Regulamento de Funcionamento dos Cursos Técnicos Vocacionais do Ensino Secundário

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1 1 Regulamento de Funcionamento dos Cursos Técnicos Vocacionais do Ensino Secundário Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação dos cursos do ensino vocacional. Artigo 2º Âmbito 1- Os cursos vocacionais do ensino secundário são implementados nesta Escola Básica e Secundária Pintor José de Brito em resultado de projetos elaborados nos termos dos critérios estipulados pela legislação em vigor e cujas candidaturas são apresentadas ao Ministério da Educação e Ciência através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO). 2- Os cursos vocacionais de nível secundário privilegiam uma formação geral com requisitos comuns aos restantes cursos de nível Secundário e com as restantes componentes do currículo que lhes permitam obter uma qualificação profissional. Artigo 3º Objetivos 1 São objetivos dos cursos vocacionais de nível secundário: a) Contribuir para a redução do abandono escolar e o cumprimento da escolaridade obrigatória; b) Contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos e capacidades científicas, culturais e de natureza técnica, prática e profissional que permitam uma melhor integração no mercado de trabalho e viabilize o prosseguimento de estudos; c) Privilegiar a componente prática do ensino assumindo-se como uma resposta com impacto nos interesses e necessidades dos alunos; d) Responder às necessidades relevantes do conjunto empresarial e do desenvolvimento económico do país, nomeadamente de cariz regional. Artigo 4º Destinatários e acesso 1 Os cursos vocacionais de nível secundário destinam-se aos alunos que concluíram o 3.º ciclo do ensino básico ou equivalente e que completaram 16 anos de idade até 31 de Dezembro do ano escolar em que iniciam o curso, ou que, tendo frequentado o ensino secundário, pretendem reorientar o seu percurso escolar para uma oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem em

2 risco de abandono escolar ou que se encontrem em situação de insucesso escolar. 2- O ingresso nos cursos vocacionais deve ser feito após um processo de avaliação vocacional, orientado pela psicóloga do Serviços de Psicologia e Orientação do Agrupamento ou outro equivalente, que mostre ser esta a via mais adequada às necessidades de formação dos alunos. 3 - O ingresso nos cursos vocacionais carece de autorização prévia do encarregado de educação sempre que o aluno tiver menos de 18 anos de idade. Artigo 5.º Estrutura Curricular 1 - A matriz curricular dos cursos vocacionais do nível secundário ministrados tem uma estrutura curricular organizada por módulos e integra as seguintes componentes de formação, com a seguinte carga horária mínima: a) Geral, com 600 horas, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Comunicar em Inglês e Educação Física; b) Complementar, com 300 horas, a qual integra Matemática Aplicada e a(s) Oferta(s) de Escola e ou unidades de formação de curta duração, adiante designadas por UFCD que integram a qualificação profissional a que se refere o curso; c) Vocacional, com 700 horas de formação de curta duração; d) Estágio Formativo adiante designada por EF, com 1400 horas, das quais 300 horas são UFCD. 2 - As disciplinas das componentes de formação geral e complementar são organizadas de forma articulada com a componente vocacional e por módulos, e devem ter como referência, sempre que possível, os programas das disciplinas das componentes de formação sociocultural e científica dos cursos profissionais de forma a dar resposta às exigências da qualificação profissional que se pretende obter. 3 - A componente vocacional e a componente de EF são referenciadas à componente tecnológica de uma qualificação de nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), constantes do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ). 4 - A componente vocacional e a componente de EF devem desenvolver-se num quadro de flexibilidade, com vista a obedecer aos perfis profissionais e a dar cumprimento aos referenciais de formação constantes do CNQ, de modo a assegurar o cumprimento de, pelo menos, 1000 horas organizadas em UFCD do referencial da qualificação em causa. 2

3 5- Os alunos podem ainda inscrever-se na disciplina de EMRC, desde que disponibilizada pela escola, à qual é atribuído o tempo previsto na matriz das restantes ofertas formativas de nível secundário. Artigo 6º Estágio Formativo 1- O Estágio Formativo deve preferencialmente realizar -se através de um modelo de alternância, ao longo do processo formativo, entre formação real em contexto de empresa e formação prática em que se desenvolve a aprendizagem decorrente das UFCD que constituem o respetivo referencial de formação. 2 - Na seleção das empresas para a realização do estágio formativo, procurar-se-á ter em atenção que do mesmo resulte uma experiência em contexto de trabalho válida e em consonância com o perfil de formação dos alunos. 3 - O EF realiza -se nas empresas ou noutras instituições, promotoras do curso vocacional, em articulação com a escola. 4 - As condições e os termos de funcionamento do EF devem ser estabelecidos através de protocolo entre a empresa ou outra instituição e a escola o qual identifica os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das atividades, as formas de acompanhamento, com a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e deveres dos diversos intervenientes, da escola e das empresas. 5 - A orientação e o acompanhamento do aluno são partilhados, sob coordenação da escola, entre esta e a entidade de acolhimento, devendo o Diretor do Agrupamento designar, no início do ano letivo, o respetivo coordenador do curso e a empresa o orientador técnico responsável pelo aluno. 6- Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver, devendo o mesmo contrato ser celebrado com a entidade seguradora que garanta a melhor relação qualidade/preço. 7- Para garantir o cumprimento das horas estabelecidas para o EF, pode o horário escolar dos cursos reservar um dia para a sua realização, não podendo ultrapassar a carga horária de 7H distribuídas entre os turnos da manhã e da tarde, salvaguardando-se sempre, o mínimo de 60 minutos para o período de almoço. 8- A avaliação do estágio formativo na empresa deverá ser feita pelo professor acompanhante em 3

4 articulação com a entidade de acolhimento e a autoavaliação do aluno, numa escala de 0 a 20 valores, tendo em conta os seguintes parâmetros: a) Integração na entidade de acolhimento; b) Qualidade do trabalho realizado; c) Sentido de responsabilidade; d) Assiduidade e pontualidade. Artigo 7.º Parcerias com empresas, entidades e instituições 1- As parcerias com empresas, entidades e instituições são regulamentadas pelo previsto na legislação em vigor. 2- Os protocolos, sempre que possível, formalizados antes do início do curso, devem identificar os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das atividades, as formas de monitorização e acompanhamento, com identificação dos responsáveis, bem como os diretos e deveres dos intervenientes da escola e da empresa, entidade ou instituição. Artigo 8.º Equipa Pedagógica 1- A equipa pedagógica e formativa é constituída pelos seguintes elementos: a) O coordenador do curso; b) O diretor de turma; c) Os professores /formadores das diferentes componentes de formação; d) Os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento do EF; e) A psicóloga do SPO do Agrupamento. 2- À exceção da psicóloga do SPO, os elementos da equipa pedagógica e formativa são designados pelo Diretor do Agrupamento, no início do ano letivo. 3- O coordenador de curso deve ser designado, preferencialmente, de entre os professores profissionalizados que lecionam as disciplinas da componente de formação vocacional. 4- Quando o número de entidades de acolhimento for superior a 12, há lugar à designação de mais um professor, preferencialmente de entre os professores profissionalizados que leccionam a componente da formação vocacional, a quem incumbe exercer as competências no âmbito do acompanhamento do EF atribuídas ao professor acompanhante. Cabe ao Diretor do 4

5 Agrupamento distribuir, de modo equitativo, as entidades formadoras pelos professores acompanhantes designados. Artigo 9.º Competências/Deveres da Equipa Pedagógica 1- Do coordenador do curso: a) Assegurar a articulação da aprendizagem nas diferentes disciplinas e componentes de formação do curso; b) Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional, calendarizando, no máximo 2 (duas) visitas / por período, excetuando-se aquela efetuada para formalização do protocolo, às entidades formadoras em sintonia com o diretor de turma e em articulação com os docentes da área vocacional. As deslocações estão sujeitas a despacho do Diretor. c) Solicitar ao Diretor do Agrupamento, através de formulário próprio, uma visita extraordinária a uma entidade formadora, sempre que o comportamento, a assiduidade ou o aproveitamento coloquem em causa o sucesso do EF; d) Assegurar a articulação entre as entidades envolvidas no estágio formativo, preparando protocolos, procedendo à distribuição dos formandos por cada entidade e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o professor acompanhante; e) Arquivar toda a documentação relativa ao curso no dossiê técnico-pedagógico; f) Manter atualizado o dossiê de curso em suporte digital/e ou papel e organizá-lo de acordo com a estrutura definida: CURSO: Cronograma das disciplinas; Planos anuais/bienais de cada disciplina; Currículo anual de cada disciplina Critérios de avaliação Cronograma anual do funcionamento do curso ALUNOS Protocolos de estágio Caderneta dos alunos Plano de estágio 5

6 6 REUNIÕES Convocatórias Documentos de suporte às reuniões g) Marcar as reuniões de coordenação; h) Conferir termos de cada disciplina/módulo e assinar pautas de avaliação modular; i) Contabilizar e controlar o número de horas lecionadas por cada docente, em cada módulo; j) Realizar as reuniões periódicas calendarizadas com as entidades formadoras com vista à acompanhamento e avaliação das aprendizagens, do comportamento e assiduidade, efetuando o registo dos assuntos tratados em formulário próprio e fazendo prova da realização das mesmas através do seu arquivo no Processo Individual do aluno; k) Participar nas reuniões de conselho de turma, no âmbito das suas funções; l) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento do estágio formativo identificando-as, selecionando-as, preparando protocolos, participando na elaboração do plano de trabalho, procedendo à distribuição dos alunos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o coordenador do curso e o orientador técnico responsável pelo acompanhamento do aluno no local de estagio; m) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso; n) Propor para a aprovação do conselho pedagógico os critérios de avaliação da PF, depois de ouvidos os professores da equipa pedagógica; o) Assegurar, em articulação com o Diretor do Agrupamento, os procedimentos necessários à realização da PF, nomeadamente a calendarização das prova e a constituição do júri de avaliação. 2- Do diretor de turma: a) Assegurar a articulação entre os professores, os alunos, os pais e os encarregados de educação; b) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos; c) Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação, promovendo a sua participação; d) Apresentar anualmente ao órgão de gestão um relatório crítico do trabalho desenvolvido;

7 7 e) Zelar pelo cumprimento do estipulado no RI; f) Coadjuvar o coordenador do curso em todas as funções de carácter pedagógico; g) Outras estipuladas no Regulamento Interno e na legislação em vigor. 3- Dos professores /formadores das diferentes componentes de formação: a) Elaborar as estruturas modulares, planificações de longo prazo de cada módulo da disciplina de acordo com os referenciais publicados pela ANQEP e arquivar no dossiê da disciplina/ufcd; b) Fornecer ao Coordenador de Curso todos os documentos necessários e solicitados por aquele; c) Organizar e proporcionar a avaliação sumativa em cada módulo; d) Registar os sumários e as faltas dadas pelos alunos; e) Prestar todas as informações necessárias ao Diretor de turma relativamente ao percurso de cada aluno; f) Cumprir integralmente o número de horas/tempos destinados à lecionação dos respetivos módulos no correspondente ano de formação; g) Arquivar as pautas de avaliação final de módulo, devidamente assinadas pelos alunos, os enunciados de provas, assim como textos de apoio fornecidos aos alunos durante o ano letivo no dossiê de disciplina/ufcd; h) Apoiar o Diretor de Turma no controlo da assiduidade dos alunos em cada módulo, sendo da sua responsabilidade a elaboração do Plano de recuperação; i) Elaborar a pauta de avaliação de cada módulo/ufcd e entregar ao Diretor de turma; j) Informar oralmente os alunos dos resultados da avaliação; k) Elaborar planos de recuperação para os alunos que tenham ultrapassado o limite de faltas permitido; l) Identificar todos os materiais pedagógicos com a barra de cofinanciamento que é constituída com os logótipos do Programa Operacional Capital Humano, designado por POCH, do Portugal 2020 e pela insígnia da União Europeia, com referência por extenso a esta e ao Fundo Social Europeu. 4- Dos responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento do EF: a) Cumprir com o estipulado no protocolo;

8 b) Designar o monitor; c) Colaborar na elaboração do plano de trabalho do aluno; d) Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento do EF; e) Controlar a pontualidade e assiduidade do aluno; f) Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento do EF; g) Colaborar no processo de avaliação do aluno. 5- Da psicóloga do SPO do Agrupamento: a) Acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e o aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família. Artigo 10.º Âmbito do Processo de Avaliação 1 - A avaliação é feita segundo as regras em vigor para a avaliação no ensino secundário com as especificidades previstas nos números seguintes e incide: 8 a) Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades técnicas adquiridas e desenvolvidas no âmbito das disciplinas respeitantes a cada uma das componentes de formação e do plano de trabalho do EF; b) Sobre os conhecimentos e as capacidades identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação. 2 - A avaliação visa, designadamente: a) Informar o aluno, o encarregado de educação e outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso; b) Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora; c) Certificar a aprendizagem realizada. 3 - A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo de uma disciplina ou UFCD, após a conclusão do conjunto de módulos de cada disciplina e UFCD, e é validada em reunião do conselho de turma. 4 - A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor/formador, sendo os momentos de

9 realização da mesma acordados entre o professor/formador e o aluno ou grupo de alunos. 5 - A avaliação sumativa interna incide ainda sobre o EF. 6 - A avaliação sumativa interna expressa-se numa escala de 0 a 20 valores. 9 Artigo 11.º Critérios e procedimentos de avaliação 1 O processo avaliativo decorre tendo em conta os critérios e os procedimentos definidos pelo Conselho Pedagógico, os quais têm em conta a dimensão integradora da avaliação, incluindo, designadamente: a) As condições de desenvolvimento do processo formativo; b) A dimensão transdisciplinar das atividades a desenvolver; c) Os conhecimentos, aptidões e atitudes; d) As estratégias de apoio educativo; e) A participação dos alunos em projetos de ligação entre a escola, a comunidade e o mundo do trabalho. f) O desempenho, perante um júri, numa prova, designada por Prova Final, dependente da natureza do curso, demonstrativo dos conhecimentos e das capacidades profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturantes no futuro profissional do aluno, realizada de acordo com o presente regulamento e avaliado de acordo com os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico. 2 O Diretor do Agrupamento assegura a divulgação dos critérios referidos no número anterior aos vários intervenientes, em especial aos alunos e aos encarregados de educação na página eletrónica do Agrupamento. Artigo 12.º Prova Final 1- A prova final, adiante designada por PF, assume o carácter de prova de desempenho profissional, revestindo a modalidade de trabalho prático a apresentar perante um júri, o qual deverá ser acompanhado de um trabalho escrito/memória descritiva ou relatório conforme a tipologia do trabalho e o perfil de competências desenvolvidas pelo curso. 2- A PF integra-se na componente de estágio formativo e tem como objetivos: a) Verificar conhecimentos, competências e atitudes mais significativas inerentes às funções da área profissional em que o curso se insere; b) Avaliar, validar e certificar o nível de desempenho profissional dos alunos ao nível do saber ser, do saber fazer e do saber estar ; c) Avaliar o profissionalismo e criatividade evidenciados durante o desenvolvimento da mesma. 3- A realização da PF está sujeita à divulgação prévia do seu calendário e da sua matriz, cuja elaboração é da responsabilidade da equipa pedagógica, devendo incluir os seguintes parâmetros: a) Enquadramento legal; b) Natureza e âmbito; c) Objetivos;

10 d) Estrutura/Modalidade/Tipologia da prova (deverá ter em conta as exigências da entidade certificadora, podendo ser constituída por uma prova prática mediante enunciado, apresentação e discussão); e) Calendarização; f) Local de desenvolvimento; g) Duração da prova; h) Orientação/ acompanhamento; i) Critérios de Classificação 4- A matriz e calendário da PF é aprovada e afixada nos termos regulamentados na legislação em vigor relativa aos exames nacionais do ensino secundário. 5- Para a realização PF é constituído um júri de avaliação composto por: a) O coordenador de curso, que preside; b) O diretor de turma; c) Um professor / formador, preferencialmente o acompanhante de estágio; d) Um representante das associações empresariais ou das empresas de setores afins ao curso ou um representante das associações sindicais dos sectores de atividade afins ao curso. 6- O júri da PF delibera necessitando para tal da presença de, pelo menos, três elementos, estando entre eles, obrigatoriamente, dois dos elementos a que se refere as alíneas a), b) e c) do ponto anterior e um elemento a que se referem as alíneas d) do número anterior, tendo o presidente voto de qualidade em caso de empate nas votações. 7- A PF é avaliada de acordo com os critérios aprovados em Conselho Pedagógico. 8- Na falta do presidente ou no seu impedimento, este é substituído pelo diretor de turma. Artigo 13.º Conselho de turma de avaliação 1 - As reuniões do conselho de turma de avaliação são presididas pelo diretor de turma e secretariadas pelo docente nomeado no início do ano letivo para o efeito. 2 - O conselho de turma de avaliação reúne, pelo menos, três vezes em cada ano letivo, para validação da avaliação sumativa interna da responsabilidade do professor/formador, a qual se expressa numa escala de 0 a 20 valores. 3 - Cabe ao Diretor fixar as datas de realização dos conselhos de turma. Artigo 14.º Registo e Publicitação da avaliação 1 - No registo individual do percurso escolar de cada aluno deve constar, designadamente: a) A identificação e classificação dos módulos concluídos em cada disciplina e UFCD, bem como a classificação final das disciplinas concluídas; b) A identificação e classificação do EF desenvolvida com sucesso, assim como o nome da(s) empresa(s) ou instituição(ões) em que decorreu; c) A identificação da Prova Final, a constituição do júri e a respetiva classificação. 2 - O Diretor ratifica e afixa, em local público, a pauta das classificações obtidas pelos alunos nos 10

11 módulos de cada disciplina. 3 - A publicação em pauta da classificação de cada módulo ou UFCD só tem lugar quando o aluno atingir, nesse módulo, a classificação mínima de 10 valores. 4 - No final de cada ano do ciclo de formação são tornadas públicas as classificações das disciplinas concluídas em cada uma das componentes do currículo, bem como a classificação do Estágio Formativo e da Prova Final. Artigo 15.º Avaliação Sumativa Externa A avaliação externa realiza-se nos mesmos termos em que tem lugar para os alunos dos cursos profissionais, para os efeitos previstos no artigo 29º do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, na sua redação atual, sendo-lhe aplicável a regulamentação dos exames do nível Secundário de educação. Artigo 16.º Classificações 1- A classificação das disciplinas, das UFCD, do Estágio Formativo e da prova externa perante um júri, expressa-se na escala de 0 a 20 valores. 2- A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em todos os módulos (ou UFCD) dessa disciplina. 3- A classificação final do Estágio Formativo é uma média ponderada pelo número de horas de cada período de Estágio Formativo que decorre em contexto real de empresa, de acordo com os critérios estabelecidos e aprovados em Conselho Pedagógico, em articulação com as empresas em função da duração, intensidade e relevância de cada componente. Integra ainda a avaliação da PF, segundo os critérios aprovados em Conselho Pedagógico. 4- A classificação final do EF é ratificada pelo professor coordenador do EF, sendo a atribuição da classificação de cada período de estágio formativo da responsabilidade do(s) responsável(eis) pelo curso nas entidades de acolhimento. 5- A classificação final da PF perante o júri depende da natureza desta e rege-se pelos critérios definidos no ponto 3 do presente artigo. Artigo 17.º Aprovação e Progressão 1 - A aprovação em cada disciplina depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos e em cada uma das UFCD da componente de formação vocacional de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 11

12 2 - A aprovação no EF e na prova de avaliação perante o júri dependem da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. 3 Quando o aluno não obtém uma classificação mínima de 10 valores, na data prevista no plano curricular para conclusão do módulo/ufcd, a realização de nova avaliação sumativa será objeto de negociação entre o professor e o(s) aluno(s), em função dos saberes e competências que ainda não foram adquiridos, assim como da definição de estratégias para a superação dos módulos/ufcd não capitalizados. 4 É da responsabilidade do professor que leciona o módulo/ufcd marcar, no prazo máximo de 15 dias, o momento em que se realizará a nova avaliação, após negociação com o aluno requerente. 5 Este novo momento de avaliação pode apresentar forma de uma prova escrita, um trabalho ou outra modalidade que o professor julgue adequada e permita avaliar o cumprimento dos objetivos de aprendizagem definidos para o módulo/ufcd. A avaliação do módulo/ufcd deve ser contínua e todas as competências e atitudes já avaliadas ao longo do módulo devem ser tidas em consideração. Esta avaliação realizar-se-á no tempo curricular da disciplina da qual faz parte o módulo/ufcd. 6 Para efeitos do disposto no número anterior, pode o professor recorrer à diferenciação de atividades em contexto de turma, possibilitando a uns alunos desenvolver uma atividade prática de consolidação no âmbito do módulo que está a ser lecionado, enquanto outros realizam teste de avaliação ou outros instrumentos de avaliação com vista à recuperação de módulos em atraso. 7 Após a conclusão do módulo, e no prazo máximo de 10 dias úteis, o professor da disciplina elabora uma pauta com as classificações dos alunos, que deverá entregar ao diretor de turma. 8 Os alunos que não obtiverem aprovação em determinados módulos/ufcd, após cumprimento do disposto no ponto 3) deste artigo, têm a possibilidade de requerer a avaliação extraordinária dos mesmos através de uma prova escrita ou de outra atividade que o professor julgue adequada, a qual se realiza nas seguintes épocas: julho (para os alunos que se encontram a frequentar o último ano de formação) dezembro, abril e junho (para os alunos que se encontram no primeiro ano da formação). 9 A avaliação extraordinária dos cursos vocacionais destina-se aos alunos que não tenham obtido aprovação nos módulos/ufcd das disciplinas ao longo dos anos letivos. 10 Para a realização de provas de avaliação extraordinária aos módulos/ufcd na época de Julho 12

13 (último ano de formação), os alunos devem proceder à sua inscrição em impresso próprio, nos Serviços de Administrativos, até 15 de junho. 11 O calendário de provas de avaliação extraordinária é gerido pelo diretor de curso, excetuando-se o da época de julho, para conclusão da formação, o qual é afixado 2 dias após o término das inscrições. 12 A modalidade da prova de avaliação extraordinária de módulo/ufcd pode ser escrita ou constar da produção de um trabalho prático e terá a duração de 90 minutos. 13 A elaboração da prova e dos respetivos critérios específicos de correção, bem como a correção da mesma, são da responsabilidade do docente que leciona a disciplina/ufcd ou do grupo disciplinar em que se integra. 14 A prova é cotada numa escala de 0 a 200 pontos, tendo um peso de 100% na avaliação final do módulo/ufcd. Artigo 18.º Conclusão e certificação 1- A conclusão com aproveitamento de um curso vocacional de nível Secundário obtém -se pela aprovação em todas as disciplinas, UFCD, no Estágio Formativo que integra a avaliação da Prova Final. 2 A conclusão de um curso vocacional confere direito à emissão de: 13 a) Um diploma que certifique a dupla certificação escolar de Secundário e profissional com referência ao Quadro Nacional de Qualificações e a respetiva classificação final; b) Um certificado que indique a dupla certificação escolar de nível Secundário e profissional, com referência ao Quadro Nacional de Qualificações), que inclua a classificação final do curso, que indique as disciplinas do plano de estudo e respetivas classificações finais, que discrimine os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional e a classificação do Estágio Formativo e que apresente a designação da Prova Final. 3 - O requerimento dos interessados, podem ainda ser emitidos, em qualquer momento do percurso escolar do aluno, os correspondentes documentos comprovativos da conclusão de disciplinas, módulos, UFCD e do EF, bem como os respetivos resultados de avaliação. Artigo 19.º Classificação final do curso 1 - A classificação final do curso obtém -se mediante a aplicação da seguinte fórmula: CF = (MCFD+MUFCD+CEF) /3

14 2- Na fórmula prevista no número anterior: CF - é a classificação final do curso, arredondada às unidades, MCFD - é a média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas das componentes de formação geral e complementar, arredondada às décimas, MUFCD - é a média aritmética simples das classificações finais de todas as UFCD da componente vocacional, arredondada às décimas; CEF - é a média ponderada pelo número de horas de cada período de Estágio Formativo que decorre em contexto real de empresa, o número de horas de UFCD e a prova final, de acordo com a seguinte fórmula: CEF = EF x 0,80 + PF x 0,20 Em que: CEF Classificação do Estágio Formativo às décimas UFCD Unidades de Formação de Curta Duração EF (UFCD + Estágio) média ponderada pelo número de horas das UFCD e da nota atribuída no EF pelo monitor PF classificação da prova final 3 - Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 38.º do Decreto -Lei nº 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto -Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, a classificação na disciplina de Educação Física é apenas considerada para efeitos de conclusão do curso. Para apuramento da classificação final do curso é apenas considerada em situação de prosseguimento de estudos na área. Artigo 20.º Reposição de aulas 1- Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina de forma a assegurar a certificação, a reposição das aulas não lecionadas é obrigatória. 2- As aulas previstas e não lecionadas por colocação tardia dos professores ou por falta de assiduidade do professor são recuperadas: a) pelo prolongamento da atividade letiva diária no final do ano letivo, a partir de junho; b) pelo prolongamento num dos períodos de interrupção das atividades letivas, desde que se assegure que cada período de interrupção das atividades letivas tenha uma duração não inferior a 5 dias úteis seguidos; 14

15 15 c) pela permuta entre docentes; d) pela compensação de aulas. 3- Numa situação de falta prevista, o professor deve procurar repor a aula, recorrendo, preferencialmente, às situações previstas nas alíneas c) e d), comunicando a situação através do correio electrónico criado para o efeito, ao diretor de curso/turma com a antecedência mínima de 48 horas. A reposição está sujeita a autorização do diretor da escola. 4- Caso não seja efetuada a permuta da aula, a compensação das horas não lecionadas de acordo com o previsto na alínea d) deverá ser efetuada preferencialmente até ao 25.º dia letivo imediatamente subsequente, e registada em documento próprio, após autorização do diretor da escola. 5- Quando a reposição é feita nos termos das alíneas b) c) e d) é marcada falta provisória ao docente, sendo regularizada a situação após a reposição da aula. 6- Se a reposição for efetuada de acordo com o previsto na alínea a) é necessária a comunicação aos encarregados de educação ou ao(s) aluno(s), quando este(s) for(em) maior(es). 7- A verificação do processo de reposição de aulas é da competência do coordenador de curso e do diretor de turma. Artigo 21.º Visitas de Estudo 1- As visitas de estudo constituem estratégias pedagógicas e didáticas que devem contribuir para a lecionação e consolidação de conteúdo ou para o reforço de unidades curriculares já lecionadas. 2- As horas efetivas das visitas de estudo convertem-se em tempos letivos até ao máximo de 12 tempos diários. 3- Quando as visitas de estudo tiverem lugar apenas no turno da manhã ou apenas no turno da tarde, as horas destas atividades convertem-se em tempos letivos até ao máximo de 6 tempos letivos. 4- Os tempos letivos devem ser distribuídos equitativamente pelas disciplinas dos professores organizadores/acompanhantes ou participantes no Projeto da Visita de Estudo. 5- As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e como tal é obrigatória a presença do aluno. Num caso excecional, se o aluno não acompanhar os restantes na visita, deverá realizar a atividade definida pelos professores responsáveis pela visita de estudo. 6- No registo de sumários, os professores organizadores/acompanhantes assinam e registam as aulas da sua disciplina para o dia da visita.

16 Artigo 22.º Regime de assiduidade e cumprimento das horas de formação 1- É obrigatória a participação em pelo menos 90 % dos tempos letivos de cada módulo integrando as componentes geral, complementar e vocacional e participar em pelo menos 90 % no Estágio Formativo. 2- Caso se verifique o incumprimento do previsto no número anterior, o professor de cada disciplina ou o formador acompanhante do EF, em parceria com a entidade acolhedora, deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno a submeter a aprovação da equipa pedagógica. 3- Sempre que o aluno ultrapassar o limite de 10% de faltas previstas para a carga horária, o professor responsável pela disciplina em questão elabora um Plano de Recuperação (PR) correspondente ao número de faltas, com o objetivo de recuperar o atraso das aprendizagens desenvolvidas na (s) aula (s) em falta. 4- Nesta situação de incumprimento do dever de assiduidade estabelecida na legislação em vigor, o aluno fica com a avaliação dos módulos em causa suspensa, até ao cumprimento das atividades do plano de recuperação que lhe for prescrito, devendo continuar a frequentar toas as atividades letivas. 5- O Plano de Recuperação deve reger-se pelos seguintes termos: a) A sua elaboração, calendarização e avaliação é da responsabilidade do professor da disciplina em questão; b) Deverá ter a duração equivalente em tempos de 45 minutos igual ao número total de faltas que o aluno excedeu na disciplina/módulo que motivou a realização do PR que podem ser presenciais ou não; c) As Atividades de Recuperação de Aprendizagens poderão revestir as seguintes modalidades: Apresentação de um trabalho, escrito e/ou oral, a definir pelo respetivo professor; Realização de atividades facilitadoras do atraso das aprendizagens, tais como: realização de trabalhos/ fichas formativas/ leituras complementares na Biblioteca, mediante um plano orientador do trabalho a realizar, fornecido pelo respetivo professor; 16

17 Outras que o professor considere adequadas. 6- A não comparência ao PR por falta devidamente justificada implicará a marcação de nova data para realização do trabalho estipulado. 7- Após a conclusão de todo o processo, e tendo o aluno realizado as tarefas propostas: a) o professor da disciplina procede à avaliação da atividade e entrega o documento ao DT. O enunciado/plano de recuperação é arquivado no dossiê da disciplina pelo professor da mesma; b) as faltas que deram origem à realização do PR são consideradas recuperadas. Artigo 23.º Reclamações ou recursos 1 - Os professores deverão prestar aos alunos os esclarecimentos necessários sobre a avaliação, de acordo com o estipulado na legislação em vigor. 2 - As reclamações ou recursos interpostos sobre matéria de avaliação interna reportam a avaliações modulares e prova de avaliação. 3- As reclamações ou recursos interpostos devem ser formulados por escrito, dirigidos ao Diretor, num prazo de 15 dias após a publicitação das pautas. 4 - Serão liminarmente indeferidos os recursos não fundamentados ou apresentados fora de prazo. Caso o Diretor considere haver matéria para reclamação ou recurso da avaliação, dá provimento ao ato, convocando, num prazo de cinco dias, uma reunião extraordinária de conselho de turma para apreciação do mesmo. 5 - O conselho de turma reúne, aprecia o recurso, reexamina a decisão de avaliação e pronuncia nova deliberação devidamente fundamentada e lavrada em ata. Caso a deliberação determine: a) a reformulação da avaliação, o Diretor procede à ratificação da nova proposta de classificação; b) a continuidade da decisão inicial, o Diretor requer parecer do Conselho Pedagógico, que concordando com a decisão do Conselho de Turma, conduz à ratificação da decisão pelo Diretor. Em situação de discordância da decisão, haverá a realização de nova reunião do Conselho de Turma, com a participação do Diretor, com tomada de uma resolução definitiva e subsequente ratificação da avaliação. 6 - O Diretor comunica a decisão ao reclamante, por escrito, num prazo de 10 dias após a tomada da 17

18 decisão final. Artigo 24.º Disposições finais 1- Os casos omissos no presente anexo serão apreciados e decididos pelo Diretor, ouvido o coordenador do curso e o assessor para os cursos vocacionais, sempre que se verifique haver matéria. Santa Marta de Portuzelo, 27 de janeiro

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