Regulamento dos Cursos Vocacionais

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1 Regulamento dos Cursos Vocacionais Aprovado, 02 de dezembro de 2015 Beja Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja Escola Sede: Escola Secundária D. Manuel I Beja Rua São João de Deus Beja Geral: esdmanuelibeja@mail.telepac.pt Página Web: Telefone Geral: Fax:

2 O encaminhamento dos alunos para cursos vocacionais no ensino básico está contemplado no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Este decreto prevê diversas medidas preventivas do insucesso e abandono escolares para o ensino básico. Estas medidas deverão permitir aos alunos colmatar dificuldades de aprendizagem e desenvolver as suas capacidades, assim como possibilitar a sua inserção no mercado de trabalho. 2

3 Índice INTRODUÇÃO... 7 CAPÍTULO I Disposições gerais... 7 Artigo 1.º...7 Âmbito e definição...7 Artigo 2.º...8 Procedimentos de Candidatura Pedagógica...8 Artigo 3.º...8 Destinatários e acesso...8 Artigo 4.º...9 Matrículas...9 CAPÍTULO II Organização, gestão, funcionamento e currículo Artigo 5.º Organização e funcionamento Artigo 6.º Critérios de Distribuição do aluno-formando pelas entidades de acolhimento Artigo 7.º Constituição de turmas Secção I Ensino Básico Artigo 8.º Organização curricular Artigo 9.º Prática Simulada (PS) Artigo 10.º Plano Individual de Formação da PS Artigo 11.º Equipa Pedagógica Secção II Ensino Secundário Artigo 12.º Estrutura Curricular Artigo 13.º Estágio Formativo (EF) Artigo 14.º... 17

4 Plano Individual de Formação do EF Artigo 15.º Equipa Pedagógica Secção III Direitos e Deveres dos diversos intervenientes na PS/EF Artigo 16.º Direitos e Deveres do formado-aluno Artigo 17.º Direitos e Deveres da entidade formadora Artigo 18.º Direitos e Deveres da entidade de acolhimento Secção IV Competências da Equipa Pedagógica formativa Artigo 19.º Competências da Equipa Pedagógica formativa Artigo 20.º Competências do Coordenador de Cursos Vocacionais (CCV) Artigo 21.º Competências do Diretor de Turma (DT) Artigo 22.º Competências dos Professores/Formadores (P/F) Artigo 23.º Acompanhamento da PS/EF Artigo 24.º Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Artigo 25.º Equipa Pedagógica e Formativa (EPF) Capítulo III Avaliação Secção I Ensino Básico- Processo de Avaliação Artigo 26.º Âmbito e Objetivos Artigo 27.º Avaliação sumativa interna Artigo 28.º Classificação Artigo 29.º Aprovação e progressão... 31

5 Artigo 30.º Conclusão e certificação Artigo 31.º Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos Secção II Ensino Secundário - Processo de Avaliação Artigo 32.º Âmbito e Objetivos Artigo 33.º Critérios e procedimentos de avaliação Artigo 34.º Avaliação sumativa interna e externa Artigo 35.º Classificações Artigo 36.º Disposições gerais da Prova Final (PF) Artigo 37.º Competências dos elementos a envolver no processo da PF Artigo 38.º Aprovação e progressão Artigo 39.º Conclusão e certificação Artigo 40.º Classificação final do curso Artigo 41.º Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos Capítulo IV Regime de assiduidade e cumprimento de horas de formação 43 5 Artigo 42.º Regime de Assiduidade Artigo 43.º Horas de formação Artigo 44.º Reposição de horas de formação Artigo 45.º Consequências da falta de assiduidade Artigo 46.º... 46

6 Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) Capítulo V Organização Administrativa Artigo 47.º Dossiês Pedagógicos Artigo 48.º Atas Artigo 49.º Disposições finais Artigo 50.º Entrada em vigor ANEXO I Autorização dos Encarregados de Educação ANEXO II Matriz Curricular dos Cursos Vocacionais ANEXO III Regras para a elaboração dos relatórios da PS ANEXO IV Ensino Secundário Prova Final ANEXO V Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) ANEXO VI Dossiê Técnico Pedagógico do Curso ANEXO VII Protocolo de Formação dos Cursos Vocacionais ANEXO VIII Plano Individual de Formação da PS/EF

7 INTRODUÇÃO A Portaria nº 341/2015 de 9 de outubro define o regime de organização dos cursos vocacionais do ensino básico e secundário respetivamente, a organização e gestão do currículo, avaliação e certificação dos cursos de nível básico e secundário de educação, definindo a diversidade da oferta formativa destes níveis de ensino. CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e definição 1 - O presente regulamento é um documento orientador que estabelece os procedimentos pedagógicos e administrativos a adotar, no Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja, no funcionamento dos Cursos Vocacionais. 2 - O estatuído neste documento está em articulação com o projeto educativo e constitui um anexo do regulamento interno do agrupamento, do qual faz parte integrante Trata-se de um documento sujeito a ajustamentos e/ou alterações, de acordo com os normativos legais que possam ser emanados da tutela, decisões do Conselho Geral ou diretrizes do Conselho Pedagógico. 4 - Os cursos do ensino vocacional têm como objetivo a criação de condições para o cumprimento da escolaridade obrigatória, a redução do abandono escolar precoce e o desenvolvimento de conhecimentos e capacidades, científicas, culturais e de natureza técnica, prática e profissional que permitam uma melhor integração no mercado de trabalho e o prosseguimento de estudos. 5 - O ensino vocacional compreende cursos de nível básico (2.º e 3.º Ciclos) e cursos de nível secundário.

8 6 - O ensino vocacional pretende assegurar a criação de uma oferta de ensino coordenada com empresas que procure dar resposta a necessidades relevantes destas e do desenvolvimento económico do país, nomeadamente de cariz regional, bem como responder ao interesse dos jovens que, no final da escolaridade obrigatória, pretendam ter uma saída profissional concreta, sem que tal prejudique a possibilidade de prosseguirem estudos de nível superior. Artigo 2.º Procedimentos de Candidatura Pedagógica Na sequência da seleção do(s) curso(s) a desenvolver e da constituição dos respetivos itinerários, a escola deve preencher os seguintes modelos de candidatura: Identificação dos interesses dos alunos; Levantamento dos dados relativos ao insucesso no ano ou anos de escolaridade correspondentes ao(s) curso(s) pretendido(s); Levantamento dos recursos humanos; Levantamento dos recursos materiais (instalações e equipamentos); Verificação, em articulação com os centros de emprego, do nível de empregabilidade (nível local, regional e nacional) relativo às profissões a que os cursos dão acesso; Levantamento da rede de empresas a nível local e regional; Protocolo de Formação Vocacional com as entidades de acolhimento no que se refere ao interesse e disponibilidade para colaboração relativamente ao curso ou cursos a implementar. 8 Artigo 3.º Destinatários e acesso 1 Os cursos do ensino vocacional do ensino básico têm como público-alvo os alunos a partir dos 13 anos de idade que manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma alternativa a este tipo de ensino, designadamente aqueles alunos que tiveram pelo menos uma retenção no seu percurso escolar.

9 2 O curso vocacional de 2.º ciclo tem duração de um ano letivo e o do 3º ciclo tem uma duração de um ou dois anos letivos, devendo a sua duração ser adaptada ao perfil de conhecimentos do conjunto de alunos que se reúne em cada curso. 3 Os cursos vocacionais de nível secundário destinam-se aos alunos que concluíram o 3.º ciclo do ensino básico ou equivalente, completaram 16 anos de idade, ou que, tendo frequentado o ensino secundário, pretendem reorientar o seu percurso escolar para uma oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem em risco de abandono escolar. 4 O encaminhamento para estes cursos deve ser feito após um processo de avaliação vocacional, por psicólogos escolares, que mostre ser esta via a mais adequada às necessidades de formação dos alunos. 5 O acesso a estes cursos não é obrigatório e exige o acordo dos encarregados de educação sempre que o aluno tiver menos de 18 anos de idade (Anexo I). Artigo 4.º Matrículas O ato de matrícula de um jovem num curso vocacional confere-lhe o estatuto de aluno, o qual, para além dos direitos e deveres consagrados na Lei nº 51/2012, integra, igualmente, aqueles que forem contemplados neste regulamento. 2 As matrículas e renovação de matrícula dos cursos vocacionais regem-se pelo estipulado na legislação respetiva.

10 CAPÍTULO II Organização, gestão, funcionamento e currículo Artigo 5.º Organização e funcionamento 1 A PS/EF é orientada pelo coordenador do(s) curso(s), professores/formadores acompanhantes, em representação da escola e pelo orientador técnico, em representação da entidade de acolhimento. 2 - Nos cursos vocacionais, os protocolos a celebrar com as entidades para os fins previstos devem assegurar a realização de PS/EF em contexto de trabalho e prever possíveis contributos dos parceiros para a realização da lecionação da componente vocacional conforme Anexo VII. 3 Se tal se justificar, as autarquias e outros ministérios, devem ser envolvidas no diagnóstico e levantamento de necessidades de formação nas zonas de abrangência. 4 Nos cursos de nível secundário, os protocolos a estabelecer com os Institutos Politécnicos, devem assegurar o apoio e acompanhamento técnico-científico dos projetos e, quando se justifique, proporcionar o uso de instalações e material, disponibilizar recursos de apoio docente e promover o prosseguimento de estudos para ensino superior dos alunos. 10 Artigo 6.º Critérios de Distribuição do aluno-formando pelas entidades de acolhimento 1 - A distribuição do aluno-formando pelas diferentes entidades de acolhimento será feita através de um dos seguintes modos: a) mediante as indicações do Coordenador de Curso, Diretor de turma e do(s) professor(es) que lecionam as áreas vocacionais, dados os conhecimentos privilegiados que possuem quer do aluno-formando, quer das entidades promotoras da formação; b) o interesse manifestado pelo aluno, sabendo que deverão ser tidos em conta os seguintes critérios:

11 Escolha, por parte do aluno, da entidade de acolhimento para a sua formação desde que se enquadre nos objetivos específicos do curso e não haja uma relação familiar; Perfil do aluno-formando avaliação das competências e caraterísticas pessoais de cada aluno; Média aritmética das classificações obtidas nas atividades da componente de formação vocacional; Proximidade geográfica entre a entidade de acolhimento e local de residência do aluno-formando. 2 Em caso de necessidade, a seleção do aluno-formando poderá ser realizada pela entidade de acolhimento através de entrevista. Artigo 7.º Constituição de turmas 1 - O processo de constituição de turmas deve ser acompanhado pelo Coordenador dos cursos vocacionais que deve atender às recomendações do Conselho Pedagógico. 11 Secção I Ensino Básico Artigo 8.º Organização curricular 1 - A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino Básico consta do Anexo II do presente Regulamento, do qual faz parte integrante. 2 - Os cursos vocacionais de nível Básico do 2.º e 3.ºciclos têm uma estrutura curricular organizada em módulos, sendo o seu plano de estudos constituído pelas seguintes componentes de formação, com a seguinte carga horária mínima: a) Geral, com 400 horas, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Educação Física;

12 b) Complementar, com 130 horas no 2.º ciclo do ensino Básico e 180 horas no 3.º ciclo do Ensino Básico, da qual fazem parte as áreas de Ciências Sociais (História e Geografia) e de Ciências do Ambiente (Ciências Naturais, Físico-Química), bem como uma segunda língua nos casos em que a escola entenda que se justifique; c) Vocacional, com 570 horas, integrada pelos conhecimentos correspondentes a atividades vocacionais e por uma Prática Simulada, preferencialmente em empresas que desenvolvam as atividades vocacionais ministradas. 3 - As disciplinas da componente de Formação Geral devem ter como referência os programas das correspondentes disciplinas das componentes do currículo do ensino Básico geral. 4 - As disciplinas das componentes de formação geral e complementar são organizadas de forma articulada com a componente vocacional. 5 - As Disciplinas da Componente Complementar e da Componente Vocacional têm um currículo flexível, definindo a escola cada um dos programas das diversas disciplinas e a distribuição dos tempos a atribuir a cada uma destas Os programas das disciplinas da Componente Complementar devem ser definidos em articulação com os das disciplinas da Componente Vocacional. 7 - No 3.º ciclo, o total de tempo da componente Complementar é distribuído pelas disciplinas de História e Geografia, de Ciências Naturais e Físico-Química, atendendo à natureza das atividades da Componente Vocacional e desde que nenhuma tenha um tempo menor do que o correspondente a duas unidades letivas semanais. 8 - A componente vocacional e a componente de Prática Simulada devem desenvolver-se num quadro de flexibilidade, com vista a atingir o desempenho estabelecido no regulamento interno. 9 - A planificação dos programas das várias disciplinas da componente vocacional e da Prática Simulada devem refletir a organização dos vários módulos e serem estes articulados entre a

13 escola e as empresas, de modo a garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada Prevê-se que, na formação vocacional, do ensino básico, os alunos possam ser distribuídos em três grupos de trabalho rotativo entre as áreas vocacionais, ao longo do ano letivo. Artigo 9.º Prática Simulada (PS) 1 - A Prática Simulada da atividade vocacional deverá preferencialmente ter lugar no final da lecionação de cada área vocacional e destina-se a uma demonstração da atividade prática, não devendo exceder a duração de 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais, em cada ano letivo. 2 - A Prática Simulada realiza-se em entidades parceiras do curso vocacional, em articulação com a escola/agrupamento. 3 - As condições e os termos de funcionamento da Prática Simulada devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a(s) empresas) ou instituição(ões) em que esta irá decorrer e a escola em que o curso vocacional se desenvolve.(anexo VII) O protocolo referido no número anterior identifica os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das atividades, as formas de acompanhamento, e o desempenho a atingir pelo aluno, com a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e deveres dos diversos intervenientes, da escola e das empresas. 5 - Para o desenvolvimento da Prática Simulada a escola e as empresas e ou instituições deverão estabelecer o desempenho a atingir pelos alunos, que seja adequado à sua idade e aos conteúdos e áreas funcionais a desenvolver nessa área ou componente. 6 - A orientação e o acompanhamento do aluno são partilhados, sob coordenação da escola, entre esta e a entidade de acolhimento, devendo a escola designar o respetivo coordenador e a empresa o responsável técnico pelo desenvolvimento e concretização das atividades.

14 7 Na seleção das empresas e instituições para a realização da PS, procurar-se-á ter em atenção que do mesmo resulte uma experiência em contexto de trabalho válida e em consonância com o perfil de formação dos alunos; 8 O professor acompanhante deverá efetuar, no mínimo, uma visita quinzenal ao posto de trabalho do aluno-formando a fim de tomar conhecimento da sua prestação. 9 Relativamente aos alunos-formandos que se encontrem a realizar a PS, se o coordenador de curso ou o professor acompanhante considerarem relevante, poderão solicitar o acompanhamento por um elemento do SPO nas visitas que realizarem às instituições Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver. Artigo 10.º Plano Individual de Formação da PS 1 As atividades a desenvolver pelo aluno-formando durante a PS deve reger-se por um plano individual de formação (Anexo VIII) O plano individual de PS estabelece os objetivos a atingir e descreve as atividades a desenvolver durante o período de PS. 3 O plano individual de PS é assinado pelo aluno-formando, pelos acompanhantes da entidade formadora e pelo supervisor da entidade de acolhimento. 4 No caso de o aluno-formando ser menor de idade, o plano individual de PS será assinado pelo aluno e pelo encarregado de educação. Artigo 11.º Equipa Pedagógica 1 - Da equipa pedagógica e formativa do curso devem fazer parte: a) O coordenador de curso da escola; b) O diretor de turma ou equivalente;

15 c) Os professores/formadores das diferentes disciplinas; d) O psicólogo escolar que deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e promover o aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família; e) Os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento, nomeadamente o orientador técnico da empresa que é responsável pelo aluno no desenvolvimento da Prática Simulada. Secção II Ensino Secundário Artigo 12.º Estrutura Curricular 1 - A matriz curricular dos cursos vocacionais do ensino secundário consta do Anexo II, ao presente diploma, do qual faz parte integrante, e integra as seguintes componentes de formação, com a seguinte carga horária mínima: a) Geral, com 600 horas, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Comunicar em Inglês e Educação Física; b) Complementar, com 300 horas, a qual integra Matemática Aplicada e a(s) Oferta(s) de Escola e ou Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) que integram a qualificação profissional a que se refere o curso; 15 c) Vocacional, com 700 horas de Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) que integram a qualificação profissional a que se refere o curso; d) Estágio Formativo, com 1400 horas, das quais 300 horas são UFCD que integram a qualificação profissional a que se refere o curso. 2 - A planificação da formação deve ser articulada, nas diferentes componentes do currículo, entre a escola e a empresa, de modo a garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada e articulada.

16 3 - As disciplinas das componentes de formação geral e complementar são organizadas de forma articulada com a componente vocacional e por módulos, e devem ter como referência, sempre que possível, os programas das disciplinas das componentes de formação sociocultural e científica dos cursos profissionais de forma a dar resposta às exigências da qualificação profissional que se pretende obter. 4 - A componente vocacional e a componente de Estágio Formativo são referenciadas à componente tecnológica de uma qualificação de nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), constantes do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ). 5 - A componente vocacional e a componente de Estágio Formativo devem desenvolver-se num quadro de flexibilidade, com vista a obedecer aos perfis profissionais e a dar cumprimento aos referenciais de formação constantes do CNQ, de modo a assegurar o cumprimento de, pelo menos, 1000 horas organizadas em Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) predefinidos do referencial da qualificação em causa. Artigo 13.º Estágio Formativo (EF) 1 - O Estágio Formativo deve preferencialmente realizar-se através de um modelo de alternância, ao longo do processo formativo, entre formação real em contexto de empresa e formação prática em que se desenvolve a aprendizagem decorrente das UFCD que constituem o respetivo referencial de formação. 2 - O Estágio Formativo realiza-se nas empresas ou noutras instituições parceiras do curso vocacional, em articulação com as escolas. 3 O desenvolvimento do EF deverá preferencialmente ter lugar no final de cada período As condições e os termos de funcionamento do Estágio Formativo devem ser estabelecidos através de protocolo entre a empresa, ou outra instituição parceira, e as escolas. (Anexo VII) 5 - O protocolo referido no número anterior identifica os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das atividades, as formas de acompanhamento, com a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e deveres dos diversos intervenientes, da escola e das empresas.

17 6 - A orientação e o acompanhamento do aluno são partilhados, sob coordenação da escola, entre esta e a entidade de acolhimento, devendo a escola designar o respetivo coordenador do curso e a empresa o orientador técnico responsável pelo aluno-formando. 7 Na seleção das empresas e instituições para a realização do EF, procurar-se-á ter em atenção que do mesmo resulte uma experiência em contexto de trabalho válida e em consonância com o perfil de formação dos alunos; 8 O professor acompanhante deverá efetuar, no mínimo, uma visita quinzenal ao posto de trabalho do aluno-formando a fim de tomar conhecimento da sua prestação. 9 Relativamente aos alunos-formandos que se encontrem a realizar o EF, se o coordenador de curso ou o professor acompanhante considerarem relevante, poderão solicitar o acompanhamento por um elemento do SPO nas visitas que realizarem às instituições Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver. Artigo 14.º 17 Plano Individual de Formação do EF 1 As atividades a desenvolver pelo aluno-formando durante o EF devem reger-se por um plano individual (Anexo VIII). 2 O plano individual de EF estabelece os objetivos a atingir e descreve as atividades a desenvolver durante o período de EF. 3 O plano individual de EF é assinado pelo aluno-formando, pelos acompanhantes da entidade formadora e pelo supervisor da entidade de acolhimento. 4 No caso de o aluno-formando ser menor de idade, o plano individual de EF será assinado pelo aluno e pelo encarregado de educação.

18 Artigo 15.º Equipa Pedagógica Da equipa pedagógica e formativa a constituir em cada curso fazem parte: a) O coordenador do curso; b) O diretor de turma ou equivalente; c) Os professores/formadores das diferentes componentes de formação; d) Os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento do Estágio Formativo; e) O psicólogo escolar, que deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e o aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família. Secção III Direitos e Deveres dos diversos intervenientes na PS/EF 18 Artigo 16.º Direitos e Deveres do formado-aluno 1 Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do Agrupamento, o aluno tem direito a: a) Participar na formação, em harmonia com os programas, metodologias e processos de trabalho definidos; b) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e seguro contra acidentes pessoais durante o tempo da PS/EF, consoante se trate de um curso vocacional do ensino básico ou do ensino secundário, nos termos constantes da respetiva apólice; c) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem (apontamentos, fichas de trabalho e de apoio); d) Beneficiar de material para desenvolvimento de trabalhos específicos do curso;

19 e) Receber após conclusão de um curso vocacional de 2.º/3.º ciclo do Ensino Básico, um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 2.º/3.º ciclo do Ensino Básico. f) Receber após aproveitamento, um diploma que certifique a dupla certificação escolar de Secundário e profissional com referência ao Quadro Nacional de Qualificações e a respetiva classificação final. g) Receber após aproveitamento, um certificado que discrimine os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional e a classificação do EF e que apresente a designação da Prova Final. 2 Constituem deveres do aluno, para além dos enunciados no Regulamento Interno e na Lei nº 51/2012, de 5 de setembro: a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo celebrado entre a entidade formadora e a entidade de acolhimento (Anexo VII); b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação (Anexo VIII); c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e sigilo profissional; d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento correto e leal para com todas as pessoas com quem se relacione; 19 e) Ser pontual e assíduo; f) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal; g) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe forem confiados. Artigo 17.º Direitos e Deveres da entidade formadora São direitos da entidade formadora: a) Promover parcerias entre escola, entidades ou instituições sediadas na área geográfica da escola promotora; b) Estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente;

20 c) Participar em todo o processo de colocação de formandos na formação vocacional em contexto de trabalho; d) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso do estágio formativo; e) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente; f) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo. São deveres da entidade formadora: a) Designar o(s) professor/formador(es) acompanhante(s); b) Assegurar a elaboração do plano individual de formação por formado (Anexo VIII); c) Promover a realização de um encontro inicial entre o(s) professor/formador(es) acompanhante(s), o aluno e o orientador técnico responsável pela entidade de acolhimento; d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do professor/formador acompanhante; e) Registar todas as observações feitas durante a PS/EF necessárias à respetiva avaliação; 20 f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver. g) Entregar após conclusão de um curso vocacional de 2º/3º ciclo do Ensino Básico, um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 2.º/3.º ciclo do Ensino Básico. h) Entregar após aproveitamento, um diploma que certifique a dupla certificação escolar de Secundário e profissional com referência ao Quadro Nacional de Qualificações e a respectiva classificação final. i) Entregar após aproveitamento, um certificado que discrimine os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional e a classificação do EF e que apresente a designação da Prova Final.

21 Artigo 18.º Direitos e Deveres da entidade de acolhimento 1 - São direitos da entidade de acolhimento, sempre que o EF seja efetuado fora do contexto sala de aula: a) Aceitar parcerias promovidas pela escola de forma a estreitar as relações com a mesma; b) Participar no acompanhamento dos formandos na formação vocacional em contexto de trabalho; c) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso do estágio formativo; d) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente; e) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo. 2 - São deveres da entidade de acolhimento, sempre que a PS/EF seja efetuado fora do contexto sala de aula: a) Nomear um orientador técnico para acompanhar o aluno, durante a PS/EF; 21 b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação da PS/EF (Anexo VIII); c) Atribuir ao formando tarefas de acordo com o seu plano individual de formação; d) Controlar a assiduidade do aluno, através do registo de presenças; e) Assegurar com a entidade formadora e o aluno-formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da PS/EF; f) Avaliar o aluno-formando, depois de cumprida a sua PS/EF.

22 Secção IV Competências da Equipa Pedagógica formativa Artigo 19.º Competências da Equipa Pedagógica formativa 1 - A articulação da aprendizagem nas diferentes disciplinas e componentes de formação é assegurada pelo coordenador de curso, designado pelo órgão competente de direção ou gestão da escola, ouvido o conselho pedagógico ou equivalente, preferencialmente de entre os docentes profissionalizados que lecionam as disciplinas da componente de formação vocacional. 2 - Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente: a) A articulação interdisciplinar; b) O apoio à ação técnico-pedagógica dos docentes que a integram; c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e, através de um plano de transição para a vida ativa, uma adequada transição para o mundo do trabalho ou para percursos subsequentes; 22 d) Participação nas reuniões de avaliação pedagógica. 3 - As reuniões da equipa pedagógica são um espaço de trabalho entre todos os elementos da equipa, propício à planificação, formulação/reformulação e adequação de estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver os alunos neste processo de ensino-aprendizagem, sendo convocadas pelo diretor de turma ou coordenador dos cursos vocacionais. 4 As reuniões de avaliação realizam-se no final de cada período, sendo a sua convocatória da responsabilidade do órgão máximo da escola. Artigo 20.º Competências do Coordenador de Cursos Vocacionais (CCV) 1 - Compete ao coordenador a coordenação técnico-pedagógica do(s) curso(s), incluindo:

23 a) Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas/ufcds e componentes de formação do(s) curso(s) de ensino básico e secundário, definidas na alínea a) do nº2 do artigo 19.º deste regulamento, o apoio permanente ao funcionamento/acompanhamento e avaliação dos cursos existentes e a proposta, planificação e promoção de novos cursos e atividades, iniciativas e projetos educativos ligados à formação profissional; b) Assegurar a articulação entre os diferentes Diretores de Curso (se existirem); c) Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional (PS/EF); d) Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das suas funções; e) Marcar reuniões de coordenação sempre que seja necessário; f) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento do estágio formativo identificando-as, selecionandoas, preparando protocolos, participando na elaboração do plano individual de formação do aluno-formando, procedendo à distribuição dos alunos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o professor/formador responsável pelo acompanhamento dos alunos-formandos; 23 g) Fazer junto do mercado de trabalho, em articulação com os Serviços de Psicologia, um levantamento das necessidades de emprego para manutenção ou criação dos novos cursos e elaborar um relatório sobre o assunto a apresentar à Direção; h) Organizar e arquivar toda a documentação relativa ao(s) curso(s) no dossier técnico-pedagógico. 2 O coordenador deve ser um docente profissionalizado, com capacidade de iniciativa e de liderança. 3 No que se refere à PS/EF, as competências assinaladas na alínea c) do nº2 do do número anterior, competem a cada um dos docentes que lecionam as componentes de formação vocacional.

24 Artigo 21.º Competências do Diretor de Turma (DT) 1 - Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno, ao diretor de turma compete: a) Assegurar a articulação entre os professores/formadores, os alunos, os pais e os encarregados de educação; b) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores/formadores e alunos; c) Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação, promovendo a sua participação; d) Manter atualizado o dossiê de direção de turma; e) Elaborar e atualizar o Plano Curricular de Turma (PCT) e Plano Anual de Atividades (PAA); f) Coordenar o processo de avaliação dos alunos; g) Promover a eleição, no início de cada ano escolar, do delegado e subdelegado de turma e de um representante dos pais e/ou encarregados de educação dos alunos da turma, para tomar parte nas reuniões de conselho de turma à exceção das reuniões de avaliação; 24 h) Monitorizar, em parceria com o professor/formador de cada disciplina, a assiduidade dos alunos da turma; i) Informar sobre situações de faltas injustificadas que fundamentem o desenvolvimento de atividades de recuperação de aprendizagens, nos termos do nº5 do artigo 46.º; j) Convocar os pais ou o encarregado de educação ou o aluno, quando este for maior de idade, sempre que seja atingido metade do limite de faltas por módulo, para uma reunião que terá como objetivo alertar para as consequências da violação do limite de faltas e procurar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade; k) Justificar ou injustificar as faltas dadas pelos alunos, no sistema informático, de acordo com os normativos legais em vigor; l) Aplicar as medidas disciplinares de acordo com o estatuto do aluno;

25 m) Manter os pais e/ou encarregados de educação informados sobre o percurso formativo do jovem, nomeadamente o cumprimento/incumprimento do dever de assiduidade, de responsabilidade e de empenho nas tarefas escolares; n) Zelar pelo exercício de todas as competências do conselho de turma/equipa pedagógica formativa; o) Coadjuvar o coordenador em todas as funções de carácter pedagógico; p) Convocar e coordenar reuniões com os encarregados de educação para entrega de informação global sobre o percurso formativo do aluno. 2 Convocar e coordenar as reuniões definidas no nº3 do artigo 19.º e coordenar as reuniões definidas no nº4 do mesmo artigo. Artigo 22.º Competências dos Professores/Formadores (P/F) 1- Nos cursos vocacionais os professores/formadores têm também as seguintes competências específicas: a) Manter-se informado sobre a legislação, regulamentos e orientações que regulam o funcionamento dos cursos vocacionais; 25 b) Elaborar, individualmente ou no grupo disciplinar, as planificações modulares anuais; c) Prever através de um cronograma/planificação o elenco modular do módulo (número do módulo, nome do módulo, horas do módulo, e a data de início e términus de cada módulo); d) Definir os critérios de avaliação para cada módulo da disciplina/ufcd com base na caraterização da turma; e) Informar os alunos dos conteúdos programáticos e critérios específicos de avaliação de cada módulo; f) Organizar e manter atualizado o dossiê de disciplina/ufcd, respeitando o suporte e a estrutura prevista no nº3 do artigo 47.º; g) Elaborar e/ou mobilizar os recursos educativos necessários ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e disponibilizá-los aos alunos;

26 h) Desenvolver o processo de avaliação das aprendizagens de acordo com o estatuído neste regulamento; i) Definir com os alunos os procedimentos a adotar para a recuperação dos módulos em atraso ao longo do ano letivo; k) Monitorizar a assiduidade dos alunos por módulo; l) Informar o diretor de turma sempre que um aluno atinja metade e ultrapasse o limite de faltas permitido por módulo; m) Elaborar planos de recuperação para os alunos que ultrapassaram os 10% de faltas injustificadas em determinado módulo; n) Planificar e monitorizar os planos de recuperação que possam ocorrer no âmbito da disciplina/ufcd que tutela; o) Sumariar as atividades desenvolvidas, quer em contexto de sala de aula quer noutro onde decorram; p) Cumprir a planificação modular anual; q) Informar o diretor de curso da data de conclusão das atividades letivas, com a maior precisão possível; r) Comunicar ao diretor de curso a intenção de faltar às aulas, com uma antecedência de, pelo menos, vinte e quatro horas e repor a(s) aula(s) em falta com a maior brevidade possível; 26 s) Realizar o registo formal da auto e hetero avaliação após conclusão do módulo; t) Lançar no programa de gestão de alunos as classificações dos módulos realizados e recuperados; u) Participar nas reuniões do Conselho de Turma. Artigo 23.º Acompanhamento da PS/EF 1 Os acompanhantes da PS/EF, nomeado preferencialmente de entre os professores/formadores da componente vocacional, asseguram, em estreita articulação com o orientador técnico da entidade de acolhimento e com os profissionais de orientação, o acompanhamento técnico-pedagógico durante a PS/EF. 2 Os professores/formadores acompanhantes têm as seguintes responsabilidades específicas:

27 a) Colaborar na elaboração do Plano Individual de Formação do aluno-formando, em articulação com o Coordenador de Curso, bem como, quando for o caso, com os demais órgãos ou estruturas de coordenação pedagógica, restantes professores e orientador técnico designado pela entidade de acolhimento; b) Acompanhar a execução do Plano Individual de Formação, nomeadamente através de deslocações quinzenais, aos locais onde a PS/EF decorre; c) Avaliar, em conjunto com o orientador técnico da entidade de acolhimento, o desempenho do aluno-formando; d) Acompanhar o aluno-formando na elaboração e avaliação do relatório da PS referente à sua área vocacional, assim como, no relatório final a desenvolver no ano terminal do curso. 3 O professor/formador acompanhante e o coordenador de curso têm direito ao recebimento das despesas de deslocação, bem como das inerentes ajudas de custo nos termos da legislação em vigor. Artigo 24.º Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) 1 - O Psicólogo Escolar do serviço de psicologia e orientação deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família. 27 Artigo 25.º Equipa Pedagógica e Formativa (EPF) 1 A equipa pedagógica e formativa (EPF), ou seja Conselho de Turma (CT) de avaliação é presidido pelo Diretor de Turma e secretariado pelo secretário (nomeado pela Direção ou rotativo de entre os elementos da Equipa Pedagógica), e ocorrerá, pelo menos, três vezes ao longo do ano letivo. 2 - Cabe ao órgão competente de direção ou gestão da escola fixar as datas de realização dos conselhos de turma de avaliação. 3 - No final de cada período do ano letivo são tornadas públicas as classificações dos módulos por disciplina/ufcd capitalizados pelos alunos.

28 Capítulo III Avaliação Secção I Ensino Básico- Processo de Avaliação Artigo 26.º Âmbito e Objetivos 1 À avaliação nos cursos vocacionais de nível Básico aplicam-se as regras em vigor para a avaliação no Ensino Básico, com as especificidades previstas no presente capítulo. 2 No início de cada ciclo de estudos deverá proceder-se um diagnóstico sumário dos alunos, tendo em vista a caraterização da turma, a aferição dos conhecimentos adquiridos pelos alunos e as suas necessidades e interesses, a fim de a escola poder delinear de uma forma mais equilibrada os módulos a lecionar, as estratégias a utilizar e o plano de trabalho ou acompanhamento de cada aluno. 3 Devem ser criadas condições organizacionais, pedagógicas e didáticas que permitam estimular a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades dos alunos, nomeadamente: a) Utilização de estratégias adequadas ao grupo de alunos; b) Disponibilização de materiais didáticos adequados às tarefas práticas; c) Adequação dos tempos e dos espaços à natureza das atividades de aprendizagem. 4 Na Prática Simulada, os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, os quais darão origem a um relatório final a entregar no ano terminal do curso. 5 A avaliação das disciplinas de cada uma das componentes é modular. 6 A avaliação incide: 28 a) Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades técnicas adquiridas e desenvolvidas no âmbito das disciplinas de cada uma das componentes e sobre o plano individual de formação da Prática Simulada; b) Sobre os conhecimentos e as capacidades identificados como necessários no desempenho delineado.

29 7 A avaliação visa, designadamente: a) Informar o aluno, o encarregado de educação e outros intervenientes no processo de avaliação ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos pelo aluno, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso; b) Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, relacional, social e psicomotora; c) Certificar a aprendizagem realizada. Artigo 27.º Avaliação sumativa interna 1 A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo de uma disciplina ou após a conclusão do conjunto de módulos de cada disciplina, e é validada em reunião do conselho de turma. 2 A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor/formador, sendo os momentos de realização da mesma acordados entre o professor/formador e o aluno ou grupo de alunos A avaliação sumativa interna incide sobre a aprendizagem realizada em cada uma das diferentes disciplinas de cada uma das componentes do currículo e sobre a Prática Simulada, a qual deve integrar a avaliação do relatório final. Artigo 28.º Classificação 1 - A classificação das disciplinas de cada uma das componentes do currículo incluindo Prática Simulada expressa-se na escala de 0 a 20 valores, apenas sendo registadas avaliações positivas. 2 A classificação de cada disciplina correspondente à média arredondada às unidades, de acordo com a ponderação das classificações obtidas nos módulos previstos, e que foi previamente decidida pela escola.

30 3 - A classificação da PS em cada uma das áreas vocacionais calculase da seguinte forma: C PSa = PSa R 0.2 Sendo que: C PSa - Classificação na PS da atividade vocacional, arredondada às unidades; PSa - Nota atribuída pelo orientador técnico na entidade de acolhimento; R - Relatório de cada PS. 4 A classificação da Prática Simulada é ratificada pelo professor coordenador, sendo a atribuição da classificação de cada período da responsabilidade do(s) responsável(eis) pelo curso nas entidades de acolhimento. 5 No final de todas as práticas simuladas, a classificação final da PS é determinada de acordo com a seguinte fórmula: CF PS = PS RF 0. 2 Sendo que: CF PS classificação final da prática simulada, arredondada às unidades; PS média aritmética, arredondada às décimas, das classificações obtidas nas PS das várias atividades vocacionais RF - relatório final O relatório final, apresentado no último ano do curso, após a conclusão da PS, é elaborado pelo aluno-formando, tendo em conta os relatórios da componente vocacional, e deve descrever as atividades desenvolvidas no período de PS, bem como a avaliação das mesmas face ao definido no plano. 7 - O relatório de cada área vocacional de PS deve ser entregue ao professor acompanhante, na data previamente estabelecida e avaliado por este. 8 O relatório final deve ser entregue ao coordenador de curso, na data previamente estabelecida e avaliado por este, ou excepcionalmente entregue para avaliação a um dos professores acompanhantes do curso, nomeado pela Direção. 9 Os relatórios referidos no ponto 7 e ponto 8 deste artigo deverão ser elaborados de acordo com o modelo existente no Anexo III.

31 10 - O não cumprimento do estabelecido nos pontos anteriores implica a aplicação da seguinte penalização, salvo em situações devidamente justificadas e aceites pelo Coordenador de curso: a) Até 5 dias de atraso penalização de 1 (um) valor na classificação final a atribuir. b) Por cada dia de atraso decresce mais 1 (um) valor na classificação final a atribuir. c) Caso algum dos relatórios não for entregue, independentemente da avaliação da entidade de acolhimento, a classificação atribuída será de zero valores A não entrega do(s) relatório(s) implica a não aprovação na Pratica Simulada. Artigo 29.º Aprovação e progressão 1 - A aprovação em cada disciplina depende da obtenção de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 2 - A aprovação na Prática Simulada depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. 3 - Quando o aluno não obtém uma classificação mínima de 10 valores, na data prevista no plano curricular para conclusão do módulo/ufcd, a realização de nova avaliação sumativa será objeto de negociação entre o professor/formador e o(s) aluno(s), em função dos saberes e competências que ainda não foram adquiridos, assim como da definição de estratégias para a superação dos módulos/ufcd não capitalizados. a) O aluno, terá no máximo três oportunidades para recuperar o módulo/ufcd em atraso, sendo da responsabilidade do professor/formador que leciona o módulo/ufcd marcar, no prazo máximo de 15 dias, o momento em que se realizará a avaliação. b) Esta avaliação pode ser uma prova escrita, um trabalho ou outra qualquer atividade que o professor/formador julgue adequada para atingir os objetivos de aprendizagem definidos para o módulo/ufcd. 31 c) A avaliação do módulo/ufcd deve ser contínua e todas as competências e atitudes já avaliadas ao longo do módulo devem ser tidas em consideração. Esta avaliação realizar-se-á no tempo curricular da disciplina da qual faz parte o módulo/ufcd.

32 d) Após a conclusão do módulo, e no prazo máximo de 5 dias úteis, o professor/formador da disciplina/ufcd deverá lançar as classificações do(s) aluno(s) em programa apropriado. 4 - Os alunos que, depois do cumprido e estipulado no ponto 3, não obtiverem aprovação em determinados módulos/ufcd têm a possibilidade de requerer a prova de recuperação extraordinária dos mesmos, a qual se realiza em duas épocas extraordinárias de recuperação de módulos/ufcd (época de julho e setembro). 5 - A elaboração da prova e dos respetivos critérios específicos de correção, bem como a correção da mesma, são da responsabilidade do professor/formador que leciona a disciplina. 6 - A prova de recuperação extraordinária de módulo/ufcd poderá ser escrita ou constar da produção de um trabalho prático, terá a duração de 90 minutos. 7 - A prova é cotada numa escala de 0 a 20 valores, tendo um peso de 100% na avaliação final do módulo/ufcd. 8 - A avaliação extraordinária dos cursos vocacionais destina-se aos alunos que não tenham obtido aprovação nos módulos/ufcd das disciplinas. Não podem realizar a avaliação extraordinária os alunos que tenham sido excluídos por excesso de faltas Para a realização de provas de recuperação de módulos/ufcd na época de julho/setembro, os alunos deverão inscrever-se, em impresso próprio, junto do Diretor de Turma e/ou secretária, até dia 30 do mês de junho e dia 31 de Julho O calendário de realização destas provas é realizado pelo Coordenador de Cursos Vocacionais com o apoio do(s) Diretor(es) de Turma, divulgado e afixado com pelo menos 5 dias de antecedência. 11 Não há lugar à retenção no final do primeiro ano do curso para alunos que frequentem um curso vocacional de 3.º ciclo do Ensino Básico de dois anos, devendo a escola estabelecer um plano de recuperação que permita aos alunos realizar os módulos em falta durante o 2.º ano do curso. 12- A classificação é registada nos momentos e nos termos previstos no presente diploma e, nas situações nele não previstas, de acordo com o estabelecido no regulamento interno da escola.

33 Artigo 30.º Conclusão e certificação 1 Um aluno termina o 2.º ou 3.º ciclo do Ensino Básico desde que tenha concluído com aproveitamento 70 % dos módulos do conjunto das disciplinas das componentes geral e complementar, e 100 % dos módulos da componente vocacional e da prática simulada, a qual integra a avaliação do relatório final. 2 A conclusão de um curso vocacional de 2.º ciclo do Ensino Básico confere direito à emissão de: a) Um certificado de qualificações que discrimine as disciplinas do plano de estudos e respetivas classificações finais, os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional, bem como a classificação da Prática Simulada; b) Um diploma que certifique a conclusão do 2.º ciclo do Ensino Básico. 3 A conclusão de um curso vocacional de 3.º ciclo do Ensino Básico confere direito à emissão de: a) Um certificado de qualificações, que discrimine as disciplinas do plano de estudos e respetivas classificações finais, os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional, bem como a classificação da Prática Simulada; 33 b) Um diploma que certifique a conclusão do Ensino Básico. Artigo 31.º Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos 1 Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 2.º ciclo podem progredir para as seguintes vias de ensino: a) No ensino vocacional de 3.º ciclo do Ensino Básico; b) No ensino regular, desde que tenham realizado com aproveitamento as provas finais nacionais de 6.º ano. 2 Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 3.º ciclo podem prosseguir estudos nas seguintes vias de ensino: a) No ensino vocacional de nível Secundário;

34 b) No ensino profissional de nível Secundário, desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos do curso, bem como a prática simulada; c) No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais de 9.º ano. Secção II Ensino Secundário - Processo de Avaliação Artigo 32.º Âmbito e Objetivos 1 Na avaliação nos cursos vocacionais de nível Secundário aplicamse as regras em vigor para a avaliação no ensino Secundário com as especificidades previstas no presente capítulo. 2 A avaliação incide: a) Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades técnicas adquiridas e desenvolvidas no âmbito das disciplinas respeitantes a cada uma das componentes de formação e do plano de trabalho do Estágio Formativo; 34 b) Sobre os conhecimentos e as capacidades identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação. 3 A avaliação visa, designadamente: a) Informar o aluno, o encarregado de educação e outros intervenientes no processo de avaliação ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso; b) Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, relacional, social e psicomotora; c) Certificar a aprendizagem realizada.

35 Artigo 33.º Critérios e procedimentos de avaliação 1 No início de cada curso e anualmente no início das atividades escolares, o conselho pedagógico ou equivalente, ouvida a equipa pedagógica e as empresas ou instituições parceiras, define os critérios e os procedimentos de avaliação a aplicar, tendo em conta a dimensão integradora da avaliação e incluindo, designadamente: a) As condições de desenvolvimento do processo formativo; b) A dimensão transdisciplinar das atividades a desenvolver; c) Os conhecimentos e as capacidades a que se refere a alínea a) do n.º 2 do artigo 32.º; d) As estratégias de apoio educativo; e) A participação dos alunos em projetos de ligação entre a escola, a comunidade e o mundo do trabalho; f) O desempenho, perante um júri, numa prova, designada por Prova Final, dependente da natureza do curso, demonstrativo dos conhecimentos e das capacidades profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturantes no futuro profissional do aluno. 35 Artigo 34.º Avaliação sumativa interna e externa 1 - A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo de uma disciplina ou UFCD, após a conclusão do conjunto de módulos de cada disciplina e UFCD, e é validada em reunião do conselho de turma. 2 - A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor/formador, sendo os momentos da sua realização acordados entre o professor/formador e o aluno ou grupo de alunos. 3 - A avaliação sumativa interna incide sobre a aprendizagem realizada em cada uma das diferentes disciplinas de cada uma das componentes do currículo. 4 - A avaliação sumativa interna incide ainda sobre o Estágio Formativo e expressa-se numa escala de 0 a 20 valores.

36 5 - A avaliação sumativa externa realiza-se nos mesmos termos em que tem lugar para os alunos dos cursos profissionais, para os efeitos previstos no artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, sendo-lhe aplicável a regulamentação dos exames do nível Secundário de educação. Artigo 35.º Classificações 1 A classificação das disciplinas, das UFCD, do Estágio Formativo e da prova externa perante um júri, expressa-se na escala de 0 a 20 valores. 2 A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em todos os módulos (ou UFCD) dessa disciplina. 3 A classificação final do Estágio Formativo, que integra ainda a avaliação da Prova Final, calcula-se da seguinte forma: UFCD + CRE CF EF = ( ) PF Sendo: CF EF - classificação final do estágio formativo, arredondada às unidades; UFCD é a média aritmética simples, das classificações das UFCD do estágio formativo, arredondada às décimas; CRE é a média aritmética simples, das classificações atribuída pelo responsável técnico do aluno-formando na(s) entidade(s) de acolhimento; PF Prova Final. 4 A classificação final do Estágio Formativo é ratificada pelo professor coordenador do Estágio Formativo, sendo a atribuição da classificação de cada período de estágio formativo da responsabilidade do(s) responsável(eis) pelo curso nas entidades de acolhimento. 5 A classificação final da Prova Final perante um júri depende da natureza desta e rege-se pelos critérios definidos no anexo IV. A fórmula para o apuramento da classificação da Prova Final é a seguinte: CF PF = PR ADO 0.25

37 Sendo: CF PF a classificação final da PF, arredondada às unidades; PR a média das classificações obtidas nos parâmetros do projeto e relatório final; ADO a média da classificaç ão obtida no parâmetro da apresentação e defesa oral. 6 A classificação da Prova Final expressa na escala de 0 a 20 valores, relativa a cada elemento do júri, é obtida através da fórmula: CF J = 4 (PR + ADO) Sendo: CF J Classificação final relativa a cada elemento do júri, arredondamento às décimas; PR Média ponderada das classificações obtidas nos parâmetros do projecto e relatório final; ADO Média ponderada das classificações obtidas nos parâmetros da apresentação e defesa oral. Artigo 36.º Disposições gerais da Prova Final (PF) 1 A Prova Final (PF) é realizada no último ano do curso vocacional, de acordo com calendário a definir pela escola, no final das atividades letivas e após a realização do EF Para que o aluno obtenha aprovação na Prova Final (PF), deverá elaborar o relatório de realização e apreciação crítica e defendê-lo, perante um júri, que irá avaliar, não só o projeto propriamente dito, mas também o relatório e a sua apresentação e discussão oral que deverá ter no máximo a duração de trinta minutos. 3 Os parâmetros de avaliação do projeto e relatório final bem como da apresentação e defesa oral são os que constam do Anexo IV deste regulamento. 4 A PF deverá ser orientada e acompanhada pelo professor/formador acompanhante do EF, preferencialmente da formação técnica, e colaboração de outros professores do Conselho de Turma, se assim for necessário. 5 - Tendo em conta a natureza do projeto, poderá o mesmo ser desenvolvido em equipa, desde que, em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual específica de cada um dos membros da equipa.

38 6 O aluno que, por razão justificada, não compareça à prova, deve apresentar, à direção do agrupamento, no prazo de dois dias úteis a contar da data da realização da prova, a respetiva justificação, podendo esta ser entregue através do encarregado de educação. 7 No caso de ser aceite a justificação, o presidente do júri marca a data de apresentação da nova prova final. 8 A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova, bem como a falta à nova prova, determina sempre a impossibilidade de realizar a mesma nesse ano escolar. 9 O aluno que, tendo comparecido à prova, não foi considerado aprovado pelo júri, poderá realizar nova apresentação da PF, no mesmo ano escolar, em data a definir pelo presidente do júri O não cumprimento dos prazos definidos para a entrega da documentação referente à PF implica penalizações de 10% na ponderação na(s) rubrica(s) em falta. 11 A classificação da prova não pode ser objeto de pedido de reapreciação. 38 Artigo 37.º Competências dos elementos a envolver no processo da PF 1 - Os órgãos e/ou elementos a envolver em todo o processo da Prova Final são os seguintes: a) O Coordenador de Curso; b) O Professor Orientador; c) O Diretor de Turma; d) O Aluno; e) O Júri da PF. 2 - Ao Coordenador de Curso compete: a) Assegurar, em articulação com o Diretor do Agrupamento, os procedimentos necessários à realização da PF, nomeadamente a calendarização das provas e a constituição do júri de avaliação; b) Garantir, no que respeita à PF, a articulação entre as várias disciplinas, nomeadamente as da componente da formação técnica.

39 3 - Ao Professor Orientador compete: a) Orientar o aluno na escolha do projeto a apresentar, na sua realização e na redacção do respectivo relatório; b) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação; c) Decidir se o projeto e o relatório estão em condições de serem presentes ao júri; d) Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PF; e) Lançar, na respetiva pauta, a classificação da PF. f) Proceder ao levantamento do material necessário ao desenvolvimento do projeto, assim como à sua orçamentação Para consecução do ponto 3, será atribuído ao professor orientador acompanhante do projeto conducente à PF uma redução da componente letiva, de acordo com o estabelecido no nº 4 do artigo 23.º do presente regulamento. 4 Ao Diretor de Turma compete: a) Apoiar o Coordenador de Curso no exercício das suas funções; b) Apoiar o Professor Orientador no exercício das suas funções; c) Apoiar os alunos desde o início do Projeto. 5 Ao Júri da PF compete: 39 a) Comparecer no local e hora destinada à realização da PF; b) Proceder à avaliação final da prova de acordo com os parâmetros de avaliação definidos no Anexo IV deste regulamento; c) Reunir, logo após a realização de PF, de modo que a respetiva ficha de avaliação (Anexo IV) seja preenchida, contribuindo assim para o apuramento final da classificação; d) Cada elemento do júri atribuirá uma classificação de 1 a 5 a cada um dos parâmetros apresentados de que resultará, após a aplicação da fórmula referida no nº 6 do artigo 35.º, numa classificação final do júri em valores; e) O júri reúne para avaliação da PF, devendo dessa reunião ser lavrada ata, a qual é, depois de assinada por todos os elementos do júri, remetida ao Diretor do Agrupamento.

40 5.1- O júri de avaliação da PF é designado pelo Diretor do agrupamento e tem a seguinte composição: a) O Presidente do Conselho Pedagógico da escola, que preside; b) O Coordenador de Curso Vocacional: c) O Diretor de Turma; d) O Professor orientador do projeto; e) Um representante das associações empresariais ou das empresas de setores afins ao curso; f) Um representante das associações sindicais dos sectores de actividade económica afins ao curso; g) Uma personalidade de reconhecido mérito na área de formação vocacional do curso ou dos setores de atividade afins ao curso O júri de avaliação, para deliberar, necessita da presença de pelo menos quatro elementos, estando entre eles, obrigatoriamente, um dos elementos a que se referem as alíneas a) a c) e dois dos elementos a que se referem as alíneas e) a g) do número anterior Nos casos em que o coordenador de curso e o professor orientador da PF sejam a mesma pessoa, deve o júri integrar um outro professor da componente de formação técnica do curso Nas suas faltas ou impedimentos, o presidente é substituído pelo seu substituto legal previsto nos termos regimentais ou regulamentares internos, ou, na omissão destes ou na impossibilidade daquele, e pela ordem enunciada, por um dos professores a que se referem as alíneas b) a c) do n.º 5.1, ou ainda, no impedimento destes, por professor a designar de acordo com o previsto no regulamento interno da escola. Artigo 38.º Aprovação e progressão 1 A aprovação em cada disciplina depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos e em cada uma das UFCD da componente de formação vocacional de uma classificação igual ou superior a 10 valores.

41 2 A aprovação no Estágio Formativo e na prova externa perante um júri dependem da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. (Anexo IV) 3 Quando o aluno não obtém uma classificação mínima de 10 valores, na data prevista no plano curricular para conclusão do módulo/ufcd, a realização de nova avaliação sumativa será objeto de negociação entre o professor/formador e o(s) aluno(s), em função dos saberes e competências que ainda não foram adquiridos, assim como da definição de estratégias para a superação dos módulos/ufcd não capitalizados, conforme previsto no ponto nº3 e seguintes pontos do artigo 29.º. 4 Não há lugar à retenção no final do primeiro ano do curso para alunos que não cumpriram o calendário previsto para a realização de alguns módulos, devendo a escola estabelecer um plano de recuperação que permita aos alunos realizar os módulos em falta durante o 2.º ano do curso, em termos a acordar com a escola. Artigo 39.º Conclusão e certificação 1 A conclusão com aproveitamento de um curso vocacional de nível Secundário obtém-se pela aprovação em todas as disciplinas, UFCD, no Estágio Formativo que integra a avaliação da Prova Final. 2 A conclusão de um curso vocacional confere direito à emissão de: a) Um diploma que certifique a dupla certificação escolar de Secundário e profissional com referência ao Quadro Nacional de Qualificações e a respetiva classificação final; b) Um certificado que indique a dupla certificação (escolar de nível Secundário e profissional, com referência ao Quadro Nacional de Qualificações), que inclua a classificação final do curso, que indique as disciplinas do plano de estudo e respectivas classificações finais, que discrimine os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional e a classificação do Estágio Formativo e que apresente a designação da Prova Final. 41

42 Artigo 40.º Classificação final do curso 1 A classificação final do curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula: CF = (MCFD + MUFCD + EF) 3 Sendo: CF - é a classificação final do curso vocacional, arredondada às unidades; MCFD - é a média aritmética simples, arredondada às décimas, das classificações finais de todas as disciplinas das componentes de formação geral e de formação complementar; MUFCD - é a média aritmética simples, arredondada às décimas, das classificações finais de todas as UFCD da componente de formação vocacional; EF - é classificação do Estágio Formativo. 2 Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 38.º do Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, a classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do curso, mas não entra no apuramento da classificação final do mesmo, exceto quando o aluno pretende prosseguir estudos nesta área. 42 Artigo 41.º Classificação para efeitos de prosseguimento de estudos 1 Para os alunos abrangidos pelo disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, é o valor resultante da expressão: (7CF + 3M) CFCEPE = 10 Sendo: CFCEPE - é a classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior, arredondado às unidades; CF - é a classificação final de curso, calculada até às décimas, sem arredondamento, subsequentemente convertida para a escala de 0 a 200 pontos; M - é a média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na escala de 0 a 200 pontos, dos exames a que se refere o n.º 4 do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual.

43 2 Só podem ser certificados para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior os alunos em que o valor de CFCEPE e a média das classificações obtidas nos exames a que se refere o n.º 4 do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, sejam iguais ou superiores a 95 pontos. Capítulo IV Regime de assiduidade e cumprimento de horas de formação Artigo 42.º Regime de Assiduidade 1 - Deve entender-se assiduidade como a presença do aluno na sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar, munido do material necessário, aliada a uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada ao processo de formação. 2 Para efeitos de conclusão do curso com aproveitamento, os alunos têm de assistir a pelo menos 90% dos tempos letivos de cada módulo/ufcd integrando as componentes geral, complementar e vocacional e na PS/EF assistir a pelo menos 90% dos tempos destinados a esta componente Para os efeitos previstos do número anterior, o resultado da aplicação da percentagem relativamente ao cálculo do limite de faltas permitido (10%) é arredondado por excesso, à unidade imediatamente seguinte. 4 Para efeitos de contabilização, registo ou justificação das faltas será considerado o segmento letivo de 45 minutos. 5 Os motivos que os alunos podem indicar para justificar as suas faltas são os descritos no estatuto do aluno. A justificação das faltas deve ser assinada pelo encarregado de educação. Se o aluno for maior de 18 anos, mas dependente economicamente do encarregado de educação, deverá apresentar uma declaração deste para poder ele próprio justificar as faltas. 6 Em situações excecionais, quando um aluno ultrapassar o limite de faltas previsto em cada módulo/ufcd, a escola desenvolverá mecanismos de recuperação, tendo em conta o cumprimento dos objetivos de aprendizagem (Lei nº 51/2012 de 5 de Setembro).

44 7 Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada, o período da PS/EF poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. 8 Os alunos que reprovem na PS/EF por falta de assiduidade não concluem o curso. Artigo 43.º Horas de formação 1 - O aluno tem de cumprir as horas estipuladas no plano de formação. 2 - Devem ser contabilizadas como horas de formação as referentes à participação em ações realizadas, na escola ou noutro contexto, previstas no plano de turma e que visem o desenvolvimento de competências específicas de disciplinas ou competências nos domínios atitudinal, social e axiológico. 3 - São também consideradas horas de formação as visitas de estudo realizadas no âmbito do projeto de turma, tendo, portanto, de ser aprovadas pelo Conselho de Turma/Equipa Pedagógica e Formativa As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos lectivos, de acordo com os blocos previstos para o turno da manhã e turno da tarde, até ao máximo de 5 blocos (90 minutos) letivos diários. Assim: a) atividade desenvolvida só no turno da manhã: 3 blocos; b) atividade desenvolvida só no turno da tarde: 2 blocos. 5 - Quando se tratar de visita de estudo, os professores/formadores responsáveis sumariam, nesse dia, um número de blocos igual a: 5 Blocos/nº de professores/formadores acompanhantes. O sumário terá a seguinte formulação: Aula prática: Teor da visita. 6 Os professores/formadores que, tendo aulas nesse dia, não tenham feito parte da visita, compensarão a(s) sua(s) aula(s) em horário a gerir com o diretor de turma. 7 - As visitas de estudo são atividades obrigatórias.

45 Artigo 44.º Reposição de horas de formação 1 - Sempre que, por motivos não imputáveis ao aluno, esteja em causa o cumprimento do número de horas de formação previsto na matriz do(s) curso(s), será necessário adotar mecanismos de compensação das horas de formação não cumpridas pelos professores/formadores. 2 - As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de: a) permuta entre professor/formadores, supervisionada pelo diretor de turma e planificada com a antecedência mínima de 3 dias úteis, dando conhecimento aos alunos; b) Prolongamento da atividade letiva diária; c) Diminuição do tempo de interrupção das atividades letivas. 3- A efetivação das compensações de aulas previstas, bem como as adaptações ao calendário escolar permitidas relativamente às faltas dos professores/formadores, dependem da autorização prévia, por escrito, por parte do Diretor do Agrupamento e do Coordenador de Curso, bem como a sua comunicação aos alunos e encarregados de educação, com a antecedência mínima de duas horas, quando ocorram no mesmo dia em que se verificou a falta do professor/formador, ou de um dia útil, quando a compensação ocorrer em dia diferente. 45 Artigo 45.º Consequências da falta de assiduidade 1 - A falta de assiduidade produz efeitos que vão além do seu registo no processo do aluno. 2 - Se, no decorrer de um módulo de uma disciplina/ufcd, o aluno tiver faltas justificadas, o professor/formador deve acionar mecanismos de compensação, nos termos seguintes: a) se as faltas dadas forem esporádicas e justificadas, o aluno deve desenvolver, na aula seguinte, uma tarefa que vise a recuperação dos conhecimentos/competências inerentes aos trabalhos desenvolvidos aquando da falta; b) Se as faltas dadas forem, em número igual ou superior ao número de tempos semanais e seguidas, o aluno deve ser sujeito

46 a um programa de recuperação das matérias (apoio pedagógico e/ou pedagogia diferenciada na sala de aula e/ou trabalho de pesquisa ). 3 - Se, no decorrer do ciclo de formação, o aluno exceder num módulo o limite de faltas injustificadas permitido, terá que desenvolver um conjunto de atividades que permitam recuperar atrasos na aprendizagem e ou integração escolar e comunitária do aluno, e pelas quais os alunos e seus encarregados de educação são co-responsáveis. 4 - A ultrapassagem do limite de faltas por módulo determina a realização de um Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA). 5 Sempre que um aluno se encontre em incumprimento da assiduidade colocando em risco o seu sucesso escolar, a escola, o aluno e o respetivo encarregado de educação, devem encontrar soluções para que o aluno conclua o seu percurso escolar com sucesso. 6 O aluno que se encontre em situação de retenção por excesso de faltas continua a frequentar o curso até decisão do Conselho de TURMA.primento 46 Artigo 46.º Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) 1 Se verificar incumprimento do nº2 Artigo 42.º, o professor de cada disciplina ou o professor/formador acompanhante da PS/EF em parceria com a entidade acolhedora deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno a submeter à aprovação da equipa pedagógica e formativa. 2 - O conjunto de atividades referido no nº3 do artigo anterior deverá ser formulado, em impresso normalizado na escola (Anexo V), pelo(s) professor(es)/formador(es) do módulo(s)/ufcd em que foi ultrapassado o limite de faltas injustificadas, no prazo máximo de cinco dias úteis a contar da data de verificação do incumprimento. 3 - As atividades de recuperação devem obedecer aos seguintes pressupostos: a) terem como objetivo a recuperação das aprendizagens não realizadas, (sejam do domínio cognitivo, procedimental,

47 psicomotor ou atitudinal) devido à falta de assiduidade do aluno ou que ela denuncie; b) incidirem sobre o módulo em que se verificar o excesso de faltas; c) ocorrerem, no máximo, três vezes por ano letivo independentemente do módulo/disciplina/ufcd em causa. Ao 4º PRA, a Equipe Pedagógica de formação reúne e em última instância o aluno é excluído do curso; d) serem desenvolvidas fora do horário letivo do aluno; e) serem monitorizadas pelo(s) professor/formador(es) do módulo/ufcd em que se verificou o excesso de faltas, com conhecimento ao diretor de turma; f) serem concretizadas, em cada módulo, no prazo máximo de 5 dias úteis contados após a comunicação ao aluno e respetivo encarregado de educação; g) serem avaliadas qualitativamente em cumpriu e não cumpriu. 4 - As atividades a propor podem incluir medidas corretivas, com caráter preventivo, do não cumprimento do dever de assiduidade e propiciadoras da aquisição de competências sociais e cívicas adequadas O encarregado de educação e o aluno deverão tomar conhecimento do conjunto de atividades propostas, em reunião com o diretor de turma, convocada por este, expressamente para o efeito. 6 - A realização da totalidade das tarefas propostas no módulo, sujeito a recuperação, implica a atribuição de Cumpriu na respetiva avaliação, possibilitando ao aluno a realização da assiduidade no módulo. 7 O não cumprimento das tarefas previstas num dos três PRAs propostos pode determinar após reunião da Equipa Pedagógica de Formação, a exclusão do aluno do curso. 8 - O impresso referido no nº2 deste artigo, após preenchimento, e assinado por todos os intervenientes, deve constar do processo individual do aluno. 8 - Qualquer situação de incumprimento não prevista neste regulamento deve ser analisada pelo conselho de turma, que propõe decisão ao coordenador e ao diretor do agrupamento.

48 Capítulo V Organização Administrativa Artigo 47.º Dossiês Pedagógicos 1 O dossiê técnico-pedagógico do curso vocacional deverá ser organizado pelo Coordenador em conjunto com o(s) Diretor(es) de Turma e conter os separadores e documentos que são apresentados em anexo (Anexo VI). 2 O dossier referido no ponto anterior está disponível para consulta no Gabinete dos cursos profissionais, na escola sede. 3 O(s) Diretor(es) de Turma organizará(ão) um dossiê de avaliação de alunos, onde os professores/formadores deverão arquivar os documentos apresentados no anexo respetivo (Anexo VI). 4 - O dossiê do curso vocacional de ensino básico está disponível para consulta na sala de diretores de turma na Escola Básica Mário Beirão e o dossiê do curso vocacional de secundário está disponível para consulta na sala de diretores de turma na Escola Secundária D. ManuelI. 5 - O professor/formador de cada disciplina/ufcd fica responsável pela colocação e atualização dos documentos Os dossiês referidos neste artigo devem no final de cada ano letivo, ficar arquivados na escola sede do agrupamento. Artigo 48.º Atas 1 Das reuniões previstas nº3 e nº4 do artigo 19.º deste regulamento, devem ser lavradas atas de acordo com o modelo aprovado pelo agrupamento. 2- A nomeação do secretário para as reuniões definidas neste regulamento deve ser efetuada pela Direção da escola ou rotativo de entre os elementos pertencentes à Equipa Pedagógica de Formação.

49 Artigo 49.º Disposições finais 1- Os dispositivos para aplicação dos critérios de avaliação e os casos omissos no presente regulamento serão analisados pela Direção em colaboração com o Conselho Pedagógico do agrupamento. Artigo 50.º Entrada em vigor Este Regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua aprovação. 49

50 ANEXO I Autorização dos Encarregados de Educação 50

51 AUTORIZAÇÃO ENSINO BÁSICO (2º Ciclo) Portaria nº 341 de 9 de outubro Despacho nº 4653/2013 de 03 de abril Despacho nº 5945/2014 de 07 de maio A Diretora / /2015 Os cursos vocacionais constituem-se como uma modalidade de ensino orientada para a formação inicial de alunos. Destinam-se aos alunos com mais de 13 anos de idade que manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma alternativa a este tipo de ensino, designadamente aqueles alunos que tiveram pelo menos uma retenção no seu percurso escolar. Os alunos dos cursos vocacionais podem progredir para as seguintes vias de ensino: - Ensino regular desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais de 6º ano; - No ensino vocacional (3º ciclo), desde que tenham concluído 70% dos módulos do conjunto das disciplinas das componentes geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional. A carga horária com o total de horas /curso será de 1100 horas (2º Ciclo) e respeita os limites fixados para os cursos vocacionais, de acordo com a Portaria nº 341 de 9 de outubro. Tomei conhecimento da proposta para integrar o meu/minha educando/a no curso vocacional e autorizo a sua inscrição no Curso Vocacional de 2º Ciclo. Nome do aluno: Data de nascimento: / / Idade: (até 30 setembro) Nacionalidade: Naturalidade (Concelho): B.I/Cartão de Cidadão: - Validade: / / NIF: Telef./Telemóvel: Turma em 20 / : º ano, turma Agrup./Escola anterior: Nº de retenções / ano: Nome do Encarregado/a de Educação: Morada: CP: - Localidade: Contactos telefónicos: Assinatura do Encarregado de Educação: Data: / /2015

52 AUTORIZAÇÃO ENSINO BÁSICO (3º Ciclo) Portaria nº 341 de 9 de outubro Despacho nº 4653/2013 de 03 de abril Despacho nº 5945/2014 de 07 de maio A Diretora / /20 Os cursos vocacionais constituem-se como uma modalidade de ensino orientada para a formação inicial de alunos. Destinam-se aos alunos com mais de 13 anos de idade que manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma alternativa a este tipo de ensino, designadamente aqueles alunos que tiveram pelo menos uma retenção no seu percurso escolar. Os alunos dos cursos vocacionais podem progredir para as seguintes vias de ensino: - Ensino regular desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais de 9º ano - No ensino vocacional de nível secundário, desde que tenham concluído 70% dos módulos do conjunto das disciplinas das componentes geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional. - No ensino profissional (secundário), desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos do curso. A carga horária com o total de horas /curso será de 2200 horas (3º Ciclo) e respeita os limites fixados para os cursos vocacionais, de acordo com a Portaria nº 341 de 9 de outubro. Tomei conhecimento da proposta para integrar o meu/minha educando/a no curso vocacional e autorizo a sua inscrição no Curso Vocacional de 3º Ciclo. Nome do aluno: Data de nascimento: / / Idade: (até 30 setembro) Nacionalidade: Naturalidade (Concelho): B.I/Cartão de Cidadão: - Validade: / / NIF: Telef./Telemóvel: Turma em 20 / : º ano, turma Agrup./Escola anterior: Nº de retenções / ano: Nome do Encarregado/a de Educação: Morada: CP: - Localidade: Contactos telefónicos: Assinatura do Encarregado de Educação: Data: / /2015

53 AUTORIZAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO Portaria nº 341 de 9 de outubro Despacho nº 5945/2014 de 07 de maio A Diretora / /2015 Os cursos vocacionais constituem-se como uma modalidade de ensino orientada para a formação de alunos. Destinam-se aos alunos que completaram 16 anos. Os alunos que pretendam integrar a turma do curso vocacional de ensino secundário tem que ter concluído o 3º ciclo do ensino básico ou equivalente ou tendo frequentado o ensino secundário, pretendam reorientar o seu percurso escolar para uma oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem em risco de abandono escolar. Os alunos de um curso vocacional de 3º ciclo podem ingressar num curso vocacional de nível secundário, desde que tenham concluído 70% dos módulos do conjunto das disciplinas da componente geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional. A carga horária com o total de horas /curso será de 3000 horas e respeita os limites fixados para os cursos vocacionais, de acordo com a Portaria nº 341 de 9 de outubro. Tomei conhecimento da proposta para integrar o meu/minha educando/a no curso vocacional e a sua inscrição no Curso Vocacional de Secundário (Nível 4). Nome do aluno: Data de nascimento: / / Idade: (até 30 setembro) Nacionalidade: Naturalidade (Concelho): B.I/Cartão de Cidadão: - Validade: / / NIF: Telef./Telemóvel: Turma em 20 / : º ano, turma Agrup./Escola anterior: Nº de retenções / ano: Nome do Encarregado/a de Educação: Morada: CP: - Localidade: Contactos telefónicos: Curso Vocacional de Ensino Secundário: Assinatura do Encarregado de Educação: Data: / /20

54 ANEXO II Matriz Curricular dos Cursos Vocacionais 54

55 MATRIZ CURRICULAR 2º Ciclo (1 ano) Total de horas anuais Disciplinas da Matriz Curricular efetivas (60 ) GERAL Português 135 Matemática 135 Inglês 65 Educação Física 65 COMPLEMENTAR História/Geografia 65 Ciências Naturais 65 VOCACIONAL Atividade vocacional A: 120 Hortofloricultura Atividade vocacional B: 120 Higiene e Saúde Atividade vocacional C: 120 Ambiente Saudável PRATICA SIMULADA Atividade vocacional A: 70 Hortofloricultura Atividade vocacional B: 70 Higiene e Saúde Atividade vocacional C: 70 Ambiente Saudável Total Horas

56 MATRIZ CURRICULAR 3º Ciclo (1 ou 2 anos) Total de horas anuais Disciplinas da Matriz Curricular efetivas (60 ) GERAL Português 110 Matemática 110 Inglês 65 Educação Física 65 COMPLEMENTAR História Geografia Ciências Naturais Físico -Química VOCACIONAL Atividade vocacional A: Tecnologias 120 de Informação e Comunicação Atividade vocacional B: 120 Comunicação Visual Atividade vocacional C: Multimédia 120 PRATICA SIMULADA Atividade vocacional A: Tecnologias 70 de Informação e Comunicação Atividade vocacional B: 70 Comunicação Visual Atividade vocacional C: Multimédia 70 Total Horas 1100

57 MATRIZ CURRICULAR Ensino Secundário (2 anos) Total de horas efetivas Disciplinas da Matriz Curricular (60 ) FORMAÇÃO GERAL Português Comunicar em Inglês Educação Física Total 220 Horas 220 Horas 160 Horas 600 Horas FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Matemática Oferta de Escola: TIC Total 200 Horas 100 Horas 300 Horas FORMAÇÃO VOCACIONAL Formação tecnológica CNQ* 700 Horas Total 700 Horas ESTÁGIO FORMATIVO Formação tecnológica CNQ* Estágio formativo em contexto real de empresa Total Total Global 300 Horas 1100 Horas 1400 Horas 3000 Horas * De acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações da ANQEP

58 ANEXO III Regras para a elaboração dos relatórios da PS 58

59 Estrutura do relatório de cada atividade vocacional O relatório da atividade vocacional deverá permitir uma apreciação crítica sobre cada uma das áreas vocacionais. O aluno deverá elaborar 3 relatórios, um para cada uma das atividades vocacionais, estabelecendo-se uma relação entre as competências adquiridas na formação vocacional e a atividade desenvolvida nas entidades de acolhimento. Para a sua elaboração sugere-se a seguinte estrutura: CAPA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS REFLEXÃO ANEXOS CAPA A capa deverá ter a identificação da escola, a designação do curso e respetivo ciclo de formação, o nome do aluno-formando, o nome do orientador técnico e professor acompanhante. ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS Dados do aluno-formando, dados da empresa, período de realização, orientação técnica e supervisão. 1. INTRODUÇÃO Nesta primeira parte, o aluno-formando contextualiza o relatório, tratando, sucintamente, dos objetivos do estágio e da importância do estágio para a sua formação na área vocacional X. 2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Deverá conter um breve histórico da empresa, a descrição da mesma e as suas principais áreas de atuação. Nos últimos parágrafos, o(a) formando(a) deverá apresentar de forma mais detalhada o setor/departamento onde desenvolveu o seu plano individual de formação. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Todas as atividades desenvolvidas na PS deverão ser redigidas em forma de texto e, para melhor organização das informações, pode subdividir o texto em seções. Nessa sequência, o aluno-formando deverá descrever as atividades desenvolvidas durante a PS, fundamentando-as recorrendo a referenciais teóricos apreendidos nas aulas da componente de formação vocacional.

60 REFLEXÃO O aluno-formando deverá emitir a sua opinião sobre a importância da PS para a sua formação, relatando experiências importantes e dificuldades encontradas na realização da mesma. Destacar ainda pontos positivos e negativos observados durante as atividades do estágio e avaliar o aproveitamento do estágio, ou seja fazer uma autoavaliação do conjunto do trabalho realizado ao longo da PS da atividade vocacional X. ANEXOS O aluno deve colocar fotografias de algumas atividades realizadas ou mesmo fotocópias ou excertos de alguns trabalhos desenvolvidos ao longo da PS, desde que autorizados pelas entidades de acolhimento. AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DA ATIVIDADE VOCACIONAL PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO Capa Informações Gerais 1. Introdução 2. Apresentação da empresa/instituição 3. Atividades desenvolvidas Reflexão Anexos Organização da informação e apresentação gráfica Encadernação CLASSIFICAÇÃO (0 a 20 valores) TOTAL 20

61 Estrutura do Relatório Final da Prática Simulada (PS) O relatório final de realização e apreciação crítica deverá permitir uma avaliação correta do trabalho desenvolvido nas três áreas vocacionais durante as 420 horas, estabelecendo-se uma relação entre as competências adquiridas na escola e a atividade desenvolvida nas entidades de acolhimento. Para tal sugere-se a seguinte estrutura: CAPA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS REFLEXÃO GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA/WEBGRAFIA ANEXOS CAPA A capa deverá ter a identificação da escola, a designação do curso e respetivo ciclo de formação, o nome do aluno-formando, o nome do coordenador de curso. ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS Dados do aluno-formando, dados de todas a(s) entidade(s) de acolhimento onde o aluno-formando desenvolveu a sua PS, período de realização, orientação técnica e supervisão. 1. INTRODUÇÃO Nesta primeira parte, o aluno-formando contextualiza o relatório, tratando, sucintamente, dos objetivos da PS e da importância da PS para a sua formação pessoal e profissional. 2. APRESENTAÇÃO DA(S) ENTIDADE(S) DE ACOLHIMENTO Deverá conter um breve histórico da(s) entidade(s) de acolhimento, a descrição da(s) mesma(s) e as suas principais áreas de atuação. Nos últimos parágrafos, o(a) formando(a) deverá apresentar de forma mais detalhada o setor/departamento onde desenvolveu o seu plano individual de formação. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O aluno-formando deverá descrever de forma sucinta as atividades desenvolvidas durante a PS, fundamentando-as recorrendo a referenciais teóricos apreendidos nas aulas da componente de formação vocacional.

62 REFLEXÃO O aluno-formando deverá emitir a sua opinião sobre a importância da PS para a sua formação, relatando experiências importantes e dificuldades encontradas na realização da mesma. Destacar ainda pontos positivos e negativos observados durante as atividades da PS e avaliar o aproveitamento Da PS, ou seja fazer uma auto-avaliação do conjunto do trabalho realizado ao longo da PS da atividade vocacional X. GLOSSÁRIO O aluno-formado poderá incluir uma lista alfabética de termos utilizados ao longo do relatório e o seu respetivo significado. BIBLIOGRAFIA/WEBGRAFIA O aluno-formando poderá fazer referencia a livros, revistas, Websites, vídeos, etc. ANEXOS O aluno-formando deverá colocar fotografias das atividades mais importantes ou mesmo fotocópias ou excertos dos melhores trabalhos desenvolvidos ao longo da PS, desde que autorizados pelas entidades de acolhimento. AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA PS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO Capa Informações Gerais 1. Introdução 2. Apresentação da(s) entidade(s) de acolhimento 3. Atividades desenvolvidas Reflexão Glossário Bibliografia/Webgrafia Anexos Organização da informação e apresentação gráfica Encadernação CLASSIFICAÇÃO (0 a 20 valores) TOTAL 20

63 Os relatórios deverão ter a seguinte formatação: 1) O relatório deverá ser redigido de forma clara e objetiva, sem rasuras ou erros de ortografia. 2) A formatação da capa ficará ao critério do aluno. 3) O texto deverá ser redigido com o tipo de letra Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e justificado. 4) Os títulos principais (título 1) devem ter tamanho 16 e estar a negrito; os secundários (título 2) devem ter tamanho 14 e estar a negrito. 5) Terá ter obrigatoriamente espaçamento de 1,5 linhas. 6) Todas as páginas deverão ser numeradas. 7) Todas as figuras e tabelas utilizadas devem estar numeradas. 8) Deverão ser utilizadas folhas de formato A4, preferencialmente brancas, impressas, se possível na frente e verso. 9) As margens devem estar definidas da seguinte forma: 2,5 cm na superior e inferior, 3 cm na esquerda e 2 cm na direita. 10) Os relatórios deverão ser sempre impressos e preferencialmente encadernados.

64 ANEXO IV Ensino Secundário - Prova Final 64

65 Critérios de Avaliação da Prova Final Elementos de avaliação e respectivos factores de ponderação: Projeto e relatório final do aluno (PR) 75% Apresentação e defesa oral (ADO) 25% PROJETO E RELATÓRIO - Qualidade Cientifica e Técnica do Projeto Originalidade e Criatividade Interdisciplinaridade Desenvolvimento dos conteúdos inerentes ao Projeto Pesquisa, Tratamento e Organização da Informação Responsabilidade e Autonomia - Redação e Organização do Trabalho - Aspeto Gráfico do Trabalho - Reflexão Crítica Ponderação 50% 15% 5% 5% APRESENTAÇÃO E DEFESA ORAL Total PR 75% - Poder de síntese, objetividade e clareza demonstrada na 10% exposição oral do projeto - Estratégias e recursos utilizados na realização da 5% apresentação - Capacidade de dar respostas face às questões formuladas 10% pelo Júri, que demonstrem domínios nas matérias inerentes ao tema do projeto e reveladoras da cultura técnica adquirida pelo aluno ao longo da sua formação Total ADO 25% Total 100%

66 Estrutura do Relatório Final 1- O relatório final de realização e apreciação crítica deverá permitir uma avaliação correta do trabalho desenvolvido durante as diversas fases elaboração do projeto, estabelecendo-se uma relação entre as competências adquiridas na escola e a atividade desenvolvida na entidade de acolhimento. Para tal sugere-se a seguinte estrutura: Capa: a) Identificação da escola; b) Designação do curso e respetivo ciclo de formação; c) Prova Final; d) Designação do projeto; e) Nome do aluno e Nome do orientador Índice Introdução Desenvolvimento Fundamentação da escolha do projecto; Etapas da concretização do projeto; Conclusões A análise crítica global da execução do projeto (as principais dificuldades e obstáculos encontrados e as formas encontradas para os superar. Glossário Bibliografia/Webgrafia Anexos O relatório final deverá ter a seguinte formatação: 1) O relatório deverá ser redigido de forma clara e objetiva, sem rasuras ou erros de ortografia. 2) A formatação da capa ficará ao critério do aluno. 3) O texto deverá ser redigido com o tipo de letra Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e justificado. 4) Os títulos principais (título 1) devem ter tamanho 16 e estar a negrito; os secundários (título 2) devem ter tamanho 14 e estar a negrito. 5) Terá ter obrigatoriamente espaçamento de 1,5 linhas. 6) Todas as páginas deverão ser numeradas. 7) Todas as figuras e tabelas utilizadas devem estar numeradas. 8) Deverão ser utilizadas folhas de formato A4, preferencialmente brancas, impressas, se possível na frente e verso. 9) As margens devem estar definidas da seguinte forma: 2,5 cm na superior e inferior, 3 cm na esquerda e 2 cm na direita. 10) Os relatórios deverão ser sempre impressos e preferencialmente encadernados.

67 PROVA FINAL Ficha de Avaliação do aluno (a preencher por cada elemento do Júri após a apresentação e defesa oral) CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO DE ALUNO-FORMANDO Nome: Projeto e Relatório AVALIAÇÃO DA PROVA FINAL PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO * Qualidade Cientifica e Técnica do Projeto Redação e Organização do Trabalho Aspeto Gráfico do Trabalho Reflexão Crítica Sub-Total PR (Média Ponderada das classificações) Apresentação e Defesa Oral Poder de síntese, objetividade e clareza demonstrada na exposição oral do projeto Estratégias e recursos utilizados na realização da apresentação Capacidade de dar respostas face às questões formuladas pelo Júri Sub-Total ADO (Média Ponderada das classificações) CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores) = 4 X (PR + ADO) * Escala de avaliação 1 Muito Fraco 2 Fraco 3 Médio 4 Bom 5 Muito Bom Data: / /20 O elemento do Júri

68 ANEXO V Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) 68

69 ANO LETIVO 20 /20 Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) (Lei nº 51/2012 de 5 de setembro e Regulamento Interno dos Cursos Vocacionais) Curso Vocacional de 2º Ciclo O Aluno nº da turma do º ano, por ter ultrapassado o limite de faltas injustificadas no módulo (nº ) da disciplina de, e de acordo com a legislação em vigor, será sujeito a um Plano de Recuperação de Aprendizagens. Conteúdos a Recuperar Tarefas a realizar Duração do Plano: Início / / Terminus / / Beja, / /. O/A professor (a) da disciplina:. Tomei Conhecimento: O/A director/a de turma: / / 20. O/A encarregado/a de educação: / / 20. O/A aluno/a: / / 20. Avaliação do Plano: Cumprido Não cumprido Beja, / /. O/A professor (a) da disciplina: Observações: Beja, / /. O/A director(a) de turma:

70 ANO LETIVO 20 /20 Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) (Lei nº 51/2012 de 5 de setembro e Regulamento Interno dos Cursos Vocacionais) Curso Vocacional de 3º Ciclo O Aluno nº da turma do º ano, por ter ultrapassado o limite de faltas injustificadas no módulo (nº ) da disciplina de, e de acordo com a legislação em vigor, será sujeito a um Plano de Recuperação de Aprendizagens. Conteúdos a Recuperar Tarefas a realizar Duração do Plano: Início / / Terminus / / Beja, / /. O/A professor (a) da disciplina:. Tomei Conhecimento: O/A director/a de turma: / / 20. O/A encarregado/a de educação: / / 20. O/A aluno/a: / / 20. Avaliação do Plano: Cumprido Não cumprido Beja, / /. O/A professor (a) da disciplina: Observações: Beja, / /. O/A director(a) de turma:

71 ANO LETIVO 20 /20 Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) (Lei nº 51/2012 de 5 de setembro e Regulamento Interno dos Cursos Vocacionais) Curso Vocacional de Ensino Secundário - O Aluno nº da turma do º ano, por ter ultrapassado o limite de faltas injustificadas no módulo (nº ) da disciplina de, e de acordo com a legislação em vigor, será sujeito a um Plano de Recuperação de Aprendizagens. Conteúdos a Recuperar Tarefas a realizar Duração do Plano: Início / / Terminus / / Beja, / /. O/A professor (a) da disciplina:. Tomei Conhecimento: O/A director/a de turma: / / 20. O/A encarregado/a de educação: / / 20. O/A aluno/a: / / 20. Avaliação do Plano: Cumprido Não cumprido Beja, / /. O/A professor (a) da disciplina: Observações: Beja, / /. O/A director(a) de turma:

72 ANEXO VI Dossiê Técnico Pedagógico do Curso 72

73 Dossiê Técnico Pedagógico do Vocacional (Coordenador) Dossier I - Coordenação CEV Secções Documentos Publicidade aos CEV 1. Curso(s): Lista CEV Homologado Ensino Básico Legislação CEV Regulamento Interno dos CEV (2º Ciclo e 3ºCiclo) Projetos Técnico Pedagógicos Ensino Secundário Referencial de Formação do(s) Curso(s) 2. Turma(s)/Alunos Lista de alunos Registo fotográfico dos alunos Horário da Turma Caraterização da turma Plano Curricular de Turma PCT Plano de Atividades - PAA 3. Professores/formadores Contato dos professores/formadores Horário dos professores/formadores Elenco Modular Planificação Modular 4. Reuniões de Coordenação e Reuniões da Equipa Pedagógica formativa/ Conselho de Turma Convocatórias Atas das reuniões Coordenação Atas das reuniões Conselho de Turmas Documentos de suporte às reuniões Arquivo das pautas de avaliação Outros registos 5. Análise de resultados Estatística dos resultados escolares Estatística dos resultados da Pratica Simulada (PS)/Estágio Formativo (EF) Análise geral dos resultados da turma/curso/ciclo 4. Relatórios Relatório do Coordenador de CEV Relatórios dos Diretores de Turma 5. Outros Outros

74 Dossier II Condições de acesso dos alunos Secções Documentos 1. Autorização EncEduc Autorização dos Encarregados de Educação 2. Relatório Orientação Vocacional Relatório Orientação Vocacional (realizado pelo psicólogo escolar) 3. NEE Necessidades educativas especiais 4. Outros Outros Dossier III PS/EF Secções 1. Contatos 2. Protocolos com Entidades Ensino Básico (2º Ciclo e 3ºCiclo) Ensino Secundário 3. Acompanhamento PS/EF 4. Outros PASTA ANEXO -Formandos- 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Documentos Lista Entidades Parceiras Contatadas Lista Contactos Formandos/Representantes Legais Lista de Colocação de Formandos Protocolos de PS/EF Contados realizados com Formando/Supervisor Visitas à entidade de acolhimento Justificação de Faltas Plano Recuperação horas Correspondência (cartas, fax e mails) Planos Individual de Formação PS/EF (Objetivos, Programa, Calendarização, Ficha de controlo de assiduidade e Avaliação) 3 Relatórios PS + 1 Relatório Final Estágio Formativo Prova Final Outros documentos

75 Dossiê Técnico Pedagógico do Curso (Diretor de Turma) Dossier I Direção de Turma CEV Seções Documentos 1. Curso Regulamento Interno do Curso Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro Plano de atividades (PAA) Projetos 2. Turma Lista de alunos Registo fotográfico dos alunos Horário da Turma Caraterização da turma Plano Curricular de Turma -PCT 3. Professor/formadores Contacto dos professores/formadores Horário dos professores/formadores 4. Alunos Ficha de Identificação do Aluno Contactos com os Encarregados de Educação Registos de Assiduidade Registos de Avaliação Documentos de justificação de faltas Correspondência com Encarregados de Educação Original das Fichas Informativas dos alunos 5. Reuniões da Equipa Pedagógica formativa/ Conselho de Turma Convocatórias Atas das reuniões de avaliação Documentos de suporte às reuniões Arquivo das pautas de avaliação Outros registos 6. Outros Relatório do Diretor de Curso Outros

76 Dossier II Avaliação de alunos Seções Documentos 1. Elenco Modular O elenco modular do curso contém a numeração, a designação, a carga horária dos módulos da disciplina. 2. Planificação Modular Conteúdos Objetivos/competências Recursos Critérios e instrumentos de avaliação 3. Calendarização Modular A calendarização modular contém a numeração, a designação, a carga horária dos módulos da disciplina, o número de blocos de 90 minutos, o número de segmentos letivos de 45 minutos e o início e o términus de cada um dos módulos. 4. Avaliação Enunciado dos instrumentos de avaliação Critérios de correcção Planos de Recuperação Fichas de autoavaliação 5. Material didático Em suporte papel (Apontamentos do professor, fotocopias do livro, fichas de trabalho, outros materiais fornecidos pelo professor. Em suporte digital no final do ano letivo 6. Anexos Outros

77 ANEXO VII Protocolo de Formação dos Cursos Vocacionais 77

78 Protocolo de Colaboração para a Formação Vocacional em Pratica Simulada CURSO VOCACIONAL 2º CICLO (Estabelecido ao abrigo do disposto na Portaria nº 341/2015, de 9 de outubro) Entre: O, com sede na Rua Pedro Soares,, pessoa colectiva nº , representada pelo, na qualidade de, como primeiro outorgante, adiante designada por Entidade de Acolhimento; e O Agrupamento de Escolas nº2 de Beja, com sede na Escola Secundária D. Manuel I Beja, na Rua S. João de Deus s/n, Beja, pessoa coletiva nº , representada pela Professora Maria José Chagas, na qualidade de Diretora do Agrupamento, como segundo outorgante, adiante designada por Escola; Considerando que: a) O Curso tem como objetivos gerais promover a redução do abandono escolar precoce e a promoção do sucesso escolar; b) Esta oferta formativa pretende essencialmente motivar grupos de alunos, desenvolver, em geral, os seus conhecimentos e as suas capacidades, através de um ensino mais pratico, e promover a continuidade dos seus estudos; c) A Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada por Pratica Simulada (PS), visa a aquisição ou desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso;

79 d) A colaboração entre a Escola e a Entidade de Acolhimento poderá constituir um instrumento fundamental para estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente e dar respostas formativas adequadas aos alunos; e) A PS, desenvolvido na Entidade de Acolhimento, assume um caráter formativo, o qual é fundamental para a consolidação das competências profissionais dos formandos; f) Este curso constitui uma modalidade de formação, que confere uma habilitação escolar de nível básico, equivalente ao 6º ano. É celebrado o presente protocolo de colaboração (adiante designado abreviadamente por protocolo), que diz respeito a uma experiência de Formação Vocacional em contexto de trabalho ou pratica simulada dos jovens que integrarão a Turma do Curso Vocacional de Ensino Básico, no ano letivo 20 /20, nos termos a seguir definidos: Artigo 1º Objeto Pelo presente protocolo, a Entidade de Acolhimento proporciona ao Agrupamento de Escolas nº2, e ao formando a realização de uma pratica simulada definida no respetivo plano individual de formação. Artigo 2º Duração A Pratica Simulada tem a duração de 210 horas, de formação efetiva em horário e período(s) a definir entre as partes. Artigo 3º Local e Horário A formação referida na cláusula anterior desenvolve-se na sede da Entidade de Acolhimento ou em qualquer local onde esta exerça a sua atividade, e durante o horário de funcionamento desta.

80 Artigo 4º Enquadramento da Formação em Pratica Simulada a) Este protocolo não gera qualquer vínculo laboral entre as partes, mantendo-se o formando vinculado ao Estatuto do Aluno do Agrupamento de Escolas nº2 de Beja; b) O primeiro outorgante aceita admitir o formando na qualidade de estagiário, não estando sujeito a qualquer encargo de natureza financeira; c) As deslocações, de e para a Entidade de Acolhimento, são da responsabilidade e por conta da Escola/Formando; d) O primeiro outorgante deverá acolher o formando e encaminhá-lo para o seu posto de trabalho ou encarregar alguém de o fazer; e) O primeiro outorgante deve ocupar o formando em práticas profissionais inerentes à área de formação do Curso e da especificação em causa; f) O primeiro outorgante deverá dar a conhecer ao formando e zelar pelo seu cumprimento as normas de saúde, higiene e segurança no trabalho; g) O formando, no exercício da atividade do estágio, estará abrangido por seguro de acidentes pessoal, da responsabilidade do segundo outorgante, nos termos do Regulamento do Seguro Escolar, publicado em anexo à Portaria nº 413/99, de 8 de Julho. h) Em caso de acidente com o formando, o primeiro outorgante deverá dar conhecimento desse facto ao segundo outorgante; i) O segundo outorgante garantirá o acompanhamento das atividades do formando que receberá a visita periódica quinzenal de um professor acompanhante; j) Em situações excepcionais, quando as faltas do formando forem devidamente justificadas, o período do estágio poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. l) Em caso de incumprimento da assiduidade, o professor acompanhante e o orientador técnico, deverão estabelecer um plano de recuperação ao formando a submeter à aprovação da equipa pedagógica formativa do curso.

81 Artigo 5º Coordenação e Acompanhamento da PS a) O formando, no desempenho da sua atividade de estágio, será coordenado por um Orientador técnico, em representação da Entidade de Acolhimento, e pelo Coordenador de Curso e Professor Acompanhante da Entidade Formadora (Agrupamento de escolas nº 2 de Beja); b) Os Orientadores técnicos da PS, por parte da Entidade de Acolhimento e Professor Acompanhante por parte da escola, manterão os contactos necessários tendo em vista assegurar as condições logísticas necessárias à realização, orientação e ao acompanhamento da PS; c) Os conteúdos a desenvolver pelo formando constarão de um plano individual de formação, tal como a sua programação, este é elaborado com a participação das partes envolvidas e assinado pelo Professor Acompanhante, pelo Orientador técnico da Entidade de Acolhimento, pelo formando e pelo encarregado de educação, sempre que o formando tiver menos de 18 anos de idade; d) O desempenho a atingir pelo formando nas atividades que constam no plano individual de formação, deve ser adequado à sua idade e aos conteúdos e áreas funcionais a desenvolver nessa área. Artigo 6º Direitos e deveres do formando 1 Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do Agrupamento, o formando tem direito a: a) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e seguro contra acidentes pessoais durante o tempo da PS, nos termos constantes da respetiva apólice; b) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem na PS; c) Beneficiar de material para desenvolvimento da sua formação durante a PS; d) Receber após conclusão de um curso vocacional de 2º ciclo do Ensino Básico, um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 2º ciclo do Ensino Básico.

82 2 - Constituem deveres do formando, para além dos enunciados no Regulamento Interno: a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo celebrado entre a entidade formadora e a entidade de acolhimento; b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação; c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e sigilo profissional; d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento correto e leal para com todas as pessoas com quem se relacione; e) Ser pontual e assíduo, cumprindo os 90% da carga horária prevista para a PS; f) Justificar as faltas perante o Diretor de turma, o Professor Acompanhante e Orientador técnico; g) Seguir as orientações do Orientador técnico, designado pela Entidade de Acolhimento; h) Cumprir as normas de saúde e higiene no trabalho; i) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal; j) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe forem confiados. São direitos da entidade formadora: Artigo 7º Direitos e deveres da Entidade Formadora a) Promover parcerias entre escola, entidades ou instituições sediadas na área geográfica da escola promotora; b) Estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente; c) Participar em todo o processo de colocação de formandos na formação vocacional em contexto de trabalho; d) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso da PS;

83 e) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente; f) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo. São deveres da entidade formadora: a) Designar o(s) professor/formador(es) acompanhante(s); b) Assegurar a elaboração do plano individual por aluno; c) Promover a realização de um encontro inicial entre o(s) professor/formador(es) acompanhante(s), o aluno e o Orientador técnico responsável pela entidade de acolhimento; d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do professor/formador acompanhante; e) Registar todas as observações feitas durante a PS necessárias à respetiva avaliação; f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver. g) Entregar após conclusão de um curso vocacional de 2º ciclo do Ensino Básico, um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 2º ciclo do Ensino Básico. Artigo 8º Direitos e deveres da entidade de acolhimento 1 - São direitos da entidade de acolhimento, sempre que a PS seja efetuada fora do contexto sala de aula: a) Aceitar parcerias promovidas pela escola de forma a estreitar as relações com a mesma; b) Participar no acompanhamento dos formandos na formação vocacional em contexto de trabalho; c) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso do estágio formativo; d) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

84 e) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo. 2 - São deveres da entidade de acolhimento, sempre que a PS seja efetuada fora do contexto sala de aula: a) Nomear um orientador técnico para acompanhar o aluno, durante a PS; b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação do formando; c) Atribuir ao formando tarefas de acordo com o seu plano individual de formação; d) Controlar a assiduidade do formando, através do registo de presenças; e) Assegurar com a entidade formadora e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da PS; f) Avaliar o formando, depois de cumprido a sua PS. Artigo 9º Avaliação da PS a) Após a realização da PS, o formando deverá elaborar o respetivo relatório, que deverá descrever as atividades desenvolvidas no período do mesmo, bem como a avaliação das mesmas face ao definido no Plano Individual de formação; b) O relatório de estágio é apreciado e discutido com o formando, pelo Professor Acompanhante, e pelo Orientador técnico; c) O relatório da PS é avaliado pelo Coordenador de Curso ou professor acompanhante nomeado pelo diretor do agrupamento; d) A avaliação da PS é realizada pelo Orientador técnico no Plano Individual de formação do formando. Artigo 10º Denúncia a) O presente protocolo não é renovável e caducará imediatamente após o cumprimento do número de horas estabelecido e as atividades inerentes a avaliação do formando.

85 b) Qualquer das partes poderá denunciar imediatamente o presente acordo, caso a outra não cumpra qualquer uma das suas disposições, constituindo ainda causa para a rescisão o facto do desenvolvimento da PS se apresentar lesivo para o funcionamento normal da Entidade de Acolhimento ou seja considerado pela Escola pedagogicamente desaconselhado. Artigo 11º Formalização Este protocolo de estágio formativo é feito em duplicado, sendo um exemplar entregue a cada um dos outorgantes. Artigo 12º Cooperação O presente protocolo pode originar novas formas de cooperação técnica, científica e humana entre as duas instituições, pelo que é livremente e de boa fé que celebram o presente protocolo. Beja, de de 20 O Primeiro Outorgante: O Segundo Outorgante:

86 Protocolo de Colaboração para a Formação Vocacional em Pratica Simulada CURSO VOCACIONAL 3º CICLO (Estabelecido ao abrigo do disposto na Portaria nº 341/2015, de 9 de outubro) Entre: O, com sede na Rua Pedro Soares,, pessoa colectiva nº , representada pelo, na qualidade de, como primeiro outorgante, adiante designada por Entidade de Acolhimento; e O Agrupamento de Escolas nº2 de Beja, com sede na Escola Secundária D. Manuel I Beja, na Rua S. João de Deus s/n, Beja, pessoa coletiva nº , representada pela Professora Maria José Chagas, na qualidade de Diretora do Agrupamento, como segundo outorgante, adiante designada por Escola; Considerando que: a) O Curso tem como objetivos gerais promover a redução do abandono escolar precoce e a promoção do sucesso escolar; b) Esta oferta formativa pretende essencialmente motivar grupos de alunos, desenvolver, em geral, os seus conhecimentos e as suas capacidades, através de um ensino mais pratico, e promover a continuidade dos seus estudos; c) A Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada por Pratica Simulada (PS), visa a aquisição ou desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso; d) A colaboração entre a Escola e a Entidade de Acolhimento poderá constituir um instrumento fundamental para estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente e dar respostas formativas adequadas aos alunos;

87 e) A PS, desenvolvido na Entidade de Acolhimento, assume um caráter formativo, o qual é fundamental para a consolidação das competências profissionais dos formandos; f) Este curso constitui uma modalidade de formação, que confere uma habilitação escolar de nível básico, equivalente ao 9º ano. É celebrado o presente protocolo de colaboração (adiante designado abreviadamente por protocolo), que diz respeito a uma experiência de Formação Vocacional em contexto de trabalho ou pratica simulada dos jovens que integrarão a Turma do Curso Vocacional de Ensino Básico, no ano letivo 20 /20 e 20 /20, nos termos a seguir definidos: Artigo 1º Objeto Pelo presente protocolo, a Entidade de Acolhimento proporciona ao Agrupamento de Escolas nº2, e ao formando a realização de uma pratica simulada definida no respetivo plano individual de formação. Artigo 2º Duração A Pratica Simulada tem a duração de 420 horas, a distribuir por dois anos, de formação efetiva em horário e período(s) a definir entre as partes. Artigo 3º Local e Horário A formação referida na cláusula anterior desenvolve-se na sede da Entidade de Acolhimento ou em qualquer local onde esta exerça a sua atividade, e durante o horário de funcionamento desta.

88 Artigo 4º Enquadramento da Formação em Pratica Simulada a) Este protocolo não gera qualquer vínculo laboral entre as partes, mantendo-se o formando vinculado ao Estatuto do Aluno do Agrupamento de Escolas nº2 de Beja; b) O primeiro outorgante aceita admitir o formando na qualidade de estagiário, não estando sujeito a qualquer encargo de natureza financeira; c) As deslocações, de e para a Entidade de Acolhimento, são da responsabilidade e por conta da Escola/Formando; d) O primeiro outorgante deverá acolher o formando e encaminhá-lo para o seu posto de trabalho ou encarregar alguém de o fazer; e) O primeiro outorgante deve ocupar o formando em práticas profissionais inerentes à área de formação do Curso e da especificação em causa; f) O primeiro outorgante deverá dar a conhecer ao formando e zelar pelo seu cumprimento as normas de saúde, higiene e segurança no trabalho; g) O formando, no exercício da atividade do estágio, estará abrangido por seguro de acidentes pessoal, da responsabilidade do segundo outorgante, nos termos do Regulamento do Seguro Escolar, publicado em anexo à Portaria nº 413/99, de 8 de Julho. h) Em caso de acidente com o formando, o primeiro outorgante deverá dar conhecimento desse facto ao segundo outorgante; i) O segundo outorgante garantirá o acompanhamento das atividades do formando que receberá a visita periódica quinzenal de um professor acompanhante; j) Em situações excepcionais, quando as faltas do formando forem devidamente justificadas, o período do estágio poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. l) Em caso de incumprimento da assiduidade, o professor acompanhante e o orientador técnico, deverão estabelecer um plano de recuperação ao formando a submeter à aprovação da equipa pedagógica formativa do curso.

89 Artigo 5º Coordenação e Acompanhamento da PS a) O formando, no desempenho da sua atividade de estágio, será coordenado por um Orientador técnico, em representação da Entidade de Acolhimento, e pelo Coordenador de Curso e Professor Acompanhante da Entidade Formadora (Agrupamento de escolas nº 2 de Beja); b) Os Orientadores técnicos da PS, por parte da Entidade de Acolhimento e Professor Acompanhante por parte da escola, manterão os contactos necessários tendo em vista assegurar as condições logísticas necessárias à realização, orientação e ao acompanhamento da PS; c) Os conteúdos a desenvolver pelo formando constarão de um plano individual de formação, tal como a sua programação, este é elaborado com a participação das partes envolvidas e assinado pelo Professor Acompanhante, pelo Orientador técnico da Entidade de Acolhimento, pelo formando e pelo encarregado de educação, sempre que o formando tiver menos de 18 anos de idade; d) O desempenho a atingir pelo formando nas atividades que constam no plano individual de formação, deve ser adequado à sua idade e aos conteúdos e áreas funcionais a desenvolver nessa área. Artigo 6º Direitos e deveres do formando 1 Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do Agrupamento, o formando tem direito a: a) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e seguro contra acidentes pessoais durante o tempo da PS, nos termos constantes da respetiva apólice; b) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem na PS; c) Beneficiar de material para desenvolvimento da sua formação durante a PS; d) Receber após conclusão de um curso vocacional de 3º ciclo do Ensino Básico, um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 3º ciclo do Ensino Básico.

90 2 - Constituem deveres do formando, para além dos enunciados no Regulamento Interno: a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo celebrado entre a entidade formadora e a entidade de acolhimento; b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação; c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e sigilo profissional; d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento correto e leal para com todas as pessoas com quem se relacione; e) Ser pontual e assíduo, cumprindo os 90% da carga horária prevista para a PS; f) Justificar as faltas perante o Diretor de turma, o Professor Acompanhante e Orientador técnico; g) Seguir as orientações do Orientador técnico, designado pela Entidade de Acolhimento; h) Cumprir as normas de saúde e higiene no trabalho; i) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal; j) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe forem confiados. São direitos da entidade formadora: Artigo 7º Direitos e deveres da Entidade Formadora a) Promover parcerias entre escola, entidades ou instituições sediadas na área geográfica da escola promotora; b) Estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente; c) Participar em todo o processo de colocação de formandos na formação vocacional em contexto de trabalho; d) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso da PS; e) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente; f) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo.

91 São deveres da entidade formadora: a) Designar o(s) professor/formador(es) acompanhante(s); b) Assegurar a elaboração do plano individual por aluno; c) Promover a realização de um encontro inicial entre o(s) professor/formador(es) acompanhante(s), o aluno e o Orientador técnico responsável pela entidade de acolhimento; d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do professor/formador acompanhante; e) Registar todas as observações feitas durante a PS necessárias à respetiva avaliação; f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver. g) Entregar após conclusão de um curso vocacional de 3º ciclo do Ensino Básico, um certificado de qualificações e um diploma que certifique a conclusão do 3º ciclo do Ensino Básico. Artigo 8º Direitos e deveres da entidade de acolhimento 1 - São direitos da entidade de acolhimento, sempre que a PS seja efetuada fora do contexto sala de aula: a) Aceitar parcerias promovidas pela escola de forma a estreitar as relações com a mesma; b) Participar no acompanhamento dos formandos na formação vocacional em contexto de trabalho; c) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso do estágio formativo; d) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente; e) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo. 2 - São deveres da entidade de acolhimento, sempre que a PS seja efetuada fora do contexto sala de aula: a) Nomear um orientador técnico para acompanhar o aluno, durante a PS;

92 b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação do formando; c) Atribuir ao formando tarefas de acordo com o seu plano individual de formação; d) Controlar a assiduidade do formando, através do registo de presenças; e) Assegurar com a entidade formadora e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da PS; f) Avaliar o formando, depois de cumprido a sua PS. Artigo 9º Avaliação da PS a) Após a realização da PS, o formando deverá elaborar o respetivo relatório, que deverá descrever as atividades desenvolvidas no período do mesmo, bem como a avaliação das mesmas face ao definido no Plano Individual de formação; b) O relatório de estágio é apreciado e discutido com o formando, pelo Professor Acompanhante, e pelo Orientador técnico; c) O relatório da PS é avaliado pelo Coordenador de Curso; d) A avaliação da PS é realizada pelo Orientador técnico no Plano Individual de formação do formando. Artigo 10º Denúncia a) O presente protocolo não é renovável e caducará imediatamente após o cumprimento do número de horas estabelecido e as atividades inerentes a avaliação do formando. b) Qualquer das partes poderá denunciar imediatamente o presente acordo, caso a outra não cumpra qualquer uma das suas disposições, constituindo ainda causa para a rescisão o facto do desenvolvimento da PS se apresentar lesivo para o funcionamento normal da Entidade de Acolhimento ou seja considerado pela Escola pedagogicamente desaconselhado.

93 Artigo 11º Formalização Este protocolo de estágio formativo é feito em duplicado, sendo um exemplar entregue a cada um dos outorgantes. Artigo 12º Cooperação O presente protocolo pode originar novas formas de cooperação técnica, científica e humana entre as duas instituições, pelo que é livremente e de boa fé que celebram o presente protocolo. Beja, de de 20 O Primeiro Outorgante: O Segundo Outorgante:

94 Protocolo de Colaboração para a Formação Vocacional em Estágio Formativo CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO DE TÉCNICO DE (Estabelecido ao abrigo do disposto na Portaria nº 341/2015, de 9 de outubro) Entre: O, com sede na Rua Pedro Soares,, pessoa colectiva nº , representada pelo, na qualidade de, como primeiro outorgante, adiante designada por Entidade de Acolhimento; e O Agrupamento de Escolas nº2 de Beja, com sede na Escola Secundária D. Manuel I Beja, na Rua S. João de Deus s/n, Beja, pessoa coletiva nº , representada pela Professora Maria José Chagas, na qualidade de Diretora do Agrupamento, como segundo outorgante, adiante designada por Escola; Considerando que: a) O Curso tem como objetivos gerais promover a redução do abandono escolar precoce e a promoção do sucesso escolar; b) Esta oferta de ensino pretende responder aos interesses vocacionais dos alunos, proporcionando-lhes uma saída profissional concreta, sem que tal prejudique a possibilidade de prosseguimento de estudos a nível superior; c) A Formação em Contexto de Trabalho, adiante designada por Estágio Formativo (EF), visa a aquisição ou desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso; d) A colaboração entre a Escola e a Entidade de Acolhimento poderá constituir um instrumento fundamental para estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente e dar respostas formativas adequadas aos alunos;

95 e) O EF, desenvolvido na Entidade de Acolhimento, assume um caráter formativo, o qual é fundamental para a consolidação das competências profissionais dos formandos; f) Este curso constitui uma modalidade de formação de dupla certificação, que confere o nível 4 de qualificação, referenciado ao Quadro Nacional de Qualificações e uma habilitação escolar de nível secundário, equivalente ao 12º ano. É celebrado o presente protocolo de colaboração (adiante designado abreviadamente por protocolo), que diz respeito a uma experiência de Formação Vocacional em contexto de trabalho ou estágio formativo dos jovens que integrarão a Turma do Curso Vocacional de Secundário Técnico de, no ano letivo 20 /20 e 20 /20, nos termos a seguir definidos: Artigo 1º Objeto Pelo presente protocolo, a Entidade de Acolhimento proporciona ao Agrupamento de Escolas nº2, e ao formando a realização de um estágio formativo definido no respetivo plano individual de formação. Artigo 2º Duração O Estágio Formativo tem a duração de 1100 horas, a distribuir por dois anos, de formação efetiva em horário e período(s) a definir entre as partes. Artigo 3º Local e Horário A formação referida na cláusula anterior desenvolve-se na sede da Entidade de Acolhimento ou em qualquer local onde esta exerça a sua atividade, e durante o horário de funcionamento desta.

96 Artigo 4º Enquadramento da Formação em EF a) Este protocolo não gera qualquer vínculo laboral entre as partes, mantendo-se o formando vinculado ao Estatuto do Aluno do Agrupamento de Escolas nº2 de Beja; b) O primeiro outorgante aceita admitir o formando na qualidade de estagiário, não estando sujeito a qualquer encargo de natureza financeira; c) As deslocações, de e para a Entidade de Acolhimento, são da responsabilidade e por conta da Escola/Formando; d) O primeiro outorgante deverá acolher o formando e encaminhá-lo para o seu posto de trabalho ou encarregar alguém de o fazer; e) O primeiro outorgante deve ocupar o formando em práticas profissionais inerentes à área de formação do Curso e da especificação em causa; f) O primeiro outorgante deverá dar a conhecer ao formando e zelar pelo seu cumprimento as normas de saúde, higiene e segurança no trabalho; g) O formando, no exercício da atividade do estágio, estará abrangido por seguro de acidentes pessoal, da responsabilidade do segundo outorgante, nos termos do Regulamento do Seguro Escolar, publicado em anexo à Portaria nº 413/99, de 8 de Julho. h) Em caso de acidente com o formando, o primeiro outorgante deverá dar conhecimento desse facto ao segundo outorgante; i) O segundo outorgante garantirá o acompanhamento das atividades do formando que receberá a visita periódica quinzenal de um professor acompanhante; j) Em situações excepcionais, quando as faltas do formando forem devidamente justificadas, o período do estágio poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. l) Em caso de incumprimento da assiduidade, o professor acompanhante e o orientador técnico, deverão estabelecer um plano de recuperação ao formando a submeter à aprovação da equipa pedagógica formativa do curso.

97 Artigo 5º Coordenação e Acompanhamento do EF a) O formando, no desempenho da sua atividade de estágio, será coordenado por um Orientador técnico, em representação da Entidade de Acolhimento, e pelo Coordenador de Curso e Professor Acompanhante da Entidade Formadora (Agrupamento de escolas nº 2 de Beja); b) Os Orientadores técnicos do EF, por parte da Entidade de Acolhimento e Professor Acompanhante por parte da escola, manterão os contactos necessários tendo em vista assegurar as condições logísticas necessárias à realização, orientação e ao acompanhamento do EF; c) Os conteúdos a desenvolver pelo formando constarão de um plano individual de formação, tal como a sua programação, este é elaborado com a participação das partes envolvidas e assinado pelo Professor Acompanhante, pelo Orientador técnico da Entidade de Acolhimento, pelo formando e pelo encarregado de educação, sempre que o formando tiver menos de 18 anos de idade; d) O desempenho a atingir pelo formando nas atividades que constam no plano individual de formação, deve ser adequado à sua idade e aos conteúdos e áreas funcionais a desenvolver nessa área. Artigo 6º Direitos e deveres do formando 1 Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do Agrupamento, o formando tem direito a: a) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e seguro contra acidentes pessoais durante o tempo do EF, nos termos constantes da respetiva apólice; b) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem no EF; c) Beneficiar de material para desenvolvimento da sua formação durante o EF; d) Receber após aproveitamento, um diploma que certifique a dupla certificação escolar de Secundário e profissional com referência ao Quadro Nacional de Qualificações e a respectiva classificação final.

98 e) Receber após aproveitamento, um certificado que discrimine os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional e a classificação do EF e que apresente a designação da Prova Final. 2 - Constituem deveres do formando, para além dos enunciados no Regulamento Interno: a) Cumprir todas as obrigações decorrentes do protocolo celebrado entre a entidade formadora e a entidade de acolhimento; b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação; c) Realizar todas as tarefas atribuídas, com obediência, zelo e sigilo profissional; d) Manter em todas as circunstâncias, um comportamento correcto e leal para com todas as pessoas com quem se relacione; e) Ser pontual e assíduo, cumprindo os 90% da carga horária prevista para o EF; f) Justificar as faltas perante o Diretor de turma, o Professor Acompanhante e Orientador técnico; g) Seguir as orientações do Orientador técnico, designado pela Entidade de Acolhimento; h) Cumprir as normas de saúde e higiene no trabalho; i) Cuidar convenientemente da sua apresentação pessoal; j) Dispensar o maior cuidado com os bens materiais que lhe forem confiados. São direitos da entidade formadora: Artigo 7º Direitos e deveres da Entidade Formadora a) Promover parcerias entre escola, entidades ou instituições sediadas na área geográfica da escola promotora; b) Estreitar as relações com a realidade empresarial envolvente; c) Participar em todo o processo de colocação de formandos na formação vocacional em contexto de trabalho; d) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso do EF; e) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

99 f) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo. São deveres da entidade formadora: a) Designar o(s) professor/formador(es) acompanhante(s); b) Assegurar a elaboração do plano individual por aluno; c) Promover a realização de um encontro inicial entre o(s) professor/formador(es) acompanhante(s), o aluno e o Orientador técnico responsável pela entidade de acolhimento; d) Dar apoio pedagógico, sempre que necessário, através do professor/formador acompanhante; e) Registar todas as observações feitas durante o EF necessárias à respetiva avaliação; f) Disponibilizar um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver. g) Entregar após conclusão com aproveitamento, um diploma que certifique a dupla certificação escolar de Secundário e profissional com referência ao Quadro Nacional de Qualificações e a respectiva classificação final. h) Entregar após conclusão com aproveitamento, um certificado que discrimine os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional e a classificação do EF e que apresente a designação da Prova Final. Artigo 8º Direitos e deveres da entidade de acolhimento 1 - São direitos da entidade de acolhimento, sempre que o EF seja efetuada fora do contexto sala de aula: a) Aceitar parcerias promovidas pela escola de forma a estreitar as relações com a mesma; b) Participar no acompanhamento dos formandos na formação vocacional em contexto de trabalho; c) Colaborar no âmbito das suas funções, em tudo o que for necessário para o sucesso do estágio formativo; d) Ser informado e procurar informar-se sobre a situação do formando no decurso do seu estágio formativo e de todo o seu meio envolvente;

100 e) Encontrar soluções que permitam ao formando concluir com sucesso o seu percurso educativo. 2 - São deveres da entidade de acolhimento, sempre que o EF seja efetuada fora do contexto sala de aula: a) Nomear um orientador técnico para acompanhar o aluno, durante o EF; b) Colaborar na elaboração do plano individual de formação do formando; c) Atribuir ao formando tarefas de acordo com o seu plano individual de formação; d) Controlar a assiduidade do formando, através do registo de presenças; e) Assegurar com a entidade formadora e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento do EF; f) Avaliar o formando, depois de cumprido o seu EF. Artigo 9º Avaliação do EF a) Após a realização do EF, o formando deverá elaborar o respetivo relatório, que deverá descrever as atividades desenvolvidas no período do mesmo, bem como a avaliação das mesmas face ao definido no Plano Individual de formação; b) O relatório de estágio é apreciado e discutido com o formando, pelo Professor Acompanhante, e pelo Orientador técnico; c) O relatório da PS é avaliado pelo Coordenador de Curso ou professor acompanhante nomeado pelo diretor do agrupamento; d) A avaliação do EF é realizada pelo Orientador técnico no Plano Individual de formação do formando. Artigo 10º Denúncia a) O presente protocolo não é renovável e caducará imediatamente após o cumprimento do número de horas estabelecido e as atividades inerentes a avaliação do formando.

101 b) Qualquer das partes poderá denunciar imediatamente o presente acordo, caso a outra não cumpra qualquer uma das suas disposições, constituindo ainda causa para a rescisão o facto do desenvolvimento da PS se apresentar lesivo para o funcionamento normal da Entidade de Acolhimento ou seja considerado pela Escola pedagogicamente desaconselhado. Artigo 11º Formalização Este protocolo de estágio formativo é feito em duplicado, sendo um exemplar entregue a cada um dos outorgantes. Artigo 12º Cooperação O presente protocolo pode originar novas formas de cooperação técnica, científica e humana entre as duas instituições, pelo que é livremente e de boa fé que celebram o presente protocolo. Beja, de de 20 O Primeiro Outorgante: O Segundo Outorgante:

102 ANEXO VIII Plano Individual de Formação da PS/EF 102

103 PLANO INDIVIDUAL DE FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA CURSO VOCACIONAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO Direcção Regional de Educação do Alentejo Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja - Escola Secundária D. Manuel I Endereço: Rua S. João de Deus, Beja Telefone: Fax: esdmanuelibeja@mail.telepac.pt Página Web: IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO-FORMANDO Nome completo: Data de Nascimento: C.C. nº: Morada: Telemóvel: Código Postal: IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE LEGAL DO ALUNO-FORMANDO (quando o aluno formando for menor) Nome: Morada: Telemóvel: Código Postal: IDENTIFICAÇÃO DOS PROFESSORES ACOMPANHANTE DA PS Área de Formação Vocacional: A Nome: Telemóvel: Área de Formação Vocacional: B Nome: Telemóvel: Área de Formação Vocacional: C Nome: Telemóvel:

104 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: NIPC / NIF: Morada: Código Postal: Telefone: Fax: Natureza Jurídica: Tipo de Entidade: Atividade principal: CAE: IDENTIFICAÇÃO DO ORIENTADOR TÉCNICO DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Nome: Telefone: Profissão: ÁREAS DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO VOCACIONAL ÁREA DE FORMAÇÃO VOCACIONAL A B C CURSO VOCACIONAL º Ciclo CURSO VOCACIONAL Duração Total do Curso: 1100 horas Duração da Componente de Formação Geral: 350 horas Duração da Componente de Formação Complementar: 180 horas Duração da Formação Vocacional: 360 horas Duração da PS: 210 horas = 30 dias úteis Período da PS: a Dias de Semana: de 2ª feira a 6ª feira Horário diário: das às e das às = horas / dia PREVISÂO DAS AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO-FORMANDO PELA ENTIDADE FORMADORA Periodicidade das visitas de acompanhamento pelo professor acompanhante da PS: 1 visita quinzenal a acordar entre ambas as partes.

105 FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Objetivos Gerais e Específicos (a preencher pelo aluno-formando com a colaboração da entidade de acolhimento) OBJETIVOS GERAIS A-B-C: OBJETIVOS ESPECÍFICOS A-B-C:

106 FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Programa de Atividades a desenvolver durante a PS (a preencher pelo aluno-formando com a colaboração da entidade de acolhimento) Resumo das Atividades Meses Observações A B C Data:, de de 20 O Aluno-formando O Professor Acompanhante O Orientador Técnico O Encarregado de Educação : (quando o aluno é menor)

107 PRATICA SIMULADA Calendarização MAIO JUNHO Dom 1 Feriado 2ª F 2 3ª F 3 4ª F 4 1 5ª F 5 - Feriado 2 6ª F 6 3 Sab 7 4 Dom 8 5 2ª F 9 6 3ª F ª F ª F ª F Feriado Sab Dom ª F 16 - Início PS 13 3ª F ª F ª F ª F Sab Dom ª F ª F ª F ª F ª F Sab Dom ª F ª F ª F 29 5ª F 30

108 REGISTO DE PRESENÇAS FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Assiduidade (a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento) ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: Nome: Duração Total: 210 horas Mês: Estágio Dias Presenças (horas) Faltas (horas/minutos) Justif icadas Injustif icadas Rubrica do Formando 2ª f 16 3ª f 17 4ª f 18 5ª f 19 6ª f 20 S 21 D 22 2ªf 23 3ªf 24 4ªf 25 5ªf 26 6ªf 27 S 28 D 29 Total Horas Observações:

109 REGISTO DE PRESENÇAS FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Assiduidade (a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento) ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: Nome: Duração Total: 210 horas Mês: Estágio Dias Presenças (horas) Faltas (horas/minutos) Justif icadas Injustif icadas Rubrica do Formando 4ª f 1 5ª f 2 6ª f 3 S 4 D 5 2ª f 6 3ª f 7 4ª f 8 5ª f 9 6ª f 10 S 11 D 12 2ª f 13 3ª f 14 4ª f 15 5ª f 16 6ª f 17 S 18 D 19 2ª f 20 3ª f 21 4ª f 22 5ª f 23 6ª f 24 S 25 D 26 2ªf 27 3ªf 28 4ªf 29 5ªf 30 Total Horas Confirmo a presença do aluno-formando nos dias acima rubricados. Data:, de de 20 O Orientador Técnico:

110 FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Avaliação (a preencher pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento e pelo Professor Acompanhante) CURSO VOCACIONAL º CICLO ENTIDADE DE ACOLHIMENTO PROF. ACOMPANHANTE A ALUNO-FORMANDO Denominação social: Nome: Nome: Nome: PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA PRATICA SIMULADA CLASSIFICAÇÃO * INTEGRAÇÃO NA ENTIDADE DE ESTÁGIO CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS APRENDIZAGEM DE NOVOS CONHECIMENTOS RIGOR E DESTREZA NA EXECUÇÃO DO TRABALHO QUALIDADE DO TRABALHO REALIZADO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO RITMO DE TRABALHO SENTIDO DE RESPONSABILIDADE AUTONOMIA E CAPACIDADE DE INICIATIVA FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVAS TAREFAS RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores) * Escala de avaliação 1 Muito Fraco 2 Fraco 3 Médio 4 Bom 5 Muito Bom Em / /20 O Aluno-Formando O Orientador Técnico O Prof. Acompanhante

111 FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Avaliação (a preencher pelo Supervisor da entidade de acolhimento e pelo Professor Acompanhante) CURSO VOCACIONAL º CICLO ENTIDADE DE ACOLHIMENTO PROF. ACOMPANHANTE B ALUNO-FORMANDO Denominação social: Nome: Nome: Nome: AVALIAÇÃO DA PRATICA SIMULADA PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO * INTEGRAÇÃO NA ENTIDADE DE ESTÁGIO CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS APRENDIZAGEM DE NOVOS CONHECIMENTOS RIGOR E DESTREZA NA EXECUÇÃO DO TRABALHO QUALIDADE DO TRABALHO REALIZADO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO RITMO DE TRABALHO SENTIDO DE RESPONSABILIDADE AUTONOMIA E CAPACIDADE DE INICIATIVA FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVAS TAREFAS RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores) * Escala de avaliação 1 Muito Fraco 2 Fraco 3 Médio 4 Bom 5 Muito Bom Em / /20 O Aluno-Formando O Orientador Técnico O Prof. Acompanhante

112 FORMAÇÃO EM PRATICA SIMULADA Ficha de Avaliação (a preencher pelo Supervisor da entidade de acolhimento e pelo Professor Acompanhante) CURSO VOCACIONAL º CICLO ENTIDADE DE ACOLHIMENTO PROF. ACOMPANHANTE C ALUNO-FORMANDO Denominação social: Nome: Nome: Nome: AVALIAÇÃO DA PRATICA SIMULADA PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO * INTEGRAÇÃO NA ENTIDADE DE ESTÁGIO CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS APRENDIZAGEM DE NOVOS CONHECIMENTOS RIGOR E DESTREZA NA EXECUÇÃO DO TRABALHO QUALIDADE DO TRABALHO REALIZADO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO RITMO DE TRABALHO SENTIDO DE RESPONSABILIDADE AUTONOMIA E CAPACIDADE DE INICIATIVA FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVAS TAREFAS RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores) * Escala de avaliação 1 Muito Fraco 2 Fraco 3 Médio 4 Bom 5 Muito Bom Em / /20 O Aluno-Formando O Orientador Técnico O Prof. Acompanhante

113 PLANO INDIVIDUAL DE FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO CURSO VOCACIONAL DE SECUNDÁRIO DE TÉCNICO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO Direcção Regional de Educação do Alentejo Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja - Escola Secundária D. Manuel I Endereço: Rua S. João de Deus, Beja Telefone: Fax: esdmanuelibeja@mail.telepac.pt Página Web: IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO-FORMANDO Nome completo: Data de Nascimento: C.C. nº: Morada: Telemóvel: Código Postal: IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE LEGAL DO ALUNO-FORMANDO (quando o aluno formando for menor) Nome: Morada: Telemóvel: Código Postal: IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR ACOMPANHANTE DO EF Nome: Telemóvel:

114 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: NIPC / NIF: Morada: Código Postal: Telefone: Fax: Natureza Jurídica: Tipo de Entidade: Atividade principal: CAE: IDENTIFICAÇÃO DO ORIENTADOR TÉCNICO DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Nome: Telefone: Profissão: ÁREAS DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA CNQ ÁREAS DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA CNQ CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO DE TÉCNICO DE Duração Total do Curso: 3000 horas Duração da Componente de Formação Geral: 600 horas Duração da Componente de Formação Complementar: 300 horas Duração da Formação Vocacional: 1000 horas Duração Total do EF: 1100 horas Horas do EF a cumprir no presente ano letivo: 550 horas 1º Período do estágio: a 2º Período do estágio: a 3º Período do estágio: a Dias de Semana: de 2ª feira a 6ª feira Horário diário: das às e das às = horas / dia PREVISÂO DAS AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO-FORMANDO PELA ENTIDADE FORMADORA Periodicidade das visitas de acompanhamento pelo professor acompanhante da EF: 1 visita quinzenal a acordar entre ambas as partes.

115 FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO Objetivos Gerais e Específicos (a preencher pelo aluno-formando com a colaboração da entidade de acolhimento) OBJETIVOS GERAIS: OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

116 FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO Programa de Atividades a desenvolver durante o EF (a preencher pelo aluno-formando com a colaboração da entidade de acolhimento) Resumo das Atividades Meses Observações Data:, de de 20 O Aluno-formando O Professor Acompanhante O Orientador Técnico O Encarregado de Educação : (quando o aluno é menor)

117 ESTÁGIO FORMATIVO Calendarização Períodos 1º Período 2º Período 3º Período Meses Mês: Dez Mês: Jan Mês: Mar Mês: Abr Mês: Mai Mês: Jun Mês: Jul Sab Dom 1 - Feriado 2ª F 2 3ª F ª F ª F Feriado 2 6ª F Feriado Sab Dom ª F ª F ª F ª F ª F Feriado 8 Sab Dom ª F ª F ª F ª F ª F Sab Dom ª F ª F ª F ª F ª F 25 - Natal Feriado Sab Dom Páscoa ª F ª F ª F ª F ªf

118 REGISTO DE PRESENÇAS FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO 1º Período Ficha de Assiduidade (a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento) ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: Nome: Duração Total: 550 horas Mês: Dezembro/Janeiro Estágio Dias Presenças (horas) Faltas (horas/minutos) Justif icadas Injustif icadas Rubrica do Formando 6ªf 18 S 19 D 20 2ªf 21 3ªf 22 4ªf 23 5ªf 24 6ªf 25 S 26 D 27 2ªf 28 3ªf 29 4ªf 30 5ªf 31 6ªf 1 S 2 D 3 Total Horas Observações: Confirmo a presença do aluno-formando nos dias acima rubricados. Data:, de de 20 O Orientador Técnico:

119 REGISTO DE PRESENÇAS FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO 2º Período Ficha de Assiduidade (a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento) ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: Nome: Duração Total: 550 horas Mês: Março/Abril Estágio Dias Presenças (horas) Justif icadas Faltas (horas/minutos) Injustif icadas Rubrica do Formando S 19 D 20 2ªf 21 3ªf 22 4ªf 23 5ªf 24 6ªf 25 S 26 D 27 2ªf 28 3ªf 29 4ªf 30 5ªf 31 6ªf 1 S 2 D 3 Total Horas Observações: Confirmo a presença do aluno-formando nos dias acima rubricados. Data:, de de 20 O Orientador Técnico:

120 REGISTO DE PRESENÇAS FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO 3º Período Ficha de Assiduidade (a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento) ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: Nome: Duração Total: 550 horas Mês: Maio Estágio Dias Presenças (horas) Faltas (horas/minutos) Justif icadas Injustif icadas Rubrica do Formando D 1 2ªf 2 3ªf 3 4ªf 4 5ªf 5 6ªf 6 S 7 D 8 2ªf 9 3ªf 10 4ªf 11 5ªf 12 6ªf 13 S 14 D 15 2ªf 16 3ªf 17 4ªf 18 5ªf 19 6ªf 20 S 21 D 22 2ªf 23 3ªf 24 4ªf 25 5ªf 26 6ªf 27 S 28 D 29 2ªf 30 3ªf 31 Total Horas Observações:

121 REGISTO DE PRESENÇAS FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO 3º Período Ficha de Assiduidade (a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento) ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: Nome: Duração Total: 550 horas Mês: Junho Estágio Dias Presenças (horas) Faltas (horas/minutos) Justif icadas Injustif icadas Rubrica do Formando 4ªf 1 5ªf 2 6ªf 3 S 4 D 5 2ªf 6 3ªf 7 4ªf 8 5ªf 9 6ªf 10 S 11 D 12 2ªf 13 3ªf 14 4ªf 15 5ªf 16 6ªf 17 S 18 D 19 2ªf 20 3ªf 21 4ªf 22 5ªf 23 6ªf 24 S 25 D 26 2ªf 27 3ªf 28 4ªf 29 5ªf 30 Total Horas Observações:

122 REGISTO DE PRESENÇAS FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO 3º Período Ficha de Assiduidade (a preencher pelo Aluno-Formando e pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento) ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Denominação social: Nome: Duração Total: 550 horas Mês: Julho Estágio Dias Presenças (horas) Faltas (horas/minutos) Justif icadas Injustif icadas Rubrica do Formando 6ªf 1 S 2 D 3 2ªf 4 3ªf 5 4ªf 6 5ªf 7 6ªf 8 S 9 D 10 2ªf 11 3ªf 12 4ªf 13 5ªf 14 6ªf 15 S 16 D 17 2ªf 18 3ªf 19 4ªf 20 5ªf 21 6ªf 22 S 23 D 24 2ªf 25 3ªf 26 4ªf 27 5ªf 28 6ªf 29 Total Horas Observações: Confirmo a presença do aluno-formando nos dias acima rubricados. Data:, de de 20 O Orientador Técnico:

123 FORMAÇÃO EM ESTÁGIO FORMATIVO Ficha de Avaliação (a preencher pelo Orientador Técnico da entidade de acolhimento e pelo Professor Acompanhante) CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO ENTIDADE DE ACOLHIMENTO PROF. ACOMPANHANTE ALUNO-FORMANDO Denominação social: Nome: Nome: Nome: AVALIAÇÃO DO ESTAGIO FORMATIVO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO * INTEGRAÇÃO NA ENTIDADE DE ESTÁGIO CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS APRENDIZAGEM DE NOVOS CONHECIMENTOS RIGOR E DESTREZA NA EXECUÇÃO DO TRABALHO QUALIDADE DO TRABALHO REALIZADO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO RITMO DE TRABALHO SENTIDO DE RESPONSABILIDADE AUTONOMIA E CAPACIDADE DE INICIATIVA FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVAS TAREFAS RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO CLASSIFICAÇÃO FINAL (escala de 0 a 20 valores) * Escala de avaliação 1 Muito Fraco 2 Fraco 3 Médio 4 Bom 5 Muito Bom Em / /20 O Aluno-Formando O Orientador Técnico O Prof. Acompanhante

124 Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja Código de Agrupamento: Morada da Escola sede: Rua de São João, s/n Localidade: Beja Código Postal: Telefone: / FAX: / Mail Geral: esdmanuelibeja@mail.telepac.pt

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