Resultados da Pesquisa Subsídios para o Pacto Nacional de Redução de Homicídios

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1 Resultados da Pesquisa Subsídios para o Pacto Nacional de Redução de Homicídios MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE (BELO HORIZONTE, BETIM, CONTAGEM E RIBEIRÃO DAS NEVES)

2 Apresentação Estudo financiado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (SENASP/MJ). Projeto BRA/04/029 - Segurança Cidadã/Pensando a Segurança Pública Objetivo: identificar os principais fatores de risco e as características dos homicídios ocorridos nos municípios de Minas Gerais e de São Paulo dos quais integram o Pacto Nacional pela Redução dos Homicídios Em Minas Gerais: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Governador Valadares, Juiz de Fora, Uberlândia e Ribeirão das Neves. Em São Paulo: São Paulo (Capital), Campinas e Guarulhos Período de Realização: Fevereiro a Dezembro/2016

3 Etapas da Pesquisa Descrição do perfil dos municípios a partir de dados quantitativos: Entrevistas em profundidade com profissionais envolvidos com a coordenação de ações de repressão a homicídios intencionais: Grupos Focais com profissionais de Segurança Pública que atuam no nível operacional Entrevistas em profundidade com atores sociais Óbitos intencionais registrados entre pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e disponíveis no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) ; Homicídios Consumados segundo o Registro de Eventos de Defesa Social (REDS); Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Comandantes de unidades da Polícia Militar especializadas na repressão ao crime; Delegados das unidades da Polícia Civil especializadas em homicídios; promotores; Defensores e juízes que atuam no Tribunal do Júri. Policiais Militares Femininas, do GEPAR e do POG; Guardas Municipais; Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa. Gestores do Fica Vivo Atores sociais que atuam nas comunidades selecionadas em cada município

4 Onde ocorrem mais homicídios? Quais são as dinâmicas que resultam em morte? Quem são os envolvidos nessas violências? O que pode ser feito em termos de políticas públicas? Perguntas - Chave Quais áreas que concentram mais mortes no tempo? Por que as mortes se concentram nessas localidades? Quais as principais motivações e características dos homicídios registrados nessas áreas? Causas mais amplas/gerais da violência homicida Características das vítimas Características dos autores Relação entre autores e vítimas O que a polícia pode fazer para prevenir e contribuir para reduzir os homicídios? Além das polícias, que outros órgãos/atores poderiam ajudar a prevenir a violência e os homicídios? Como? Qual o papel do Governo Federal na prevenção e na redução dos homicídios?

5 Perfil dos Participantes Total de Entrevistados Ao todo, foram 105 entrevistados entre profissionais do Sistema de Justiça Criminal e Segurança Pública, atores e gestores sociais nos 4 municípios da RMBH participantes do Estudo.

6 Perfil dos Participantes

7 Análise de dados Análise de dados quantitativos (gráficos e mapas) Revisão da transcrição Análise de conteúdo Transcrição do áudio Codificação no N-vivo a partir das perguntas do questionário Propostas de intervenção a partir das representações sociais

8 Onde ocorrem mais homicídios?

9 Taxa de Óbitos Intencionais (1997 a 2014) e Concentração Espacial de Homicídios Consumado (2012 a 2014) Belo Horizonte Fonte: SIM/DATASUS/Ministério da Saúde, 2016 Fonte: CINDS/SEDS, 2016

10 Taxa de Óbitos Intencionais (1997 a 2014) e Concentração Espacial de Homicídios Consumado (2012 a 2014) Betim Fonte: SIM/DATASUS/Ministério da Saúde, 2016 Fonte: CINDS/SEDS, 2016

11 Taxa de Óbitos Intencionais (1997 a 2014) e Concentração Espacial de Homicídios Consumado (2012 a 2014) Contagem Fonte: SIM/DATASUS/Ministério da Saúde, 2016 Fonte: CINDS/SEDS, 2016

12 Taxa de Óbitos Intencionais (1997 a 2014) e Concentração Espacial de Homicídios Consumado (2012 a 2014) Ribeirão das Neves Fonte: SIM/DATASUS/Ministério da Saúde, 2016 Fonte: CINDS/SEDS, 2016

13 Autores e vítimas

14 Perfil de Vítimas Por Sexo, 2015 Por Faixa Etária, 2015 Fonte: CINDS/SEDS, 2016 Elaboração: Pesquisa Pensando Homicídios, Grupo 6, CRISP- UFMG/Senasp, 2016

15 Perfil de Vítimas Por Cor/Raça, 2015 Fonte: CINDS/SEDS, 2016 Elaboração: Pesquisa Pensando Homicídios, Grupo 6, CRISP- UFMG/Senasp, 2016

16 Autores e Vítimas Invisibilidade dos envolvidos - Mecanismo de Naturalização Ora é tradado como fenômeno derivado do TRÁFICO DE DROGAS Ora é visto como derivado da PRIVAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA ( famílias desestruturadas, saúde e educação precárias ) - Como consequência... O homicídio não é um problema central na agenda ESPECÍFICA da Segurança Pública; É um problema a ser resolvido com a melhoria das condições de vida, com a maior inserção dos jovens no mercado de trabalho.

17 Relação entre vítima e autor Gráfico de Nós que identificam as categorias de tipos de relação entre vítimas e autores de homicídios

18 Quais são as dinâmicas criminais que ocorrem nessas áreas?

19 Resultados da pesquisa Dinâmicas Criminais Multicausalidade Tráfico de drogas Aspectos Socioeconômicos (Vulnerabilidade social) Características do Sistema Educacional Famílias Desestruturadas Ausência de Estado Disputa por território entre grupos rivais do tráfico de drogas Cultura da demonstração de poder pelos integrantes do tráfico de drogas Cultura da banalização da vida e da morte oriunda nos territórios vulneráveis Sensação de impunidade

20 Resultados da pesquisa Dinâmicas Criminais Multicausalidade Gráfico de Nós que identificam as categorias de causas estruturais para a incidência de homicídios* * A cor do gráfico e o tamanho da área dedicada a cada tema são definidas com base no número de itens (Fontes ou entrevistados) codificados naquela categoria.

21 Dinâmicas Criminais

22 Dinâmicas Criminais Dendograma de Nós de Caracterização dos homicídios por similaridade de codificação* *Os dendogramas foram construídos por meio do cálculo do coeficiente de Jaccard, o qual calcula a distancia entre variáveis binárias, neste caso, a presença (1) ou ausência (0) de codificação para cada fonte presente no projeto em relação a cada nó em análise. Quanto mais fontes em comum, maior a proximidade entre os nós. O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que indica maior similaridade entre os nós.

23 Dinâmicas Criminais Gráfico de Nós de Caracterização dos homicídios por similaridade de codificação Tráfico de Drogas: Motivação "Guardachuvas" *Os dendogramas foram construídos por meio do cálculo do coeficiente de Jaccard, o qual calcula a distancia entre variáveis binárias, neste caso, a presença (1) ou ausência (0) de codificação para cada fonte presente no projeto em relação a cada nó em análise. Quanto mais fontes em comum, maior a proximidade entre os nós. O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que indica maior similaridade entre os nós.

24 Dinâmicas Criminais Tráfico de Drogas: Motivação "Guarda-chuvas" Apesar da classificação de homicídios causados por tráfico de drogas, as entrevistas descortinaram motivações mais complexas: 1) Disputa por pontos de comercialização 2) Acerto de contas (dívidas financeiras) 3) Pano de fundo para outros conflitos ("passionais", "motivo fútil") 4) Penalidade imposta pelo grupo como consequência de desvio de natureza alheia à droga

25 Dinâmicas Criminais

26 Políticas públicas

27 Estratégias de Repressão Atuação Policial Tema mencionado pela maior parte dos entrevistados Equilíbrio entre as discussões sobre a participação de PM e PC Atuação da Justiça Problemas na aplicação da lei Necessidade de reformas Atuação do Governo Federal, Municipal e de Outras instituições do Estado Convênios com a União Participação na Guerra às Drogas

28 Estratégias de Repressão Polícia Civil: O problema da investigação A Polícia Civil na visão dos demais profissionais e atores sociais Problemas de Infraestrutura Insuficiência de Recursos Humanos A Polícia Civil segundo a Polícia Civil Desarticulação e Falta de comunicação com as demais instituições do Sistema de Segurança Pública e Justiça Falta de provas técnicas na investigação Grande envolvimento e boa vontade dos profissionais Proximidade perigosa com os moradores envolvidos com o crime (Comunidade) Críticas à qualidade do Inquérito Policial Percepção de que não investigam os crimes (Comunidade) Atuação precária da perícia Falta de circulação de informação entre os setores da própria instituição Gestão inadequada dos recursos pela instituição Grande dependência da Prova testemunhal e desconfiança da população

29 Estratégias de Repressão Polícia Militar: Policiamento e outros serviços A Polícia Militar na visão dos demais profissionais e atores sociais Desarticulação com as demais instituições (executa funções da Polícia Civil e reclama para si tarefas que poderiam ser da Guarda Municipal) Mais presente nas periferias, vilas e aglomerados Age com violência em determinadas regiões da cidade Diferenciação entre o GEPAR e a Polícia Comum (Alguns acham que hoje são iguais) Mais bem treinada e organizada que a Polícia Civil Insuficiência de Recursos Humanos A Polícia Militar segundo a Polícia Militar Desarticulação com as demais instituições Não é bem vinda pela população (somente querem a polícia em situações relacionadas a demandas por direitos e não para deveres) Executa tarefas que não são suas, por estarem no território, como a maior parte das políticas não está.

30 Estratégias de Repressão Sistema de Justiça: Defensores, Ministério Público e Judiciário O Sistema de Justiça na visão dos demais profissionais e atores sociais O Sistema de Justiça segundo o Sistema de Justiça Avaliação positiva da Participação de MP e Judiciário no Grupo de Intervenção Estratégica Desarticulação com as demais instituições (A Etapa judicial desqualifica o trabalho da Polícia Civil na investigação - retrabalho) Polícia prende, justiça solta críticas diretas e indiretas à legislação penal e sobre as medidas socioeducativas. Lentidão na expedição de mandados de busca e apreensão (PCMG) Concessão de benefícios aos presos (PMMG) Desarticulação com as demais instituições (Principalmente entre o MP e a Polícia Civil) Insuficiência de Recursos Humanos (principalmente a Defensoria Pública) Falta de informação sobre a dinâmica das áreas que concentram homicídios (Principalmente o Judiciário). A exceção, em partes, seriam os Defensores Públicos.

31 Estratégias de Repressão Em andamento - Grupo de Intervenção Estratégica (G.I.E.) - Grupo Integrado de Intervenção Estratégica (G.I.I.E.) Governador Valadares - Grupo Especial de Patrulhamento em Áreas de Risco (GEPAR) - PROVITA/PPCAM - Convênios (Garantia de Infraestrutura) - Olho Vivo! - Patrulhamento Ostensivo Geral (POG) Encerradas/Enfraquecidas - Modernização da Segurança Pública (Ciclo Completo, Integração, etc)

32 Estratégias de Prevenção Em andamento - Cursos da SENASP - Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) - Fica Vivo! Encerradas/Enfraquecidas - Formações integradas entre as instituições - Integração da Gestão da Segurança Pública (IGESP) - Modernização da Segurança Pública - Programa Nacional de Segurança com Cidadania (PRONASCI) - Núcleo de Justiça Comunitária

33 Propostas de Intervenção MG e SP Presença do Estado - secundária 36 Presença do Estado - primária 28 Informações 10 Conscientização

34 Considerações Finais

35 Considerações Finais A pesquisa possui um importante pressuposto teórico: Políticas que resultem na diminuição da violência letal e intencional são indispensáveis para a garantia do desenvolvimento entendido como garantia de liberdade de escolha para os cidadãos. (SEN, 2010) Logo, o papel do Estado nessa área é maior que apenas conter a criminalidade ou garantir punição, é promover o desenvolvimento de uma nação.

36 Os números informaram que na RMBH... - Existe Concentração espacial dos Homicídios, mas ao longo do tempo novas áreas tem apresentado crescimento das mortes violentas intencionais, como Venda Nova e Barreiro (em Belo Horizonte) - A contar de meados dos anos 90, houve redução dos homicídios entre 2004 e 2010, com flutuações a partir daí. -A maior parte das vítimas é Jovem, do Sexo Masculino e Negros.

37 Propostas de Intervenção Por um lado, demandas por mais Repressão -Em termos de intervenção, os entrevistados deram mais destaque à avaliação (positiva ou negativa) de estratégias repressivas em detrimento das preventivas (vistas com certo descrédito) - Mas, o que falta mesmo é infraestrutura (efetivo, equipamentos) e organização, menos morosidade da Justiça para reduzir a Sensação de Impunidade e, com o mesmo objetivo, seriam necessárias mudanças na legislação Por outro lado, demandas por mais Presença do Estado -Principalmente os atores institucionais destacam a superação da pobreza, ampliação das oportunidades no mercado de trabalho e uma educação pública de qualidade como as principais ações para o enfrentamento aos homicídios (e ao tráfico, visto que são quase sinônimos). -O Estado precisa se tornar mais presente nas comunidades pobres e essa presença se concentra na promoção de polícias sociais.

38 Agenda de Reflexão, Pesquisa e Intervenção -Afinal, qual o papel do Estado nas políticas de Controle de Homicídios? -Como as instituições de Segurança Pública e Justiça Criminal podem contribuir para que sejam reduzidos os números de mortes de uma população tão específica? -É possível articular comunidade e atores institucionais no provimento e gestão de políticas de controle de homicídios eficientes no tempo e no espaço?

39 Equipe de Pesquisa Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP/UFMG) / Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Coordenação Geral Cláudio Chaves Beato Filho Coordenação Adjunta Andréa Maria Silveira Coordenação de Equipe Valéria Cristina de Oliveira Professores Adjuntos Bráulio Figueiredo Alves da Silva Ludmila Mendonça Lopes Ribeiro Frederico Couto Marinho Pesquisadores Davy Alves Caminhas Diogo Alves Caminhas Luiza Meira Bastos Rafaelle Lopes Souza Sara Carla Faria Prado Victor Neiva e Oliveira Estagiários Nathalia Silva Mourão Renata Mauro Cardoso Tássio Almeida Tiago de Jesus Brito Yolanda Campos Maia Secretária Daniele Viana Núcleo de Estudos em Segurança Pública (NESP) / Fundação João Pinheiro (FJP) Pesquisadores: Amanda Matar de Figueiredo Camila Costa Cardeal Eduardo Cerqueira Batitucci Karina Rabelo Leite Marinho Luís Felipe Zilli Marcus Vinícius Gonçalves da Cruz Estagiários: Andrei Gomes Santana Pereira Mariana Marcatto do Carmo Instituto Sou da Paz Diretor Executivo Ivan c. Marques Assessora Sênior Carolina Ricardo Área de Gestão do Conhecimento - Coordenadora de área Stephanie Morin Pesquisadoras Fabiana Bento Ana Carolina Pekny Estagiário Fábio Freller

40 Obrigada Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP/UFMG) Av. Pres. Antônio Carlos, Unidade Administrativa III Belo Horizonte, MG - Brasil - CEP: Telefax:+55 (31) crisp@crisp.ufmg.br Núcleo de Estudos em Segurança Pública (NESP/FJP) Alameda das Acácias, 70, bairro São Luiz, Pampulha Belo Horizonte (MG) CEP: Telefone: (31) / nesp@fjp.mg.gov.br

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