XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

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1 XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0178 QUEBRA DO SIGILO PROFISSIONAL EM CASOS DE PEDOFILIA GABRIELE APARECIDA PETRONI (gabi.petroni@bol.com.br) VALÉRIA HOLMO BATISTA (valeriahb@unitau.br) LUIZ FERNANDO COSTA NASCIMENTO (lfcn@unitau.br) DEPARTAMENTO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ INTRODUÇÃO De acordo com a décima edição da Classificação Internacional das Doenças, da Organização Mundial da Saúde, a pedofilia (F65.4) é definida como transtorno de preferência sexual, no qual o paciente (maior de 16 anos) apresenta excitação e desejo por crianças menores de 13 anos, é quase exclusiva dos homens e deve estar presente por pelo menos 6 meses. Sendo um transtorno mental considera-se pacientes com diagnóstico de pedofilia 1. Segundo o artigo 102, parágrafo único, do Código de Ética Médica, a inviolabilidade do sigilo se impõe mesmo que o paciente tenha falecido ou que o fato seja de conhecimento público, e até mesmo diante de autoridades jurídicas. Esse mesmo artigo determina que em apenas três situações o sigilo pode ser rompido: a primeira é a autorização expressa do paciente, sendo este o proprietário do segredo e desde que esteja devidamente esclarecido; a segunda é o Dever Legal, que institui normas legais para a relação médico-paciente; a terceira é a Justa Causa, em que o médico analisa o caso e pode concluir que a solução apenas é viável através da violação do sigilo, revelando apenas o necessário 2. A inviolabilidade do segredo médico é a regra que se impõe na relação médico-paciente 3. Dessa forma, surgem questões sobre o tema como: quebrar o sigilo em casos de pedofilia não estaria desfazendo a relação médico-paciente? Como ignorar o fato de uma criança estar sendo violentada? Sendo uma prática que agride diretamente a saúde e o direito do menor, a pedofilia é um assunto atual para a área médica e jurídica, principalmente quando associada à questão do sigilo profissional. Devido à falta de respostas às perguntas que o tema propõe e por ainda não haver uma legislação definitiva, torna-se de extrema importância reunir opiniões para buscar uma, possível e satisfatória, solução para essa questão.

2 OBJETIVO O objetivo do estudo foi conhecer opiniões dos alunos dos Departamentos de Medicina, Psicologia e Ciências Jurídicas (Direito) da Universidade de Taubaté (UNITAU) sobre Quebra de Sigilo Profissional em Casos de Pedofilia. METODOLOGIA Foi realizado um estudo transversal com alunos dos Departamentos de Psicologia, Medicina e Ciências Jurídicas. Neste estudo buscou-se a opinião quanto à Quebra de Sigilo profissional em casos de Pedofilia, através de questionário estruturado contendo oito questões fechadas, acompanhado de termo de consentimento informado. No Departamento de Ciências Jurídicas foram selecionadas as turmas de 4ª e 5ª séries do ano de 2006, pois são essas as turmas que realizam estágio de assistência jurídica à população de Taubaté, sendo escolhidas por sorteio uma sala de cada turma no período noturno. Responderam ao questionário todos os alunos presentes. No Departamento de Psicologia foram selecionadas as turmas de 3ª, 4ª e 5ª séries do ano de 2006, que têm estágio prático na Clínica de Psicologia da UNITAU realizando atendimento psicológico gratuito à população de Taubaté. A entrevista foi feita na sala única de cada turma do período integral e responderam ao questionário somente os alunos presentes. No Departamento de Medicina foi selecionada a única turma de 2ª série do ano de 2006, pois estava cursando as disciplinas de Psicologia Médica, Ética Médica e Medicina Legal, sendo realizada a entrevista em aula prática de laboratório, em que todos compareceram e responderam ao questionário. Foram selecionados também os alunos de internato da 5ª série e da 6ª série que estagiaram no Ambulatório de Psiquiatria do Hospital Universitário de Taubaté em agosto de A análise estatística utilizou o qui quadrado e nível de significância de 5%. Os cálculos foram feitos com o programa Epi Info O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UNITAU sob o número 071/06 e foi financiado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), em participação do Projeto de Bolsa de Pesquisa em Ética Médica para Estudantes de Medicina do ano de RESULTADOS E DISCUSSÕES Dos 279 alunos entrevistados, 107 (38,3%) eram do curso de Direito, sendo 41 (14,6%) da 4ª série e 66 (23,7%) da 5ª série, não havendo faltantes; 98 (35,2%) eram do curso de Medicina, sendo 80 (28,7%) da 2 a. série e 18 (6,5%) que estavam no estágio de psiquiatria em agosto de 2006 (9 da 5 a. e 9 da 6 a. séries), nenhum faltante; e 74 (26,5%) eram da Psicologia, sendo 18 (6,4%) da 3ª série, 16 (5,7%) da 4ª série e 40 (14,4%) da 5ª série, no entanto, faltaram 22 alunos da 3ª série, 16 da 4ª série. A média de idade foi 25,8 anos (dp=6.909), mínimo 18 e máximo 54 anos. Quanto ao gênero havia 61,2% de mulheres e 38,8% de homens, sendo variável entre os cursos. Observou-se 93,2% de mulheres na Psicologia, 60,2% na Medicina e apenas 40,2% no Direito. A tabela 1 relaciona questões e curso e a tabela 2 relaciona as questões mais polêmicas.

3 Tabela 1. Relação entre as respostas das questões e o curso, Taubaté Freqüência de Medicina Psicologia Direito Valor do p resposta (%) * (%) (%) (%). 1. O que pensa do sigilo na relação médico-paciente? 0,04** Essencial 57,3 20,4 18,3 18,6 Relativo 37,6 13,6 7,5 16,5 Dispensável 5,1 1,1 0,7 3,2 2. O profissional deve informar às autoridades que seu paciente é pedófilo? 0,15 Não 26,5 11,1 4,3 11,1 Sim 60,2 18,9 17,9 23,3 Sem opinião formada 13,3 5,1 4,3 3,9 3. O profissional deve ser responsabilizado pelos atos do paciente? 0,006** Não 84,2 32,6 19,3 32,3 Sim 10,0 2,1 3,9 3,9 Sem opinião formada 5,7 0,4 3,3 2,1 4. A quebra do sigilo destrói a relação paciente-profissional? 0,69 Não 27,2 8,9 6,1 12,2 Sim 66,7 23,7 19,0 24,0 Sem opinião formada 6,1 2,5 1,4 2,1 5. Há diferença entre pedofilia como crime ou distúrbio mental? 0,16 Não 45,5 13,9 14,0 17,5 Sim 45,9 16,9 10,0 19,0 Sem opinião formada 8,6 4,3 2,5 1,8 6. O profissional deve informar o paciente sobre a quebra do sigilo? <0,001** Não 22,9 7,6 1,4 14,0 Sim 67,4 23,0 22,2 22,2 Sem opinião formada 9,7 4,7 2,9 2,1 7. Os casos devem ser analisados separadamente (Justa Causa)? 0,23 Não 11,1 2,1 2,9 6,2 Sim 80,6 30,5 21,5 28,6 Sem opinião formada 8,2 2,5 2,1 3,5 8. Conhece o Estatuto da Criança e do Adolescente? <0,001** Não 21,9 13,6 4,7 3,5 Sim 78,1 21,5 21,8 34,8. Total *** 100,0 35,1 26,5 38,3 Tabela 2. Relação entre a questão 2 com as questões 1, 3, 4, 6 e 8, Taubaté O profissional deve informar Sem opinião as autoridades? Não (%) Sim (%) formada (%) valor do p. 1. O que pensa do sigilo na relação médico-paciente? 0,008** Essencial 19,7 29,8 7,9 Relativo 6,4 26,5 4,6 Dispensável 0,4 3,9 0,8 3. O profissional deve ser responsabilizado pelos atos do paciente? <0,001** Não 26,2 46,2 11,9 Sim 0,0 9,7 0,3 Sem opinião formada 0,3 4,3 1,1 4. A quebra do sigilo destrói a relação paciente-profissional? <0,001** Não 2,5 23,0 1,7 Sim 23,7 32,9 10,1 Sem opinião formada 0,3 4,3 1,5 6. O profissional deve informar o paciente sobre a quebra do sigilo? <0,001** Não 11,9 9,4 1,8 Sim 12,5 46,2 8,6 Sem opinião formada 2,1 4,6 2,9 8. Conhece o Estatuto da Criança e do Adolescente? 0,44 Não 4,7 14,6 2,5 Sim 21,8 45,6 10,8. Total 26,5 60,2 13,3 * Freqüência de respostas no total de alunos, independente do curso. ** Valor de p que indica diferença estatisticamente relevante. *** Total para cada questão. Trata-se do primeiro estudo que relaciona pedofilia e ética profissional. Foi realizada pesquisa em biblioteca científica (Bireme) e não foi encontrado nenhum artigo que relacionasse ética e pedofilia.

4 Quando realizada pesquisa entre os pareceres do Cremesp, foi encontrado apenas um parecer que abordasse esses temas e por isso relacionando-se diretamente com este estudo. O sigilo profissional é considerado essencial nas três profissões consultadas, pois consta como capítulo especial nos códigos de ética das mesmas. Entretanto, 42,7% dos alunos não o consideram essencial como a maioria (57,3%), mas relativo ou dispensável nos casos de pedofilia. Então ao se questionar se o profissional deve informar às autoridades caso tenha um paciente pedófilo, 60,2% deram resposta afirmativa. Os códigos de ética ressaltam que o sigilo pode ser quebrado, principalmente o de Ética Médica, o qual prevê a quebra do sigilo por autorização expressa do paciente, Justa Causa ou Dever Legal (Art. 102). No entanto, apesar de todos os códigos considerarem essa possível quebra de sigilo, igualmente consideram que se isso tiver que ocorrer deve ser comunicado apenas o essencial para promover o benefício da vítima, que no caso é a criança ou o adolescente 4,5,2. È possível que a opinião dos alunos esteja sendo influenciada pelo sensacionalismo que a mídia promove nos casos de pedofilia e outros crimes sexuais, influência esta que não deve ser ignorada 6. E possivelmente questões tão polêmicas não sejam discutidas em aulas nesta universidade, deixando os alunos ainda mais influenciáveis pelos meios de comunicação, que às vezes não têm embasamento científico para fazerem críticas de um modo geral 7. O referido parecer, utilizado para confrontar os resultados deste estudo, mostra a opinião da Comissão de Bioética (CEP) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), do Departamento Jurídico do Cremesp, e da Câmara Técnica de Saúde Mental do Cremesp, quanto às questões colocadas pela CEP/USP em um parecer que emitiu sobre o tema e que aqui também serão discutidas 8. O CEP/USP defende que a quebra do sigilo está justificada por Dever Legal, em casos concretos de pedofilia, na qual o médico é obrigado a comunicar à Vara da Infância e da Juventude, mas não em casos de fantasias e suspeitas, que podem ser apenas sintomas de transtorno obsessivo compulsivo, e então o profissional poderia ser processado por denunciação caluniosa. Afirma também que esse fato deve ser comunicado ao paciente, com diagnóstico de pedofilia, pelo médico ou pela instituição que lhe fornece assistência. E caso o médico não informe pode ser considerado cúmplice ou comete omissão de socorro 8. O Departamento Jurídico do Cremesp, todavia, declara que, segundo o Art. 13 do ECA, o médico deve comunicar à Vara da Infância e da Juventude não só quando tem um caso concreto, mas também quando houver suspeita de violência contra criança ou adolescente, portanto, se comunicar estará cumprindo seu dever legal e não pratica crime de denunciação caluniosa. No entanto, refere que essa obrigação cabe ao médico que assiste a criança e não ao que assiste o pedófilo, ficando o psiquiatra livre dessa obrigatoriedade, assim a quebra do sigilo seria uma decisão do médico, o que configura a Justa Causa e não o Dever Legal. E, então, reafirma que o Supremo Tribunal Federal já decidiu que o sigilo não é absoluto 8.

5 A Câmara Técnica de Saúde Mental do Cremesp, afirma que a pedofilia é um diagnóstico médico e, ao mesmo tempo, um delito e que a quebra do sigilo não pode ser entendida como Dever Legal, mas Justa Causa, pois é uma decisão do médico e não uma obrigação, uma vez que a autonomia do médico deve prevalecer. Refere que a opção de quebra do sigilo à Vara da Infância e da Juventude, deve levar em consideração as características clínicas do paciente 8. Neste estudo, 80,6% dos alunos apóiam a Justa Causa da quebra do sigilo nos casos de pedofilia, contra apenas 11,1% que não a apóiam e 8,2% que declaram não ter opinião formada. A discussão se amplia quando se coloca que o profissional não tem como comprovar os casos concretos, uma vez que a investigação não cabe ao mesmo, conta apenas com o relato do paciente se cometeu ou não o delito, sendo esta a única evidência, portanto questionável. Quanto a informar o paciente, como defende a CEP/USP, 67,4% consideram que tal conduta seria moral e ética por parte do profissional, contra outros 22,9% que não concordam, e 9,7% sem opinião formada. O Código em Ética em Psicologia, em seu artigo 14, determina, juntamente com a legislação profissional vigente, que o paciente deve ser informado desde o início do tratamento sobre a conduta que essas legislações impõem ao profissional 6. Possivelmente o predomínio de respostas afirmativas no curso de Psicologia para essa questão se deve ao conhecimento das determinações de seu Código de Ética. Quanto à diferença entre pedofilia como doença ou crime, também colocada pela Câmara Técnica no parecer, houve neste estudo um equilíbrio entre as respostas, sendo 45,5% a favor da diferença, 45,9% contra a diferença e apenas 8,6% sem opinião. Como não há consenso em relação a essa diferença, a Câmara Técnica incentiva pesquisas para aprimorar o conceito de pedofilia. Neste estudo, a porcentagem próxima entre as opiniões nesta questão reflete esses conflitos. É possível que pesquisas em universidades e discussões acadêmicas cheguem a um consenso satisfatório para definir melhor o termo pedofilia. Sobre a responsabilidade do profissional com os atos do paciente, 84,2% não concordam, assim como o Departamento Jurídico do Cremesp, contra apenas 10,0% que estão de acordo com o colocado pela CEP/USP. Outra consideração é se a notificação destruiria a relação paciente-profissional devido à perda de confiança do paciente, e 66,7% deram resposta afirmativa contra 27,2%. No entanto, a maioria que acredita na quebra da relação (32,9%) ainda julga que deve haver notificação, outros 23,0% que apóiam a notificação acham que isso não comprometeria a relação paciente-profissional. E há 23,7% que não informariam, pois acreditam no fim da relação. O conhecimento do ECA pelos alunos parece interferir na resposta positiva para a quebra do sigilo. De fato, dos 78,1% que afirmam conhecer o ECA, 45,6% apóiam a notificação. Sendo o Direito o curso que tem a maior proporção de alunos que declara conhecer o estatuto, possivelmente pela característica do próprio curso. Nos cursos da área da saúde, deveria ser dada ênfase maior às discussões sobre

6 legislação ou até inclui-las na grade curricular, pois a Medicina tem a maior proporção de alunos que afirma não conhecer o estatuto. Observa-se que há muitos questionamentos e dúvidas dentro do tema, o qual se mostra atual e de extrema importância, o que justifica esse estudo e aponta para a necessidade de novas pesquisas, nas quais uma metodologia qualiquantitativa possa ser um recurso para obtenção de mais dados. É possível que outras pesquisas com opiniões de profissionais médicos, juristas e psicólogos possam confirmar dados obtidos neste estudo, por isso poderiam ser desenvolvidas em outras universidades, para se conhecer melhor a opinião de profissionais que lidam com o problema. Quanto às possíveis limitações deste estudo, poderia ter sido questionado aos alunos se caso não apoiasse a quebra de sigilo por Justa Causa, o apoiaria por Dever Legal. Pois 11,1% dos alunos não apoiaram a Justa Causa, mas não havia uma questão em que pudessem justificar sua opinião, ou confirmar que apoiariam por Dever Legal. Outro aspecto importante a ser considerado, é que este estudo poderia conter questões abertas para que os alunos pudessem justificar suas respostas, ou determinar, por exemplo, para qual autoridade seria pertinente informar a ocorrência de pedofilia. CONCLUSÃO Foi possível conhecer as opiniões dos alunos dos Departamentos de Medicina, Psicologia e Ciências Jurídicas da UNITAU sobre o tema e na opinião dos alunos: o sigilo profissional é essencial; o mesmo deve ser quebrado em casos de Pedofilia; a maioria apóia a quebra deste por Justa Causa; o paciente deve ser informado quando o sigilo tiver que ser rompido; o profissional não deve ser responsabilizado pelos atos do paciente caso não informe as autoridades, e a maioria dos alunos conhece o ECA. REFERÊNCIAS 1. Classificação Internacional das Doenças. 10 a. revisão, [Online] Disponível em: Acesso em: 02/04/ Código de Ética Médica. Resolução CFM n 1.246/88 de 08 de Janeiro de [Online] Disponível em: Acesso em: 02/04/ Gonçalves HC. Inviolabilidade do segredo médico: a justa causa. Jornal do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, ed.221, p.5, Janeiro de Código de Ética e Disciplina da OAB. Lei n de 04 de Julho de [Online] Disponível em: Acesso em: 05/11/ Código de Ética Profissional do Psicólogo. Resolução CPF n 002/87 de 15 de Agosto de [Online] Disponível em: Acesso em: 05/11/ Folha de São Paulo a. Autores de laudo de preso que matou meninos em São Paulo serão investigados, 29 de Setembro de [Online] Disponível em: Acesso em: 22/10/ Folha de São Paulo b. Polícia diz que suspeito de matar meninos em São Paulo já teria feito 21 vítimas, 29 de Setembro de [Online] Disponível em: Acesso em: 18/10/ Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Parecer Cremesp n / 03 de 03 de Maio de [Online] Disponível em: Acesso em: 03/11/2007.

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