Cartilha. Fique legal - MULHER

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1 Cartilha Fique legal - MULHER

2 CÍVEL Muitas mulheres, vítimas de violência física ou emocional intrafamiliar, protelam a saída do lar com medo de perderem seus direitos, mas a realidade é bem diferente. Veja as saídas viáveis nestes casos: 1. ingressar com uma ação cautelar de separação de corpos requerendo a saída do marido/companheiro do lar; 2. deixar o lar e ingressar com uma ação de divórcio cumulada com pedido de partilha dos bens, justificando os motivos pelos quais saiu de casa; Para a doutrinadora Maria Berenice Dias, Deter o agressor e garantir a segurança pessoal e patrimonial da vítima e sua prole está a cargo tanto da polícia como do juiz e do próprio Ministério Público. Todos precisam agir de modo imediato e eficiente. A Lei traz providências que não se limitam às medidas protetivas de urgência previstas no arts. 22 a 24. Encontram-se espraiadas em toda a Lei diversas medidas outras voltadas à proteção da vítima que também cabem ser chamadas de protetivas. (Dias, Maria Berenice. A Lei Maria da Penha na justiça: a efetividade 2ª Ed. São Paulo: RT, 2015, p. 106). Confirmando a lição acima, o artigo 22 da Lei Maria da Penha (Lei nº /2.006) estabelece que: "Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas protetivas de urgência, entre outras: I - suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos termos da Lei no , de 22 de dezembro de 2003; II afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida; III proibição de determinadas condutas, entre as quais: a) aproximação da ofendida, de seus familiares e das testemunhas, fixando o limite mínimo de distância entre estes e o agressor; b) contato com a ofendida, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação; c) frequentação de determinados lugares a fim de preservar a integridade física e psicológica da ofendida; IV restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores, ouvida a equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar; V prestação de alimentos provisionais ou provisórios".

3 Vale lembrar que, basta ingressar judicialmente com a ação cautelar de separação de corpos e, no prazo de 30 dias, ajuizar, nos mesmos autos, a ação principal de divórcio ou de dissolução de entidade familiar, ou ainda, outra ação que for mais adequada ao caso concreto. Também deve se ingressar, à parte, com a ação de alimentos nos casos em que couber tal pedido. Já em casos de gravidez, a mulher pode precisar de Alimentos gravídicos para o seu adequado sustento e o pai da criança terá obrigação de supri-los, nos termos legais. Muitas vezes os alimentos gravídicos não são requeridos pelas gestantes, talvez pelo desconhecimento deste direito, ou por questões emocionais e receio de humilhação, da gestante que, abandonada pelo suposto pai, decide manter distância. A Lei /2008 condiciona o provimento dos alimentos gravídicos unicamente à probabilidade de paternidade. Bastam os indícios de paternidade, não se fazendo exigível a prova inequívoca da paternidade, que poderá ser impugnada com o DNA, após a criança nascer. Os alimentos gravídicos são devidos até o nascimento, com vida, do nascituro. Posteriormente, este auxílio se transforma em pensão alimentícia, até que uma das partes requeira a revisão do valor fixado para a gestação. TRABALHISTA 1. Concessão obrigatória de intervalo mínimo de descanso de 15 minutos, antes do antes do início do período extraordinário do trabalho; Art Em caso de prorrogação do horário normal, será obrigatório um descanso de 15 (quinze) minutos no mínimo, antes do início do período extraordinário do trabalho. 2. Limitação ao emprego da força física. O limite máximo é de 20 quilos para o trabalho contínuo ou 25 quilos para o trabalho ocasional; Art Ao empregador é vedado empregar a mulher em serviço que demande o emprego de força muscular superior a 20 (vinte) quilos para o trabalho continuo, ou 25 (vinte e cinco) quilos para o trabalho ocasional.

4 3. Vedação à demissão pelo fato de a mulher contrair matrimônio ou estar grávida; Art Não constitui justo motivo para a rescisão do contrato de trabalho da mulher o fato de haver contraído matrimônio ou de encontrar-se em estado de gravidez. 4. Garantia de estabilidade no emprego desde a confirmação da gravidez até cinco meses a após o parto, ainda que no curso do aviso prévio; Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. 5. Licença maternidade de 120 dias, sem prejuízo do emprego e do salário; Art A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário. 6. Permissão de ampliação da licença maternidade em até duas semanas, anterior ou posterior ao parto, mediante atestado médico; Art 392 2o Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser aumentados de 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado médico. 7. Possibilidade de rescisão contratual, com dispensa do aviso prévio, quando o trabalho realizado for prejudicial à gestação; Art Mediante atestado médico, à mulher grávida é facultado romper o compromisso resultante de qualquer contrato de trabalho, desde que este seja prejudicial à gestação. 8. Transferência de função, quando as condições de saúde o exigirem, assegurada a retomada da função anteriormente exercida, logo após o retorno ao trabalho; Art o É garantido à empregada, durante a gravidez, sem prejuízo do salário e demais direitos: I - transferência de função, quando as condições de saúde o exigirem, assegurada a retomada da função anteriormente exercida, logo após o retorno ao trabalho;

5 9. Dispensa do horário de trabalho do horário pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, seis consultas médicas e demais exames complementares; Art. 392, 4o É garantido à empregada, durante a gravidez, sem prejuízo do salário e demais direitos: II - dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, seis consultas médicas e demais exames complementares. 10. Licença maternidade de 120 dias em caso de adoção ou obtenção de guarda judicial; Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será concedida licença-maternidade nos termos do art o A licença-maternidade só será concedida mediante apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã. 11. Direito ao repouso remunerado de 2 semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento, no caso aborto; Art Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de 2 (duas) semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento. 12. Dois descansos especiais, de meia hora cada um, para amamentar o filho, até que ele complete seis meses de vida. A Lei concede também uma dilatação desse prazo de 6 meses, caso a saúde do filho exigir; Art Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um. Parágrafo único - Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente. 13. Obrigação de manutenção nos estabelecimentos de local adequado onde as empregadas poderão deixar seus filhos durante o período de amamentação quando possuírem ao menos 30 mulheres com mais de 16 anos; Art. 389: 1º - Os estabelecimentos em que trabalharem pelo menos 30 (trinta) mulheres com mais de 16 (dezesseis) anos de idade terão local apropriado onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período da amamentação.

6 PREVIDENCIÁRIO 2º - A exigência do 1º poderá ser suprida por meio de creches distritais mantidas, diretamente ou mediante convênios, com outras entidades públicas ou privadas, pelas próprias empresas, em regime comunitário, ou a cargo do SESI, do SESC, da LBA ou de entidades sindicais. As mulheres podem se aposentar com 5 anos a menos que os homens (30 anos ou 25, na hipóteses das professoras do sexo feminino) Na aposentadoria por idade as mulheres se aposentam com 60 anos enquanto os homens com 65 anos. Mas, com a reforma, mulheres com menos de 45 anos na data da publicação da possível Emenda Constitucional, também precisarão terao menos anos de idade para se aposentar e ainda será extinta a aposentadoria por tempo de contribuição. 1. Salário Maternidade O salário-maternidade Também conhecido como licença-maternidade, esse benefício previdenciário é pago a gestante ( e à adotante ou ao pai) com duração, em regra, de 120 (cento e vinte) dias, e é regulamento pelo art. 71 e seguintes da Lei 8.213/1991. Art. 71. O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante 120 (cento e vinte) dias, com início no período entre 28 (vinte e oito) dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção à maternidade. Quanto ao contrato de trabalho dos segurados que fazem jus ao benefício em qualquer uma das hipóteses legais (arts. 71, 71-A ou 71-B), há diferentes impactos para as seguradas empregadas que percebem o benefício em decorrência.: a. Do nascimento do seu filho biológico, o valor igual ao de sua remuneração integral deverá ser pago diretamente pela empresa e, depois, o empregador poderá ter a compensação (inclusive se o valor da remuneração for acima do teto), quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários ( 2º do art. 72). b. Por processo de adoção ou morte do segurado que originariamente fazia jus ao benefício (arts. 71-A ou 71-B), o salário-

7 Vale destacar que a segurada que retornar ao mercado de trabalho após a aposentadoria - art. 103 do Decreto nº 3.048/1999 -, fará jus ao pagamento do salário-maternidade. É bem verdade que são raros os casos de seguradas aposentadas na condição de mães biológicas, no entanto, esse dispositivo tem relevância nos casos de adoção. 2. Extensão do salário maternidade A partir da Lei nº /08, o salário-maternidade passou a ser estendido em mais 60 dias para seguradas empregadas das empresas, por parto ou adoção, que tenham aderido ao Programa Empresa Cidadã podendo optar ou não pela licença ampliada, caso opte, deve requere-la até o final do 1º mês após o parto, e os 60 dias são gozados imediatamente após os 120 dias constitucionalmente garantidos. Ainda quanto o salário-maternidade, segundo o art. 98 do Decreto Regulamentador, se o (a) segurado(a) tiver empregos (ou mesmo vínculos distintos) concomitantes terão direto ao salário-maternidade relativo a cada emprego, e, posteriormente, se for o caso de ser segurado(a) empregado(a), cada empresa terá sua restituição correspondente. 3. Estabilidade Além do percebimento do salário-maternidade, a segurada faz jus à estabilidade provisória da confirmação da gravidez até cinco meses após o parto e, durante esse período só poderá ser demitida por justa causa. Importa ressaltar, ademais, que têm empregados que têm essa estabilidade estendida por norma coletiva, a qual deve ser respeitada pelas empresas. TRIBUTÁRIO Comemora-se em 08 de Março o dia internacional da mulher. A data possui a missão de incorporar a luta travada pelas mulheres em prol de seus direitos sociais e políticos. Ainda sim, ser mulher implica em enfrentar dificuldades diárias em razão do preconceito ou do desconhecimento de suas necessidades próprias. Atento a isso o legislador prevê direitos e garantias específicas que, embora não destinados exclusivamente às mulheres, asseguram direitos que usualmente as amparam, principalmente em momentos de delicados de saúde: 1. Isenção de imposto de renda na aposentadoria:

8 As mulheres portadoras de câncer de mama, câncer de ovário, ou de outra natureza (neoplasia maligna) estão isentas do Imposto de Renda relativo aos rendimentos de aposentadoria, reforma e pensão, inclusive as complementações. Mesmo os rendimentos de aposentadoria ou pensão recebidos acumuladamente não sofrem tributação, ficando isenta a pessoa acometida de câncer que recebeu os referidos rendimentos. A isenção do Imposto de Renda aplica-se nos proventos de aposentadoria ou reforma aos portadores de doenças graves, mesmo quando a doença tenha sido identificada após a aposentadoria. Contudo para a concessão da isenção devem estar presentes todos os requisitos legais, que são cumulativos: a renda deve advir de aposentadoria, reforma ou pensão e a mulher deve sofrer da doença, apresentando diagnóstico médico que comprove o mesmo. Para tanto, a contribuinte deverá procurar o serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios para que seja emitido laudo pericial atestando a doença, exigência imposta para alcançar a isenção. Sabe-se que, o câncer é patologia que demanda longo período de tratamento, após a retirada dos tecidos malignos, o paciente não recebe alta, permanecendo sobre vigilância médica por cinco anos, em função do risco de retorno dos sintomas. Assim, o Superior Tribunal de Justiça, tem entendido como desnecessária a comprovação do paciente da persistência dos sintomas ou a recidiva da enfermidade para manter a isenção do Imposto de Renda sobre os proventos. 2. Isenção de impostos como icms, ipi, iof e ipva na compra de veículos adaptados: a paciente com câncer também é isenta destes impostos quando apresentar deficiência física (nos membros superiores ou inferiores), que a impeça de dirigir veículos comuns. O veiculo deve ser de sua propriedade e no caso de IPVA o benefício é limitado a um carro por paciente. Esse tipo de limitação física geralmente é resultante dos procedimentos cirúrgicos tomados para combater a doença, sendo comum, em caso de câncer de mama, a limitação dos movimentos braçais e perda de força na musculatura local em decorrência de procedimentos como a mastectomia. No caso do IPVA, a contribuinte poderá apresentar pedido de baixa de isenção, não se preocupando mais com o mencionado imposto em relação ao veículo. Tratando-se de ICMS e IPI a isenção é aplicável apenas aos carros adquiridos em que o valor integral não ultrapasse R$ ,00 (setenta mil reais).

9 A paciente deve obter junto SUS e ao Departamento Estadual de Trânsito DETRAN laudo médico que ateste a limitação física. Posteriormente, deverá se dirigir as Secretárias da Fazenda estadual e federal para dar prosseguimento ao requerimento de isenção. Ambas as isenções são decorrentes do reconhecimento da luta diária que as pessoas portadoras de câncer travam, em busca de superar, além das limitações físicas impostas pela doença, as adversidades emocionais também oriundas do câncer. 3. Dedução de despesas médico hospitalares do imposto de renda: As despesas médicas ou hospitalares, uma vez comprovadas, são dedutíveis da base de cálculo do Imposto de Renda, quando relativas a pessoa da contribuinte e de seus dependentes. Assim, as despesas médico-hospitalares decorrentes do parto e da laqueadura também são dedutíveis. Além dos gastos desembolsados com acompanhamento médico de qualquer natureza, inclusive com procedimentos cirúrgicos para tratamento do câncer. A Receita Federal orienta que tais despesas devem ser comprovadas e especificadas por intermédio de documentação hábil e idônea. 4. Dedução de cirurgia plástica do imposto de renda (inclusive com não reparadora): As despesas médicas são dedutíveis da base de cálculo do Imposto de Renda independentemente da especialidade médica. Portanto, são dedutíveis as cirurgias plásticas, sejam elas reparadoras ou não, desde que contribuam com a saúde mental da paciente. 5. Não incidência do itcmd sobre a metade da viúva Meeira e do itbi no divórcio: Se a viúva é detentora de metade dos bens que possuía o seu marido falecido não incide o mencionado imposto sobre a sua metade. Como o fato gerador do ITCMD é a transmissão não onerosa do bem, nesse caso, não há transmissão alguma, pois aquela metade já lhe pertencia. O pagamento do tributo nesse caso enseja direito à repetição de indébito. Em caso de divórcio ou de partilha de bens, não haverá incidência de ITBI. Para tanto, há uma ressalva: a designação de bens imóveis a pessoa da meeira ou herdeira não deve representar valor superior ao montante total da meação ou quinhão. 6. Isenção do itcmd sobre único bem recebido pelo cônjuge sobrevivente: 6 Em alguns Estados, como na Paraíba, é assegurada isenção do mencionado imposto no seguinte caso: com a transmissão causa mortis de imóvel residencial ao cônjuge sobrevivente. Nesse caso, a cônjuge não pagará nenhum valor sobre o bem total, diferente do que ocorre com a isenção da metade da viúva meeira.

10 Contudo, a isenção apenas ocorrerá se o imóvel for destinado à moradia do cônjuge sobrevivente e o beneficiário não possua outro imóvel. Ainda sim, a transmissão deve ser restrita à transferência ao bem transferido. 1 RIR/1999, art. 39, XXXIII; IN/SRF 15, de 2001, art. 5º, XII 2 Lei 7.713, de 1988, art. 6º, inciso XIV 3 Lei Estadual Nº 7.131, de 05 de Jul. de 2002, art. 4, VI. Decreto Estadual Nº , de 14 de Dez. de 2012, art. 1º. Lei de n Nº 8.989, de 24 de Fev. de 1995, art. 1º, IV. Lei 8.383/91, art. 72, IV. 4 Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, arts. 5º, 2º, e 8º, inciso II, "a" 5 De acordo com orientação da Receita Federal; A dedução dessas despesas é condicionada a que os pagamentos sejam especificados, informados na ficha Pagamentos Efetuados da Declaração de Ajuste Anual, e comprovados com documentos originais que indiquem, no mínimo, nome, endereço e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) de quem prestou o serviço, a identificação do responsável pelo pagamento, bem como do beneficiário caso seja pessoa diversa daquela, data de sua emissão, e assinatura do prestador de serviço, caso não seja documento fiscal. 6 Lei estadual n.º , art. 5º, V.

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