Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania
|
|
- Renato Gil da Mota
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania
2
3 .:: Quem somos Fundando em junho de 2.000, o Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania (IJUCI) é uma associação civil sem fins lucrativos que desenvolve ações com o objetivo de promover e garantir o acesso aos direitos fundamentais e humanos. Desde junho de 2.015, o IJUCI foi qualificado como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), nos termos da Lei / O IJUCI executa atualmente 11 programas sociais de políticas públicas em parceria com os governos Municipal, Estadual, Federal, voluntários e outras instituições beneficiando crianças, adolescentes, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade pessoal e social, que tiveram seus direitos violados e moradores de regiões com alto índice de criminalidade.
4 .:: Missão Disseminar a temática de direitos humanos, fomentando a criação de programas capazes de articular a promoção do ser humano com o desenvolvimento social, econômico e cultural da localidade onde vive; Assegurar a plena realização do direito ao desenvolvimento, engajando instituições públicas e privadas no processo participativo de formulação e de implementação de políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades econômicas, sociais e culturais; Promover a efetividade dos direitos socioeconômicos, como o trabalho, a educação e a saúde, dentre outros, como forma de garantir a aplicação dos direitos políticos e civis da pessoa humana; Assegurar a participação democrática da população no processo da efetividade dos direitos fundamentais a todo o ser humano.
5 .:: Valores Respeito às diversidades, igualdade entre os seres humanos, gestão democrática, autonomia do indivíduo, liberdade de autodeterminação, trabalho voluntário como forma de crescimento e auto-realização e solidariedade na escuta.
6
7 .:: Programas e parcerias com órgãos públicos
8 .:: Se Liga O Programa Se Liga é executado pelo IJUCI desde em parceria com a Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS), do Governo do Estado de Minas Gerais. O Programa tem alcance territorial nas cidades de Belo Horizonte, Uberlândia, Montes Claros, Governador Valadares, Juiz de Fora, além de suas respectivas regiões metropolitanas. Seu objetivo é oferecer suporte técnicopedagógico aos adolescentes e jovens entre 12 e 24 anos egressos do sistema de medida socioeducativa de internação ou em processo de desligamento, além de seus grupos familiares. Possui também o objetivo de acompanhar os adolescentes egressos do sistema socioeducativo de privação de liberdade e seus familiares visando a ressocialização desses adolescentes.
9 .:: Semiliberdade O Programa Semiliberdade atua com adolescentes e jovens entre 12 e 18 anos que cometeram atos infracionais e foram responsabilizados pela autoridade judiciária através da aplicação da referida medida socioeducativa. Seu objetivo é proporcionar atendimento integral ao jovem, oportunizando a vivência de diversas experiências culturais, esportivas, profissionalizantes, escolares e artísticas. Além da responsabilização do jovem, são diretrizes do atendimento socioeducativo o resgate da convivência familiar, o incentivo aos estudos, o fortalecimento dos vínculos comunitários e o estímulo à autonomia por meio da participação social. Desde fevereiro de 2.013, o IJUCI atua na co-gestão de três Casas de Semiliberdade, em parceria com a Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS), por meio da Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas (SUASE), do Governo do Estado de Minas Gerais.
10
11 .:: PROVITA O Programa Estadual de Proteção, Auxílio e Assistência a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas de Morte do Estado de Minas Gerais (PROVITA) é executado em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (SEDPAC). O Programa tem alcance em todo o território de Minas Gerais e possui o objetivo de oferecer proteção e assistência psicossocial e jurídica às vítimas e testemunhas e seus familiares que se encontrem coagidos ou expostos à grave ameaça em virtude de sua colaboração à investigação ou ao processo criminal. O PROVITA conta ainda com conhecimento e interlocução de ampla rede de parceiros em cidades do interior de Minas.
12 .:: PPCAAM O Programa de Proteção à Criança e Adolescente Ameaçados de Morte de Minas Gerais (PPCAAM) é executado pelo IJUCI em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (SEDPAC). O programa tem alcance estadual e executa medidas que visam afastar a ameaça concreta à vida do beneficiário; preservar os vínculos familiares e afetivos da criança e do adolescente; colaborar para a promoção da autonomia e autodeterminação do indivíduo colaborando para sua reinserção no local em que se encontrar protegido; proporcionar atendimento psicossocial, jurídico e material ao beneficiário; executar as ações necessárias de forma célere e sigilosa; mapear os recursos sociais locais e fazer os encaminhamentos necessários; colaborar para execução e melhoria da presente política pública; implementar gestão administrativa e financeira adequada ao bom andamento da execução; colaborar para a construção de uma rede de proteção; firmar termos de cooperação e parceria para o bom e necessário andamento do programa.
13
14 .:: PETP O Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (PETP) é executado Pelo IJUCI em parceria com a Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS) e a Secretaria de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (SEDPAC) por meio do Convênio nº /2015. O Programa tem o objetivo de realizar eventos/caravanas de mobilização para fortalecimento da rede de enfrentamento ao tráfico de pessoas em Minas Gerais; elaborar material de divulgação da Política e das ações realizadas pelo Programa; realizar capacitação técnica, produção do Guia de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas para atores estratégicos; e contratar equipe para o Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Posto Avançado de Atendimento Humanizado ao Migrante.
15 .:: Serviço de Proteção Social Especial Desde setembro de 2016, o IJUCI executa o serviço de Proteção Social Especial: Acolhimento Institucional para Adolescentes e Acolhimento Institucional para Adolescentes na modalidade Breve Permanência em parceria com a Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Este serviço tem o objetivo de executar a medida protetiva de acolhimento destinado à proteção integral de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar, conforme prescrito no Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. O IJUCI é responsável por duas Unidades de Acolhimento Institucional e acolhe um total de 25 meninos.
16
17 .:: Política de Prevenção Social à Criminalidade A Política de Prevenção Social à Criminalidade é executada pelo IJUCI em parceria com a Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS), do Governo do Estado de Minas Gerais e estrutura-se por meio de quatro programas.
18 .:: Ceapa O Programa Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas (CEAPA) atua em 13 municípios em Minas Gerais e tem o objetivo de consolidar e fortalecer as alternativas penais no Estado de Minas Gerais, buscando aumentar a confiabilidade dos atores do Sistema de Justiça Criminal para aplicação das Alternativas Penais nos tipos cabíveis; constituir rede de instituições parceiras co-responsáveis pela efetiva execução das Alternativas Penais; elevar os índices de cumprimento das alternativas penais; desenvolver abordagens especializadas para determinados crimes; e promover e consolidar práticas de Justiça Restaurativa.
19 .:: Presp O Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp) tem o objetivo de favorecer o acesso a direitos e promover condições para a inclusão social de egressos do Sistema Prisional, visando minimizar as vulnerabilidades, exclusões e estigmas decorrentes da criminalização e do aprisionamento, buscando o distanciamento do(a) egresso(a) das condições que provoquem a reincidência criminal. O PrEsp abrange os municípios de Belo Horizonte, Contagem, Santa Luzia, Ribeirão das Neves, Betim, Governador Valadares, Ipatinga, Juiz de Fora, Uberaba, Uberlândia e Montes Claros.
20
21 .:: Fica Vivo! O Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo! abrange 32 regiões/territórios com altas taxas de criminalidade violenta no estado de Minas Gerais, sendo 13 em Belo Horizonte, 12 na Região Metropolitana e 7 no interior. O Programa tem dois eixos de atuação: Proteção Social e Intervenção Estratégica e visa contribuir para a prevenção e redução de homicídios dolosos de adolescentes e jovens entre 12 e 24 anos, principalmente aqueles com trajetórias de envolvimento com a criminalidade. O Fica Vivo! favorece ações de repressão qualificada e desenvolve ações de proteção social, visando prevenir e reduzir conflitos e rivalidades violentas entre o público-alvo, ampliar a sensação de segurança nas áreas de atuação do Programa e ampliar e fortalecer a rede de proteção sócio-comunitária dos adolescentes e jovens atendidos.
22 .:: PMC O Programa Mediação de Conflitos abrange 32 regiões/territórios com altas taxas de criminalidade violenta em Minas Gerais, sendo 12 em Belo Horizonte, 12 na Região Metropolitana e 7 no interior. O Programa tem o objetivo principal de promover meios pacíficos de administração de conflitos em níveis interpessoais, comunitários e institucionais que possam contribuir para minimizar, prevenir e/ou evitar os seus desdobramentos em situações de violências e criminalidades. O PMC desenvolve ações de mediação de conflitos, orientações sociojurídicas, articulação e fomento à organização comunitária através da participação social e institucional, visando favorecer o acesso a direitos e aplicar e disseminar princípios e técnicas de mediação.
23
24 .:: Voluntariado e Assessoria Jurídica O trabalho voluntário é um valor para o IJUCI e marca a sua história desde a fundação. O Setor Voluntariado e Jurídico atua na prestação de assessoria jurídica de caráter suplementar, nos termos da Lei nº 9790/99, prestando assistência jurídica às pessoas em situação de risco social e proporcionando a todos o acesso ao Poder Judiciário. Através da interdisciplinaridade entre diferentes áreas do saber como Psicologia, Serviço Social e Direito, os conflitos são tratados dando-se prioridade à composição extrajudicial (acordo), para que o direito do cidadão se efetive com maior eficiência e celeridade, propagando a paz. O IJUCI com cerca de 50 voluntários e já realizou mais de 14 mil atendimentos, por meio de assistência jurídica, atendimentos psicoterápicos e de serviço social.
25 .:: Como ajudar Com pequenos gestos podemos mudar o mundo! E você pode nos ajudar a continuar transformando vidas por meio do acesso à cidadania e direitos. Doações financeiras Doações de bens e materiais FIA (Fundo para Infância e Adolescência)
26 .:: Nossos Parceiros
27 .:: Fale Conosco Rua dos Timbiras, 2875 Barro Preto Belo Horizonte/MG
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA Andradas 21 de julho de 2017 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança
Leia maisANEXO V PORTFÓLIO DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE
ANEXO V PORTFÓLIO DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE 2015 A POLÍTICA 1. A POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE 1.1. Objetivos A Política de Prevenção Social à Criminalidade tem como
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE
POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE 2014/2015 GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata Pimentel VICE GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade SECRETÁRIO DE ESTADO DE DEFESA
Leia maisMISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção
MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão
Leia maisCARGO, VAGA, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA. Art. 2º. Especificações das vagas: Cargo (Código do Cargo) N. de vagas. Carga horária semanal
EDITAL N. 14/2017 DO INSTITUTO JURÍDICO PARA EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIO (A) DE PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL PARA CADASTRO RESERVA DO PROGRAMA SE LIGA REGIONAL BELO HORIZONTE/MG.
Leia maisOS PROGRAMAS 2. PROGRAMA FICA VIVO! 2.1. Contextualização e objetivo
OS PROGRAMAS 2. PROGRAMA FICA VIVO! 2.1. Contextualização e objetivo Institucionalizado pelo Decreto nº 43.334 de 20/05/2003, o Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo!, compõe, através do Núcleo
Leia maisJANEIRO MARÇO 2014 EDIÇÃO 11
REVISTA DIGITAL DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE DE MINAS GERAIS JANEIRO MARÇO 2014 EDIÇÃO 11 CEAPA EM REDE Ampliando a reflexão sobre as drogas PRESP EM REDE Oportunidade para o público
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisAssessoria Técnica. Essa atividade se estruturou em dois níveis: presencial e a distância.
Assessoria Técnica No conjunto das estratégias definidas por ocasião da implantação do PAIR a atividade da Assessoria Técnica é também destacada como uma das mais relevantes, considerando a necessidade
Leia maisCAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA
Projeto: Pensando no Amanhã CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA QUEM SOMOS A Associação de Amigos e Moradores do Bairro Jardim Santa Luzia é uma entidade sem fins lucrativos, atuando
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE
POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE 2014/2015 SUMÁRIO 1. A POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE... 5 1.1. Objetivos... 5 1.2. Público alvo... 6 1.3. Mapeamento da Política de Prevenção
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV NOME: Centro de Integração da Mulher CIM Mulher IDENTIFICAÇÃO: Centro de Reabilitação do Autor em Violência Doméstica
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de
Leia maisCARGO, VAGA, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA. Art. 2º. Especificações das vagas: N. de vagas 01 + Cadastro Reserva. Carga horária semanal
EDITAL N. 13/2017 DO INSTITUTO JURÍDICO PARA EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA COORDENADOR REGIONAL DO PROGRAMA SE LIGA REGIONAL TRIÂNGULO MINEIRO UBERLÂNDIA/MG. Art. 1º. O Instituto Jurídico
Leia maisIASES. Gerência de MSE em Meio Aberto do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo - IASES
IASES Gerência de MSE em Meio Aberto do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo - IASES Cenário Estadual da Trajetória da Instituição de Atendimento Socioeducativo 1967 FESBEM Fundação
Leia maisDetalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018
Detalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018 Núcleo de Direitos Humanos e Inclusão NDHI 1. Educação e Cultura em Direitos Humanos Formação para a promoção da educação e da cultura em Direitos Humanos,
Leia maisPOLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA
POLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO Instalado em setembro de
Leia maisPLANOS DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR
S DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR ANÁLISE DA SITUAÇÃO NACIONAL 1. Identificar causas/ fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA SOCIAL COORDENADORIA ESPECIAL DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA. Introdução Este documento visa orientar as entidades participantes do certame na elaboração de suas propostas técnicas, apresentando as diretrizes gerais para a execução da
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação
Leia maisEDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE
Leia maisRESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO)
RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) Dispõe sobre a reorganização e consolidação da Coordenadoria Judiciária de Articulação das Varas da Infância e da Juventude e do Idoso do Tribunal de Justiça
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Leia maisPrograma de Atenção Integral às Vítimas da Violência
O que fazemos? Buscamos prevenir os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), que agregam homicídio doloso, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Objetivos Assegurar a assistência jurídica,
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE
PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE Contratante: Município de Caicó/ RN Proponente: CEDECA Casa Renascer Natal/
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA. Introdução Este documento visa orientar as entidades participantes do certame na elaboração de suas propostas técnicas, apresentando as diretrizes gerais para a execução da
Leia maisNúcleo de Facilitação ao Diálogo DIALOGAR Dialogar para prevenir Educar é o caminho
Núcleo de Facilitação ao Diálogo DIALOGAR Dialogar para prevenir Educar é o caminho O Núcleo de Facilitação do Diálogo - DIALOGAR foi criado em março de 2011, na Divisão Especializada de Atendimento à
Leia maisLOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA
LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA Direitos Sociais 1988: Promulgação da Constituição Federal; A Assistência Social passou a integrar o Sistema de Seguridade Social,
Leia maisAções multissetoriais de proteção ao direito à vida dos adolescentes e contra a violência implementadas no município
Guia de Dicas de Políticas Públicas 173 RESULTADO SISTÊMICO 16 Ações multissetoriais de proteção ao direito à vida dos adolescentes e contra a violência implementadas no município Nos últimos anos, o Brasil
Leia maisPLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS
X CONFERÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS Objetivos do encontro Esclarecer sobre
Leia mais1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O PROGRAMA ACESSUAS TRABALHO (versão Atualizado em 19.12.2016) 1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisMetodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017
Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017 AGENDA ATIVIDADES FORMATIVAS DEZEMBRO/2017 OS NÚMEROS DO SELO UNICEF EDIÇÃO 2017-2020 1. 902 municípios inscritos 1.279 no Semiárido 623 na Amazônia
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018. Requisitos Exigidos
EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018 A Cáritas Brasileira, organismo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), com atuação no estado
Leia maisegurança Pública Segurança Pública
V S egurança Pública Segurança Pública mensagem presidencial Segurança pública Desde 2003, as ações do Governo Federal para a garantia da segurança pública têm como objetivo agir sobre as causas da criminalidade
Leia maisAS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL
AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal
Leia maisO Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo da Constituição Federal de 1988 que prevê:
1 O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo - 227 da Constituição Federal de 1988 que prevê: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PARANÁ CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PARANÁ CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO PARANÁ A SEDS A Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
Leia maisProjeto de Intervenção Modelo Individual
Imprimir Projeto de Intervenção Modelo Individual AUTORES Ana Paula Alvarenga PROJETO DE INTERVENÇÃO Criação de um programa que irá mediar as determinações judiciais ligadas ao delito de drogas em que
Leia maisRelatório de Atividades
P á g i n a 1 2016 Relatório de Atividades Fundação Comunidade da Graça CCA Espaço da Comunidade I 31/12/2016 P á g i n a 2 Sumário Relatório Anual de Atividades... 3 Apresentação da Fundação Comunidade
Leia maisApêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.
Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Legislativo Propor PEC para incluir a garantia do direito à livre orientação
Leia maisCARGO, VAGA, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA. Art. 2º. Especificações das vagas: N. de vagas. Cargo (Código do Cargo) Remuneração (valor bruto)
EDITAL N. 15/2017 DO INSTITUTO JURÍDICO PARA EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MOTORISTA PARA CADASTRO RESERVA DO PROGRAMA SE LIGA REGIONAL BELO HORIZONTE/MG. Art. 1º. O Instituto Jurídico
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais
Leia maisANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL MEDIA COMPLEXIDADE
OBJETIVO: Prestar atendimento especializado às famílias e indivíduos cujos direitos tenham sido ameaçados ou violados e/ou que já tenha ocorrido rompimento familiar ou comunitário. PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Leia maisTÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS
TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS CATEGORIA: CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS Endereço: Rua Caldas Júnior, nº 352, bairro Centro Histórico. Cidade: Porto Alegre Estado: Rio Grande do Sul Autoras:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI Nº LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
SECRETARIA HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL I- Promover a universalização do direito dos cidadãos e cidadãs à proteção e à inclusão social; II- acompanhar a praticar as normas e diretrizes da Política Nacional
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017
CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OFICINAS NAS ÁREAS DE
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OFICINAS NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE HOMICÍDIOS FICA VIVO! REFERENTE AO TERMO DE PARCERIA N. 035/2016 O IJUCI, Instituto Jurídico para Efetivação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 10 30/6/2016 10:16 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.530, DE 24 DE OUTUBRO DE 2007. Conversão da MPv nº 384, de 2007. Texto compilado Institui o Programa
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisTÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2013 Ano XIX - Edição N.: 4451 Poder Executivo Secretaria Municipal de Políticas Sociais - CMDCA RESOLUÇÃO CMDCA/BH Nº 102/2013 Dispõe sobre a política municipal para execução
Leia maisPrecisamos manter o foco naquilo que queremos conquistar, precisamos manter o foco no que é bom, no que nos fortalece, no que nos estimula a
Precisamos manter o foco naquilo que queremos conquistar, precisamos manter o foco no que é bom, no que nos fortalece, no que nos estimula a continuar caminhando, mesmo quando achamos que já não somos
Leia maisACOLHIMENTO FAMILIAR E REPÚBLICA
ACOLHIMENTO FAMILIAR E REPÚBLICA Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Claudia Souza Acolhimento Familiar Nomenclaturas utilizadas no Brasil para Acolhimento Familiar: Família acolhedora Família de apoio
Leia maisIntegração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS
Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS ASSISTÊNCIA SOCIAL Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Após a decisão de suspensão ou perda do poder familiar, surge a questão de se definir quem vai receber a criança
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES
PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é
Leia maiscada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.
EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO
Leia maisUMA VIDA SEM DROGAS. Baseado na Lei /2001
Baseado na Lei 10.216/2001 Violação de Direitos Humanos ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL EXPLORAÇÃO SEXUAL DA MULHER E HOMEM TRABALHO INFANTIL TRABALHO ANÁLOGO A ESCRAVIDÃO VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Leia mais22 CONVÊNIOS FNCA Formação Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de Alagoas - Escola de Conselhos.
N DO INSTRUMENTO TIPO DE INSTRUMENTO 788275/2013 CONVÊNIO AL UF PROPONENTE OBJETO Secretaria de Estado de Alagoas 22 CONVÊNIOS FNCA 2013 Formação Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros
Leia maisCongresso de. Atuação Responsável 15/08/2018
Congresso de Atuação Responsável 15/08/2018 Visão Empresas e comunidades evoluindo em sinergia. Missão Qualificar a atuação social das empresas, contribuindo para a competividade dos negócios e o desenvolvimento
Leia maisA ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
A ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Equipe Pop Rua Especializada de Proteção aos Direitos Humanos A Defensoria Pública tem como atribuições
Leia maisDECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)
DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.
Leia maisIX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR.
IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR. MARTINS, Mayara Lucia (Estágio I), e-mail: mayamartins1993@hotmail.com.
Leia maisO PROJETO PRÓ-LABOR DO PROGRAMA PATRONATO: ESTRATÉGIAS E ARTICULAÇÕES COM A REDE SOCIOASSISTENCIAL EM PONTA GROSSA-PR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisAtenção em rede como condição para o tratamento integral:
1 Atenção em rede como condição para o tratamento integral: Rede SUAS Prof. Mirella S. Alvarenga Assistente Social, mestre em Política Social, membro do Grupo de Estudos Fênix/UFES 2 Plano integrado de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Gestão em Segurança
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES C C A
RELATÓRIO DE ATIVIDADES C C A 2017 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES O relatório de atividades do CCA 2017 traz um balanço com os resultados e realizações durante o ano. Os dados apresentados incluem a participação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS
Leia maisO SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi
O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS Meive Ausonia Piacesi POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL Sistema Único de Assistência Social - SUAS INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO
Leia maisCritérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça
Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça Resolução 001/2013 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), de Palhoça, No uso de suas atribuições
Leia maisCurso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS
Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social
Leia maisSUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à
SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar
Leia maisResolução nº, de de 2013.
Resolução nº, de de 2013. Dispõe sobre a POLÍTICA NACIONAL DE INCENTIVO À AUTOCOMPOSIÇÃO NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO PÚBLICO e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício
Leia maisA Ação Social no Contexto Salesiano
A Ação Social no Contexto Salesiano A ação social é a gênese da obra salesiana. Dom Bosco, o fundador da Família Salesiana, começou seus trabalhos no século XIX em Valdocco (Itália), acolhendo e educando
Leia maisAtividade Garantir a defesa, proteção e o atendimento jurídico psicossociopedagógico Direitos da Criança e do Adolescente - NAECA
Programa: PROMOÇÃO E DEFESA DE DIREITOS Problema: Dificuldade de acesso à justiça pela população em estado de vulnerabilidade social Causas: Insuficiência de recursos materiais e humanos para promover
Leia maisPoder Judiciário Conselho Nacional de Justiça ESTRATÉGIA JUDICIÁRIO Poder Judiciário 2015/2020
Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça ESTRATÉGIA JUDICIÁRIO 2020 Poder Judiciário 2015/2020 ESTRATÉGIA JUDICIÁRIO 2020 Missão do Poder Judiciário - Realizar Justiça. Descrição - Fortalecer o Estado
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Quem são os usuários da Assistência
Leia maisPromovendo desenvolvimento integral na primeira infância. Outubro de 2016
Promovendo desenvolvimento integral na primeira infância Outubro de 2016 MARCO LEGAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016 DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS de apoio às famílias em sua função
Leia maisPrograma de Pacificação Restaurativa em Londrina
Programa de Pacificação Restaurativa em Londrina Apresentação O presente documento apresenta um resumo da proposta de implantação de um Programa de Pacificação Restaurativa em Londrina e expõe para apreciação
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Fevereiro/2018 Página 1 de 10 DECRETO Nº N.NNN, DE DD DE MÊS DE 2018. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisCriminalidade e Segurança Pública na Região Sudeste: Um balanço da última década
Criminalidade e Segurança Pública na Região Sudeste: Um balanço da última década Ludmila Mendonça Lopes Ribeiro Universidade Federal de Minas Gerais Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública
Leia maisCARGOS, VAGAS, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA E REMUNERAÇÃO. Art. 2º. Especificações das vagas:
EDITAL N. 01/2017 - DO INSTITUTO JURÍDICO PARA EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA - IJUCI - PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PROVIMENTO DE CARGOS PARA O PROGRAMA DE PROTEÇÃO À CRIANÇAS E ADOLESCENTES AMEAÇADOS DE MORTE PPCAAM/MG
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO Instalado em setembro de 2000,
Leia maisPROJETO JUSTA MEDIDA - AUDIÊNCIAS AVALIATIVAS DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
PROJETO JUSTA MEDIDA - AUDIÊNCIAS AVALIATIVAS DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do Projeto Justa Medida - Audiências avaliativas das medidas socioeducativas. Unidade Proponente Coordenadoria
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 7.672-A DE 2010 EMENDA DE REDAÇÃO Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança
Leia mais1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
ANO. 2013 DO MUNICÍPIO DE GAVIÃO - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Este documento foi assinado digitalmente por certificação
Leia maisREDE SOCIOASSISTENCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL O que é Vulnerabilidade Social? Pode ser entendida como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE RESOLUÇÃO 283/2018
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE RESOLUÇÃO 283/2018 Dispõe sobre a caracterização da oferta de Programa de Aprendizagem Profissional no Âmbito da Assistência Social no Município
Leia maisÉ A BASE DA SOCIEDADE
A C R E D I T A M O S Q U E A F A M Í L I A É A BASE DA SOCIEDADE e é por ela que lutamos todos os dias. Pr. Rubens de Castro SOMOS UMA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (OSC) SEM FINS LUCRATIVOS QUE ATUA
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profª. Liz Rodrigues - Após a apresentação dos direitos fundamentais, o ECA indica os mecanismos legais destinados à promoção destes direitos. - Política de atendimento:
Leia maisA SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual
A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO Diversos fatores levaram à situação atual O problema foi tratado com uma série de OUs Natureza ou policial ou social Responsabilidade ou Federal
Leia maisExperienciasde inclusión social juvenil em
Experienciasde inclusión social juvenil em participación Vinicius Macário Coordenador do Observatório de Políticas Públicas de Juventude Política Nacional de Participação Social Decreto 8243 (2014) Conselho
Leia maisCENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CEDECA RIO DE JANEIRO)
CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CEDECA RIO DE JANEIRO) CNPJ Nº 10.832.372/0001-38 EDITAL Nº 001 /2017 O CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CEDECA RJ, no
Leia mais