Anexo C Regulamento dos Cursos Vocacionais. Preâmbulo

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1 Anexo C Regulamento dos Cursos Vocacionais Preâmbulo 1. O presente regulamento estabelece as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação dos cursos vocacionais de nível Básico e de nível Secundário, adequando ao contexto da Escola Secundária João Gonçalves Zarco as normas legais presentes na Portaria n.º 341/15, de 9 de outubro e na Lei n.º 51/12, de 5 de setembro (Estatuto do Aluno e de Ética Escolar). 2. Os cursos do ensino vocacional são uma das modalidades da oferta educativa da Escola Secundária João Gonçalves Zarco e visam o cumprimento da escolaridade obrigatória, a redução do abandono escolar precoce e a promoção do sucesso escolar, apostando numa aprendizagem de natureza prática e experimental, de forma a melhorar a motivação dos alunos e a proporcionar-lhes uma melhor preparação e integração no mercado de trabalho, permitindo-lhes o prosseguimento de estudos. 3. Os cursos do ensino vocacional de nível Básico e de nível Secundário têm como objetivo prioritário promover o sucesso e evitar o abandono escolar, apresentando, no entanto, características diferentes em cada nível de ensino. Assim: C-1 no nível Básico, esta oferta formativa pretende essencialmente motivar os alunos, desenvolver, através de um ensino mais prático, os seus conhecimentos e as suas capacidades, conforme o potencial de aprendizagem de cada aluno, assegurando a sua permanência no sistema de ensino e a continuidade dos seus estudos. no nível Secundário, pretende-se assegurar que esta oferta formativa de dupla certificação responda aos interesses vocacionais dos alunos que a frequentam, proporcionando-lhes uma saída profissional concreta, beneficiando da parceria com o tecido empresarial regional e local, sem que tal prejudique a possibilidade de prosseguirem estudos a nível superior. Os cursos vocacionais de nível Secundário conferem o nível 4 de qualificação profissional, referenciado ao Quadro Nacional de Qualificações, assim como uma habilitação escolar de nível Secundário, equivalente ao 12º ano.

2 CAPÍTULO I - ORGANIZAÇÃO, GESTÃO, FUNCIONAMENTO E CURRICULO SECÇÃO I DISPOSIÇÕES COMUNS Artigo 1.º - Destinatários e condições de acesso 1. Os cursos do ensino vocacional de nível Básico destinam-se a alunos com pelo menos 13 anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano escolar em que iniciam o curso, que manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma alternativa assente num ensino de cariz mais prático, nomeadamente os que, apresentem pelo menos uma retenção no seu percurso escolar ou que tenham já sido identificados como estando em risco imediato de abandono escolar. 2. Os cursos do ensino vocacional de nível Secundário dirigem-se a alunos com pelo menos 16 anos de idade completados até 31 de dezembro do ano escolar em que iniciam o curso e que concluíram o 3.º ciclo do Ensino Básico ou equivalente, ou que, tendo frequentado o Ensino Secundário, pretendam reorientar o seu percurso escolar para uma oferta formativa mais técnica, designadamente aqueles que se encontrem em risco de abandono escolar ou que se encontrem em situação de insucesso escolar. C-2 3. O ingresso nos cursos vocacionais deve ser precedido de um processo de avaliação vocacional, a desenvolver pelo Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) da escola, que fundamente ser esta via adequada às necessidades de formação do aluno e, simultaneamente, corresponda aos interesses vocacionais dos alunos. 4. Sempre que o aluno tiver menos de 18 anos, o ingresso nos cursos vocacionais carece de autorização prévia do encarregado de educação em documento elaborado pela escola, declarando aceitar a frequência do curso vocacional e a realização da prática simulada ou do estágio formativo. 5. No ingresso nos cursos vocacionais deverão ser acautelados os requisitos referidos nos números anteriores, garantindo que em caso algum os alunos poderão terminar o respetivo ciclo antes da idade prevista para a conclusão do mesmo, caso tivessem realizado o seu percurso escolar sem qualquer retenção. Artigo 2.º - Constituição de turmas 1. As turmas dos Cursos Vocacionais de nível Básico e de nível Secundário são constituídas por um número de alunos situado entre um máximo de 24 alunos e um mínimo de, tendo em conta o grau de homogeneidade de conhecimentos e as dificuldades do conjunto de alunos que se reúne em cada curso.

3 Artigo 3.º - Duração dos cursos 1. Os Cursos Vocacionais de nível Básico e de nível Secundário têm a duração de 2 anos escolares. Artigo 4.º - Equipa pedagógica formativa 1. Da equipa pedagógica e formativa do curso vocacional fazem parte: a) O coordenador de curso; b) O diretor de turma; c) Os professores/formadores das diferentes disciplinas; d) O psicólogo escolar e) Os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento, nomeadamente o orientador técnico que é responsável pelo aluno no desenvolvimento da Prática Simulada ou do Estágio Formativo. Artigo 5.º - Competências da equipa pedagógica formativa 1. A articulação da aprendizagem nas diferentes disciplinas e componentes de formação é assegurada pelo coordenador de curso, designado pelo diretor, preferencialmente de entre os docentes profissionalizados que lecionam as disciplinas da componente de formação vocacional. 2. Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente: a) A articulação interdisciplinar; b) O apoio à ação técnico-pedagógica dos docentes que a integram; c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e, através de um plano de transição para a vida ativa, uma adequada transição para o mundo do trabalho ou para percursos subsequentes; d) Participação nas reuniões de avaliação pedagógica. C-3 3. As reuniões da equipa pedagógica e formativa são um espaço de trabalho entre todos os elementos da equipa, propício à planificação, formulação/reformulação e adequação de estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver os alunos neste processo de ensino-aprendizagem, sendo convocadas pelo diretor de turma ou coordenador dos cursos vocacionais. 4. Para além das reuniões de conselho de turma de avaliação previstas no regulamento interno da escola, a cumprir no final de cada período escolar, podem realizar-se reuniões de toda ou de parte da equipa pedagógica se e quando tal for solicitado por qualquer elemento da equipa pedagógica e considerado pertinente pelo coordenador do curso. 5. No caso previsto no número anterior, a reunião será convocada pelo coordenador do curso com, pelo menos, 48 horas de antecedência, sendo por ele presidida.

4 6. O secretário de cada reunião terá a seu cargo a redação da ata respetiva, sendo designado pela ordem alfabética do seu primeiro nome. 7. A ata referida no número anterior conterá um resumo dos principais pontos abordados e decisões tomadas no decorrer da reunião e será enviada por correio eletrónico a todos os elementos presentes na reunião, no prazo de uma semana a contar do dia da realização da reunião. 8. Durante os dois dias subsequentes, os elementos presentes na reunião devem enviar ao secretário propostas de alterações consideradas pertinentes. 9. Findo este período, o secretário enviará a versão final a todos os participantes, após o que fica a ata aprovada, devendo ser entregue, juntamente com a folha de presenças respetiva, ao coordenador do curso. Artigo 6.º - Competências do coordenador dos Cursos Vocacionais 1. Compete ao coordenador dos cursos vocacionais, a coordenação técnico-pedagógica do(s) curso(s), incluindo: a) Criar condições necessárias à implementação e desenvolvimento do(s) curso(s) em articulação com a equipa pedagógica e formativa e a Direção; b) Participar, ou fazer-se representar, nas reuniões do conselho pedagógico; c) Promover, junto da equipa pedagógica e formativa do(s) curso(s), a execução das orientações e deliberações do conselho pedagógico; d) Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas/ufcd e componentes de formação do(s) curso(s) e o apoio permanente ao funcionamento/acompanhamento e avaliação dos cursos existentes e a proposta, planificação e promoção de novos cursos e atividades, iniciativas e projetos educativos ligados à formação profissional; e) Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional (PS/EF); f) Convocar, coordenar e participar em reuniões da equipa pedagógica e formativa, no âmbito das suas funções, sempre que necessário. g) Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das suas funções; h) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento da Prática Simulada ou do Estágio Formativo, identificando-as, selecionando-as e preparar os respetivos protocolos; i) Fazer junto do mercado de trabalho, em articulação com os Serviços de psicologia, um levantamento das necessidades de emprego para manutenção ou criação de novos cursos e elaborar um relatório sobre o assunto a apresentar à Direção; j) Organizar e arquivar toda a documentação relativa ao(s) curso(s) no dossiê técnico-pedagógico. C-4

5 Artigo 7.º - Competências do Diretor de Turma (DT) 1. Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno, ao diretor de turma compete: a) Assegurar a articulação entre os professores/formadores, os alunos, os pais e os encarregados de educação; b) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores/formadores e alunos; c) Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação, promovendo a sua participação; d) Manter atualizado o dossiê de direção de turma; e) Elaborar e atualizar o Plano Curricular de Turma (PCT) e Plano Anual de Atividades (PAA); f) Coordenar o processo de avaliação dos alunos; g) Promover a eleição, no início de cada ano escolar, do delegado e subdelegado de turma e de um representante dos pais/encarregados de educação dos alunos da turma, para tomar parte nas reuniões de conselho de turma, à exceção das reuniões de avaliação; h) Monitorizar, em parceria com o professor/formador de cada disciplina, a assiduidade dos alunos da turma; i) Informar sobre situações de faltas injustificadas que fundamentem o desenvolvimento de atividades de recuperação de aprendizagens, nos termos do nº 3 do artigo14º; j) Convocar os pais ou o encarregado de educação ou o aluno, quando este for maior de idade, sempre que seja atingido metade do limite de faltas por módulo, para uma reunião que terá como objetivo alertar para as consequências da violação do limite de faltas e procurar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade; k) Justificar ou injustificar as faltas dadas pelos alunos, no sistema informático, de acordo com os normativos legais em vigor; l) Aplicar as medidas disciplinares de acordo com o regulamento interno; m) Manter os pais e/ou encarregados de educação informados sobre o percurso formativo do jovem, nomeadamente o cumprimento/incumprimento do dever de assiduidade, de responsabilidade e de empenho nas tarefas escolares; n) Zelar pelo exercício de todas as competências do conselho de turma/equipa pedagógica formativa; o) Coadjuvar o coordenador em todas as funções de carácter pedagógico; p) Convocar e coordenar reuniões com os encarregados de educação para entrega de informação global sobre o percurso formativo do aluno. C-5

6 Artigo 8.º - Competências dos Professores/Formadores 1. Nos cursos vocacionais, os professores/formadores têm também as seguintes competências específicas: a) Manter-se informado sobre a legislação, regulamentos e orientações que regulam o funcionamento dos cursos vocacionais; b) Elaborar, individualmente ou no grupo disciplinar, as planificações modulares anuais; c) Definir os critérios de avaliação para cada módulo da disciplina/ufcd com base na caraterização da turma; d) Informar os alunos dos conteúdos programáticos e critérios específicos de avaliação de cada módulo; e) Organizar e manter atualizado o dossiê de disciplina/ufcd, respeitando o suporte e a estrutura disponibilizada; f) Elaborar e/ou mobilizar os recursos educativos necessários ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e disponibilizá-los aos alunos; g) Desenvolver o processo de avaliação das aprendizagens de acordo com o estatuído neste regulamento; h) Definir com os alunos os procedimentos a adotar para a recuperação dos módulos em atraso ao longo do ano letivo; i) Monitorizar a assiduidade dos alunos por módulo; j) Informar o diretor de turma sempre que um aluno atinja metade e ultrapasse o limite de faltas permitido por módulo; k) Elaborar planos de recuperação para os alunos que ultrapassaram os 10% de faltas injustificadas em determinado módulo; l) Planificar e monitorizar os planos de recuperação que possam ocorrer no âmbito da sua disciplina/ufcd; m) Sumariar as atividades desenvolvidas, quer em contexto de sala de aula quer noutro onde decorram; n) Cumprir a planificação modular anual; o) Informar o diretor de curso da data de conclusão das atividades letivas, com a maior precisão possível; p) Comunicar ao diretor de turma e ao coordenador dos cursos vocacionais a intenção de faltar às aulas, com uma antecedência de, pelo menos, vinte e quatro horas e repor a(s) aula(s) em falta com a maior brevidade possível; q) Lançar, no programa InovarAlunos, as classificações dos módulos realizados e recuperados; r) Participar nas reuniões de conselho de turma. s) Aos professores da componente vocacional compete, também: i. Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional; ii. Elaborar o Plano de Trabalho e proceder à distribuição dos alunos pelas entidades selecionadas e coordenar o acompanhamento, em estreita relação com o coordenador do curso e o responsável pelo acompanhamento dos alunos nas entidades; C-6

7 iii. Arquivar toda a documentação relativa à Prática Simulada ou ao Estágio Formativo no dossiê pedagógico. Artigo 9.º - Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) 1. O psicólogo escolar do Serviço de Psicologia e Orientação é o responsável pelo acompanhamento de todo o processo formativo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e a promoção do apoio e aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família dos alunos. Artigo 10.º - Horas de formação 1. O aluno tem de cumprir as horas estipuladas no plano de formação. 2. Devem ser contabilizadas como horas de formação as referentes à participação em ações realizadas, na escola ou noutro contexto, previstas no plano de turma e que visem o desenvolvimento de competências específicas de disciplinas ou competências nos domínios atitudinal, social e axiológico. 3. São também consideradas horas de formação as visitas de estudo realizadas no âmbito do projeto de turma, tendo, portanto, de ser aprovadas pelo Conselho de Turma/Equipa Pedagógica e Formativa. 4. As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos letivos, de acordo com os blocos previstos para o turno da manhã (5 tempos) e turno da tarde (5 tempos), até ao máximo de 8 tempos diários. 5. As visitas de estudo são atividades obrigatórias. No caso de um aluno não poder comparecer à visita, deverá ser encaminhado para a sala de estudo com a indicação de uma atividade a realizar, durante o período de tempo que estaria em aulas. 6. Caso a situação prevista no ponto anterior não seja possível, será dado ao aluno um trabalho a realizar, com um prazo de entrega estipulado pelo professor responsável pela visita, correspondendo ao número de tempos de formação em falta. C-7 Artigo 11.º - Reposição de horas de formação 1. Sempre que, por motivos não imputáveis ao aluno, esteja em causa o cumprimento do número total de horas de formação previsto na matriz do(s) curso(s), será necessário adotar mecanismos de compensação das horas de formação não cumpridas pelos professores/formadores. 2. As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de: a) Permuta entre professores/formadores, supervisionada pelo diretor de turma e planificada com a antecedência mínima de 3 dias úteis, dando conhecimento aos alunos. Sempre que não seja possível efetuar-se a permuta de aulas, será a lecionação do tempo em falta compensada logo que possível, mediante a apresentação de proposta por escrito, ao coordenador do curso. b) Prolongamento da atividade letiva diária, desde que não ultrapasse as 7 horas;

8 c) Diminuição do período de interrupção das atividades letivas relativas ao Natal e à Páscoa; 3. A efetivação das compensações de aulas previstas, bem como as adaptações ao calendário escolar permitidas relativamente às faltas dos professores/formadores, dependem da autorização prévia, por escrito, por parte do Diretor da escola e do coordenador de curso, bem como a sua comunicação aos alunos e encarregados de educação, com a antecedência mínima de duas horas, quando ocorram no mesmo dia em que se verificou a falta do professor/formador, ou de um dia útil, quando a compensação ocorrer em dia diferente. Artigo 12.º - Regime de Assiduidade 1. Deve entender-se assiduidade como a presença do aluno na sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar, munido do material necessário, aliada a uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada ao processo de formação. 2. Para efeitos de conclusão dos cursos vocacionais com aproveitamento, a) No ensino Básico, os alunos têm de assistir a, pelo menos, 90% dos tempos letivos de cada módulo integrando as componentes geral, complementar e vocacional e participar integralmente na Prática Simulada estabelecida, cumprindo pelo menos 90% dos tempos destinados a esta componente. No ensino Secundário, os alunos têm de assistir a, pelo menos, 90% dos tempos letivos de cada módulo/ufcd integrando as componentes geral, complementar e vocacional e participar em pelo menos 90% no Estágio Formativo. C-8 3. Os motivos que os alunos podem indicar para justificar as suas faltas são os descritos no estatuto do aluno. A justificação das faltas deve ser assinada pelo encarregado de educação. Se o aluno for maior de 18 anos, mas dependente economicamente do encarregado de educação, deverá apresentar uma declaração deste para poder ele próprio justificar as faltas. 4. Quando um aluno ultrapassar o limite de faltas previsto em cada módulo/ufcd, a escola, em conjunto com o aluno e o respetivo encarregado de educação, desenvolverá mecanismos de recuperação, tendo em conta o cumprimento dos objetivos de aprendizagem. 5. O aluno que ultrapasse o limite de faltas previsto ficará com a avaliação dos módulos/ufcd em causa suspensa até ao cumprimento das atividades do plano de recuperação que lhe for prescrito, devendo, no entanto, continuar a frequentar as aulas. 6. Cumpridas as atividades e as horas de formação em falta previstas no plano de recuperação, as faltas em excesso serão relevadas até ao limite de 10% e a avaliação, entretanto suspensa, será devidamente registada.

9 7. Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada, o período da PS/EF poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento de horas estabelecido. Artigo 13.º - Consequências da falta de assiduidade 1. A falta de assiduidade produz efeitos que vão além do seu registo no processo do aluno. 2. Se, no decorrer de um módulo/ufcd, o aluno tiver faltas justificadas, o professor/formador deve acionar mecanismos de compensação, nos termos seguintes: a) Se as faltas dadas forem esporádicas e justificadas, o aluno deve desenvolver, na aula seguinte, uma tarefa que vise a recuperação dos conhecimentos/competências inerentes aos trabalhos desenvolvidos aquando da falta; b) Se as faltas dadas forem em número igual ou superior ao número de tempos semanais e seguidas, o aluno deve ser sujeito a um programa de recuperação das matérias (atividades de apoio pedagógico e/ou pedagogia diferenciada na sala de aula, fichas orientadas e/ou trabalho(s) de pesquisa, outras atividades e instrumentos) a definir pelo professor. 3. Se, no decorrer do ciclo de formação, o aluno exceder num módulo/ufcd o limite de faltas injustificadas permitido terá que desenvolver um conjunto de atividades que permitam recuperar atrasos na aprendizagem e ou integração escolar e comunitária do aluno, e pelas quais os alunos e seus encarregados de educação são corresponsáveis. 4. A ultrapassagem do limite de faltas por módulo/ufcd determina a realização de um Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA). 5. Os alunos que reprovem na PS/EF por falta de assiduidade não concluem o curso. C-9 Artigo 14.º - Plano de Recuperação de Assiduidade (PRA) 1. Sempre que um aluno se encontre em incumprimento da assiduidade (90% dos tempos letivos) colocando em risco o seu sucesso escolar, o professor de cada disciplina ou o professor/formador acompanhante da PS/EF, em parceria com a entidade acolhedora, deverá estabelecer um plano de recuperação de assiduidade (PRA) do aluno a submeter à aprovação da equipa pedagógica e formativa. 2. O PRA é estipulado pelo(s) professor(es)/formador(es) do(s) módulo(s)/ufcd em que foi ultrapassado o limite de faltas injustificadas, no prazo máximo de cinco dias úteis a contar da data de verificação do incumprimento, em função das características da matéria/dos conteúdos da disciplina e do perfil do aluno. 3. As atividades de recuperação do PRA devem obedecer aos seguintes pressupostos:

10 a) terem como objetivo a recuperação das aprendizagens não realizadas, (sejam do domínio cognitivo, procedimental, psicomotor ou atitudinal) devido à falta de assiduidade do aluno ou que ela denuncie; b) incidirem sobre o módulo em que se verificar o excesso de faltas; c) devem compensar integralmente as horas de formação em falta; d) ocorrerem, no máximo, três vezes por ano letivo independentemente do módulo/ufcd em causa. e) serem desenvolvidas fora do horário letivo do aluno, em local a designar pelo professor da disciplina, devidamente supervisionadas por um professor ou funcionário. f) serem monitorizadas pelo(s) professor/formador(es) do módulo/ufcd em que se verificou o excesso de faltas, com conhecimento ao diretor de turma; g) serem concretizadas, em cada módulo, no prazo máximo de 5 dias úteis contados após a comunicação ao aluno e respetivo encarregado de educação; h) serem, na plataforma Inovar Alunos, devidamente registadas, avaliadas qualitativamente em cumpriu e não cumpriu e relevadas as faltas em excesso. 4. As atividades a propor podem incluir medidas corretivas, com caráter preventivo, do não cumprimento do dever de assiduidade e propiciadoras da aquisição de competências sociais e cívicas adequadas. 5. O encarregado de educação e o aluno deverão tomar conhecimento do conjunto de atividades propostas, em reunião com o diretor de turma, convocada por este, expressamente para o efeito. 6. A realização da totalidade das tarefas propostas no módulo, sujeito a recuperação, implica a atribuição de Cumpriu na respetiva avaliação, possibilitando ao aluno a realização da assiduidade no módulo. 7. Qualquer situação de incumprimento não prevista neste regulamento deve ser analisada pelo conselho de turma, que propõe decisão ao coordenador dos cursos vocacionais e ao diretor da escola. C-10 SECÇÃO II Ensino Básico Artigo 15.º - Plano de estudos / Estrutura curricular 1. Os Cursos Vocacionais de nível Básico do 3.º ciclo têm uma estrutura curricular organizada em módulos, sendo o seu plano de estudos constituído pelas seguintes componentes de formação: a) Geral, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Educação Física; b) Complementar, da qual fazem parte as áreas de Ciências Sociais (História e Geografia) e de Ciências do Ambiente (Ciências Naturais, Físico-Química); bem como uma segunda língua nos casos em que se justifique;

11 c) Vocacional, integrada pelos conhecimentos correspondentes a atividades vocacionais e por uma Prática Simulada preferencialmente em empresas que desenvolvam as atividades vocacionais ministradas. 2. A matriz curricular do Curso Vocacional de nível Básico é a seguinte: Componentes de formação Domínios de formação Períodos de formação (Horas) 1º ano 2º ano Total (Horas) Total Global (Horas) Português Geral Matemática Inglês Ed. Física Complementar Vocacional Geografia 90 História 90 Ciências Naturais 90 Físico-Química Atividade vocacional A (Desporto) Atividade vocacional B (Artes do espectáculo) Atividade vocacional C (Turismo) Atividade vocacional C (Hotelaria) C-11 Atividade vocacional A (Desporto) Prática simulada Atividade vocacional B (Artes do espectáculo) Atividade vocacional C (Turismo) 70 Atividade vocacional C (Hotelaria) Duração total As disciplinas das componentes de Formação Geral e Complementar são organizadas de forma articulada com a componente Vocacional. 4. As disciplinas da componente de Formação Geral devem ter como referência os programas das correspondentes disciplinas das componentes do ensino Básico geral e os programas das diversas disciplinas das Componentes Completar e Vocacional são definidos pela escola.

12 5. A planificação dos programas das várias disciplinas da componente vocacional e da Prática simulada devem refletir a organização dos vários módulos e serem estes articulados entre a escola e as empresas, de modo a garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada. SECÇÃO III Ensino Secundário Artigo 16 º - Plano de estudos / Estrutura curricular 1. A matriz curricular do curso vocacional do ensino secundário integra as seguintes componentes de formação, com a seguinte carga horária mínima: a) Geral, com 600 horas, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Comunicar em Inglês e Educação Física; b) Complementar, com 300 horas, a qual integra Matemática Aplicada e a(s) Ofertas de Escola e/ou Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) que integram a qualificação profissional a que se refere o curso; c) Vocacional, com 700 horas de UFCD; d) Estágio Formativo (EF), com 1400 horas. 2. A matriz curricular dos Cursos Vocacionais de nível Secundário é a seguinte: Componentes de formação Geral [600 horas] Domínios de formação Períodos de Formação (Horas) 1º ano 2º ano Total (Horas) Português Comunicar em Inglês Ed. Física Total Global (Horas) Complementar Matemática Aplicada [300 horas] Biologia Vocacional [700 horas] Tecnologias Específicas Estágio Formação Prática Formativo (UFCD) horas Formação Real em Contexto de Empresa [300 h h] C-12 Duração Total 3 000

13 3. A planificação da formação deve ser articulada, nas diferentes componentes de formação, entre a escola e a empresa, de modo a garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada. 4. As disciplinas das componentes de formação geral e complementar são organizadas de forma articulada com a componente vocacional e por módulos, e devem ter como referência, sempre que possível, os programas das disciplinas das componentes de formação sociocultural e científica dos cursos profissionais, de forma a dar resposta às exigências de saída profissional que se pretende obter. 5. A componente vocacional e a componente de EF são referenciadas à componente tecnológica de uma qualificação de nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), constantes do catálogo Nacional de Qualificações (CNQ). 6. A componente vocacional e a componente de EF devem desenvolver-se num quadro de flexibilidade, com vista a obedecer aos perfis profissionais e a dar cumprimento aos referenciais de formação constantes do CNQ, de modo a assegurar o cumprimento de, pelo menos, 1000 horas organizadas em unidades de formação de curta duração (UFCD) do referencial da qualificação em causa. CAPÍTULO II AVALIAÇÃO C-13 SECÇÃO I Ensino Básico - Avaliação Artigo 17.º - Âmbito, objetivos e procedimentos de avaliação 1. À avaliação nos cursos vocacionais de nível Básico aplicam-se as regras em vigor para a avaliação do Ensino Básico, com as especificidades previstas no presente capítulo. 2. A avaliação incide: a) Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades técnicas adquiridas e desenvolvidas no âmbito das disciplinas de cada uma das componentes e sobre o plano de trabalho da Prática Simulada; b) Sobre os conhecimentos e as capacidades identificados como necessários no desempenho delineado. 3. A avaliação visa, designadamente: a) Informar o aluno, o encarregado de educação e outros intervenientes no processo de avaliação ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos pelo aluno, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso;

14 b) Adequar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, relacional, social e psicomotora; c) Certificar a aprendizagem realizada. 4. A avaliação das disciplinas de cada uma das componentes é modular. 5. A classificação das disciplinas de cada uma das componentes do currículo incluindo a Prática Simulada expressa-se na escala de 0 a valores, apenas sendo registadas avaliações positivas. 6. Na Prática Simulada, os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um relatório final a apresentar em termos a definir internamente pela escola. 7. No início das atividades escolares, o conselho pedagógico, ouvidos os professores, as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e as empresas ou instituições parceiras, aprova os critérios e os procedimentos de avaliação. SECÇÃO II Ensino Secundário Artigo 18.º - Avaliação 1. Na avaliação nos cursos vocacionais de nível Secundário aplicam-se as regras em vigor para a avaliação do Ensino Secundário, com as especificidades previstas no presente capítulo. 2. A avaliação incide: a) Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades técnicas adquiridas e desenvolvidas no âmbito das disciplinas de cada uma das componentes de formação e sobre do plano de trabalho do Estágio Formativo; b) Sobre os conhecimentos e as capacidades identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação. 3. A avaliação visa, designadamente: a) Informar o aluno, o encarregado de educação e outros intervenientes no processo de avaliação ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos pelo aluno, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso; b) Adequar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, relacional, social e psicomotora; c) Certificar a aprendizagem realizada. 4. A avaliação das disciplinas de cada uma das componentes é modular. 5. A classificação das disciplinas de cada uma das componentes do currículo incluindo o Estágio Formativo e a Prova Final expressa-se na escala de 0 a valores, apenas sendo registadas avaliações positivas. C-14

15 6. No final do Estágio Formativo, os alunos devem realizar uma PROVA FINAL, perante um júri, demonstrativa dos conhecimentos e das capacidades profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturantes no futuro profissional do aluno. 7. No início das atividades escolares, o conselho pedagógico, ouvidos os professores, as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e as empresas ou instituições parceiras, aprova os critérios e os procedimentos de avaliação. CAPÍTULO III PRÁTICA SIMULADA e ESTÁGIO FORMATIVO Artigo 19.º - Âmbito SECÇÃO I ENSINO BÁSICO Prática Simulada (PS) 1. A Prática Simulada é um conjunto de atividades de formação de um plano curricular realizada em oficina, laboratório ou em outro local, sob a coordenação, orientação e acompanhamento da Escola, visando a aquisição, o treino e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais, em situação simulada ou próxima da real. C-15 Artigo.º - Organização e desenvolvimento da PS 1. A Prática Simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação das disciplinas da componente vocacional e realiza-se nas entidades de acolhimento (empresas ou outras instituições) parceiras do curso vocacional, em articulação com a escola. 2. As condições e os termos de funcionamento da Prática Simulada devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a(s) empresa(s) ou instituição(ões) em que esta irá decorrer, a escola e o aluno, conforme modelo próprio. 3. O Protocolo referido no número anterior identifica os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local da realização das atividades, as formas de acompanhamento, o desempenho a atingir pelo aluno, adequado à sua idade e aos conteúdos e áreas funcionais a desenvolver, a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e os deveres dos diversos intervenientes, da escola e das empresas ou instituições.

16 4. A duração da Prática Simulada para cada disciplina vocacional é de 70 horas por ano, não devendo exceder as 210 horas no total. 5. A Prática Simulada é supervisionada pelo professor acompanhante da PS/coordenador do curso, em representação da escola, e pelo responsável técnico orientador pelo desenvolvimento e concretização das atividades, em representação da entidade de acolhimento. 6. O professor acompanhante da Prática Simulada é designado pelo Diretor, ouvido o coordenador do curso, preferencialmente de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente vocacional. Caso se justifique, poderá ser designado qualquer professor que integre a equipa pedagógica. 7. O professor acompanhante deverá efetuar, no mínimo, uma visita semanal à entidade de acolhimento do aluno-formando a fim de tomar conhecimento da sua prestação. 8. Relativamente à organização da Prática Simulada, será elaborado por cada aluno o Plano de Trabalho da PS, referente a cada atividade a desenvolver em cada disciplina vocacional, sendo aquele aprovado pelo professor acompanhante da PS e pelo responsável técnico orientador da entidade de acolhimento parceira. 9. Os alunos têm de elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um Relatório Final a apresentar nos termos definidos no Capítulo IV deste regulamento. 10. Os alunos têm de participar integralmente na Prática Simulada, cumprindo pelo menos 90% dos tempos destinados a esta componente. 11. Caso se verifique o incumprimento do previsto no número anterior, o professor acompanhante da Prática Simulada em parceria com o responsável técnico da entidade parceira e o diretor de turma estabelecem um plano de recuperação para dar cumprimento ao Plano de Trabalho da PS. 12. Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bom como das atividades a desenvolver. 13. Sempre que se verifiquem irregularidades no decorrer da Prática Simulada, o professor responsável em conjunto com o Diretor de turma e o responsável técnico orientador da entidade de acolhimento parceira tomarão as medidas necessárias ao cumprimento do Plano de Trabalho da PS. 14. A classificação da Prática Simulada, que deve integrar a avaliação do relatório final, expressa-se na escala de 0 a valores. 15. A classificação de cada uma das disciplinas da componente vocacional integra a classificação do trabalho realizado na Prática Simulada. 16. A aprovação na Prática Simulada depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. C-16

17 17. A classificação da Prática Simulada é ratificada pelo coordenador, sendo a atribuição da classificação de cada período da responsabilidade do(s) responsável(eis) pelo curso na entidades de acolhimento. Artigo 21.º - Plano de trabalho da PS 1. As atividades a desenvolver pelo aluno-formando durante a Prática Simulada regemse por um plano individual de Formação 2. O plano individual de formação da PS estabelece os objetivos a atingir e descreve as atividades a desenvolver durante o período da PS. 3. O plano individual de Formação da PS é assinado pelo aluno-formando, pelos professor(es) acompanhante(s) e pelo orientador técnico da entidade de acolhimento, responsável pelo aluno no desenvolvimento da Prática Simulada. 4. No caso de o aluno-formador ser menor de idade, o plano individual de PS será assinado pelo aluno e pelo encarregado de educação. SECÇÃO II ENSINO SECUNDÁRIO Estágio Formativo C-17 Artigo 22.º 1. O Estágio Formativo (EF) realiza-se através de um modelo de alternância, ao longo do processo formativo, entre formação real em contexto de empresa e formação prática em que se desenvolve a aprendizagem decorrente das unidades de formação de curta duração (UFCD) que constituem o respetivo referencial de formação. 2. O Estágio Formativo realiza-se numa entidade de acolhimento (empresas ou outras instituições) parceira do curso vocacional, na qual se desenvolvem atividades profissionais relacionadas com a área vocacional do curso, em articulação com a escola. 3. O desenvolvimento do EF deverá, preferencialmente, ter lugar no final de cada período letivo e não pode exceder as 1400 nos dois anos do curso. 4. O Estágio Formativo formaliza-se com a celebração de um protocolo entre a Escola e a entidade de acolhimento. 5. O protocolo inclui o plano do EF, as responsabilidades das partes envolvidas, as normas de funcionamento do Estágio Formativo e obedecerá às disposições estabelecidas no presente regulamento, à especificidade do curso e às características próprias da entidade de acolhimento. 6. Do Protocolo, constam a identificação dos objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local da realização das atividades, as formas de acompanhamento,

18 e o desempenho a atingir pelo aluno, a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e os deveres dos diversos intervenientes, da escola e das empresas ou instituições. 7. O EF é supervisionado pelo professor acompanhante, em representação da escola, e pelo responsável técnico orientador, pelo desenvolvimento e concretização das atividades, em representação da entidade de acolhimento. 8. Após a conclusão do EF na entidade de acolhimento, o aluno procederá à elaboração de um relatório final do estágio realizado. 9. O Relatório do EF consistirá de uma caracterização sumária da entidade de acolhimento, bem como de descrição das atividades desenvolvidas pelo aluno. 10. Os alunos têm de participar em pelo menos 90% dos tempos letivos do Estágio Formativo. 11. Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bom como das atividades a desenvolver. 12. No início das atividades escolares, o conselho pedagógico, ouvidos os professores, as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e as empresas ou instituições parceiras, aprova os critérios e os procedimentos de avaliação. Artigo 23.º - Plano de trabalho 1. O Estágio Formativo desenvolve-se segundo um plano de trabalho previamente elaborado, que fará parte integrante do Protocolo de Colaboração. 2. O Plano de Trabalho do Estágio Formativo é elaborado pelo coordenador do curso, em articulação com os docentes da componente de formação vocacional. 3. O Plano de Trabalho do EF identifica: a) Objetivos; b) Conteúdos a abordar; c) Programação das atividades; d) Período ou períodos em que o EF se realiza; e) Horário a cumprir; f) Local ou locais de realização das atividades; g) Formas de monitorização, acompanhamento e avaliação; h) Identificação dos responsáveis; C-18 Artigo 24.º - Responsabilidades da escola 1. São responsabilidades da escola: a) Assegurar a realização do EF aos seus alunos, nos termos do presente regulamento; b) Assegurar a elaboração do protocolo com a entidade de acolhimento;

19 c) Assegurar a elaboração do Plano de trabalho do EF; d) Assegurar o acompanhamento da execução do plano do EF; e) Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de acolhimento; f) Assegurar que o aluno se encontra coberto de seguro em toda a atividade do EF, incluindo as deslocações; g) Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento do EF. 2. São responsabilidades específicas do professor acompanhante do EF: a) Acompanhar a execução do plano de EF, nomeadamente através de uma deslocação mensal aos locais da sua realização; b) Avaliar, em conjunto com o técnico responsável da entidade de acolhimento, o desempenho do aluno; c) Acompanhar o aluno na elaboração do relatório do EF; d) Propor ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno no EF; e) Reportar regularmente ao coordenador do curso sobre o desenvolvimento do EF. Artigo 25.º - Responsabilidades da Entidade de Acolhimento 1. São responsabilidades da entidade de acolhimento: a) Designar o monitor/técnico responsável; b) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno; c) Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do plano do EF; d) Controlar a assiduidade do aluno; e) Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento do EF. C-19 Artigo 26.º - Responsabilidades do aluno 1. São responsabilidades do aluno: a) Cumprir, no que lhe compete, o plano do EF; b) Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; c) Não utilizar, sem prévia autorização, a informação a que tiver acesso durante o EF; d) Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho; e) Elaborar o relatório do EF. Artigo 27.º - Assiduidade 1. Os alunos têm de participar integralmente no Estágio Formativo. 2. Caso se verifique o incumprimento do referido no ponto anterior, o professor acompanhante do EF, em parceria com o técnico responsável da entidade de acolhimento, deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno, a submeter à aprovação da equipa pedagógica e formativa vocacional.

20 3. O aluno repõe as horas em falta no local onde se desenvolvem as atividades. 4. Se o aluno não cumprir o plano de recuperação no prazo estabelecido, por motivo que lhe seja imputável, não obterá aprovação no EF. Artigo 28.º - Aprovação / Avaliação do EF 1. A aprovação no Estágio Formativo e na Prova Final externa perante um júri dependem da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. 2. A avaliação do Estágio Formativo obtém-se, em cada ano, pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas no estágio e no relatório, de acordo com a seguinte fórmula: CEF= ( EF x 0,80) + (R x 0,) Em que: CEF - Classificação da EF EF = Média das UFCD + nota atribuída no EF pelo orientador UFCD Unidades de Formação de Curta Duração R classificação atribuída ao relatório pelo professor acompanhante CAPÍTULO IV PROVA FINAL C- Artigo 29.º - Prova Final 1. Os alunos realizam, perante um júri, uma PROVA FINAL demonstrativa dos conhecimentos e das capacidades profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturantes no futuro profissional do aluno. 2. A Prova Final externa, elaborada em moldes a definir internamente pela escola, realizar-se-á após a conclusão do Estágio Formativo. 3. A aprovação na Prova Final externa perante um júri depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 30.º - Disposições finais As dúvidas e casos omissos que eventualmente surjam na aplicação deste regulamento serão resolvidas pelo coordenador do curso em articulação com a direção da escola.

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