fazenda Municipal; d) Plano Geral de Implantação, em 02 (duas) vias preferencialmente nas escalas 1:1.000, ou 1:2.000, assinadas por profissional habilitado e inscrito na Prefeitura contendo, no mínimo, as seguintes informações: 1 - Limites e divisas da gleba; 2 - Curvas de nível que representem as cotas altimétricas do terreno, com desnível alíimétrico de 2.0 m entre estas; 3 - Orientação da gleba, sua localização e situação completa; 4 - Localização de cursos e corpos d!água, maciços vegetais e construções RUA GEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP FONES(FAX): (81) /1156/ CNPd /0901,4)8

11 MUNÍCÍPIG 5 - Indicação dos arruamentos contíguos a todo o perímetro e a localização do sistema viário existente e proposto; 6 - Planta de Zoneamento com tipos de usos predominantes e quadros de áreas parâmetros de parcelamento do solo previstos; 7 - Faixas non aedificandi a partir da Linha Preamar, prevista em Lei; 8 - Outras indicações que possam interessar à orientação geral do parcelamento, especificamente requeridas pelo Poder Executivo Municipal. II - Pedido de aprovação do empreendimento, acompanhado de planta em meio digital e em 03 (três) vias em meio analógico, na escala 1:1000 ou 1:500, contendo as assinaturas do proprietário e do profissional responsável inscrito na Prefeitura, discriminando: a) Indicação dos limites da propriedade, com os confrontantes, arruamentos e loteamentos contíguos; b) Subdivisão das áreas destinadas a equipamentos comunitários, com as respectivas dimensões e numeração; c) Dimensões lineares e angulares do projeto e áreas de todos os setores destinados a finalidades específicas; d) Apresentação do quadro de áreas contendo a indicação em valores absolutos e percentuais: 1 - Do total da gleba; 2 - Dos setores; 3 - Das vias de circulação; 4 - Da faixa non aedificandi; 5- De terrenos remanescentes, se houver. III - Pedido de aprovação do empreendimento deverá ser acompanhado de Memorial descritivo contendo, no mínimo: a) Descrição sucinta do empreendimento, com suas características, a denominação da propriedade, localização, dimensões, confrontações e a fixação das zonas de uso predominante; b) Nome do empreendedor e nome do responsável técnico; c) Denominação do empreendimento; d) Condições urbanísticas e parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo definidos nesta Lei. Art. 58. A gleba que configura a ZIT-C será analisada de forma global, adotando-se os parâmetros urbanísticos definidos no art. 14, calculados em relação à área total da ZIT-C. Art. 59. Em caso de futuro desmembramento, cada área resultante do desmembramento deverá obedecer a todos os parâmetros urbanísticos estabelecidos nesta Lei. Art, 60. O Empreendimento que vier a se instalar na ZIT-C poderá ter a aprovação das edificações e a subsequente implantação das mesmas por etapas. 1 - Á análise dos parâmetros urbanísticos de cada etapa será realizada considerando a totalidade da gleba, aprovando-se os projetos que respeitem estes parâmetros, até que se atinjam os índices máximos previstos para a gleba, explicitados na tabela constafite do Anexo III. RUA GEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP/555! FONES(FAX): (81) /1156/ CNPJ /0001X18

12 DO (POJUCA 2 - Os parâmetros urbanísticos contemplados no Anexo III deverão nortear a elaboração dos projetos específicos de cada uma das edificações a serem implantadas na gleba. Art. 61. O Plano Geral de Implantação de Empreendimento será licenciado por 36 (trinta e seis) meses, automaticamente prorrogáveis por mais 03 (três) renovações de 36 (trinta e seis) meses cada. Art. 62. O Plano Geral de Implantação deverá integrar os processos de aprovação e licenciamento dos projetos legais de arquitetura das edificações propostas. Art. 63. Será permitido licenciamento diferenciado, por etapas, até a conclusão do empreendimento, devendo a Administração Municipal conceder habite-se parciais para cada etapa concluída. Art. 64. As licenças de construção deverão ser emitidas com prazos mínimos de 36 (trinta e seis) meses, renováveis por iguais períodos, até o máximo de 3 (três) renovações. CAPÍTULO VIS Disposições Finais Art. 65. O Poder Executivo Municipal é o responsável por cumprir e fazer cumprir os parâmetros de uso e ocupação do solo previstos nesta Lei. Art. 66. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. te do Prefeito, 03 de dezembro de SOUZA FILHO EITO O».1 JiJíftMEJLí."W i, Môntea Braz de Oliv ^Secretária Geral RUA CEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP, 555SO-000 FONES(FAX): (81) /1156/ CNPJ /

13 ANEXOS: ANEXO l - Estudo Específico da Zona de Interesse Turístico ANEXO II - Mapa de Zoneamento da ZIT-C ANEXO III - Tabela - Parâmetros Urbanísticos para a ZIT-C RUA CEL. JOÃO DE SOUZA LEÃO, S/N - IPOJUCA - PERNAMBUCO - CEP FONES(FAX): (81) /1156/1296 -CNPJ /

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