REGULAMENTO VOCACIONAL

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1 REGULAMENTO VOCACIONAL

2 PARTE I PREÂMBULO Este regulamento é um documento orientador, de cariz predominantemente pedagógico, que especifica as normas que devem reger o funcionamento dos Cursos Vocacionais do Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo. Este documento está em articulação com o Projeto Educativo e com o Regulamento Interno, de que faz parte integrante, e de acordo com a legislação em vigor. Trata-se de um documento sujeito a ajustamentos/alterações constantes, de acordo com os normativos legais que forem sendo alterados/revogados, bem como outras diretrizes emanadas do Conselho Pedagógico. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA Lei nº 51/2012 de 5 de setembro Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação. Portaria nº 292-A/2012 de 26 de setembro Estabelece os princípios orientadores da organização e gestão do currículo, bem como da avaliação e certificação da aprendizagem do nível básico de educação, definindo a diversidade da oferta formativa deste nível de ensino. Despacho Nº 4653/2013 de 3 de abril Estabelece os termos para a apresentação das candidaturas aos cursos vocacionais. CAPÍTULO I FUNCIONAMENTO GERAL Artigo 1º Contextualização Os Cursos Vocacionais são uma modalidade de nível básico de educação que conferem equivalência ao 9º ano de escolaridade e que privilegiam tanto a aquisição de conhecimentos em disciplinas estruturantes, como o primeiro contacto com diferentes atividades vocacionais, permitindo paralelamente o prosseguimento de estudos no Ensino Secundário. Os Cursos Vocacionais têm como público-alvo alunos a partir dos 13 anos de idade que manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma alternativa a este tipo de Página 1 de 22

3 ensino, designadamente aqueles alunos que tiveram duas retenções no mesmo ciclo ou três retenções em ciclos diferentes. Artigo 2º Plano de estudos 1) Os cursos vocacionais do ensino básico ministrados no âmbito da experiência-piloto regulamentados na Portaria n.º 292 A/2012, de 26 de setembro, têm uma estrutura curricular organizada por módulos, sendo o seu plano de estudos constituído pelas seguintes componentes de formação: a) Geral, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Educação Física; b) Complementar, da qual fazem parte as áreas de Ciências Sociais (História e Geografia) e de Ciências do Ambiente (Ciências Naturais, Físico-Química); c) Vocacional, integrada pelos conhecimentos correspondentes a atividades vocacionais e por uma prática simulada preferencialmente em empresas que desenvolvam as atividades vocacionais ministradas; 2) A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do 3.º ciclo é a seguinte: COMPONENTE DE FORMAÇÃO Geral Complementar Vocacional Prática Simulada Total de Horas 1º ANO 2º ANO Total de TL (45 min) Carga Horária Semanal (TL 45 min) Total de Horas Total de TL (45 min) Carga Horária Semanal (TL 45 min) Português Matemática Inglês Educação Física Sub-total História Geografia Ciências Naturais Físico Química Sub- total Saúde Tecnologias Desporto Sub- total Saúde Tecnologias Desporto Su-total Total Página 2 de 22

4 Artigo 3º Matrícula e renovação da matrícula 1) As matrículas e renovação de matrícula dos Cursos Vocacionais regem-se pelo estipulado na legislação respetiva. 2) O processo de matrícula, no primeiro ano, deve ser acompanhado pelos Serviços de Psicologia. 3) O encaminhamento dos alunos para Cursos Vocacionais no ensino básico deve ser precedido de um processo de avaliação vocacional, a desenvolver pelo psicólogo escolar, que mostre ser esta via adequada às necessidades de formação dos alunos; 4) Concluído o processo de avaliação vocacional previsto no número anterior, o encarregado de educação do aluno que vai ingressar no Curso Vocacional deve declarar por escrito se aceita ou não a frequência do Curso Vocacional e a realização da prática simulada pelo aluno, em documento próprio. Artigo 4º Constituição de turmas A constituição das turmas rege-se pelo estipulado na legislação respetiva. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I EQUIPA PEDAGÓGICA E FORMATIVA Artigo 5º Composição Da equipa pedagógica e formativa vocacional da escola devem fazer parte: 1) O coordenador de curso da escola. 2) O diretor de turma. 3) Os professores/formadores das diferentes disciplinas. 4) O psicólogo escolar que deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família. Página 3 de 22

5 Artigo 6º Competências 1) Compete à Equipa Pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente: a) A articulação interdisciplinar; b) O apoio à ação técnico-pedagógico dos docentes que a integram; c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e uma adequada transição para o mundo do trabalho ou para percursos subsequentes. 2) Para o efeito, a equipa pedagógica reúne regularmente com o objetivo de planificar, formular/reformular e adequar estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver os formandos neste processo de aprendizagem. SECÇÃO II COORDENADOR DE CURSO Artigo 7º Perfil pessoal e profissional 1) O Coordenador de Curso, designado pelo Diretor, é um interveniente com grande responsabilidade nos Cursos Vocacionais. É ele o dinamizador que congrega todas as sinergias necessárias para o sucesso do curso. É também o apoio de todos os elementos envolvidos no curso e o interlocutor entre a escola e o mundo do trabalho. 2) O Coordenador de Curso deverá: a) Reunir condições para acompanhar o funcionamento do curso desde o seu início; b) Evidenciar capacidades de coordenar a equipa pedagógica, com especial relevo para a gestão integrada das três componentes curriculares; c) Demonstrar facilidade de fazer a ligação entre a Escola e o Mundo do Trabalho; d) Mostrar capacidade de comunicação e relacionamento; e) Ser capaz de organizar o trabalho em equipa; f) Ser capaz de transmitir uma identidade clara e objetiva do curso de que é Diretor. Artigo 8º Mandato 1) O Coordenador de Curso é nomeado pelo Diretor; Página 4 de 22

6 2) O mandato do Coordenador de Curso é de um/dois anos, ou até à extinção do curso, se ela ocorrer antes do término do mandato. O Coordenador de Curso poderá ser substituído por conveniência de serviço. 3) O Coordenador de Curso tem direito a um crédito no seu horário, de acordo com o definido na lei e em função do número de turmas do curso. Artigo 9º Competências O Coordenador de Curso tem como competências: 1) Assegurar a articulação curricular entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso; 2) Elaborar e ratificar o cronograma e os elencos modulares das disciplinas e componentes de formação do curso; 3) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da área vocacional, em sintonia com o Diretor de Turma, e em articulação com os formadores; 4) Participar nas reuniões dos Conselhos de Turma de articulação curricular ou outras, no âmbito das suas funções. 5) Assegurar a articulação entre as entidades de acolhimento da Prática Simulada, identificando-as, fazendo a respetiva seleção, preparando protocolos, procedendo à distribuição dos formandos por cada entidade e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o orientador e o monitor responsáveis pelo acompanhamento do aluno; 6) Articular com a Direção da Escola, os procedimentos necessários à realização da Prática Simulada; 7) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso, elaborando um relatório para conhecimento da Direção; 8) Garantir a articulação com os serviços, com competência em matéria de apoio socioeducativo, através do Diretor de Turma; 9) Manter atualizado o dossiê técnico-pedagógico de curso, que deverá contemplar os seguintes aspetos: a) Curso i) Cronograma das disciplinas ii) Planificações Página 5 de 22

7 iii) Matriz curricular b) Turma i) Relação de alunos ii) Registo fotográfico iii) Horário da turma c) Alunos i) Protocolos de estágio ii) Plano de estágio d) Aproveitamento i) Pautas modulares ii) Grelhas de avaliação iii) Pauta de avaliação final de período iv) Material de avaliação v) Material didático utilizado nas aulas e) Reunião i) Convocatórias ii) Atas de reunião da equipa pedagógica iii) Documentos de suporte às reuniões. SECÇÃO III DIRETOR DE TURMA Artigo 10º Competências Para além das competências designadas no Regulamento Interno, o Diretor de Turma de um Curso Vocacional deverá: 1) Organizar e manter atualizado o dossiê de turma. 2) Organizar e manter atualizado os processos individuais dos alunos. 3) Acompanhar de forma personalizada todos os formandos da turma, ajudando-os a gerir o seu percurso de formação. 4) Manter atualizados os dados relativos às faltas dos formandos, horas a recuperar e atrasos modulares. 5) Proceder aos contactos com os Encarregados de Educação, convocando-os, sempre que isso se mostre necessário. Página 6 de 22

8 6) Presidir aos Conselhos de Turma. 7) Entregar aos Encarregados de Educação, no final de cada período, uma ficha de informação sobre o percurso formativo do aluno. 8) Garantir a articulação, em matéria de apoio socioeducativo, em colaboração com o Coordenador de Curso. SECÇÃO IV PROFESSOR/FORMADOR Artigo 11º Competências Para além das competências designadas no Regulamento Interno, o Professor/Formador de um Curso Vocacional deverá: 1) Conhecer o modelo curricular, os objetivos dos cursos vocacionais. 2) Colaborar na elaboração da planificação anual e planificações específicas de cada módulo. 3) Esclarecer os formandos sobre os objetivos a alcançar na sua disciplina e em cada módulo, assim como os critérios de avaliação. 4) Elaborar todos os documentos a fornecer aos formandos (textos de apoio, testes, fichas de trabalho, etc.), utilizando para isso os documentos normalizados. 5) Cumprir integralmente os elencos modulares: número de horas/tempos destinados à lecionação dos respetivos módulos no correspondente ano de formação. 6) Comunicar antecipadamente à Direção a intenção de faltar às aulas, sempre que isso for previsível, preenchendo um documento próprio para esse efeito; essas aulas devem ser repostas com a maior brevidade possível. 7) Assinar os termos referentes a cada módulo realizado pelos formandos. 8) Elaborar planos de reposição de horas e planos de recuperação das aprendizagens para os formandos com falta de assiduidade. 9) Elaborar matrizes, critérios e instrumentos de avaliação para os formandos que requerem avaliação aos módulos em atraso nas épocas especiais de exame. 10) Registar, sequencialmente, no sistema informático respetivo, os sumários e as faltas dadas pelos alunos. Página 7 de 22

9 Artigo 12º Faltas e reposição de aulas 1) Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de forma a assegurar a certificação, torna-se necessária a reposição das aulas não lecionadas pelos professores, com a maior brevidade possível. 2) Os registos de faltas dos formadores, bem como a respetiva justificação, obrigatoriamente apresentada nos termos e prazos legalmente previstos, são provisórios, só se tornando definitivos se os tempos letivos em falta não forem compensados. 3) A gestão da compensação das horas em falta, deve ser planeada em reunião da Equipa Pedagógica. 4) As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de: a) Prolongamento da atividade letiva diária; b) Diminuição do tempo de interrupção das atividades letivas no Natal e/ou Páscoa; c) Permuta entre docentes; d) Prolongamento das atividades letivas, no final do ano letivo, até conclusão do número de aulas previsto para esse ano, no respetivo cronograma. Artigo 13º Adiantamento de aulas Após a calendarização das aulas, pode haver a necessidade de o formador fazer um adiantamento das mesmas, aumentando a carga semanal da sua disciplina. Este adiantamento terá como principais objetivos o término das atividades letivas de forma atempada, de modo a que os formandos frequentem a Prática Simulada, necessitando de autorização prévia da Direção. CAPÍTULO III ALUNO / FORMANDO SECÇÃO I DIREITOS E DEVERES Artigo 14º Direitos 1) Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno, o aluno tem direito a: a) Participar na formação em harmonia com os programas, metodologias e processos de trabalho definidos; Página 8 de 22

10 b) Usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem (sebentas, fichas de trabalho e de apoio); c) Beneficiar de material para desenvolvimento de trabalhos específicos do curso; d) Receber um diploma que indique a conclusão do ensino básico; Artigo 15º Deveres 1) Constituem deveres do aluno, para além dos enunciados no Regulamento Interno: a) Cumprir todos os princípios inerentes a uma formação cujo objetivo é a inserção no mercado de trabalho: i) Assiduidade; ii) Pontualidade; iii) Respeito; iv) Responsabilidade; b) Deixar na escola todo o produto resultante do trabalho/material fornecido por esta. SECÇÃO II REGIME DE ASSIDUIDADE Artigo 16º Regime de assiduidade e cumprimento das horas de formação 1) Os alunos têm de assistir a pelo menos 90% dos tempos letivos de cada módulo integrando as componentes geral, complementar e vocacional e participar integralmente na prática simulada estabelecida. 2) Caso se verifique o incumprimento do previsto no número anterior, o professor de cada disciplina ou o formador acompanhante da prática simulada em parceria com a entidade acolhedora deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno a submeter a aprovação da equipa pedagógica e formativa vocacional referida no artigo 5º. Artigo 17º Efeitos das faltas injustificadas plano de recuperação das aprendizagens 1) Sempre que o aluno ultrapassar o limite de 10% de faltas injustificadas previstas para a carga horária, de acordo com o n.º 1 do artigo 18º, será desencadeado um Plano de Recuperação das Aprendizagens (PRA) correspondente às faltas injustificadas, com o Página 9 de 22

11 objetivo de recuperar o atraso das aprendizagens desenvolvidas na(s) aula(s) em falta, nos termos previstos no artigo 20º da lei 51/ ) O recurso ao Plano de Recuperação das Aprendizagens previsto no número anterior apenas pode ocorrer uma única vez em cada ano escolar, por disciplina. 3) O Diretor de Turma deverá informar o professor da disciplina para definir o PRA a aplicar, bem como o aluno e o respetivo encarregado de educação, caso o aluno seja menor, da necessidade de realizar o PRA. 4) O Plano de Recuperação das Aprendizagens deve reger-se pelos seguintes termos: a) A sua elaboração, calendarização e avaliação é da responsabilidade do professor da disciplina em questão; b) Realiza-se em período suplementar ao horário do aluno e deverá obrigatoriamente ser cumprido na Escola: Biblioteca, Departamento ou num outro espaço apropriado para esse efeito; c) A presença do aluno deverá ser devidamente registada em documento próprio (hora de chegada/saída); d) Deverá ter a duração equivalente em tempos de 45 minutos igual ao número total de faltas injustificadas que o aluno excedeu na disciplina que motivou a realização do PRA; e) As provas de avaliação podem revestir as seguintes formas: i) Prova escrita; ii) Prova prática; iii) Prova escrita com componente prática. f) Será objeto de avaliação meramente descritiva do grau de concretização das tarefas propostas e de recuperação das horas de formação. 5) A não comparência ao PRA por falta devidamente justificada implicará a marcação de nova data para realização do trabalho estipulado. 6) A não comparência injustificada a qualquer das horas estipuladas para a realização do PRA corresponde a uma conduta por parte do aluno de incumprimento do seu dever de assiduidade, devendo o Conselho de Turma/Direção pronunciar-se sobre novas medidas a adotar. 7) Após a conclusão de todo o processo, e tendo o aluno realizado as tarefas propostas: Página 10 de 22

12 a) o professor da disciplina procede à avaliação da atividade e entrega o documento ao Diretor de Turma, bem como os trabalhos produzidos pelo aluno, para arquivo no respetivo dossiê; b) as faltas que deram origem à realização do PRA, passam a ser consideradas justificadas, ficando o aluno no limite do n.º de faltas injustificadas. 8) Após o estabelecimento do Plano de Recuperação das Aprendizagens, a manutenção da situação de incumprimento do dever de assiduidade, por parte do aluno, menor de 16 anos, determina que a Diretora da escola, na iminência de abandono escolar, possa propor a frequência de um percurso curricular alternativo e a consequente anulação do contrato de formação. 9) O incumprimento ou a ineficácia do Plano de Recuperação das Aprendizagens implica, independentemente da idade do aluno, a exclusão dos módulos, sem prejuízo da obrigação de frequência da escola até final do ano letivo e até perfazerem os 18 anos de idade, ou até ao encaminhamento para o novo percurso formativo, se ocorrer antes. Artigo 18º Efeitos das faltas justificadas plano de reposição de horas 1) Sempre que o aluno ultrapassar o limite de 10% de faltas (justificadas e injustificadas) previstas para a carga horária anual numa disciplina, será desencadeado um Plano de Reposição de Horas correspondente às faltas justificadas, com o objetivo de repor as horas de formação, nos termos previstos no artigo 35º da Portaria 797/ ) O Diretor de Turma comunicará tal facto, pelo meio mais expedito, ao aluno e ao Encarregado de Educação e informará o(s) professor(es) da(s) disciplina(s) que accionará(ão) o referido plano com a maior brevidade possível. 3) O Plano de Reposição de Horas implica a realização de uma atividade ou trabalho prático a designar pelo professor e poderá ser cumprido fora da escola, mediante a modalidade acordada entre o professor e aluno. 4) A aplicação deste plano poderá repetir-se na mesma disciplina ou em outras disciplinas, sempre que a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada. 5) Os trabalhos realizados pelos alunos no contexto deste plano serão arquivados no dossiê do formando, exceto se essa atividade não implicar a produção de um documento escrito (componente prática ou oral). Página 11 de 22

13 6) Em todos as situações previstas anteriormente, o professor fará a avaliação da atividade que ficará registada no próprio documento da reposição, assinalando a concretização ou não das atividades propostas e a reposição das horas de formação. Artigo 19º Visitas de estudo / aulas de campo 1) As visitas de estudo/aulas de campo fazem parte do plano de formação, sendo obrigatória a presença do aluno. Se o aluno não comparecer, ser-lhe-á marcada falta de presença pelo professor responsável / acompanhante pela visita. 2) As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos letivos de acordo com os blocos previstos para o turno da manhã (6 tempos) e turno da tarde (3 tempos), até ao máximo de 9 tempos diários. Assim: a) Atividade desenvolvida só no turno da manhã: 6 tempos; b) Atividade desenvolvida só no turno da tarde: 6 tempos; c) Atividade desenvolvida durante um dia: 9 tempos; 3) Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores e professores acompanhantes, de acordo com o previamente estabelecido, aquando da preparação da atividade. 4) Para o acompanhamento dos alunos, têm prioridade os professores com aulas no dia da realização da atividade. 5) Os docentes que não façam parte da visita de estudo mas que tenham aula nesse dia deverão compensar posteriormente a aula em causa. 6) As visitas de estudo fazem parte do plano de formação, sendo obrigatória a presença do aluno. Se o aluno não comparecer, ser-lhe-á marcada falta de presença pelo professor responsável/acompanhante pela visita. 7) No final da atividade, o professor procederá à avaliação da mesma através da elaboração de um relatório sucinto, em modelo próprio, que será entregue à Coordenação do Plano de Atividades, no prazo máximo de 8 dias úteis. Página 12 de 22

14 SECÇÃO III AVALIAÇÃO Artigo 20º Reuniões de Conselho de Turma 1) Os Conselhos de Turma de Avaliação são presididos pelo Diretor de Turma e secretariados por um elemento do Conselho de Turma designado pela Direção. 2) O conselho de turma de avaliação reúne, pelo menos, três vezes em cada ano letivo; 3) No final de cada período do ano letivo são tornadas públicas as classificações dos módulos capitalizados pelos alunos. Artigo 21º Critérios e procedimentos de avaliação 1) No início das atividades escolares, o conselho pedagógico, ouvidos os professores, as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, define os critérios e os procedimentos de avaliação a aplicar tendo em conta a dimensão integradora da avaliação, incluindo, designadamente: a) As condições de desenvolvimento do processo formativo; b) A dimensão transdisciplinar das atividades a desenvolver; c) Os conhecimentos, aptidões e atitudes; d) As estratégias de apoio educativo; e) A participação dos alunos em projetos de ligação entre a escola, a comunidade e o mundo do trabalho; 2) No início de cada ciclo de estudos, deverá proceder-se a uma avaliação diagnóstica, tendo em vista a organização e caracterização da turma do curso vocacional com o objetivo de aferir os conhecimentos adquiridos pelos alunos que a integram, as suas necessidades e interesses, visando permitir a tomada de decisões da futura ação e intervenção educativas. 3) A avaliação sumativa expressa-se na escala de 0 a 20 valores e é atribuída a cada um dos módulos de cada disciplina. 4) As classificações dos módulos concluídos são registadas nos suportes próprios existentes para os efeitos; 5) Atendendo à lógica modular, a notação formal de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores. Página 13 de 22

15 6) Na Prática Simulada, os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um relatório final, que contará para avaliação da Prática Simulada. 7) A avaliação de cada módulo deverá cumprir os critérios de avaliação definidos no início do ano letivo pelo conselho pedagógico, ouvida a equipa pedagógica e formativa do curso, tendo os seguintes fatores de ponderação: domínio cognitivo (saber e saber fazer) é igual a 70% e o domínio das atitudes e valores (saber estar e saber ser) é igual a 30%. 8) A nomenclatura a usar nos instrumentos de avaliação, designadamente fichas, testes e trabalhos escritos individuais ou de grupo é a que consta no quadro seguinte: NOMENCLATURA A UTILIZAR NOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Valores Percentagem Menção Qualitativa 4,9 0 24% Fraco 5-9,9 25% - 49% Não Satisfaz 10-14,9 50% - 74% Satisfaz 15 17,9 75% - 89% Bom 18 90% - 100% Muito Bom Artigo 22º Momentos de avaliação / recuperação modular 1) Se o aluno não concluir um módulo de uma disciplina na data prevista, o professor e o aluno combinam um novo momento de avaliação para concluir o módulo em causa, definindo para tal um plano de Recuperação; 2) Esta segunda avaliação pode ser uma prova escrita, um trabalho ou outra qualquer atividade que o professor julgue adequada para atingir os objetivos de aprendizagem definidos para o módulo; 3) Caso o aluno obtenha classificação positiva, o módulo será considerado como realizado e haverá lugar ao preenchimento de uma pauta individual que traduzirá os resultados dessa avaliação. 4) Os alunos que, depois de cumprido o estabelecido no ponto 2 deste número, não obtiverem aprovação em determinado módulo, têm a possibilidade de requerer a avaliação dos mesmos através da uma prova de Avaliação Extraordinária a decorrer nas épocas especiais de recuperação. Página 14 de 22

16 5) Os alunos que estiverem na situação referida no ponto anterior, podem ser avaliados nos módulos seguintes; 6) As épocas especiais de recuperação acontecem após o término da atividade letiva e a sua calendarização será devidamente divulgada aos alunos e encarregados de educação interessados. 7) Não podem realizar a avaliação extraordinária os alunos que tenham sido excluídos por excesso de faltas; 8) Para a realização de provas de recuperação de módulos, os alunos deverão inscrever-se, em impresso próprio, nos Serviços de Administração Escolar; 9) O calendário de provas de recuperação é da responsabilidade do diretor de turma; 10) A prova de recuperação de módulo poderá ser escrita ou constar da produção de um trabalho prático, terá a duração de 60 minutos; 11) A elaboração da prova e dos respetivos critérios específicos de correção, bem como a correção da mesma, são da responsabilidade do docente que leciona a disciplina; 12) A prova é cotada numa escala de 0 a 20 pontos, tendo um peso de 100% na avaliação final do módulo. Artigo 23º Melhoria de classificação Não é permitida a realização de exames para melhoria de classificação. Artigo 24º Classificações 1) Nas componentes da formação geral e complementar a classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades das classificações obtidas em cada módulo; 2) Na componente de formação vocacional a classificação final da cada atividade vocacional obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo; 3) Na componente de formação vocacional a classificação final da prática simulada é calculada nos termos definidos no artigo 36º deste regulamento; 4) 4. A classificação final do curso obtém-se pela média aritmética das classificações obtidas em cada componente ou domínio de formação, aplicando-se, posteriormente, a seguinte fórmula: Página 15 de 22

17 Em que: CF classificação final; CG componente geral; CC componente complementar; CV componente vocacional; PS prática simulada. Artigo 25º Prosseguimento de estudos 1) Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 9.º ano podem prosseguir estudos nas seguintes vias de estudo: a) No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais de 9.º ano; b) No ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos do curso; c) No ensino vocacional de nível secundário desde que tenham concluído 70% dos módulos das componentes geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional; 2) Os alunos dos cursos vocacionais podem candidatar-se a provas finais nacionais independentemente do número de módulos concluídos com aproveitamento. Artigo 26º Reclamações e recursos 1) As reclamações ou recursos interpostos sobre matéria de avaliação dos alunos são analisados, com as necessárias adaptações, de acordo com a regulamentação congénere aplicável aos outros cursos do ensino regular. Página 16 de 22

18 PARTE II - PRÁTICA SIMULADA Artigo 27º Âmbito e definição 1) A prática simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação e destina-se a uma demonstração da atividade prática, não excedendo a duração de 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais. 2) As condições e os termos de funcionamento da prática simulada são estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o Agrupamento. 3) A prática simulada realiza-se numa entidade pública ou privada na qual se desenvolvam atividades profissionais relacionadas com a área de formação do curso; 4) No primeiro ano a prática simulada pode ocorrer na escola sob a orientação dos professores das áreas vocacionais e com a supervisão do Coordenador de Curso e do Diretor de Turma. 5) A prática simulada é supervisionada pelo professor orientador, em representação do Agrupamento, e pelo tutor, em representação da entidade de acolhimento. Artigo 28º Organização e desenvolvimento 1) A prática simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação das disciplinas vocacionais. 2) A duração não pode exceder as 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais referidas no artigo 2º do presente regulamento; 3) As condições e os termos de funcionamento da prática simulada são estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o Agrupamento. 4) Após a conclusão da prática simulada na entidade de acolhimento o aluno procederá à elaboração de um relatório final que contemple cada atividade vocacional realizada; 5) O Relatório da Prática Simulada deverá consistir numa caracterização sumária da entidade de acolhimento e da região onde a mesma se insere bem como de descrição fundamentada das atividades vocacionais desenvolvidas pelo aluno. Página 17 de 22

19 Artigo 29º Protocolos de colaboração 1) A prática simulada formaliza-se com a celebração de um protocolo entre o Agrupamento, a entidade acolhedora, o aluno e o encarregado de educação (quando o aluno é menor de idade); 2) O protocolo inclui o plano da prática simulada, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas de funcionamento da prática simulada; 3) O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presente Regulamento, sem prejuízo da sua diversificação, decorrente da especificidade do curso e das características próprias da entidade de estágio em causa. Artigo 30º Planificação 1) A Prática Simulada desenvolve-se segundo um plano previamente elaborado que fará parte integrante do protocolo referido no artigo 28º. 2) O plano da Prática Simulada é elaborado pelo professor orientador, pelo tutor e pelo aluno. 3) O plano da Prática Simulada identifica: a) O período ou períodos em que a Prática Simulada se realiza, fixando o respetivo calendário; b) O horário a cumprir pelo aluno; c) O local ou locais de realização; d) As formas de acompanhamento e de avaliação. 4) O plano da Prática Simulada deverá ser homologado pelo Diretor mediante parecer favorável do Coordenador de Curso, antes do período de realização da mesma. 1) São responsabilidades do Agrupamento: Artigo 31º Responsabilidades do Agrupamento a) Assegurar a realização da Prática Simulada aos seus alunos, nos termos do presente regulamento; b) Estabelecer os critérios de distribuição dos alunos pelos lugares existentes nas diferentes entidades de acolhimento; Página 18 de 22

20 c) Proceder à distribuição dos alunos, de acordo com os critérios referidos na alínea anterior; d) Assegurar a elaboração do protocolo com a entidade de acolhimento; e) Assegurar a elaboração do plano da prática simulada; f) Assegurar o acompanhamento da execução do plano da prática simulada; g) Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de acolhimento; h) Assegurar que o aluno se encontra a coberto de seguro em toda a atividade da prática simulada; i) Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da prática simulada. 2) São responsabilidades específicas do professor orientador da prática simulada: a) Elaborar, em conjunto com o tutor e o aluno, o plano de atividades; b) Acompanhar a execução do plano da prática simulada, nomeadamente através de deslocações periódicas aos locais de realização da prática simulada; c) Avaliar, em conjunto com o tutor, o desempenho do aluno; d) Acompanhar o aluno na elaboração do relatório da prática simulada; e) Propor ao conselho de turma, ouvido o tutor, a classificação do aluno na prática simulada; f) Organizar o dossier final, do qual devem constar: toda a documentação, planificação, contratos com as empresas, relatório final do aluno; documentação da avaliação, devidamente preenchida e assinada, de acordo com a Legislação. Artigo 32º Responsabilidades da Entidade de Acolhimento 1) São responsabilidades da entidade de acolhimento: a) Designar o tutor; b) Colaborar na elaboração do protocolo e do plano da prática simulada; c) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno; d) Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do plano de prática simulada; e) Controlar a assiduidade do aluno; f) Assegurar, em conjunto com o Agrupamento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da prática simulada. Página 19 de 22

21 1) São responsabilidades do aluno: Artigo 33º Responsabilidades do Aluno a. Colaborar na elaboração do plano da prática simulada; b. Participar nas reuniões de orientação e avaliação da prática simulada; c. Cumprir, no que lhe compete, o plano da prática simulada; d. Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; e. Não utilizar sem prévia autorização a informação a que tiver acesso durante a prática simulada; f. Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho; g. Elaborar o relatório da prática simulada. Artigo 34º Assiduidade 1) A assiduidade do aluno é controlada pelo preenchimento da folha de ponto, a qual deve ser assinada pelo aluno e pelo tutor e entregue ao professor orientador; 2) Para efeitos de conclusão da prática simulada, deve ser considerada a assiduidade do aluno, a qual tem de ser 100%; 3) As faltas dadas pelo aluno devem ser justificadas perante o tutor e o professor orientador, de acordo com as normas internas da entidade de acolhimento e do Agrupamento; 4) Em situações excecionais, devidamente avaliadas pelo professor orientador e de acordo com a entidade acolhedora, quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada, o período da prática simulada poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido; 5) Quando se verificar o incumprimento a que ser refere a alínea anterior, o professor orientador, em parceria com a entidade de acolhimento, deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno e submeter à aprovação do Coordenador de Curso. Artigo 35º Avaliação da prática simulada 1) A avaliação no processo da Prática Simulada assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das Página 20 de 22

22 aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano da prática simulada; 2) A avaliação assume também um carácter sumativo, conduzindo a uma classificação final, numa escala de zero a vinte valores, da prática simulada por cada atividade vocacional; 3) A avaliação final da Prática Simulada de cada atividade vocacional tem por base o respetivo relatório, que é elaborado pelo aluno e deve descrever as atividades desenvolvidas no período da prática simulada da respetiva atividade vocacional, bem como a sua avaliação face ao definido no plano da prática Simulada; 4) O relatório de cada atividade vocacional da prática simulada é apreciado e discutido com o aluno pelo professor orientador e/ou pelo tutor, que elabora uma informação sobre o aproveitamento do aluno, com base no referido relatório, na discussão subsequente e nos elementos recolhidos durante o acompanhamento da realização da prática simulada; 5) A avaliação da entidade de acolhimento deverá ser feita em articulação com o professor orientador e o tutor, e ter em conta os seguintes parâmetros: a) Integração na entidade de acolhimento; b) Interesse pelo trabalho que realiza; c) Qualidade do trabalho realizado; d) Sentido de responsabilidade; e) Autonomia no exercício das suas funções; f) Facilidade de adaptação a novas tarefas; g) Relacionamento com a chefia; h) Relacionamento com os colegas; i) Relacionamento com os clientes (se for o caso); j) Assiduidade e pontualidade; k) Capacidade de iniciativa; l) Organização do trabalho; m) Aplicação de normas de segurança e higiene no trabalho. 6) Na sequência da informação referida no número anterior, o professor orientador propõe ao conselho de turma a classificação do aluno na prática simulada de cada atividade vocacional; 7) A classificação da prática simulada, em cada uma das áreas vocacionais, obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas na prática e no relatório, de acordo com o seguinte: Página 21 de 22

23 Em que: C PSa Classificação da Prática Sumulada da atividade A PSa Nota atribuída pelo professor orientador e tutor R Relatório da atividade vocacional respetiva Artigo 36º Efeitos da não aprovação na prática simulada 1) A reprovação ou não conclusão de uma atividade vocacional da Prática Simulada, implica a impossibilidade do prosseguimento de estudos em cursos vocacionais. Artigo 37º Disposições finais 1) Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelos órgãos de gestão e pedagógicos do Agrupamento e decididos de acordo com a lei geral; 2) O presente Regulamento será revisto, sempre que se verifique a necessidade de introdução de alterações, para que esteja de acordo com o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo Apresentado no Conselho Pedagógico de 8 de outubro, tendo sido emitido, por unanimidade, parecer favorável. Aprovado, por unanimidade no Conselho Geral de 20 de novembro. Página 22 de 22

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