REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS

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1 REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS Agrupamento de Escolas Gaia Nascente ENSINO SECUNDÁRIO Escola Secundária Gaia Nascente

2 REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS ENSINO SECUNDÁRIO PREÂMBULO Este regulamento constitui-se como um documento orientador, de cariz predominantemente pedagógico, que específica as normas que devem reger o funcionamento do curso vocacional secundário promovido pelo agrupamento de escolas Gaia Nascente, na escola secundária Gaia Nascente. Este documento está em articulação com o Projeto Educativo e Regulamento Interno do agrupamento e com a legislação em vigor. Naturalmente será um documento sujeito a ajustamentos, de acordo com alterações e ou revogações dos normativos legais, bem como outras diretrizes emanadas do conselho pedagógico. Legislação de referência para o Ensino vocacional no ensino secundário: Portaria nº 276/2013 de 23 de agosto, cria, no âmbito da oferta formativa de cursos vocacionais de nível secundário, uma experiência piloto de oferta destes cursos, a partir do ano letivo de , e regulamenta as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação desta oferta específica que terá a duração de dois anos letivos. Portaria nº 165-A/2015, de 3 de junho, estabelece a medida que determina a classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior, dependente da realização de exames nacionais obrigatórios. Portaria nº 341/2015, de 9 de outubro, cria e regulamenta as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação da oferta formativa de cursos vocacionais de nível Básico e de nível Secundário. Despacho nº 5945/2014 de 7 de maio, regulamenta o processo de candidatura a partir do ano letivo , das escolas públicas e privadas aos cursos vocacionais de nível básico ou secundário. Artigo 1º Destinatários e condições de acesso 1) Os cursos vocacionais de nível secundário destinam-se aos alunos que concluíram o 3º ciclo do ensino básico ou equivalente, que completaram 16 anos de idade até 31 de dezembro do ano escolar em que iniciam o curso ou que, tendo frequentado o ensino secundário, pretendem reorientar o seu percurso escolar para uma oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem em risco de abandono escolar. 2) O ingresso nos cursos vocacionais de nível secundário deve ser, sempre que possível, precedido de um processo de orientação vocacional, que fundamente ser 2

3 esta a via adequada às suas necessidades de formação e, simultaneamente, corresponda aos interesses vocacionais dos alunos e no caso daqueles com necessidades educativas especiais, ajustada ao seu perfil de funcionalidade. 3) O ingresso nestes cursos carece de autorização prévia dos encarregados de educação sempre que o aluno tiver menos de 18 anos de idade. 4) No ingresso dos cursos vocacionais de nível Secundário, em caso algum os alunos poderão terminar o respetivo ciclo antes da idade prevista para a conclusão do mesmo, caso tivessem realizado o seu percurso escolar sem qualquer retenção. Artigo 2º Matrícula e renovação da matrícula 1) A matrícula e a renovação de matrícula nos cursos vocacionais regem-se pelo estipulado na legislação respetiva. Artigo 3º Organização curricular 1) Os cursos vocacionais de nível Secundário têm a duração de dois anos escolares. 2) A matriz curricular dos cursos vocacionais de nível secundário integra as seguintes componentes de formação, com a seguinte carga horária mínima: a) Formação Geral, com 600 horas, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Comunicar em Inglês e Educação Física; b) Formação Complementar, com 300 horas, a qual integra Matemática Aplicada e a(s) Oferta(s) de escola e ou as Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) que integram a qualificação profissional a que se refere o curso; c) Formação vocacional, com 700 horas de UFCD; d) Estágio formativo, com 1400 horas, das quais 300 horas são UFCD que integram a qualificação profissional a que se refere o curso. 3) Sempre que possível, a organização e planificação das diferentes componentes de formação, e em particular o estágio formativo, deve ser articulada entre a escola e as entidades parceiras, empresas/instituições com as quais se estabeleceram protocolos de colaboração, de modo a garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada. 4) As disciplinas das componentes de formação geral e complementar são organizadas, de forma articulada com a componente de formação vocacional, por módulos, e devem ter como referência, sempre que possível, os programas das disciplinas das componentes de formação sociocultural e científica dos cursos profissionais, de forma a dar resposta às exigências da qualificação profissional que se pretende obter. 5) A componente vocacional e a componente de estágio formativo são referenciadas 3

4 à componente tecnológica de uma qualificação de nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), constantes do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ). 6) A componente vocacional e a componente de estágio formativo devem desenvolver-se num quadro de flexibilidade, com vista a obedecer aos perfis profissionais e a dar cumprimento aos referenciais de formação constantes do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ). 7) A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais de nível secundário do AEGN é a seguinte: Matriz curricular cursos vocacionais de nível secundário 1º ano 2º ano Formação Geral 600 Horas Português Comunicar em Inglês Educação Física Formação complementar 300 horas Matemática aplicada Comunicar Espanhol * TIC * Economia * Formação Vocacional 700 horas Cozinha e Pastelaria 700 horas Estágio Formativo 1400 horas EFCR empresa UFCD (complementar) * - Oferta de Escola 4

5 Artigo 4º Constituição de turmas 1) A constituição das turmas rege-se pelo estipulado na legislação respetiva. 2) A constituição das turmas tem como referência um número de alunos situado entre um máximo de 24 alunos e um mínimo de 20 alunos. 3) A escola, no âmbito da sua autonomia pode efetuar desdobramentos de turmas nas áreas vocacionais, utilizando para o efeito as horas de crédito pedagógico. Caso este seja insuficiente as turmas podem ainda ser objeto de desdobramento, necessitando de autorização dos serviços desconcentrados do Ministério sempre que tal implique a contratação adicional de pessoal docente. Artigo 5º Serviço de Psicologia e Orientação 1) O Serviço de Psicologia e Orientação deve acompanhar todo o processo de implementação e desenvolvimento de cada curso. Equipa Pedagógica Artigo 6º Composição 1) A equipa pedagógica e formativa de cada um dos cursos vocacionais é constituída pelos seguintes elementos: a) coordenador de curso; b) diretor de turma; c) professores/formadores das diferentes disciplinas; d) responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento do Estagio Formativo; e) psicólogo escolar, que deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e a promoção o apoio e aconselhamento psicológico, ao longo do processo de ensino, em articulação com a família. Artigo 7º Competências 1) Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente: a) a articulação interdisciplinar; b) o apoio à ação técnico-pedagógica dos docentes que a integram; c) o acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso 5

6 educativo e uma adequada transição para o mundo do trabalho ou para percursos subsequentes. Artigo 8º Reuniões da equipa pedagógica / conselho de turma 1) A equipa pedagógica reúne, sempre que necessário, com o objetivo de planificar, formular/reformular e adequar estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver os formandos neste processo de ensino aprendizagem, e excecionalmente, sempre que necessário. 2) As reuniões do conselho de turma de avaliação são presididas pelo diretor de turma e realizam-se no final de cada período, sendo a sua convocatória da responsabilidade do órgão de direção da escola. 3) Nas reuniões de avaliação de final de período, será elaborada a pauta geral, identificando os módulos/ufcd que os alunos realizaram com sucesso, e uma ficha qualitativa do perfil de progresso de cada aluno. 4) A ficha referida no ponto anterior, incluindo os extratos de classificações, faltas e uma apreciação qualitativa do desempenho individual do aluno, será fornecida ao encarregado de educação, em reunião a realizar pelo diretor de turma para esse efeito. 5) No final de cada período e no final de cada ano letivo são tornadas públicas as classificações dos módulos/ufcd capitalizados pelos alunos. 6) No final do curso são tornadas públicas as classificações do estágio formativo. Coordenação de curso Artigo 9º 1) O coordenador de curso é um interveniente com grande responsabilidade no curso vocacional. É ele o dinamizador que congrega todas as sinergias necessárias para o sucesso do curso. É também o apoio de todos os elementos envolvidos no curso e o interlocutor entre a escola e o mundo do trabalho. 2) Para cada turma do ensino vocacional é nomeado um coordenador de curso. 3) O coordenador de curso é nomeado pelo diretor. 4) O mandato do coordenador de curso é de dois anos, tempo de duração do curso. O coordenador de curso poderá ser substituído por conveniência de serviço. 5) O coordenador de curso tem direito à atribuição de um crédito na componente não letiva semanal para o desenvolvimento das suas funções a atribuir em cada ano letivo pelo diretor. 6) Ao coordenador de curso compete: a) Organizar e coordenar as atividades pedagógicas e administrativas a 6

7 desenvolver no âmbito da formação vocacional, em sintonia com o diretor de turma e em articulação com os professores/formadores; b) Participar nas reuniões dos conselhos de turma de articulação curricular ou outras, no âmbito das suas funções; c) Assegurar a articulação com as entidades de acolhimento para a realização dos estágios formativos, identificando-as, fazendo a respetiva seleção, preparando protocolos, procedendo à distribuição dos formandos por cada entidade e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o orientador e o monitor responsáveis pelo acompanhamento do aluno; d) Articular com o Diretor os procedimentos necessários à realização do estágio formativo; e) Garantir a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo, através do diretor de turma; f) Criar o dossiê técnico - pedagógico de curso, que deverá contemplar os protocolos e planos de estágio formativo. Diretor de Turma Artigo 10º 1) Ao diretor de turma compete, para além do previsto na legislação em vigor e no Regulamento Interno, organizar e manter atualizado os dossiês de gestão da turma. 2) Acompanhar, de forma personalizada, todos os formandos da turma, ajudandoos a gerir o seu percurso de formação. 3) Presidir aos conselhos de turma de validação da avaliação sumativa interna. 4) Entregar aos Encarregados de Educação, no final de cada período, uma ficha de informação sobre o percurso formativo dos alunos. 5) Garantir a articulação, em matéria de apoio socioeducativo, em colaboração com o coordenador de curso. Formadores/Professores Artigo 11º 1) O professor/formador de um curso vocacional deverá: a) Conhecer o modelo curricular e os objetivos dos cursos vocacionais. b) Elaborar a planificação anual e conteúdos programáticos de cada módulo. c) Cumprir integralmente os elencos modulares: número de horas/tempos destinados à lecionação dos respetivos módulos no correspondente ano de formação. d) Se o aluno não concluir um módulo de uma disciplina na data prevista o professor e o aluno combinam, no prazo de quinze dias úteis, um novo momento de avaliação 7

8 para concluir o módulo em causa, definindo para tal um plano de recuperação. e) Após a finalização do módulo/ufcd o formador lançará as classificações: positivas ou negativas, na plataforma, para que seja atualizada a base de dados dos formandos; e ainda, no livro de termos, as classificações dos formandos com aproveitamento. f) Elaborar planos de reposição de horas e planos de recuperação das aprendizagens para os formandos com falta de assiduidade. g) Elaborar lista de conteúdos, critérios e instrumentos de avaliação para os formandos que requerem avaliação aos módulos em atraso nas épocas especiais. 2) Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de forma a assegurar a certificação, torna-se necessária a reposição das aulas não lecionadas pelos professores/formadores, com a maior brevidade possível. 3) A gestão da compensação das horas em falta deve ser planeada em reunião da Equipa Pedagógica. Alunos Artigo 12º Direitos e deveres 1) Para além dos direitos enunciados no Estatuto do Aluno e Ética Escolar e no Regulamento Interno da escola, o aluno tem direito a: a) Participar na formação em harmonia com os programas, metodologias e processos de trabalho definidos; b) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação, incluindo o estágio formativo; c) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem, assim como de material para o desenvolvimento de trabalhos específicos do curso (fichas de trabalho e de apoio); 2) Constituem deveres do aluno, para além dos enunciados no Estatuto do Aluno e Ética Escolar e no Regulamento Interno, cumprir todos os princípios inerentes a uma formação, cujo objetivo é a inserção no mercado de trabalho, nomeadamente: a) Assiduidade; b) Pontualidade; c) Respeito; d) Responsabilidade. 8

9 Artigo 13º Regime de assiduidade e cumprimento das horas de formação 1) Os alunos têm de assistir a, pelo menos, 90% dos tempos letivos de cada módulo integrando as componentes geral, complementar e vocacional e participar em pelo menos 90% no Estágio Formativo. 2) Caso se verifique o incumprimento do previsto no número anterior, o professor de cada disciplina ou o formador da componente vocacional, em parceria com a empresa, deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno a submeter à aprovação da equipa pedagógica. 3) Sempre que um aluno se encontre em incumprimento da assiduidade colocando em risco o seu sucesso escolar, a escola, em conjunto com o aluno e respetivo encarregado de educação, devem encontrar soluções que permitam a esse aluno concluir com sucesso o seu percurso educativo, sempre de acordo com os requisitos pedagógicos necessários. Avaliação Artigo 14º Avaliação Princípios orientadores 1) À avaliação nos cursos vocacionais aplicam-se as regras em vigor para a avaliação no ensino secundário com as especificidades previstas na Secção II, do capítulo IV, da Portaria nº 341/2015 de 9 de outubro. 2) A avaliação assume caráter diagnóstico, formativo e sumativo, expressando-se, em momentos distintos, como qualitativa, sumativa e extraordinária. 3) A avaliação será modular, devendo seguir a escala de 0 a 20 valores. A aprovação em cada disciplina depende da obtenção, em cada um dos respetivos módulos e em cada uma das UFCD da componente de formação vocacional, de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 4) Se o aluno não concluir um módulo de uma disciplina na data prevista o professor e o aluno combinam, no prazo de quinze dias úteis, um novo momento de avaliação para concluir o módulo em causa, definindo para tal um plano de recuperação. 5) A recuperação de módulos/ufcd pode ser feita através de várias modalidades, nomeadamente instrumentos e atividades diversas como a realização de fichas de avaliação, trabalhos escritos ou trabalhos práticos, portfólios, exposição oral ou provas de recuperação. 6) A avaliação não dá lugar a retenção no final do primeiro ano de formação, devendo a escola realizar um plano de recuperação que permita aos alunos realizar os módulos em falta durante o segundo ano do curso. 7) A avaliação de cada módulo deverá cumprir os critérios de avaliação aprovados 9

10 no início do ano letivo pelo conselho pedagógico, sob proposta da equipa pedagógica e formativa do curso, tendo os seguintes fatores de ponderação: conhecimentos e capacidades, 70%; atitudes, valores e comportamentos 30%. 8) Os órgãos de gestão e administração do agrupamento asseguram a divulgação dos critérios referidos no número anterior aos vários intervenientes, em especial aos alunos e aos encarregados de educação. Artigo 15º Avaliação extraordinária recuperação de módulos/ufcd em atraso 1) A realização de provas da avaliação extraordinária ocorre nos seguintes moldes: a) Os alunos que não obtiverem aprovação nos módulos/ufcd, têm a possibilidade de requerer a avaliação dos mesmos através de uma avaliação extraordinária a realizar na época especial no final do ano letivo. b) Para a realização de provas de recuperação de módulos/ufcd na época de avaliação extraordinária, os alunos deverão inscrever-se, no máximo em dez módulos, em impresso próprio, na área de alunos dos Serviços de Administrativos. c) Os alunos estão sujeitos a um pagamento, estipulado anualmente pelo diretor, caso pretendam inscrever-se na avaliação extraordinária. d) A avaliação extraordinária não é permitida aos alunos que tenham sido excluídos do curso por excesso de faltas. e) Não é permitida a realização da época extraordinária para efeito de melhoria de classificação. Artigo 16º Conclusão e certificação A conclusão com aproveitamento de um curso vocacional de nível Secundário obtém-se pela aprovação de todas as disciplinas, UFCD, no Estágio Formativo que integra a avaliação da Prova Final. 1) A conclusão de um curso vocacional do ensino secundário confere direito à emissão de: a) Um certificado de qualificações, que indique o nível de qualificação do QNQ, a classificação final do curso, que indique as classificações finais das diferentes disciplinas, que descrimine os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional e classificação do Estágio Formativo e que apresente a designação da Prova Final. 2) A Classificação final do curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula: 10

11 CF= (MCFD + MUFCD + EF) / 3 CF Classificação final do curso arredondada às unidades MCFD Média aritmética simples, arredondada às décimas, das classificações finais de todas as disciplinas das componentes de formação geral e de formação complementar MUFCD Média aritmética simples, arredondada às décimas das classificações finais de todas as UFCD da componente de formação vocacional EF Média ponderada pelo número de horas de cada período de estágio formativo que decorre em contexto real de empresa mais a avaliação obtida na prova final. Artigo 17º ESTÁGIO FORMATIVO 1) O estágio formativo é composto pelo estágio em contexto real de empresa (primeiro e segundo ano) e pela prova final. 2) A classificação final do estágio formativo é uma média ponderada que será de 30% no primeiro ano, 50% no segundo ano (estágio na empresa) e 20% na prova final. Estágio em contexto real de empresa 1) O estágio formativo na empresa, no primeiro ano, tem a duração de 400 horas e no segundo ano, a duração de 700 horas. 2) A responsabilidade geral pela realização do estágio formativo, na empresa, nos cursos vocacionais do ensino secundário assim como o estabelecimento do respetivo protocolo enquadrador, celebrado entre o agrupamento de escolas e a entidade de acolhimento, compete ao diretor do agrupamento ou em quem delegar a competência. 3) Na seleção das empresas para a realização do estágio formativo, procurar-se-á ter em atenção o perfil de formação dos alunos. 4) O estágio formativo deve, sempre que possível, realizar-se através de um modelo de alternância, ao longo do processo formativo, entre formação real em contexto de empresa e formação prática em que se desenvolve a aprendizagem decorrente das unidades de formação de curta duração (UFCD). 5) No caso de não ser possível o estipulado no ponto anterior, o estágio formativo em contexto real de empresa realizar-se-á no final de cada ano letivo. 6) O estágio formativo, na empresa, realiza-se nas empresas ou noutras instituições, parceiras do curso vocacional, em articulação com o agrupamento de escolas. 7) As condições e os termos de funcionamento do estágio formativo (EF) devem 11

12 ser estabelecidos através de protocolo entre a empresa ou outra instituição parceira e o agrupamento de escolas. 8) No estágio formativo, na empresa, cada aluno terá um dossier que contém o seguinte: a) Identificação do formando; b) Identificação da empresa ou instituição; c) Os objetivos decorrentes da saída profissional visada e das características da entidade do EF; d) Os conteúdos a abordar; e) A programação das atividades; f) O período ou períodos em que o EF se realiza, fixando o respetivo calendário; g) O horário a cumprir pelo formando; h) O local ou locais de realização; i) As formas de acompanhamento e de avaliação; j) Relatório semanal das atividades. 9) O professor acompanhante deverá efetuar, no mínimo, um contato semanal com o posto de trabalho do aluno, a fim de tomar conhecimento da sua prestação. 10) Relativamente aos alunos que se encontrem a realizar o estágio formativo, se o coordenador de curso da escola ou o professor acompanhante considerarem relevante, poderão solicitar o acompanhamento por um elemento do SPO nas visitas que realizarem às instituições. 11) Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver. Prova Final 1) A prova final, assume o carácter de prova de desempenho profissional, revestindo a modalidade de trabalho prático a apresentar perante um júri, o qual deverá ser acompanhado de um trabalho escrito/memória descritiva ou relatório conforme a tipologia do trabalho e o perfil de competências desenvolvidas pelo curso. 2) A PF integra-se na componente de estágio formativo e tem como objetivos: a) Verificar conhecimentos, competências e atitudes mais significativas inerentes às funções da área profissional em que o curso se insere; b) Avaliar, validar e certificar o nível de desempenho profissional dos alunos ao nível do saber ser, do saber fazer e do saber estar ; c) Avaliar o profissionalismo e criatividade evidenciados durante o desenvolvimento da mesma. 3) A realização da PF está sujeita à divulgação prévia do seu calendário e da sua matriz, cuja elaboração é da responsabilidade da equipa pedagógica, devendo incluir os seguintes parâmetros: 12

13 a) Enquadramento legal; b) Natureza e âmbito; c) Objetivos; d) Estrutura/Modalidade/Tipologia da prova (deverá ter em conta as exigências da entidade certificadora, podendo ser constituída por uma prova prática mediante enunciado, apresentação e discussão); e) Calendarização; f) Local de desenvolvimento; g) Duração da prova; h) Critérios de Classificação. 4) A matriz e calendário da PF é aprovada em CP e afixada com, pelo menos, um mês de antecedência à data da sua realização. 5) Para a realização PF é constituído um júri de avaliação composto por: a) O coordenador de curso, que preside; b) O diretor de turma; c) Um professor / formador, preferencialmente o acompanhante de estágio; d) Um representante das associações empresariais ou das empresas de setores afins ao curso ou um representante das associações sindicais dos sectores de atividade afins ao curso

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