A Iniciativa de P&D da Empresa X
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- Natália Antunes Brandt
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1 Projetos 1. Eliezer Barreiro Fármacos antinflamatórios 2. Valdir Cechinel Filho Hiperplasia Benigna da Próstata- fitoterápico 3. Valdir Cechinel Filho Analgésico - fitoterápico 4. Sérgio T. Ferreira Doença de Alzheimer 5. Jorge Guimarães Anti-trombótico - fitoterápico 6. João José F. Sarkis SNC, cancer, doenças parasitárias 7. José Carlos Freitas Produtos naturais de espécies marinhas 8. Carlos Zani Produtos naturais antimaláricos 9. Edilberto R. Silveira Cancer, SNC produtos naturais 10. Elaine Elisbetsky SNC produtos naturais 11. João Calixto SNC - espécies brasileiras de Hypericum 12. Marcus V. Gomes Neurotoxinas de venenos de animais peçonhentos 13. Ralff Carvalho Ribeiro Receptores nucleares 14. Ramayana Srivastava Analgesicos 15. Sonia Soares Costa Herpes 16. Sonia Soares Costa Anti-inflamatórios produtos naturais 17. Reinaldo N. Almeida Mucolítico - fitoterápico
2 Objetivos: A Iniciativa de P&D da Empresa X obter novos produtos proprietários operar em parcerias com universidades e institutos de pesquisa brasileiros desenvolver a capacidade de identificação de projetos de pesquisa e competências, no universo acadêmico e científico do país desenvolvimento de metodologias concretas de avaliação de projetos, em especial do valor de mercado dos produtos almejados, a viabilidade técnica do atingimento dos objetivos, os custos envolvidos e a lucratividade esperada do empreendimento;
3 Criação de uma forte equipe de gestão de projetos tecnológicos. Esta equipe deve ser capaz de auxiliar os pesquisadores na formulação de projetos adequados ao enfoque empresarial de P&D, com objetivos claros, metas definidas, indicadores de progresso e orçamentos realistas. A equipe de gestão tecnológica deve ter a competência científica necessária para acompanhar muito proximamente a execução dos projetos contratados, verificando o atingimento de metas, identificando obstáculos e formulando soluções e direcionamentos.
4 Organizar e negociar articulações entre pesquisadores e laboratórios com competências complementares em projetos de interesse comum. Competência legal na preparação de contratos e negociação de royalties. Competência legal em propriedade intelectual e patentes Criação de ferramentas de informática que possibilitem a gestão remota e distribuida de projetos.
5 Capacidade de identificação de parceiros para a execução de projetos específicos, e do subsequente desenvolvimento de negócios na organização de joint-ventures. Utilização dos mecanismos de financiamento público e privado para projetos de Desenvolvimento Tecnológico.
6 Exemplo de Organização de Projetos Planejamento e Síntese Química Ensaio Biológico Biologia Molecular Estudos de Especificidade Toxicologia Projeto 1 LASSBIO/ UFRJ LASSBIO/ UFRJ USP/São Carlos USP/São Carlos UFPB Projeto 2 Projeto 3
7 Projeto ZERCOX Síntese de novos NSAIDs COX-2 específicos Avaliação farmacológica Biologia Molecular Otimização baseada em estrutura Testes pré-clínicos
8 Parcerias Empresa X Parcerias Para a Descoberta de Novas Moléculas Parcerias para o Desenvolvimento de Fármacos Projeto 1 Toxicologia Projeto 2 Farmacologia Projeto...n Farmacocinética/ Farmacodinâmica Pesquisas Clínicas
9 A Iniciativa de P&D da Empresa X 2 Estágio atual: 7 projetos em parceria com universidades, todos também apoiados pelo Fundo Verde-Amarelo UFRJ/LASSBIO + USP/São Carlos + UFPB UFRJ/Bioquímica Médica UNIVALI Itajaí/SC UNESP/Araraquara Universidade São Francisco Bragança Pta/SP (2) UFRGS/ULBRA
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11 Um exemplo de projetos em rede: os Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão da FAPESP Universidade de São Paulo (USP) Instituto de Física de São Carlos Laboratório de Cristalografia de Proteínas e Biologia Estrutural Grupo de Biofísica Molecular e Espectroscopia Centro de Biotecnologia Molecular Estrutural Instituição sede: USP-São São Carlos Laboratório Nacional de Luz Síncroton (LNLS) Centro de Biologia Estrutural Universidade Federal de São Carlos (UFSCar ( UFSCar) Departamento de Genética e Evolução Departamento de Ciências Fisiológicas Departamento de Química
12 Abordagem integrada Biotecnologia-Biodiversidade
13 Estratégia (1) clonagem expressão cristalização Planejamento Racional Estrutura Cristalográfica
14 Estratégia (2) Compostos sintéticos Produtos naturais Ensaios bioquímicos e biológicos Co-cristalização Otimização Molecular
15 Purificação da Proteina Alvo - Purificação Direta - Clonagem, Sobre-expressão - Sequenciamento - Caracterização Estrutura 3D da Proteina Alvo - Cristalização - Estrutura de Raios-X - Estrutura em Solução (NMR) - Modelagem Molecular Obtenção de Compostos Líderes - Buscas computacionais (docking) - Design de novo - Screening de compostos bibliotecas de compostos já existentes (sintéticos ou produtos naturais) extratos bibliotecas combinatórias diversificadas uso intensivo de HTS Otimização dos Compostos Líderes - Otimização baseada em estrutura - Bibliotecas combinatórias direcionadas - Química medicinal, QSAR - Ensaios biológicos in vitro e in vivo Desenvolvimento - Propriedades farmacocinéticas (solubilidade, estabilidade, biodisponibilidade, lipofilicidade) - Ensaios pré-clínicos - Ensaios clínicos
16 As Doenças-Alvo Doença de Chagas Malária Esquistossomose Febre Amarela Leishmaniose AIDS Vias Metabólicas em Estudo Glicólise Via de Recuperação de Nucleotídeos Regulação do potencial redox celular
Pesquisa deve resultar em inovação tecnológica Projeto desenvolvido em instituição de pesquisa Contrapartida real da empresa parceira: entre 30% e
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