SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA

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1 SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA Andradas 21 de julho de 2017

2 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública

3 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública

4 ARRANJO INSTITUCIONAL Governador Corpo de Bombeiros Militar Polícia Civil Secretaria de Segurança Pública Secretaria de Administraçã o Prisional Polícia Militar GOVERNANÇA COLEGIADA HORIZONTAL As decisões são tomadas na Câmara de Coordenação das Políticas de Segurança Pública (CCPSP) envolvendo todos os órgãos e sob coordenação da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

5 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública

6 MISSÃO Promover a segurança à população mineira, por meio de ações de prevenção à criminalidade e ao uso nocivo de drogas, gestão do sistema estadual de atendimento socioeducativo e integração dos órgãos de segurança pública.

7 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública

8 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Finalidade Integrar e promover a modernização e melhoria da qualidade da atuação dos órgãos de segurança pública, bem como fomentar a articulação, em âmbito técnico, junto a outros órgãos que possam contribuir com os objetivos de controle da criminalidade, violências, sinistros e acidentes de trânsito. Eixo Informação Eixo Ensino Eixo Operacional Política de Integração de Segurança Pública

9 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Finalidade: Eixo Informação Coordenar a produção e a divulgação de informações, por meio de estatísticas, pesquisas, avaliações e estudos, no âmbito da SESP. Subsidiam as seguintes ferramentas: Minas em números ( Painel do Governador.

10 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Finalidade Eixo Ensino Promover e avaliar atividades de formação, capacitação e treinamento, promovendo o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades dos profissionais na área de segurança pública. Solicitação de atividades à Escola Integrada de Segurança Pública. Ex.: Treinamento com a Guarda Municipal

11 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Eixo Operacional Disque Denúncia Unificado (DDU): Objetivo: Receber, registrar, analisar e responder às denúncias anônimas de crimes e sinistros. Quem pode acessar: Qualquer cidadão, por meio do tridígitos 181, em ligações gratuitas, com sigilo e anonimato garantido.

12 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Eixo Operacional Disque Denúncia Unificado (DDU): Resultados

13 POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Eixo Operacional Campanha Sou pela vida. Dirijo sem bebida Objetivo: Aumentar o rigor na fiscalização da Lei Seca, visando coibir a mistura álcool e volante, por meio da realização de ações integradas educativas, preventivas e repressivas. Mensalmente são realizadas operações integradas (PMMG, PCMG, CBMMG, Guardas e outros) em todo o Estado

14 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública

15 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Objetivo Geral: Contribuir para prevenção e redução de violências e criminalidades incidentes sobre determinados territórios e grupos mais vulneráveis a esses fenômenos e para o aumento da sensação de segurança em Minas. Programas: Programa Controle de Homicídios FICA VIVO! e Programa Mediação de Conflitos. Em atuação nos Centros de Prevenção Social à Criminalidade Base territorial, localizados em territórios que registram maior concentração de homicídios nos Municípios. Programa Central de Acompanhamento de Alternativas Penais CEAPA e Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PrEsp. Em atuação nos Centros de Alternativas Penais e Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional Base Municipal, localizados em áreas

16 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo! Possui foco na prevenção e redução de homicídios dolosos de adolescentes e jovens de 12 a 24 anos, atuando em áreas com registros de índices elevados de criminalidade violenta. O Programa promove oficinas de esporte, cultura e arte; realiza projetos locais, de circulação e institucionais; faz atendimentos individuais dos jovens e promove Fóruns Comunitários. O Programa também realiza a articulação interinstitucional entre a Secretaria de Estado de Segurança Pública, as Polícias Militar e Civil, Ministério Público, Poder Judiciário e órgãos municipais de Segurança Pública, por meio dos Grupos de Intervenção Estratégica - GIE.

17 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Programa Mediação de Conflitos Atua em territórios marcados pela violência e baixo acesso a direitos, a partir dos fundamentos da Mediação Comunitária, objetivando a resolução pacífica de conflitos, com foco na prevenção e redução de homicídios em razão de violência doméstica, familiar e contra a mulher, conflitos entre vizinhos e a violação de direitos. Isso é feito por meio da participação social e institucional, organização comunitária e orientações para acesso a direitos.

18 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Programa Central de Acompanhamento de Alternativas Penais - CEAPA Tem o objetivo de consolidar e fortalecer as alternativas penais no Estado, como a Prestação de Serviços à Comunidade e Projetos de Execução Penal Temáticos. Através de suas ações visa aumentar a confiabilidade dos atores do Sistema de Justiça Criminal para aplicação das Alternativas Penais nos tipos penais cabíveis, constituir rede de instituições parceiras corresponsáveis pela efetiva execução das Alternativas Penais, elevar os índices de cumprimento das alternativas penais, desenvolver abordagens especializadas para determinados crimes e promover e consolidar práticas de Justiça Restaurativa.

19 POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PrEsp Tem por objetivo favorecer o acesso a direitos e promover condições para inclusão social de egressos do Sistema Prisional, minimizando as vulnerabilidades relacionadas a processos de criminalização e agravadas pelo aprisionamento. Ao seu público alvo, que envolve pessoas em Regime Aberto, em Prisão Domiciliar, em Livramento Condicional, em Liberdade Definitiva, e seus respectivos familiares, são ofertados atendimentos individuais, encaminhamentos a instituições parceiras, visitas domiciliares e grupos de discussões de caso. Além disso, o PrEsp pode ser apresentado aos préegressos dentro de Unidades Prisionais, com objetivo de iniciar o vínculo com o Programa.

20 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública

21 POLÍTICA SOBRE DROGAS Objetivos Gerais: Implantar e gerir a política estadual sobre drogas, apoiando as funções normativas e fiscalizadoras do Conead, em consonância com a política de segurança pública. Planejar, coordenar e acompanhar as ações relacionadas com a prevenção, atenção e reinserçãosocial de usuários e dependentes de drogas. Promover a descentralização, a intersetorialidade e o compartilhamento de responsabilidades entre órgãos e entidades congêneres do Estado e dos municípios que desenvolvem atividades relativas ao uso indevido de substâncias psicoativas.

22 POLÍTICA SOBRE DROGAS PREVENÇÃO Prevenção primária ou universal: voltada para indivíduos que não tiveram contato com drogas. São ações ou intervenções antecipatórias. Prevenção secundária ou seletiva: voltada para pessoas que já experimentaram drogas. São ações voltadas para evitar usos mais frequentes e prejudiciais. ACOLHIMENTO Prevenção terciária ou indicada: voltada para indivíduos que apresentam problemas associados ao uso nocivo ou dependência de drogas. São serviços realizados em ambiente residencial, de caráter transitório e destinados a oferecer cuidados continuo de saúde. Ações voltadas à reabilitação do indivíduo. REINSERÇÃO SOCIAL E PRODUTIVA Prevenção quaternária ou reinserção social e ocupacional: voltadas para os indivíduos que já apresentaram uso prejudicial de drogas. Ações que buscam o restabelecimento ou resgate de uma rede social inexistente ou comprometida pelo período de abuso de drogas.

23 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública

24 POLÍTICA DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Atribuições: Coordenar e planejar a política de atendimento ao adolescente em cumprimento de internação provisória, e de medida socioeducativa de internação, internaçãosanção e semiliberdade. Planejar, coordenar e monitorar os programas, projetos e ações desenvolvidos no sistema estadual de atendimento socioeducativo. Fomentar o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA junto à comunidade. Apoiar o desenvolvimento de ações com os adolescentes nas áreas de saúde, educação, profissionalização, cultura, lazer, esporte, assistência religiosa e trabalho educativo.

25 POLÍTICA DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Medidas Socioeducativas Objetivo: proporcionar o rompimento da trajetória infracional do adolescente e a redução da sensação de impunidade. Semiliberdade: 1. Medida restritiva, que evita a privação completa de contato diário do adolescente com a sociedade. 2. Realizada em casas residenciais e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo determina que sejam atendidos no máximo 20 adolescentes. 3. Executada por meio de Termo de Colaboração com Organização da Sociedade Civil, onde o Estado aprova o plano de trabalho de acordo com a metodologia que deseja implementar e realiza o repasse de recursos.

26 POLÍTICA DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Medidas Socioeducativas Internação: 1. Medida privativa de liberdade, mais rigorosa, que se aplica ao adolescente autor de ato infracional cometido mediante ameaça grave ou violência à pessoa. 2. Atendimento individualizado nas áreas de psicologia, serviço social, pedagogia, terapia ocupacional, medicina, enfermagem, odontologia, direito e segurança socioeducativa, além de ter acesso à educação, cursos profissionalizantes, atividades de cultura, esporte e lazer e ampliação da convivência familiar e sociocomunitária.

27 SUMÁRIO 1. Apresentação da Secretaria de Estado de Segurança Pública a) Arranjo Institucional b) Missão c) Políticas de Segurança Pública: Política de Integração de Segurança Pública Política de Prevenção Social à Criminalidade Política sobre Drogas Política de Atendimento Socioeducativo 2. Gestão Integrada de Segurança Pública

28 GESTÃO INTEGRADA DE SEGURANÇA PÚBLICA O que é? Concepção de gestão integrada entre diversos órgãos que atuam no município, por meio de reuniões, planos, programas e ações conjuntas. Objetivo: Melhor coordenação e otimização de esforços para a redução dos índices de violência e criminalidade. Como direcioná-lo para a resolução de problemas? Método IARA: IDENTIFICAR problemas locais ANÁLISAR problemas RESPONDER aos problemas AVALIAR medidas

29 1º FÓRUM MUNICIPAL DE SEGURANÇA INTEGRADA JUNDIAÍ/SP

30 PROJETO DO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA MUNICIPAL DE SEGURANÇA ROLIM DE MOURA/RO

31 PARTICIPAÇÃO SOCIAL Premissas: Colaboração com a sociedade civil local. Interlocução permanente da população com os órgãos e instituições. Caráter: Caráter consultivo, podendo ser constituídos nos Municípios, bairros ou comunidades. Finalidade: Promover a integração das instituições policiais com a comunidade, restituindo a credibilidade de ambos os lados e transmitindo confiança. Funcionamento: Realização constante de reuniões. Prestação de contas das questões apresentadas. Desenvolvimento de programas, projetos e ações: Programas de instrução. Campanhas educativas que fortaleçam os vínculos comunitários com as organizações policiais. AÇÕES DA SESP: Encontros Regionais de Polícia Comunitária Capacitação para presidentes de CONSEPs

32 PARTICIPAÇÃO SOCIAL GGI-M CONSEPs Formado apenas por representantes de órgãos de segurança pública - participação indireta da sociedade civil, que só se dá diretamente quando os CONSEPs participam do GGI-M. Caráter deliberativo e executivo. Envolvem participação direta da sociedade civil. Caráter consultivo. A partir das demandas levadas, inclusive, pelos CONSEPs e da aplicação do método IARA, delibera sobre ações. Órgãos de segurança pública ouvem a sociedade. O GGIM necessita do CONSEP para identificar as demandas da população por segurança e ordem pública e o CONSEP precisa do GGIM para executar as demandas que são levadas ao seu conhecimento.

33 AGRADECEMOS A ATENÇÃO!

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