Resultados 3T15 EBITDA trimestral recorde de R$ 1,55 bilhão, margem de 56% e Fluxo de caixa livre em R$ 1,12 bilhão (6)

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2 EBITDA trimestral recorde de R$ 1,55 bilhão, margem de 56% e Fluxo de caixa livre em R$ 1,12 bilhão (6) Principais Indicadores Unidade 3T15 2T15 3T14 2T15 3T14 9M15 9M14 9M15 vs 9M14 Últimos 12 meses (UDM) Produção de celulose 000 t % -5% % Vendas de celulose 000 t % -5% % Receita líquida R$ milhões % 60% % EBITDA ajustado (1) R$ milhões % 153% % Margem EBITDA % 56% 50% 35% 5 p.p. 21 p.p. 52% 37% 15 p.p. 51% Resultado financeiro (2) R$ milhões (2.357) 321 (785) - - (3.782) (1.023) - (4.394) Lucro (Prejuízo) líquido R$ milhões (601) 614 (359) - - (576) (704) Fluxo de Caixa Livre (6) R$ milhões % 683% % Dividendos pagos R$ milhões - (149) (149) - - (149) ROE (5) % 17,8% 11,1% 5,7% 7 p.p. 12 p.p. 17,8% 5,7% 12 p.p. 17,8% ROIC (5) % 17,7% 12,4% 7,2% 5 p.p. 10 p.p. 17,7% 7,2% 10 p.p. 17,7% Dívida bruta (US$) US$ milhões % -10% % Dívida bruta (R$) R$ milhões % 46% % Posição de caixa (3) R$ milhões % 134% % Dívida líquida (R$) R$ milhões % 31% % Dívida líquida (US$) US$ milhões % -19% % Dívida líquida/ebitda UDM x 2,07 2,23 2,70-0,2 x -0,6 x 2,07 2,70-0,63 x 2,07 Dívida Líquida/EBITDA UDM (US$) (4) x 1,58 1,95 2,52-0,4 x -0,9 x 1,58 2,52-0,93 x 1,58 (1) Ajustado em itens não recorrentes, sem impacto caixa (2) Inclui resultado de aplicações financeiras, variações monetárias e cambiais, marcação a mercado de instrumentos de hedge e juros (3) Inclui valor justo dos instrumentos derivativos (hedge) (4) Para fins de verificação de covenants (5) Mais detalhes página 16 (6) Antes dos dividendos pagos e capex de expansão Destaques do 3T15 Produção de celulose de mil t, 3% e 5% inferior ao 2T15 e 3T14, respectivamente. Nos UDM, a produção atingiu mil t. Parada programada para manutenção nas fábricas A e B da Unidade Aracruz e Três Lagoas concluídas com sucesso. Vendas de celulose de mil t, 1% superior ao 2T15 e 5% inferior ao 3T14. As vendas nos UDM ficaram em mil t. Receita líquida de R$ milhões (2T15: R$ milhões 3T14: R$ milhões). Nos UDM, a receita líquida foi de R$ milhões, novo recorde para um período de 12 meses. Custo caixa ficou em R$ 659/t, 13% e 31% superior ao 2T15 e 3T14, respectivamente. Excluindo o efeito das paradas programadas, o custo caixa foi de R$ 589/t. Margem EBITDA trimestral recorde de 56%. EBITDA ajustado trimestral recorde de R$ milhões, 34% e 153% superior ao 2T15 e 3T14, respectivamente. O EBITDA dos últimos doze meses totalizou R$ milhões, também um recorde para um período de 12 meses. EBITDA/t no trimestre de R$ 1.194/t (US$ 337/t), 32% e 168% superior ao 2T15 e 3T14, respectivamente. Fluxo de caixa livre no trimestre antes do capex de expansão alcançou R$ milhões, 127% superior ao 2T15 e 683% acima do 3T14. Nos UDM o FCL totalizou R$ milhões. Free cash flow yield de 7,7%. ROE e ROIC base fluxo de caixa em 17,8% e 17,7%, respectivamente. Mais detalhes página 16 e 17. Prejuízo de R$ 601 milhões (2T15: R$ 614 milhões 3T14: R$ (359) milhões). Dívida bruta em dólar foi de US$ milhões, 9% superior ao 2T15 e 10% inferior ao 3T14. Dívida Bruta/EBITDA em dólar de 2,07x. Dívida líquida em dólar atingiu seu menor nível desde a criação da Fibria (queda de 9% em relação ao 2T15). Relação Dívida Líquida/EBITDA em dólar em 1,58x (Jun/15: 1,95x Set/14: 2,52x) e 2,07x em reais (Jun/15: 2,23x Set/14: 2,70x). Fibria foi selecionada para compor a carteira 2015/2016 do índice Dow Jones Emerging Markets de Sustentabilidade da NYSE. Andamento do Projeto Horizonte 2 dentro do planejado (veja mais detalhes na página 14). Eventos Subsequentes Aprovação da Política de Dividendos e proposta de distribuição de dividendos intermediários em caráter extraordinário no valor de R$ 2,0 bi. V Encontro Anual com Investidores na NYSE Fibria Day a ser realizado em 02/12/2015. Valor de Mercado 30/set/2015: R$ 29,8 bilhões US$ 7,5 bilhões FIBR3: R$ 53,80 FBR: US$ 13,56 Ações Emitidas (ON): ações Teleconferência: 23/out/2015 Português: 11hs (Brasília) Tel: Inglês: 12hs (Brasília) Tel: Webcast: Relações com Investidores Guilherme Cavalcanti André Gonçalves Camila Nogueira Roberto Costa Raimundo Guimarães ir@fibria.com.br +55 (11) As informações operacionais e financeiras da Fibria Celulose S.A. do 3º trimestre de 2015 (3T15) foram apresentadas neste documento com base em números consolidados e expressos em reais, não auditados e elaborados conforme os requisitos da Legislação Societária. Os resultados da Veracel Celulose S.A. foram incluídos neste documento considerando a consolidação proporcional de 50%, eliminando todos os efeitos das operações intercompanhia. 2

3 Índice Sumário Executivo... 4 Mercado de Celulose... 5 Produção e Vendas... 5 Análise do Resultado... 6 Resultado Financeiro... 9 Resultado Líquido Endividamento Investimentos de Capital Fluxo de Caixa Livre ROE e ROIC Mercado de Capitais Eventos Subsequentes Anexo I Faturamento x Volume x Preço* Anexo II DRE Anexo III Balanço Patrimonial Anexo IV Fluxo de Caixa Anexo V Composição do EBITDA e EBITDA ajustado (Instrução CVM 527/2012) Anexo VI Dados Econômicos e Operacionais

4 Sumário Executivo Apesar da sazonalidade típica dos meses de julho e agosto, o volume de vendas da Fibria atingiu mil t, 1% superior ao 2T15. Esse resultado deveu-se à continuidade do crescimento da demanda o que, aliado às paradas programadas e temporárias dos produtores de fibra curta, permitiu novo anúncio de aumento de preços de US$ 20/t para todas as regiões a partir de setembro (Europa: US$ 830/t) - o quarto anúncio de elevação dos preços neste ano. O preço médio líquido da Fibria em dólar subiu 3,3%, enquanto a elevação do PIX/FOEX BHKP médio Europa ficou em 2,9%. Adicionalmente, a valorização do dólar médio frente ao real contribuiu para que o EBITDA e o fluxo de caixa livre do trimestre fossem recordes e chegassem a R$ 1,55 bilhão e R$ 1,05 bilhão, respectivamente. Nos últimos 12 meses o EBITDA chegou a R$ milhões, 66% maior que o registrado em No 3T15, a produção de celulose foi de mil t, 3% e 5% inferior ao 2T15 e 3T14, respectivamente, em função do maior impacto das paradas programadas para manutenção. O volume de vendas totalizou mil t, 1% superior ao 2T15, em função do maior volume de vendas para América do Norte e Europa, e 5% inferior às vendas do 3T14, quando tivemos um recorde para um terceiro trimestre. Os estoques de celulose encerraram o trimestre em 53 dias. O custo caixa de produção foi de R$ 659/t, 13% superior ao 2T15, em função majoritariamente do maior efeito com as paradas programadas para manutenção, valorização do dólar frente ao real, maior custo com madeira e menor resultado com utilidades (venda de energia). Em relação ao 3T14, o aumento deveu-se ao impacto das paradas programadas para manutenção, o maior custo logístico com madeira (maior raio médio), o efeito do câmbio e o menor resultado de utilidades, entre outros fatores menos relevantes (mais detalhes página 7). Excluindo-se o efeito das paradas, o custo foi de R$ 589/t, 23% superior ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA ajustado do 3T15 totalizou R$ milhões, resultado trimestral recorde, e aumento de 34% em relação ao 2T15, devido ao maior preço médio líquido em reais, parcialmente compensados pelo aumento do CPV base caixa (vide bridge na página 8). A margem EBITDA ficou em 56% no 3T15. Na comparação com o 3T14, o maior preço médio líquido em reais também foi destaque, compensando o maior CPV caixa. O fluxo de caixa livre no trimestre antes do capex de expansão foi de R$ milhões, aumento de 127% em comparação ao 2T15 por conta do aumento do EBITDA e melhora no capital de giro. Em relação ao 3T14, o EBITDA também explica grande parte da elevação. O resultado financeiro foi negativo em R$ milhões no 3T15 contra um resultado positivo de R$ 321 milhões no 2T15 e de R$ 785 milhões negativo no 3T14. A despesa é explicada principalmente pela valorização de 28% do dólar de fechamento em relação ao real, resultando em despesa proveniente em grande parte da variação cambial sobre a dívida e sobre os instrumentos de hedge. A Fibria teve uma redução de 31% das despesas de juros em dólar na comparação com o 3T14, apesar da elevação da TJLP e CDI, e das novas captações realizadas no período. A dívida bruta em dólar era de US$ milhões, 9% superior em relação ao 2T15 e 10% inferior ao 3T14. A Fibria encerrou o trimestre com posição de caixa de R$ milhões, incluindo a marcação a mercado dos derivativos. Como resultado do exposto acima, a Fibria registrou prejuízo de R$ 601 milhões no 3T15, contra lucro de R$ 614 milhões no 2T15 e um prejuízo de R$ 359 milhões no 3T14. 4

5 Mercado de Celulose As vendas de celulose de eucalipto no 3T15 foram novamente beneficiadas pelo bom desempenho da demanda em todos os mercados, em função do momento positivo dos mercados maduros e novas capacidades de papel sobretudo na China que vem continuamente gerando demanda adicional ao longo dos últimos meses. A esperada queda da demanda em Julho e Agosto, que tradicionalmente são meses mais fracos devido às paradas durante as férias de verão no hemisfério norte, foi muito leve e passou quase que despercebida esse ano. A demanda sólida combinada com os baixos estoques no início do trimestre permitiram a completa implementação do aumento de preço anunciado para 1º. de Junho e possibilitaram o quarto anúncio de aumento de preço do ano de US$ 20/t em todos os mercados, válido a partir de 1º. de Setembro, já parcialmente implementado pela Fibria. Paradas programadas (000 t) T15 2T15 3T15 4T15 Brasil Outros Do lado da oferta, os estoques dos produtores de fibra curta se mantiveram baixos já que, além da demanda, as paradas programadas de manutenção tanto na América Latina quanto na Europa removeram pelo menos 120 mil toneladas de celulose de fibra curta do mercado de Julho a Setembro. A parada temporária da fábrica da APRIL Rizhao na China por três semanas decorrente da escassez de chuvas na região também colaborou para redução da oferta de celulose de fibra curta durante o período. Diferentemente dos anos anteriores, as paradas de manutenção devem continuar exercendo um papel importante ainda no último trimestre do ano, devido ao novo calendário de manutenção de algumas fábricas no Brasil que receberam permissão para estender o intervalo entre paradas para 15 meses, removendo cerca de 60 mil toneladas do mercado. Adicionalmente, a manutenção de um mercado demandado, principalmente por conta da sazonalidade mais elevada no final do ano, continuará sustentando os fundamentos de mercado em níveis favoráveis. Produção e Vendas Produção (mil t) 3T15 2T15 3T14 2T15 3T14 9M15 9M14 9M15 vs 9M14 Últimos 12 meses Celulose % -5% % Volume de Vendas (mil t) Celulose Mercado Interno % -14% % 520 Celulose Mercado Externo % -4% % Total de Vendas % -5% % A produção de celulose totalizou mil t no 3T15, 3% inferior ao 2T15 explicado pelo maior impacto das paradas programadas para manutenção, parcialmente compensado pelo maior número de dias de produção (3T15: 92 dias 2T15: 91 dias). Em relação ao 3T14, a produção foi 5% inferior devido principalmente ao maior número de paradas 5

6 programadas. O estoque de celulose somou 786 mil t (53 dias), 3% inferior ao 2T mil t (54 dias) e 6% superior ao 3T mil t (50 dias). A Norma Regulamentadora 13 (Inspeção em Caldeiras e Vasos de Pressão) alterou o prazo máximo para inspeção das caldeiras de recuperação de 12 para 15 meses. Portanto, as paradas que ocorriam em intervalos anuais, quase sempre na mesma época do ano, estão sofrendo alterações no seu planejamento, de acordo com a nova regulação. Essa extensão no prazo permitirá uma redução no custo e aumento de produção no longo prazo. Abaixo o calendário de paradas programadas para manutenção nas unidades da Fibria até 2018, em que ficam evidenciadas essas mudanças. Fábrica Aracruz A Aracruz B T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 Sem parada de manutenção Sem parada de manutenção Aracruz C Jacareí Sem parada de manutenção Três Lagoas Sem parada de manutenção Veracel Sem parada de manutenção O volume de vendas totalizou mil t, 1% superior ao 2T15, em função do maior volume de vendas para a América do Norte e Europa. Por outro lado, os volumes foram 5% inferiores em relação ao 3T14, quando as vendas foram recordes para um 3º semestre (destaque para América do Norte e Ásia naquele período). No trimestre, a receita líquida para Europa correspondeu a 42%, seguida pela Ásia com 25%, América do Norte 25% e América Latina 8%. Análise do Resultado Receita Líquida (R$ milhões) 3T15 2T15 3T14 2T15 3T14 9M15 9M14 9M15 vs 9M14 Últimos 12 meses Celulose Mercado Interno % 33% % 737 Celulose Mercado Externo % 63% % Total Celulose % 60% % Portocel % 49% % 89 Total % 60% % A receita líquida totalizou R$ milhões no 3T15, 43% superior ao 2T15, devido ao maior preço médio líquido em reais, por sua vez explicado principalmente pela valorização de 15% do dólar médio, maior preço em dólares e maior volume de vendas. Em relação ao 3T14, o aumento do preço médio líquido em reais justifica a elevação de 60% da receita líquida, parcialmente compensado pela queda no volume vendido. Nos últimos doze meses, a receita líquida foi de R$ milhões, recorde para um período de doze meses. O custo do produto vendido (CPV) foi 6% e 5% superior na comparação com o 2T15 e 3T14, em função em grande parte do maior custo de produção e efeito do câmbio sobre as despesas com frete. Esses efeitos foram parcialmente compensados pela redução na despesa com ajuste de bunker devido à queda do preço do petróleo, beneficiando os custos de frete oceânico e fretes no exterior. O custo caixa de produção de celulose no 3T15 foi de R$ 659/t, aumento de 13% em relação ao 2T15, principalmente em função i) do maior efeito das paradas programadas para manutenção (fábricas A e B da Unidade Aracruz e Unidade Três Lagoas); ii) efeito câmbio (valorização de 15% do dólar médio em relação ao real); iii) menor resultado de utilidades (efeito do menor preço da energia); e iv) maior custo da madeira não recorrente, em função de maior participação de 6

7 terceiros e da madeira trazida de Losango, impactando o raio médio. Em relação ao 3T14, o aumento ocorreu como resultado dos seguintes fatores: i) paradas programadas para manutenção; ii) elevação no custo da madeira, por conta dos motivadores mencionados acima; iii) valorização do dólar médio (cerca de 15% do custo caixa está atrelado ao dólar principalmente químicos, energéticos e materiais); e iv) menor resultado de utilidades (3T15: R$ 20/t 3T14: R$ 34/t), entre outros fatores menores, conforme tabela abaixo. É importante ressaltar que a variação do custo da madeira ficou dentro do planejado e que a empresa atravessa um período de maior custo não recorrente da madeira, como já antecipado ao mercado em outras oportunidades. Excluindo os efeitos não recorrentes adicionais e o efeito câmbio, o aumento do custo caixa teria ficado abaixo da inflação dos últimos doze meses medida pelo IPCA, que no período ficou em 9,5%. Custo Caixa de Produção de Celulose R$/t 2T Efeito das paradas programadas para manutenção 55 Custo Caixa (R$/t) Efeito câmbio 13 Menor resultado de utilidades (queda preço da energia) 11 Madeira - maior participação de madeira de terceiros e efeito Losango - maior raio médio Menor preço de químicos e energéticos (3) Menor consumo de químicos (4) Efeito volume (2) 3T14 2T15 3T15 Outros (4) 3T Custo Caixa ex-parada (R$/t) Custo Caixa de Produção de Celulose R$/t T Efeito das paradas programadas para manutenção Madeira - maior participação de madeira de terceiros e efeito Losango - maior raio médio Efeito câmbio 41 Menor resultado de utilidades (queda do preço da energia) 16 3T14 2T15 3T15 Maior custo com manutenção e serviços de terceiros 8 Maior consumo com químicos e outros 6 3T Custo Caixa de Produção 3T14 Custo Caixa de Produção 3T15 Outros Fixos Pessoal 4% 5% Outros Fixos Pessoal 3% 5% Manutenção 13% Outras Variáveis 4% Energéticos 5% Madeira 48% Manutenção 16% Outras Variáveis 4% Energéticos 7% Madeira 43% Químicos 21% Químicos 22% Custos Variáveis Custos Fixos As despesas de vendas totalizaram R$ 111 milhões no 3T15, 4% superior em relação ao 2T15 em função principalmente do efeito do câmbio e maior volume vendido. Em relação ao 3T14, a elevação de 16% é explicada 7

8 também pela valorização do dólar frente ao real, parcialmente compensada por menores despesas com terminais e pelo menor volume vendido. A relação despesas de vendas sobre receita líquida apresentou redução e ficou em 4%. As despesas administrativas totalizaram R$ 66 milhões, estável em relação ao 2T15. Na comparação com o 3T14, a redução de 9% deveu-se a menores gastos com serviços de terceiros e doações. A rubrica outras receitas (despesas) operacionais totalizou despesa de R$ 44 milhões no 3T15, em comparação com uma despesa de R$ 10 milhões no 2T15 e despesa de R$ 32 milhões no 3T14. A variação em relação ao 2T15 é explicada em grande parte pela reavaliação dos ativos biológicos ocorrida naquele trimestre. Na comparação anual, o aumento na despesa é resultado principalmente da atualização dos pagamentos futuros de todos os funcionários que tem planos de remuneração atrelados ao preço da ação. EBITDA (R$ e US$ milhões) e Margem EBITDA (%) 50% 56% EBITDA/t (R$/t) 35% T14 2T15 3T15 3T14 2T15 3T15 EBITDA (R$ milhões) EBITDA (US$ milhões) EBITDA R$/t EBITDA US$/t O EBITDA ajustado alcançou R$ milhões no 3T15, com margem de 56%. Em relação ao 2T15, houve aumento de 34%, explicado pelo maior preço médio líquido em reais (19% maior), por sua vez, impactado pela valorização de 15% do dólar médio, aumento do preço líquido de celulose em dólar de 3% e maior volume vendido, parcialmente compensado pelo maior CPV caixa e pela elevação em outras despesas operacionais, conforme descrito anteriormente. Já na comparação com o 3T14, o aumento deveu-se à valorização do dólar médio de 56% frente ao real e aumento de 10% no preço médio líquido em dólar, compensando a elevação no CPV base caixa e pelo menor volume vendido. O gráfico abaixo apresenta as principais variações ocorridas no trimestre: EBITDA 3T15 x 2T15 R$ milhões e margem % (86) (4) (1) (34) EBITDA Ajustado 2T15 Desp. não recorrentes / não caixa EBITDA 2T15 Volume Preço e Câmbio CPV / Mix Desp. Comerciais Desp. Administrativas Outras desp. operacionais EBITDA 3T15 Desp. não recorrentes / não caixa EBITDA Ajustado 3T15 (1) Baixa de imobilizado, provisões para perdas sobre créditos de ICMS, equivalência patrimonial e crédito tributário e recuperação de contingência. 8

9 Resultado Financeiro (R$ milhões) 3T15 2T15 3T14 9M15 9M14 2T15 3T14 9M15 vs 9M14 Receitas Financeiras (incluindo resultado de hedge) (544) 253 (121) (824) Juros sobre aplicações financeiras % 23% -7% Resultado de hedge (1) (571) 230 (143) (890) Despesas Financeiras (122) (108) (113) (331) (359) 13% 8% -8% Juros sobre empréstimos e financiamentos em moeda local (48) (47) (54) (140) (158) 2% -11% -11% Juros sobre empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira (74) (61) (59) (191) (201) 21% 25% -5% Variações Cambiais e Monetárias (1.687) 184 (544) (2.626) (280) - 210% - Variação cambial dívida (2.202) 248 (643) (3.256) (252) - 242% - Outras variações cambiais e monetárias 515 (64) (28) - 420% - Outras Receitas e Despesas Financeiras (4) (8) (7) (1) (491) -50% -43% - Resultado Financeiro Líquido (2.357) 321 (785) (3.782) (1.023) - 200% - (1) Variação da marcação a mercado (3T15: R$ (362) milhões 2T15: R$ 284 milhões) somado aos ajustes recebidos e pagos. A receita de juros sobre aplicações financeiras foi de R$ 27 milhões no 3T15, 17% superior se comparado ao 2T15, e 23% superior em relação ao 3T14, devido ao aumento do saldo em caixa e aplicações financeiras por conta de novas captações ocorridas durante o trimestre que serão destinadas ao projeto de expansão da Unidade Três Lagoas. A linha caixa e equivalentes de caixa encerrou o período com o valor de R$ milhões (sem considerar a marcação a mercado dos derivativos). O resultado de operações de hedge foi negativo em R$ 571 milhões, decorrentes da variação negativa do valor justo, principalmente swaps de dívida (vide maiores detalhes sobre derivativos pág. 10). As despesas financeiras de juros sobre empréstimos e financiamentos totalizaram R$ 122 milhões no 3T15, 13% superior ao 2T15, o aumento ocorreu em decorrência de novas captações no período (maiores detalhes na pág. 12). Além disso, houve a elevação das taxas CDI e TJLP, que aumentou a apropriação de juros de dívidas atreladas a esses indexadores. Em relação ao 3T14, o aumento foi de 8%. A despesa financeira de variação cambial proveniente da dívida denominada em moeda estrangeira, (95% da dívida bruta total, incluindo os swaps de Real para Dólar) foi de R$ milhões, comparado à receita de R$ 248 milhões no 2T15 e despesa de R$ 643 milhões no 3T14. Em relação ao 2T15, o efeito negativo é decorrente da desvalorização do real frente ao dólar de 28% e também ao aumento na parcela da dívida em moeda estrangeira ocorrido durante o trimestre (3T15: R$ 3,9729 2T15: R$ 3,1026 3T14: R$ 2,451). A marcação a mercado dos instrumentos financeiros derivativos em 30 de setembro de 2015 foi negativa em R$ milhões (sendo R$ 132 milhões negativo de hedge operacional, R$ milhões negativo de hedge de dívida e R$ 283 milhões positivo de derivativo embutido), contra a marcação negativa de R$ 639 milhões em 30 de junho de 2015, perfazendo uma variação negativa de R$ 362 milhões. O resultado é explicado principalmente pela desvalorização do real no período e a alteração nas condições de mercado, impactando as operações de swaps de dívida em aberto. O desembolso de caixa, referente à realização de operações que venceram no período, foi de R$ 209 milhões (sendo R$ 86 milhões referente a hedge operacional e R$ 123 milhões de hedge de dívida). Desta forma, o impacto no resultado financeiro foi negativo em R$ 571 milhões. A tabela a seguir reflete a posição dos instrumentos derivativos de hedge ao final de setembro de 2015: 9

10 Contrato de Swap Posição Ativa Valor de referência Valor justo Prazo (até) (nocional) em MM set/15 jun/15 set/15 jun/15 Dólar Libor (1) dez/19 $ 627 $ 531 R$ R$ Real CDI (2) ago/20 R$ 706 R$ 772 R$ R$ Real TJLP (3) dez/17 R$ 189 R$ 219 R$ 181 R$ 210 Real Pré (4) dez/17 R$ 273 R$ 314 R$ 214 R$ 256 Total: Posição Ativa (a) R$ R$ Posição Passiva Dólar Fixo (1) dez/19 $ 627 $ 531 R$ (2.266) R$ (1.593) Dólar Fixo (2) ago/20 $ 362 $ 397 R$ (1.671) R$ (1.511) Dólar Fixo (3) dez/17 $ 117 $ 135 R$ (453) R$ (418) Dólar Fixo (4) dez/17 $ 131 $ 151 R$ (426) R$ (402) Total: Posição Passiva (b) R$ (4.815) R$ (3.924) Resultado Líquido (a+b) R$ (1.152) R$ (764) Opções Opção de Dólar até 5M $ 570 $ 920 R$ (132) R$ (25) Total: Opções (d) R$ (132) R$ (25) Derivativos Embutidos - Contratos de Parceria Florestal e Fornecimento de Madeira em Pé Posição Ativa Dólar Fixo dez/34 $ 869 $ 880 R$ 283 R$ 150 Posição Passiva Dólar US-CPI dez/34 $ 869 $ 880 R$ - R$ - Total: Derivativos Embutidos (e) R$ 283 R$ 150 Resultado Líquido (a+b+c+d+e) R$ (1.001) R$ (639) As operações de zero cost collar demonstraram-se mais adequadas no atual cenário de câmbio, especialmente devido à volatilidade do dólar, pois permitem travar o câmbio em patamar favorável à Companhia ao mesmo tempo em que minimizam impactos negativos caso ocorra uma elevada depreciação do Real. O instrumento consiste na proteção de um intervalo de câmbio favorável ao fluxo de caixa, dentro do qual a Fibria não paga e não recebe o ajuste. Ao mesmo tempo em que a empresa fica protegida nesses cenários, esta característica permite que se capture um maior benefício nas receitas de exportação em um eventual cenário de valorização do dólar. Atualmente, as operações contratadas têm prazo máximo de 12 meses, cobertura de 19% da exposição cambial líquida e têm como única finalidade a proteção da exposição do fluxo de caixa. Abaixo a tabela que apresenta a exposição do instrumento até o vencimento dos contratos e os respectivos strikes médios por trimestre: Vencido no 1T15 Vencido no 2T15 Vencido no 3T15 A vencer no 4T15 A vencer no 1T16 A vencer no 2T16 Notional (US$ milhões) Strike médio put (R$/US$) 2,18 2,22 2,31 2,52 2,68 - Strike médio call (R$/US$) 3,19 3,17 3,24 3,86 4,29 - Efeito caixa na liquidação (R$ milhões) (3) (3) (86) Já os instrumentos derivativos utilizados para hedge de dívida (swaps) têm como objetivo transformar uma dívida em real para uma dívida em dólares ou proteger a dívida existente contra oscilações adversas nas taxas de juros. Sendo assim, todas as pontas ativas dos swaps correspondem aos fluxos das respectivas dívidas protegidas. O valor justo dessas operações corresponde ao valor presente líquido dos fluxos esperados até os vencimentos (média de 37 meses no 3T15) e, portanto, tem impacto-caixa reduzido. 10

11 Os contratos de parceria florestal e de fornecimento de madeira em pé assinados em 30 de dezembro de 2013 tem o seu preço denominado em dólar norte-americano por m3 de madeira em pé reajustado de acordo com a inflação americana medido pelo CPI (Consumer Price Index), o qual não é considerado como relacionado com a inflação no ambiente econômico onde as áreas estão localizadas, caracterizando-se portanto um derivativo embutido. Tal instrumento apresentado na tabela acima é um contrato de swap de venda das variações do US-CPI no prazo dos contratos acima mencionados. Vide nota 5 (e) das Demonstrações Financeiras 3T15 para maiores detalhes e análise de sensibilidade do valor justo frente a uma variação acentuada do US-CPI. Todos os instrumentos financeiros foram contratados conforme parâmetros estabelecidos na Política de Gestão de Riscos de Mercado, sendo instrumentos convencionais, sem alavancagem e sem chamada de margem, devidamente registrados na CETIP (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos), com os ajustes de caixa observados apenas nos respectivos vencimentos e amortizações. A área de Governança, Riscos e Compliance da Companhia é responsável pelo compliance e controle das posições que envolvem risco de mercado e reporta-se, de forma independente, diretamente ao CEO e às demais áreas e órgãos envolvidos no processo, garantindo a aplicabilidade da política. A Tesouraria da Fibria é responsável pela execução e gestão das operações financeiras. Resultado Líquido No 3T15, a Companhia registrou prejuízo de R$ 601 milhões, contra lucro de R$ 614 milhões no 2T15 e prejuízo de R$ 359 milhões no 3T14. A variação em relação ao 2T15 é explicada pelo resultado financeiro negativo. Excluindo os efeitos não recorrentes (créditos tributários) e os efeitos da variação cambial (em grande parte em função da dívida e dos instrumentos de hedge), o resultado líquido do 3T15 teria sido um lucro de R$ 873 milhões. Analisando o lucro sob a perspectiva caixa por ação, a qual exclui efeitos como depreciação, exaustão e variação monetária e cambial (vide conciliação na pág. 23), o indicador foi 35% superior ao 2T15, devido ao maior preço médio líquido em reais e maior volume vendido. Em relação ao 3T14, a elevação de 152% ocorreu em função da valorização do dólar médio de 56% frente ao real e aumento de 3% no preço médio líquido, compensando a queda no volume de vendas. O gráfico a seguir apresenta os principais fatores que influenciaram o resultado líquido do 3T15, a partir do EBITDA do mesmo período: Lucro líquido (R$ milhões) ZCC swap corrente (2.202) 515 (362) (209) (95) (34) diferido (601) (484) 719 EBITDA ajustado 3T15 Variação cambial dívida Outras variações cambiais e monetárias Variação MtM derivativos Liquidação hedge Juros líquidos Deprec., amortiz.e exaustão IR/CS Outros(1) Lucro (Prej.) líquido 3T15 (1) Inclui despesas não recorrentes/não caixa e outras receitas/despesas financeiras. 11

12 Endividamento Unidade Set/15 Jun/15 Set/14 Set/15 vs Jun/15 Set/15 vs Set/14 Dívida Bruta Total R$ milhões % 46% Dívida Bruta em R$ R$ milhões % 11% Dívida Bruta em US$ (1) R$ milhões % 49% Prazo Médio meses Custo da Dívida (Moeda Estrangeira) (2) % a.a. 3,6% 3,9% 4,0% -0,3 p.p. -0,4 p.p. Custo da Dívida (Moeda Nacional) (2) % a.a. 8,8% 8,4% 7,2% 0,4 p.p. 1,6 p.p. Parcela de curto prazo % 9% 10% 15% -1 p.p. -6 p.p. Caixa e aplicações financeiras em R$ R$ milhões % 60% Caixa e aplicações financeiras em US$ R$ milhões % 227% Valor justo dos instrumentos derivativos (hedge) R$ milhões (1.001) (639) (400) 57% 150% Caixa e Aplicações Financeiras (3) R$ milhões % 134% Dívida Líquida R$ milhões % 31% Dívida Líquida/EBITDA (R$) x 2,07 2,23 2,70-0,2-0,6 Dívida Líquida/EBITDA (US$) (4) x 1,58 1,95 2,50-0,4-0,9 (1) Inclui sw aps de Real para Dólar. A dívida bruta original em dólar era de R$ milhões (85% da dívida total) e a dívida em real R$ milhões (15% da dívida total). (2) Os custos estão calculados considerando as dívidas com sw ap. (3) Inclui valor justo dos instrumentos derivativos (hedge) (4) Métrica para verificação dos covenants No 3T15 a Fibria celebrou um aditamento ao contrato do pré-pagamento de exportação sindicalizado no montante de US$ 400 milhões com previsão de amortização do montante principal a partir do 41º mês, com vencimento em 2021 e incidência de Libor mais juros médios de 1,43% a.a. Os recursos levantados serão utilizados para o financiamento do Projeto Horizonte 2. O endividamento bruto em 30 de setembro de 2015 era de R$ milhões, aumento de R$ ou 39% se comparado ao final do 2T15, devido principalmente ao efeito da desvalorização do real frente ao dólar de 28%, gerando uma variação cambial negativa de R$ e a captação do pré-pagamento de exportação em moeda estrangeira ocorrida durante o trimestre. O gráfico abaixo demonstra as movimentações da dívida bruta ocorridas no trimestre: Dívida Bruta (R$ milhões) (2) (354) Dívida Bruta Jun/15 Captações Amortização Principal/Juros Apropriação Juros Variação cambial Outros Dívida Bruta Set/15 O índice de alavancagem financeira em dólar reduziu para 1,58x em 30 de setembro de 2015 (versus 1,95x no 2T15). Em R$, a relação dívida líquida/ebitda ficou em 2,07x (2T15: 2,23x). Utilizando o EBITDA do 3T15 anualizado as alavancagens ficariam em 1,38x em dólar e 1,54x em reais. 12

13 O custo médio total(*) da dívida da Fibria medido em dólar foi de 3,3% a.a. (Jun/15: 3,6% a.a. Set/14: 3,7% a.a.) composto pelo custo médio da dívida bancária em moeda nacional de 8,8% a.a. (Jun/15: 8,4% a.a. Set/14: 7,2% a.a.), que subiu em função do impacto na curva do aumento da taxa de juros de longo prazo em mais 0,5 p.p. a partir do quarto trimestre de 2015, e o custo em moeda estrangeira de 3,6% a.a. (Jun/15: 3,9% a.a. Set/14: 4,0% a.a.), sendo que essa redução se deve principalmente a uma queda na curva de juros. Os gráficos abaixo apresentam o endividamento da Fibria por instrumento, indexador e moeda (incluindo os swaps de dívida): Endividamento Bruto por Instrumento 18% 20% 8% 2% 52% Endividamento Bruto por Indexador 6% 8% 54% 33% Endividamento Bruto por Moeda 95% 5% Pré-pagamento BNDES Outros Bond NCE Libor TJLP Pré Outros Moeda Local Moeda Estrangeira O prazo médio da dívida total foi de 51 meses em Set/15 comparado com 52 meses em Jun/15 e 55 meses em Set/14. O gráfico a seguir apresenta o cronograma de amortização da dívida total da Fibria: Cronograma de Amortização (R$ milhões) Revolver Caixa , Liquidez Moeda Estrangeira Moeda Nacional A posição de caixa e equivalentes de caixa em 30 de setembro de 2015 era de R$ milhões, incluindo a marcação a mercado dos instrumentos de hedge negativa em R$ milhões. Excluindo o efeito da marcação a mercado dos derivativos, 35% estavam aplicados em moeda local, em títulos públicos e de renda fixa e o restante estava aplicado em investimentos de curto prazo no exterior. A empresa possui 4 linhas de crédito rotativo (revolving credit facilities) no valor total de R$ milhões com prazo de disponibilidade de quatro anos (a partir da contratação), sendo 3 linhas em moeda nacional que totalizam R$ 850 milhões (contratadas em Mar/13 e Mar/14) com custo de 100% do CDI acrescido de 1,5% a.a. a 2,1% a.a., quando utilizado (no período de não utilização o custo em reais é de 0,33% a.a. a 0,35% a.a.); e uma linha em moeda estrangeira no valor de US$ 280 milhões (contratada em Mar/14), com custo de 1,55% a.a. acrescida da LIBOR três meses, quando utilizada (no período de não utilização, o custo é de 35% do spread acordado). Estes recursos, apesar de não utilizados, contribuem para melhorar as condições de liquidez da empresa. Desta forma, o atual caixa de R$ milhões e essas linhas de R$ milhões totalizam uma posição de liquidez imediata de R$ milhões. (*) Custo médio total, considerando a dívida em reais ajustada pela curva de swap de mercado em 30/09/

14 Tendo isto em vista, a relação entre o caixa (incluindo estas stand by credit facilities ) e a dívida de curto prazo foi de 4,6x em 30 de setembro de O gráfico a seguir demonstra a evolução da dívida líquida e alavancagem da Fibria desde Setembro de 2014: Dívida Líquida / EBITDA (x) (R$) (US$) 2,70 2,70 2,88 2,52 2,40 2,30 2,23 2,07 1,95 1, Set/14 Dez/14 Mar/15 Jun/15 Set/15 Dívida Líquida (R$ milhões) Dívida Líquida (US$ milhões) Investimentos de Capital (R$ milhões) 3T15 2T15 3T14 9M15 9M14 2T15 3T14 9M15 vs Últimos 12 9M14 meses Expansão Industrial % 348% 130% 76 Expansão Florestal % 40% -6% 71 Subtotal Expansão % 176% 46% 147 Segurança/Meio Ambiente % -43% -4% 17 Manutenção de Florestas % -8% 11% Manutenção, TI, P&D, Modernização % 59% -8% 273 Subtotal Manutenção % 0% 7% Total Capex % 10% 10% O Investimento de Capital (CAPEX) no trimestre totalizou R$ 490 milhões, 14% e 10% superior em relação ao 2T15 e 3T14, respectivamente, principalmente em função dos gastos com a expansão industrial do Projeto H2 e aquisições de máquinas florestais. Projeto Horizonte 2 A operação da nova linha industrial está prevista para iniciar no quarto trimestre de 2017, sendo que até 30 de setembro de 2015, praticamente todos os contratos de fornecimento dos equipamentos e serviços necessários para o Projeto Horizonte 2 já foram firmados junto aos fornecedores e prestadores de serviço. Seguem também os processos de captação e busca de financiamento do empreendimento. O projeto será financiado com geração de fluxo de caixa livre da Companhia e financiamentos, obedecendo os limites previstos em sua Política de Gestão de Endividamento, os quais estão sendo negociados pela Companhia junto às instituições financeiras. 14

15 Fluxo de Caixa Livre (R$ milhões) 3T15 2T15 3T14 9M15 9M14 Últimos 12 meses EBITDA ajustado (-) Capex incluindo adiantamento a fomento (490) (430) (444) (1.276) (1.164) (1.703) (-) Dividendos - (149) - (149) - (149) (-) Juros (pagos)/recebidos (63) (93) (76) (205) (272) (345) (-) Imposto de renda e contribuição social (5) (38) (3) (51) (9) (71) (+/-) Capital de Giro 50 (128) 16 (309) (71) (374) (+/-) Outros 5 (2) Fluxo de Caixa Livre Capex Projeto H Fluxo de Caixa Livre ex-projeto H O fluxo de caixa livre foi positivo em R$ milhões no 3T15, em comparação ao resultado positivo de R$ 466 milhões no 2T15 (antes do pagamento dos dividendos) e R$ 117 milhões no 3T14. Na comparação com o 2T15, a elevação se deu principalmente em função do aumento do EBITDA e variação positiva do capital de giro, por sua vez explicado pela variação na rubrica de contas a receber (maior volume de forfaiting em dólar). Em relação ao 3T14, a variação ocorreu em virtude da elevação do EBITDA. O fluxo de caixa livre nos últimos 12 meses totalizou R$ milhões após pagamento dos dividendos e antes do capex do Projeto H2. Considerando o fluxo de caixa livre antes dos dividendos e antes do capex do Projeto Horizonte 2, o FCL yield ficou em 7,7%. Se anualizarmos o número do 3T15 (anterior ao capex de expansão), o FCL yield teria atingido 15,1%. ROE e ROIC No que diz respeito aos índices de retorno, alguns ajustes ao indicador contábil devem ser observados, considerando diferenças de tratamento contábil sob as normas do IFRS (CPC 29). Return on Equity (R$ - UDM) Unidade 3T15 2T15 3T14 2T15 3T14 US$ - UDM 3T15 Patrimônio Líquido R$ milhões % -5% Ajuste CPC 29 R$ milhões (282) (317) (416) -11% -32% (71) Patrimônio Líquido Ajustado R$ milhões % -5% Patrimônio Líquido Ajustado - média¹ R$ milhões % -2% EBITDA ajustado UDM R$ milhões % 71% Capex total UDM R$ milhões (1.703) (1.657) (1.509) 3% 13% (566) Juros líquidos UDM R$ milhões (345) (357) (370) -3% -7% (115) Impostos UDM R$ milhões (71) (70) (20) 2% 263% (24) EBIT ajustado UDM R$ milhões % 209% 831 ROE % 17,8% 11,1% 5,7% 6,8 p.p. 12,2 p.p. 23,5% (1) Média entre o trimestre corrente e o mesmo trimestre do ano anterior 15

16 Return on Invested Capital (R$ - UDM) Unidade 3T15 2T15 3T14 2T15 3T14 US$ - UDM 3T15 Contas a receber R$ milhões % 32% 160 Estoques R$ milhões % 24% 356 Passivo Circulante (ex-dívida) R$ milhões % 0% 404 Ativo Biológico R$ milhões % 5% 950 Imobilizado R$ milhões % -5% Capital Investido R$ milhões % 1% Ajuste CPC 29 R$ milhões (529) (587) (661) -11% -32% (133) Capital Investido Ajustado (1) R$ milhões % 2% EBITDA ajustado UDM R$ milhões % 71% Capex total UDM R$ milhões (1.703) (1.657) (1.509) 3% 13% (566) Impostos UDM R$ milhões (71) (70) (20) 2% - (24) EBIT ajustado UDM (ex-juros pagos) R$ milhões % 141% 946 ROIC % 17,7% 12,4% 7,2% 5,2 p.p. 10,5 p.p. 23,3% (1) Média entre o trimestre corrente e o mesmo trimestre do ano anterior Anualizando os dados do 3T15, o ROE e o ROIC em dólar seriam de 31,7% e 29,4%, respectivamente. Mercado de Capitais Renda Variável Volume Financeiro Médio Diário Negociado (US$ milhões) Média diária: US$ 48,4 milhões 0 jul-15 ago-15 set Volume de Negócios Médio Diário (milhões de ações) Média diária: 3,5 milhões de ações 0 jul-15 ago-15 set-15 BM&FBovespa NYSE BM&FBovespa NYSE O volume médio diário negociado das ações da Fibria foi de aproximadamente 3,5 milhões de títulos, 17% superior se comparado com ao 2T15. O volume financeiro médio diário no 3T15 foi de US$ 48 milhões, 15% maior que no 2T15, sendo US$ 27 milhões na BM&FBovespa e US$ 21 milhões na NYSE. Renda Fixa Unidade Set/15 Jun/15 Set/14 Set/15 vs Jun/15 Set/15 vs Set/14 Fibria Yield % 5,6 4,8 5,3 0,8 p.p. 0,3 p.p. Fibria Preço USD/k 97,4 103,0 99,4-5% -2% Treasury 10 anos % 2,0 2,4 2,5-0,3 p.p. -0,5 p.p. 16

17 Sustentabilidade A Fibria foi novamente selecionada para compor a carteira 2015/2016 do índice Dow Jones de Sustentabilidade Mercados Emergentes (DJSI Emerging Markets). Foram selecionadas somente duas empresas do setor de Produtos Florestais e Papel - Fibria e Duratex, entre as oito companhias que concorreram ao índice. Eventos Subsequentes A Fibria realizará no dia 2 de dezembro de 2015 o quinto Fibria Day na Bolsa de Nova York (NYSE). O evento contará com a participação da diretoria executiva e gestores da Companhia. Em reunião realizada no dia 22 de outubro de 2015, o Conselho de Administração da Companhia aprovou uma Política de Dividendos que terá como balizador a sua capacidade de geração de caixa, respeitando suas políticas de endividamento e liquidez, preservando seu compromisso com o grau de investimento, bem como considerando seu planejamento estratégico. Em ato contínuo do Conselho de Administração e com base nesta nova política, foi proposta a distribuição de dividendos intermediários em caráter extraordinário no montante de R$ 2 bilhões, a ser pago contra a conta de reserva para investimentos. Esta proposta foi motivada pelo baixo nível de alavancagem, baixo custo médio da dívida e o fato de que as captações do projeto Horizonte 2 já estão equacionadas, em linha com o compromisso da Companhia de manter a disciplina de capital. Esta proposta será deliberada em Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada em 30 de novembro de

18 Anexo I Faturamento x Volume x Preço* 2T15 Vendas (Tons) Faturamento (R$ mil) Preço Médio (R$/Ton) 2T15 (%) 3T15 2T15 3T15 2T15 3T15 2T15 Tons Fat. Pç Med Celulose Mercado Interno (5,8) 6,5 13,1 Mercado Externo ,0 21,9 19,5 Total ,2 20,6 19,1 3T14 Vendas (Tons) Faturamento (R$ mil) Preço Médio (R$/Tons) 3T14 (%) 3T15 3T14 3T15 3T14 3T15 3T14 Tons Fat. Pç Med Celulose Mercado Interno (14,4) 32,7 55,1 Mercado Externo (4,4) 62,5 70,0 Total (5,4) 59,9 69, vs 2014 Vendas (Tons) Faturamento (R$ mil) Preço Médio (R$/Tons) 2015 vs 2014 (%) Tons Fat. Pç Med Celulose Mercado Interno ,6 34,9 34,1 Mercado Externo (2,5) 40,4 44,0 Total (2,2) 39,9 43,1 *Não inclui Portocel 18

19 Anexo II DRE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - CONSOLIDADO (R$ milhões) 3T15 2T15 3T14 2T15 R$ AV% R$ AV% R$ AV% (%) 3T14 (%) Receita Líquida % % % 21% 60% Mercado Interno 231 8% 210 9% % 10% 35% Mercado Externo % % % 22% 63% Custo Produtos Vendidos (1.533) -55% (1.441) -62% (1.461) -84% 6% 5% Custos relacionados à produção (1.290) -46% (1.224) -53% (1.254) -72% 5% 3% Frete (244) -9% (217) -11% (207) -12% 12% 18% Lucro Bruto % % % 45% 340% Despesas de Vendas (111) -4% (107) -5% (95) -5% 4% 16% Despesas Gerais e Administrativas (66) -2% (65) -3% (72) -4% 1% -9% Resultado Financeiro (2.357) -85% % (785) -45% - 200% Equivalência Patrimonial (0) 0% (0) 0% - 0% - - Outras Rec (Desp) Operacionais (44) -2% (10) 0% (32) -2% 345% 38% LAIR (1.321) -47% % (699) -40% -231% 89% Imposto de Renda Corrente (69) -2% (19) -1% 67 4% 265% - Imposto de Renda Diferido % (375) -16% % - 189% Resultado Líquido do exercício (601) -22% % (359) -21% -198% 68% Resultado Líquido do exercício atribuível aos acionistas da Companhia (606) -22% % (362) -21% - 67% Resultado Líquido do exercício atribuível aos acionistas não-controladores 4 0% 3 0% 2 0% 59% 112% Depreciação, Amortização e Exaustão % % % 1% 2% EBITDA % % % 31% 171% Equivalência Patrimonial - 0% 0 0% - 0% - - Valor justo de ativos biológicos - 0% (30) -1% - 0% - - Baixa de Imobilizado 13 0% (1) 0% 27 2% - -52% Provisões para perdas sobre créditos de ICMS 18 1% 23 1% 25 1% -20% -26% Crédito Tributário/recuperação de contingência (1) 0% (0) 0% (1) 0% - - EBITDA ajustado % % % 34% 153% DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ACUMULADOS - CONSOLIDADO (R$ milhões) vs 2014 R$ Milhões R$ AV% R$ AV% (%) Receita Líquida % % 40% Mercado Interno 634 9% 480 9% 32% Mercado Externo % % 40% Custo Produtos Vendidos (4.247) -60% (4.160) -82% 2% Custos relacionados à produção (3.590) -51% (3.566) -70% 1% Frete (657) -9% (594) -12% 11% Lucro Bruto % % 209% Despesas de Vendas (313) -4% (262) -5% 19% Despesas Gerais e Administrativas (195) -3% (193) -4% 1% Resultado Financeiro (3.782) -53% (1.023) -20% 270% Equivalência Patrimonial 1 0% - 0% 0% Outras Rec (Desp) Operacionais (83) -1% % - LAIR (1.522) -21% 323 6% - Imposto de Renda Corrente (147) -2% (36) -1% - Imposto de Renda Diferido % 3 0% - Resultado Líquido do exercício (553) -8% 291 6% - Resultado Líquido do exercício atribuível aos acionistas da Companhia (563) -8% 285 6% - Resultado Líquido do exercício atribuível aos acionistas não-controladores 10 0% 6 0% 61% Depreciação, Amortização e Exaustão % % 3% EBITDA % % 35% Equivalência Patrimonial (1) 0% - 0% - Valor justo de ativos biológicos (30) 0% (87) -2% -66% Baixa de Imobilizado 16 0% 30 1% -48% Provisões para perdas sobre créditos de ICMS 61 1% 72 1% -15% Crédito Tributário/recuperação de contingência (2) 0% (851) -17% - EBITDA ajustado % % 97% 19

20 Anexo III Balanço Patrimonial BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO (R$ milhões) ATIVO Set/15 Jun/15 Dez/14 PASSIVO Set/15 Jun/15 Dez/14 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Financiamentos Títulos e valores mobiliários Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Contas a receber de clientes Salários e encargos sociais Estoques Impostos e taxas a recolher Impostos a recuperar Dividendos a pagar Demais contas a receber e outros ativos Demais contas a pagar NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Titulos e valores mobiliários Financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Provisão para contingências Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos a recuperar Impostos e taxas a recolher Adiantamento a fomentados Instrumentos financeiros derivativos Ativos mantidos para venda Ativos mantidos para venda Demais contas a receber e outros ativos Demais contas a pagar Investimentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATRIBUÍDO A CONTROLADORA Imobilizado Capital Social Ativos biológicos Reserva de capital Intangível Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Ações em tesouraria (10) (10) (10) Participação de minoritários PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL TOTAL ATIVO TOTAL PASSIVO

21 Anexo IV Fluxo de Caixa DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - CONSOLIDADO (R$ milhões) 3T15 2T15 3T LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (1.321) (699) (1.522) 323 Ajustes para reconciliar o Lucro (prejuizo) ao caixa gerado pelas atividades operacionais: (+) Depreciação, exaustão, amortização (+) Variação cambial e monetária (183) (+) Valor justo de contratos derivativos 571 (230) (36) (+) Equivalência Patrimonial (1) - (+) Variação no valor justo e ativos biológicos - (30) - (30) (87) (+) Perda (ganho) na alienação de imobilizado/investimento 13 (1) (+) Apropriação de juros s/ títulos e valores mobiliários (26) (24) (20) (64) (65) (+) Apropriação de juros s/ financiamento (+) Encargos Financeiros na recompra do EUROBONDS (+) Provisão de perda para créditos do ICMS (+) Complemento de provisões e outros (+) Crédito Tributário - - (850) (+) Programa Stock Options (+) Provisão para investimentos Decréscimo (acréscimo) em ativos Clientes 227 (57) (28) 209 (143) Estoques (69) (36) 70 (220) 43 Impostos a recuperar (95) (111) (49) (261) (119) Demais contas a receber (42) (33) (16) (49) 136 Acréscimo (Decréscimo) em passivos Fornecedores (34) (43) 75 Impostos e Taxas a recolher 1 24 (0) 9 (24) Salários e contrib. sociais (11) Demais contas a pagar 26 (1) (17) 34 (28) Caixa proveniente das operações Juros recebidos de títulos e valores mobiliários Juros pagos sobre financiamento (86) (113) (90) (264) (329) Imposto de renda e contribuição social pagos (5) (38) (3) (51) (9) CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Atividades de Investimento Adições de imobilizado e adições de florestas (502) (412) (423) (1.253) (1.126) Adiantamento para aquisição de madeira proveniente de operações de fomento 12 (18) (21) (22) (38) Títulos e valores mobiliários (576) (52) 54 (602) 191 Caixa recebido na alienação de terras e benfeitorias - Projeto Asset Light 903 Aquisição de investimento - (7) - (7) Receita na venda de imobilizado (3) Contratos de derivativos liquidados (209) (54) (8) (306) (29) Constituição de controlada - Fibria Innovations - - (12) Outros - - (0) (0) (1) CAIXA APLICADO PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (1.272) (510) (400) (2.164) (110) Atividades de Financiamento Captações de empréstimos e financiamentos Pagamento de financiamentos - principal (268) (371) (710) (1.095) (4.223) Eurobonds - - (326) Dividendos pagos - (149) (149) Outros (6) 1 (3) (1) 3 CAIXA APLICADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (236) (564) 720 (1.969) Efeitos de variação cambial no caixa 379 (32) (21) Acréscimo (decréscimo) líquido em caixa e aplicações financeiras (348) (563) Caixa e aplicações financeiras no início do exercício Caixa e aplicações financeiras no final do exercício

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