Alterações na qualidade de vida provocadas pelo tratamento em pacientes oncológicos
|
|
- Moisés Belo Marinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL Alterações na qualidade de vida provocadas pelo tratamento em pacientes oncológicos Changes in quality of life of cancer patients caused by treatment Carolina Nogueira Paiva 1, Ciro Araújo Puiatti 1, Daniela Magalhães Moreira dos Santos 1, Guilherme Guerson Subirá 1, Jaísa Santana Teixeira 1, Lumma Vitória Ávila Menezes de Souza 1, Márcio Heitor Stelmo da Silva 1, Elayne Muniz 2, Antônio José Fonseca de Paula 3, Priscilla Brunelli Pujatti 4 DOI: / RESUMO Introdução: a quimioterapia (QT) é o tratamento de escolha na maioria dos tratamentos oncológicos, porém ela pode desencadear uma série de efeitos adversos, afetando a qualidade de vida (QV) dos pacientes. Objetivo: avaliar as alterações na QV de pacientes oncológicos provocadas pelo tratamento quimioterápico, por meio da comparação da QV e seus domínios específicos antes, durante e após o tratamento. Métodos: 65 pacientes responderam a um questionário sociodemográfico, ao questionário EORTC-C e ao questionário específico correspondente ao tipo de câncer. As variáveis quantitativas foram comparadas pelo teste de Kruskal-Wallis com nível de significância de 5%. Resultados: os tipos de tumores mais prevalentes foram câncer de mama (36,92%) e colorretal (18,46%). A maioria dos pacientes apresentou estadiamento III (47,69%) e II (33,85%). A quimioterapia isolada foi o tratamento mais prevalente (46,15%). Foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os escores obtidos antes, durante e após o tratamento nas escalas geral (p=0,0376) e de sintomas (p=0,0027). Já na escala funcional não houve diferença estatisticamente significativa (p=0,0816). Conclusão: a influência da quimioterapia na qualidade de vida foi evidenciada no âmbito da saúde geral, dos sintomas, sobretudo diarreia, náusea e vômito e no aspecto financeiro. Além disso, evidencia-se a piora de aspectos emocionais e sociais em decorrência do tratamento e da debilidade provocada pela própria doença. Palavras-chave: Oncologia; Qualidade de Vida; Quimioterapia; Neoplasias/quimioterapia. 1 Fundação José Bonifácio Lafayette de Andrada FUNJOBE, Faculdade de Medicina de Barbacena FAME. Barbacena, MG Brasil. 2 Hospital Ibiapaba de Barbacena. Barbacena, MG Brasil. 3 FUNJOBE, FAME; Hospital Ibiapaba de Barbacena. Barbacena, MG Brasil. 4 FUNJOBE, FAME; Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva INCA. Rio de Janeiro, RJ Brasil. ABSTRACT Introduction: Chemotherapy (QT) is the treatment of choice for most cancer types, but it can take to adverse effects, affecting patients quality of life (QoL).Objective. To evaluate changes in quality of life (QoL) in cancer patients caused by chemotherapy, by comparing QoL and its specific domains before, during and after treatment. Materials and methods. 65 cancer patients treated at a hospital in Minas Gerais answered to a sociodemographic questionnaire, EORTC-C30 questionnaire 3.0 and specific questionnaire corresponding to their type of cancer. Quantitative variables were compared using the Kruskal-Wallis test with 5% significance level. Results. The most prevalent types of tumors were breast (36.42%) and colorectal (18.36%). Most of the patients were stage III (47.69%) or II (33.85%). Chemotherapy alone was the most prevalent treatment (46.15%). Statistically significant differences were observed between the scores obtained before, during and after treatment only in general health (p=0.0376) and symptoms scales (p=0.0027). There were no significant statistical differences in the functional scale (p = ). Conclusion. The influence of chemotherapy on quality of life was observed in the general health and symptoms, especially diarrhea, nausea and vomiting, and financial aspect. In addition, it highlights the worsening of emotional and social aspects as a result of treatment and weakness caused by disease itself. Key words: Medical Oncology, Quality of Life, Drug Therapy; Neoplasms; /drug therapy. Instituição: Faculdade de Medicina de Barbacena FAME/FUNJOBE Barbacena, MG Brasil Autor correspondente: Priscilla Brunelli Pujatti pujatti.pb@gmail.com Rev Med Minas Gerais 2017; 27 (Supl 1): S11-S16 11
2 INTRODUÇÃO O câncer é uma doença em que as células com alterações genéticas crescem de forma anormal, invadindo outros tecidos e perdendo sua função original. 1 Segundo estimativas realizadas no Brasil para o ano de 2016, há ao todo novas pessoas acometidas pela doença, das quais são mulheres e homens, o que mostra a importância, cuidados e estudos relacionados ao assunto. 2 O diagnóstico precoce aliado aos atuais métodos terapêuticos tem permitido índices de sobrevida maiores em casos considerados incuráveis até então. 3 Nos atuais modelos de tratamento contra o câncer, é importante mensurar como a terapia indicada influencia na vida do paciente. Para isso, impõe-se uma crescente demanda sobre estudos clínicos que sejam capazes de distinguir as mudanças na QV dos pacientes submetidos aos tratamentos contra o câncer, com um olhar aos sintomas físicos, psicológicos e sociais. 4 Ao avaliar a QV, é dada especial atenção à necessidade de diferenciar entre uma objetiva avaliação do estado de saúde e uma subjetiva avaliação da QV pelo próprio paciente. 5 A reação do paciente diante do diagnóstico de câncer, seu processo de aceitação e os efeitos da doença em si somados à terapêutica interferem na vida do paciente no âmbito biopsicossocial. 6 Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar as alterações na qualidade de vida de pacientes oncológicos provocadas pelo tratamento quimioterápico, por meio da comparação da QV e seus domínios específicos antes, durante e após o tratamento. METODOLOGIA Foi conduzido estudo clínico prospectivo, de coorte, por meio da aplicação de questionários, com os pacientes diagnosticados com câncer no Setor de Oncologia de um hospital, em Barbacena, Minas Gerais. O município é referência regional para atendimento de algumas doenças, abrangendo mais 14 municípios, o que caracteriza o atendimento a habitantes. 7 Os pacientes foram selecionados em uma reunião semanal na qual eram recebidos por equipe multidisciplinar do hospital. Os critérios de inclusão foram: pacientes maiores de 18 anos; orientados; alfabetizados ou semialfabetizados; diagnosticados com câncer pela primeira vez e admitidos para início do tratamento em quaisquer estágios da doença; que apresentavam um tipo de câncer para o qual há um questionário específico da EOR- TC validado para a língua portuguesa; e que concordaram em participar da pesquisa por meio da assinatura no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os critérios de exclusão foram: pacientes que se recusaram a participar da pesquisa, com comprometimento da fala ou da audição, que desconheciam seu diagnóstico ou que vieram a óbito antes do fim da pesquisa. O paciente foi entrevistado utilizando o questionário geral EORTC-C30 e o módulo correspondente à doença do paciente. Esse instrumento consiste de 30 questões e avalia os sintomas dos pacientes nas duas semanas que antecedem a sua aplicação, por meio da seguinte escala: 1 não; 2 pouco; 3 moderadamente; 4-muito, exceto para a escala de saúde geral e qualidade de vida na semana anterior à aplicação do questionário, a qual vai de um a sete, em que um significa péssima e sete, ótima. Os questionários são divididos em três escalas: escala de saúde geral / qualidade de vida, escala funcional e escala de sintomas. De acordo com o tipo de tumor, e de forma complementar, foi aplicado também o questionário suplementar. Os questionários foram aplicados antes, durante e após o tratamento. A análise dos resultados foi realizada conforme recomendado por Fayers et al. 8 O EORTC-C30 é composto de escalas multi-item e medidas de item único. Isso incluiu cinco escalas funcionais (física, cognitiva, emocional, social e desempenho funcional total), três escalas de sintomas (fadiga, dor, náusea e vômito), uma escala de saúde global/qualidade de vida, além de seis medidas de item único (dispneia, insônia, perda de apetite, constipação, diarreia e dificuldades financeiras). A cada escala e medida de item único atribuiu-se uma pontuação de zero a 100. Pontuação alta representou elevado nível de resposta, da seguinte maneira: alta pontuação para a escala funcional representou elevado nível de saúde funcional; alta pontuação para o estado geral de saúde/qualidade de vida representou elevada qualidade de vida, mas alta pontuação para a escala de sintomas representou elevado nível de sintomas e/ou problemas. O projeto (CAAE ) foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa, parecer número de 10 de junho de Os dados dos questionários foram transcritos para planilha eletrônica e processados em software estatístico STATA v.9.2. Foram produzidas tabelas de fre- 12 Rev Med Minas Gerais 2017; 27 (Supl 1): S11-S16
3 quência do tipo linhas por colunas com frequências absolutas e relativas das variáveis estudadas, além do cálculo de prevalências, médias, desvios-padrão e medianas. A comparação das variáveis quantitativas foi realizada utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis. O nível de significância utilizado foi de 5%. RESULTADOS Foram selecionados 78 pacientes diagnosticados com câncer no Setor de Oncologia do Hospital Ibiapaba, em Barbacena, Minas Gerais, no período de julho de 2014 a julho de Durante o período da coleta, 13 pacientes foram a óbito e, consequentemente, excluídos da análise. Os 65 pacientes abordados no período de pré- -tratamento responderam a um questionário sociodemográfico, visando caracterizar a amostra quanto a sexo, idade, estado civil, escolaridade, filhos e renda familiar. Observou-se que prevaleceram pacientes do sexo feminino (64,62%), entre 40 e 60 anos (50,77%), casados (52,31%), com 1º grau incompleto (32,31%), com dois filhos (30,77%) e renda familiar até R$ 725,00 (29,23%) (Tabela 1). Tabela 1 - Características sociodemográficas de pacientes diagnosticados com câncer no Setor de Oncologia do Hospital Ibiapaba, em Barbacena, Minas Gerais (n=65) Características Variáveis N % Sexo Idade (anos) Estado civil Escolaridade Número de filhos Feminino 42 64,62 Masculino 23 35, , ,77 > ,54 Casado 34 52,31 Divorciado 6 9,23 Solteiro 11 16,92 Viúvo 14 24,62 Analfabeto 3 4,62 1º Grau Incompleto 21 32,31 1º Grau Completo 18 27,69 2º Grau Completo 10 15,38 Superior Incompleto 1 1,54 Superior Completo 12 18, , , ,77 Continua continuação Tabela 1 - Características sociodemográficas de pacientes diagnosticados com câncer no Setor de Oncologia do Hospital Ibiapaba, em Barbacena, Minas Gerais (n=65) Características Variáveis N % Número de filhos Renda familiar ,62 4 ou mais 15 23,08 Até , , , ,23 > ,92 Em relação aos tipos de tumores apresentados pelos pacientes, o mais prevalente foi o de mama (36,92%), seguido de colorretal (18,46%) (Tabela 2). Tabela 2 - Distribuição dos tipos de tumor de pacientes diagnosticados com câncer no Setor de Oncologia do Hospital Ibiapaba, em Barbacena, Minas Gerais (n=65) Tipos de tumor n % Cabeça e Pescoço 1 1,54 Colo do Útero 2 3,08 Colorretal 12 18,46 Fígado 2 3,08 Gástrico 3 4,62 Leiomiossarcoma 1 1,54 Leucemia 1 1,54 Linfoma Hodgkin 1 1,54 Mama 24 36,92 Medula Óssea 1 1,54 Mieloma 1 1,54 Oroesofágico 1 1,54 Ouvido 1 1,54 Ovário 4 6,15 Primário Desconhecido 1 1,54 Pulmão 3 4,62 Testículo 2 3,08 Útero 4 6,15 O sistema de estadiamento utilizado é preconizado pela União Internacional Contra o Câncer (UICC), denominado Sistema TNM de Classificação dos Tumores Malignos 9. Neste trabalho, 47,69% dos pacientes classificaram-se como estadiamento III (Figura 1). Rev Med Minas Gerais 2017; 27 (Supl 1): S11-S16 13
4 33,85% 47,69% 16,92% 1,54% I II III IV Figura 1 - Distribuição do estadiamento dos tumores dos pacientes em estudo (n = 65). A modalidade de tratamento mais indicada foi a quimioterapia (46,15%), seguida de quimioterapia associada à cirurgia (35,38%), e o tempo de tratamento predominante foi de seis meses (46,15%) (Tabela 3). Tabela 3 - Distribuição do tipo de tratamento e combinações dos pacientes em estudo (n = 65) Características Variáveis N % Tratamento Tempo de tratamento (meses) QT 30 46,15 QT+C 23 35,38 QT+HOR 1 1,54 QT+RT 4 6,15 QT+RT+C 5 7,69 QT+RT+C+HOR 1 1,54 QT+RT+Outro 1 1, , , , , , , , , , ,54 Dados: QT Quimioterapia; HOR Hormonioterapia; RT Radioterapia; C Cirurgia. A distribuição dos escores nos questionários EOR- TC segundo as escalas geral, de sintomas e funcional no período antes, durante e pós-tratamento encontra- -se na Tabela 4. Foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os escores obtidos antes, durante e após o tratamento apenas nas escalas geral e sintomas (p=0,0376 e p=0,0027, respectivamente), sugerindo que o tratamento quimioterápico interferiu na QV dos pacientes. Já a escala funcional não apresentou diferença estatisticamente significativa. Após a análise dos domínios específicos das escalas de sintomas e funcional dos pacientes, apurou-se que as medidas de náusea e vômitos, diarreia e dificuldades financeiras (p=0,0047, p=0,0044 e p=0,0038, respectivamente), assim como os domínios funcionais emocional e social (p= 0,0113 e p= 0,0001), apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os períodos analisados (Tabela 5). DISCUSSÃO O câncer influencia diretamente na qualidade de vida dos pacientes e um dos tratamentos que podem se prestar muito relevante aos pacientes com câncer é a QT. O presente estudo evidenciou transformações no que diz respeito à QV de 65 pacientes submetidos à QT. Entre eles, o tipo de câncer mais prevalente foi o de mama (36,92%), seguido de colorretal (18,46%). Dados epidemiológicos do período de 2014 a 2016 revelam que as principais causas de internação por neoplasia no Brasil foram por câncer de mama e de colorretal, respectivamente 10, o que coincide com o perfil apresentado pela amostra. Tabela 4 - Distribuição dos escores de qualidade de vida dos pacientes obtidos a partir do questionário EORTC C-30 e módulos complementares, antes, durante e após o tratamento quimioterápico (n = 65) Características Percentil Menor Valor Primeiro Quartil Mediana Terceiro Quartil Maior Valor p Geral Sintomas Funcional Pré-terapia 41,70 66, , Durante 0 66,70 83,30 91,6 100 Pós-terapia 25 66,70 83, Pré-terapia 2,10 11,10 14,60 25,90 69,10 Durante 0 10,70 18,50 28,60 78,60 Pós-terapia 0 5,60 10,30 20,20 93,90 Pré-terapia 26,30 68, ,40 98,50 Durante 15,60 69, , Pós-terapia 1,20 73,90 87,40 93, ,0376 0,0027 0, Rev Med Minas Gerais 2017; 27 (Supl 1): S11-S16
5 Tabela 5 - Distribuição dos escores de qualidade de vida dos pacientes segundo os sintomas e as funcionalidades obtidos a partir do questionário EORTC C-30 antes, durante e após o tratamento quimioterápico (n = 65) Percentil/ Escore Mínimo Primeiro Quartil Mediana Terceiro Quartil Máximo p PréT Náusea e vômito DurT Náusea e vômito , PósT Náusea e vômito ,70 PréT Diarreia ,70 DurT Diarreia PósT Diarreia ,70 PréT Financeiro ,70 41, DurT Financeiro , PósT Financeiro , PréT Funcional Emocional 0 8,30 16, DurT Funcional Emocional ,70 33, PósT Funcional Emocional 0 0 8, ,70 PréT Funcional Social 0 8,30 16, DurT Funcional Social , PósT Funcional Social , Legenda: * PréT Pré tratamento; * DurT Durante tratamento; *PósT Pós tratamento. 0,0047 0,0044 0,0038 0,0113 0,0001 Um ponto importante no paciente oncológico é a QV, que se refere ao bem-estar global do paciente e inclui seu estado físico, emocional, mental e social, além de componentes comportamentais. O instrumento mais aplicável para fazer essa avaliação é o EORTC QLQ-C30, que avalia a QV em pacientes com câncer submetidos à QT comparando tratamentos, diferentes tipos de tumores e estágios. 11 Em relação à saúde geral, ao comparar os períodos antes e durante tratamento, observou-se relativa melhora e, ao comparar os períodos durante e pós, constatou-se a permanência dos resultados obtidos com tendência à melhora, o que demonstra uma avaliação mais otimista do paciente sobre a percepção de sua QV à medida que transcorre o tratamento. Em relação aos sintomas, percebe-se o agravamento durante a QT, especialmente de náuseas, vômitos e diarreia, como resultado de reação adversa ao tratamento, seguida pela melhora desses mesmos sintomas quando este foi finalizado. No presente estudo foi observada a interferência do tratamento em domínios específicos da saúde funcional, com piora no âmbito emocional e social. O impacto psicossocial do câncer pode ser delineado em três áreas: desconforto psicológico; mudanças no estilo de vida; e preocupações com o reaparecimento da doença e a morte. 12 Em relação à saúde emocional, rgistrou-se piora ao longo do tratamento, que pode ser explicada pelo impacto do diagnós- tico da doença e expectativa da possibilidade de cura. Quanto à saúde social, houve piora seguida de melhora ao final do tratamento, o que demonstra a interferência negativa da QT sobre as atividades sociais do paciente durante o tratamento e o reestabelecimento destas com o término. Estudo comparou a QV de pacientes com câncer colorretal à QV da população em geral e demonstrou que um ano após o diagnóstico os pacientes mostraram escores ligeiramente piores nas funções física e cognitiva e na saúde global, enquanto que as limitações mais severas foram encontradas na saúde emocional, social e em sintomas. 13 Estudo realizado na Suécia refere que os tratamentos adjuvantes se associam à diminuição da QV geral, função física, desempenho funcional, ansiedade e imagem corporal e aumento dos sintomas de fadiga, dispneia, dor, náusea e vômito e constipação. 14 Os resultados do presente estudo corroboram com esses achados uma forma geral. Segundo a distribuição da presente amostra, grande parte dos pacientes não apresentou sintomas, o que pode ser explicado pela eficácia de medicamentos que atuam no controle da náusea, vômito e diarreia. No entanto, entre os pacientes com tais sintomas, nota-se piora da diarreia durante e melhora de náusea e vômito após o tratamento. No tocante às possíveis dificuldades financeiras oriundas da condição física ou do tratamento, obteve-se melhora nos escores, com tendência ascenden- Rev Med Minas Gerais 2017; 27 (Supl 1): S11-S16 15
6 te no pós-tratamento (p=0,0038). A maior dificuldade financeira no período pré-tratamento pode ser baseada na expectativa dos pacientes em relação aos custos do tratamento que está se iniciando, que com o passar do tempo não se concretiza. CONCLUSÃO O estudo identificou alterações na QV dos pacientes submetidos ao tratamento quimioterápico ao se comparar o período em tratamento. A influência da QT na QV foi evidenciada no âmbito da saúde geral, a qual melhorou ao longo do tratamento, e dos sintomas, sobretudo náusea e vômito, diarreia e aspectos financeiros, os quais apresentaram piora ao longo e melhora após o término. Além disso, destacou-se o agravamento de aspectos emocionais, sociais e da debilidade provocados pela própria doença. REFERÊNCIAS 1. Fenech M. Chromossomal biomarkers og genomic instability relevant to cancer. DDIT 2002;7: Instituto Nacional do Câncer (INCA). Pesquisa de incidência de câncer no Brasil estimativa [citado em 2016 abr. 16]. Disponível em: 3. Câncer no Brasil: presente e futuro. Rev Assoc Med Bras. 2004[citado em 2016 maio 18];50(1):1-1. Disponível em: &lng=en. 4. Kanatas A. Patient-reported outcomes in breast oncology: a review of validated outcome instruments. Tumori. 2012;98: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Infográficos: dados gerais do município. [citado em out. 26]. Disponível em: painel/painel. php?lang=&codmun= Leppert W. Clinical practice recommendations for quality of life assessment in pacients with gynecological cancer. Prz Menopauzalny. 2015;14(4): Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estadiamento do câncer. [citado em 2016 set. 16]. Disponível em: conteudo_view.asp?id=54 8. Fayers PM, Aaronson NK, Bjordal K, Groenvold M, Curran D, Bottomley A, et al. The EORTC QLQ-C30 Scoring Manual. 3rd ed. Brussels: European Organization for Research and Treatment of Cancer; Schipper H. Quality of life. Principles of the clinical paradigm. J Psychol Oncol. 1990;8: Morbidade Hospitalar do SUS por neoplasias no Brasil de janeiro de 2014 a julho DATASUS. [citado em 2016 out. 16]. Disponível em: cnv/niuf.def. 11. Heydarnejad MS, Hassanpour D, Solati D. Factors affecting quality of life in cancer patients undergoing chemotherapy. Afr Health Sci. 2011;11(2): Silva CB, Albuquerque V, Leite J. Qualidade de vida em pacientes portadoras de neoplasia mamária submetidas a tratamentos quimioterápicos. Rev Bras Cancerol. 2011;56(2): Jong N, Candel MJJM, Schouten HC, Abu- Saad HH, Courtens AM. Prevalence and course of fadigue in breast cancer patients receiving adjuvant chemotherapy. Ann Oncol. 2004;15: Browall M, Ahlberg K, Karlsson, Danielson E, Persson LO, Gastón- -Johansson F. Health-related qualityof life during adjuvant treatment for breast canceramong postmenopausal women. Eur J Oncol Nurs. 2008;12(3): Rev Med Minas Gerais 2017; 27 (Supl 1): S11-S16
Fatores modificadores da qualidade de vida em pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico
ARTIGO ORIGINAL Fatores modificadores da qualidade de vida em pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico Factors modifying quality of life of oncological pacients under chemotherapy Aline Bonanato
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE CÂNCER ATRAVÉS DO QLQ-C30
1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE CÂNCER ATRAVÉS DO QLQ-C30 A incidência de casos de câncer no mundo vem aumentando ao longo dos anos e, em parte, se deve ao aumento da expectativa de vida
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Letícia Flores Trindade 2, Thays Cristina Berwig Rutke2 3, Carine Feldhaus 4, Marinez Koller Pettenon 5, Adriane Cristina Bernat
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES ACOMETIDAS POR CÂNCER DE MAMA EM UMA UNIDADE PARTICULAR, NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ.
Revista Perspectivas Online: Biológicas & Saúde Julho de 2017, Vol.7, nº 24, p. 64-71 ISSN: 2236-8868 (Online) DOI: 10.25242/886872420171161 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES ACOMETIDAS POR CÂNCER
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009
Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,
Palavras-Chave: Qualidade de vida. Resposta terapêutica. Pacientes oncológicos.
INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE VIDA NA RESPOSTA TERAPÊUTICA DE PACIENTES COM NEOPLASIAS MALIGNAS Influence of Quality of Life in the Therapeutic of Patients with Malignant Neoplams Vivianne Mikaelle de Morais
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED Elen Mireno Jacinto elenmireno@hotmail.com Estevan Ulisses Garcia garcia_estevanuru@hotmail.com
Avaliação da sobrevida global de pacientes com câncer de mama atendidas em Barbacena, MG
ARTIGO ORIGINAL Avaliação da sobrevida global de pacientes com câncer de mama atendidas em Barbacena, MG Evaluation of overall survival of breast cancer patients in Barbacena, MG Fernanda Villela Alvarenga¹,
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017
DOS PRIMEIROS SINTOMAS AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO: TRAJETÓRIA DOS PACIENTES COM CÂNCER COLORRETAL EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO OF THE FIRST SYMPTOMS TO SURGICAL PROCEDURE: TRAJECTORY OF PATIENTS WITH COLORRETAL
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA
USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA Enfº Msc. Bruno César Teodoro Martins Doutorando em Ciência da Saúde pela UFG Introdução Fadiga é definida como uma sensação
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS CAROLINE QUERUBIM FARIA. 1 ; DUARTE, H.F 2. RESUMO A pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de mulheres mastectomizadas. Participaram da
CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER
CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER Joice Silva do Nascimento (1); Aryele Rayana Antunes
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Mucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG
Mucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG Projeto de extensão Odontologia Hospitalar Coordenador(a): prof.dr. Denise Travassos Bolsista: Raíssa Costa Área temática:
ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO
ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Dafiny Rodrigues Silva 1, Laís Gomes Lessa Vasconcelos 1, Maria Cecília Costa Moreira Cardoso
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Qualidade de vida em mulheres com neoplasias de mama em quimioterapia
Artigo Original Qualidade de vida em mulheres com neoplasias de mama em quimioterapia Quality of life in women with breast cancer undergoing chemotherapy Sâmya Aguiar Lôbo 1 Ana Fátima Carvalho Fernandes
Qualidade de Vida Relacionada à Saúde de Pacientes Oncológicos sob Cuidados Paliativos
Qualidade de Vida Relacionada à Saúde de Pacientes Oncológicos sob Cuidados Paliativos Health Quality of Life Related to Cancer Patients Health Under Palliative Care RESUMO O texto discute os principais
Palavras-chave: Qualidade de vida; Quimioterapia antineoplásica; EORTC QLQ C-30.
Qualidade de vida em pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica utilizando o instrumento EORTCQLQ C30 Kalysta de Oliveira Resende Borges 1, Gabriela Conceição da Silva Rodrigues 2, Anna Claudia
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Avaliação da Qualidade de Vida em Pacientes Submetidos à Ressecção Colorretal por Via Laparoscópica ou Aberta em Período Pós-Operatório Inicial
Avaliação da Qualidade de Vida em Pacientes Submetidos à Ressecção Colorretal por Via Laparoscópica ou Aberta em Período Pós-Operatório Inicial Evaluation of Quality of Life in Patients Underwent Laparoscopic
QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA
QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA INTRODUÇÃO JULIANA GUZZI MACHADO ELIZABETH APARECIDA DE SOUZA MARISTELA SALETE MARASCHIN NELSI SALETE TONINI UNIPAR- Universidade Paranaense. Cascavel-Pr,
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Ane Marta Schmidt 1, Giselda Veronice Hahn 2 Resumo: A qualidade de vida (QV), muito comumente mensurada por escalas, é considerada na avaliação
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015. Ulysses Mendes de Lima; Guilherme Zacarias de Alencar Centro Universitário
INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO
INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO 2008-2016 Karilane Maria Silvino Rodrigues (1); Fernanda Rochelly do Nascimento Mota (2) (Faculdade Ateneu; Universidade
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem ISSN: Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem ISSN: 1414-8145 annaneryrevista@gmail.com Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil Freitas Silveira, Caroline; Afonso Regino, Patrícia; Brochado Oliveira Soares,
& QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ASSISTIDOS EM UM CENTRO DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA
& QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ASSISTIDOS EM UM CENTRO DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA Joseila Sonego Gomes 1 Cleci Lourdes Piovesan Rosanelli 1 Marli Maria Loro 1 Adriane Bernat Kolankiewicz 1 Fernanda
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO
Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA DANIELA DISCONZI SEITENFUS REHM PREVALÊNCIA DE DIFERENTES
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011
MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 Tayná Lima dos Santos; Ideltonio José Feitosa Barbosa Universidade Federal da Paraíba. Email: taynalima95@hotmail.com Universidade
QUALIDADE DE VIDA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO PALIATIVO Quality of Life under Palliative Care Treatment of Cancer
QUALIDADE DE VIDA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO PALIATIVO Quality of Life under Palliative Care Treatment of Cancer Sales, CRG¹; Souza, JC 2 ¹Docente - Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN) Dourados,
IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR
IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência
Emergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO
Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica
Câncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro?
Câncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro? Marlison Caldas R2 Radioterapia Câncer de Corpo de útero operado: suprimir radioterapia é seguro? Marlison Caldas Igor Martinez Rachelle
Qualidade de Vida e Reabilitação dos Pacientes Oncológicos
Qualidade de Vida e Reabilitação dos Pacientes Oncológicos Quality of Life and Rehabilitation in Oncologic Patients RESUMO O texto discute o projeto de extensão da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas?
Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas? Karina Braga Ribeiro Diretora Adjunta Divisão de Epidemiologia/FOSP Professora Adjunta - FCMSCSP Câncer em crianças e adolescentes
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais
Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais Definição: Relação entre o número de pacientes que desenvolveram mucosites e o número total de pacientes em tratamento
RESULTADOS DO TRATAMENTO PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO EM UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER
A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA Gleicinara Botelho Públio * Kelle Oliveira Silva** Gustavo Freitas de Sousa Viana*** RESUMO Trata-se de um estudo descritivo e transversal
ESCALA DE DESEMPENHO ZUBROD: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS DE UM PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR
ESCALA DE DESEMPENHO ZUBROD: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS DE UM PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR DUARTE, Natália Leal¹; PINTO, Andressa Hoffmann¹; EIDAM, Niviane¹; CARDOSO,
PESQUISA. Research DOI: /RBCS Volume 14 Número 4 Páginas
PESQUISA Revista Brasileira de Ciências da Saúde Research DOI:10.4034/RBCS.2010.14.04.02 Volume 14 Número 4 Páginas 13-18 2011 ISSN 1415-2177 Influência do Estilo de Vida na Qualidade de Vida de Mulheres
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
NÁUSEAS, VÔMITOS E QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM CÂNCER DE MAMA EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO
110 ARTIGO ORIGINAL NÁUSEAS, VÔMITOS E QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM CÂNCER DE MAMA EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Thais de Oliveira GOZZO a, Aline Maria Bonini MOYSÉS b, Pamina Roberta da SILVA c, Ana
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO William Damian Perdonsini Klein 1 ; Vander José Dall Aqua
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Autores: Sousa RD ¹*, Almeida NDF ², da Silva HFF ³ Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.
INTRODUÇÃO A epilepsia é um distúrbio crônico caracterizado pela presença de crises epilépticas recorrentes, resultantes de descargas excessivas de neurônios em determinadas topografias do encéfalo. É
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.
ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS
Gabrielly Valentim Oliveira Priscila Guimarães Kimura ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade
Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
TERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS
TERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS 1. Acadêmicas de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano. 2. Docentes da Universidade José
Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal
Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal Palavras-chave: Protocolos, Qualidade de Vida, Voz Fernanda Farias
CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER
CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 18, Ano 2010 Carla Maria Santos Lima Adriano José Silva Gomes Prof. Ana Paula Bonilha
ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1
177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha
Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo
O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto
Programa de Aperfeiçoamento CIRURGIA TORÁCICA EM ONCOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME
Programa de Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas
câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?
Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências
UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DCVID-DEPARTAMENTO CIÊNCIAS DA VIDA CURSO DE ENFERMAGEM
1 UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DCVID-DEPARTAMENTO CIÊNCIAS DA VIDA CURSO DE ENFERMAGEM CAROLINE CLERICI DAL SANTO QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM CÂNCER DE
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO
OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO Prezado investidor ou empresário, a Aferbio Bioalimentos Ltda, fundada em 2002, convida-lhe a fazer parte deste importante projeto que visa à melhoria da qualidade de vida
CAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia
ESTUDO ECOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE 2008 A 2014. Felipe Eduardo Colombo (PIBIC/CNPq), Isolde Previdelli (Orientadora), e-mail: felipeec100@hotmail.com
Subprojeto de Iniciação Científica
Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),
GBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo
GBECAM O Câncer de Mama no Estado de São Paulo Dra. Maria Del Pilar Estevez Diz Coordenadora Médica -Oncologia Clínica Diretora Médica Instituto do Câncer do Estado de São Paulo -ICESP Epidemiologia Incidência
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO
SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas -UEPB Cecile Soriano Rodrigues
Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto
Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto INTRODUÇÃO No campo dos cuidados da saúde, o trabalho de enfermagem, além de insalubre,
Estamos Tratando Adequadamente as Urgências em Radioterapia?
Estamos Tratando Adequadamente as Urgências em Radioterapia? Autores Alice de Campos Ana Carolina Rezende Icaro T. Carvalho Heloisa A. Carvalho Alice de Campos Residente HCFMUSP INTRODUÇÃO Urgências em
XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Linfomas Maria Gomes da Silva Objetivos 1. Descrever a epidemiologia dos diferentes tipos de linfomas na região do ROR
PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.
1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina
Anastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica.
Anastrozol Antineoplásico câncer da mama DCB: 00755 CAS: 120511-73-1 Fórmula molecular: C 17 H 19 N 5 Nome químico: 2-[3-(1-cyano-1-metil-etil)- 5-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)fenil]- 2-metilpropanenitrile
09/03/2012. Razão, Proporção e Taxas = 5 / 2 = 2,5 / 1. Qual é o denominador???? Razão (Exemplos) = 0.5 = 50% 4
Razão, Proporção e Taxas Razão Proporção Taxa Razão Quociente de duas quantidades O numerador não é necessariamente incluído no denominador Permite comparar quantidades de diferentes naturezas Qual é o
CONTRIBUIÇÕES DO APOIO FAMILIAR A CRIANÇA EM TRATAMENTO ONCOLÓGICO: UMA REVISÃO DE LITERATURA
CONTRIBUIÇÕES DO APOIO FAMILIAR A CRIANÇA EM TRATAMENTO ONCOLÓGICO: UMA REVISÃO DE LITERATURA Nandson Henrique da Silva¹; Marina Saraiva de Araújo Pessoa²; José Rocha Gouveia Neto³; Mônica Gusmão LaFrande
PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte
PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte Eline Lima Borges 1 Aidê Ferreira Ferraz 2 Daclé Vilma Caravalho 2 Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima 3 Selme Silqueira de Matos 4 1 Professor
MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,
Mapeamento de equipamentos de radiodiagnóstico e radioterapia em uso na região norte.
Mapeamento de equipamentos de radiodiagnóstico e radioterapia em uso na região norte. P B B Martins 1,, J G P Peixoto. 1, L C Pacífico, L A G Magalhães 3 1 Laboratório de ciências radiológicas, Universidade
SATISFAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO DO CENTRO OESTE DO PARANÁ DE ESTUDOS E COMBATE AO CÂNCER (ACOPECC)
SATISFAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO REALIZADO NA ASSOCIAÇÃO DO CENTRO OESTE DO PARANÁ DE ESTUDOS E COMBATE AO CÂNCER (ACOPECC) Área Temática: Saúde Patricia Tyski Suckow (Coordenadora
Coordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA RADIO-ONCOLOGISTAS - 11 a 13 de setembro de 2017
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA RADIO-ONCOLOGISTAS - 11 a 13 de setembro de 2017 MÓDULO VI : LINFOMAS E LEUCEMIAS PRÓXIMOS O PROGRAMA CURSOS Coordenador Científico:
Objetivos. Metodologia. Metodologia 30/05/2016 SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS.
Objetivos SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS. Estimar de forma prospectiva a incidência da síndrome da rede axilar (SRA) em pacientes
CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE GARCIA, Thaynara Soares 1 ; MAGALHÃES, Juliana Cristina; AMARAL, Rita
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana
SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO