CONTROLE DE VIBRAÇÕES INDUZIDAS PELO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS COM ESTRUTURA METÁLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE DE VIBRAÇÕES INDUZIDAS PELO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS COM ESTRUTURA METÁLICA"

Transcrição

1 CONTROLE DE VIBRAÇÕES INDUZIDAS PELO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS COM ESTRUTURA METÁLICA André da Silva Czarnobay, Mario Gustavo Klaus Oliveira, Marcelo Maia Rocha, Acir Mércio Loredo-Souza Laboratório de Aerodinâmica das Construções, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. E_mail: RESUMO Com a crescente necessidade de projetos cada vez mais econômicos, bem como a valorização dos terrenos nos grandes centros urbanos, que leva a conseqüente necessidade de aumentar o aproveitamento destes, e com o desenvolvimento das técnicas construtivas e dos processos de análise estrutural, as edificações tornaram-se mais altas, leves, flexíveis, menos amortecidas, e, portanto, mais susceptíveis a problemas de vibrações, inclusive as induzidas pela ação do vento. Nessa situação, o amortecimento natural da edificação pode tornar-se insuficiente para reduzir os movimentos causados pela ação do vento, o que pode gerar desconforto aos usuários, quebra de vidros e até mesmo danos à estrutura. Para se atingir a redução destes deslocamentos, em alguns casos, requer-se um suplemento adicional de amortecimento, para evitar tais movimentações excessivas. Tal suplemento de amortecimento é alcançado pela instalação de um sistema de dissipação de energia na edificação. Os atenuadores dinâmicos sintonizados (ADS) constituem-se em um destes sistemas de dissipação de energia, sendo utilizados para aumentar o amortecimento geral do sistema estrutural. Foram realizados ensaios no Túnel de Vento Prof. Joaquim Blessmann, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com um modelo em escala reduzida do CAARC Standard Tall Building a fim de investigar a parcela flutuante da resposta nas direções longitudinal e transversal ao vento incidente sem adição de amortecimento e com a utilização de ADS. Foram simulados dois modelos de ADS do tipo amortecedores de massa, com freqüências, razões de amortecimento crítico e razões de massa distintas. Os resultados obtidos mostraram que os ADS do tipo amortecedor de massa são um sistema eficiente para controle de vibrações induzidas pelo vento. Essa eficiência foi muito maior nos casos em que as vibrações tinham bandas de freqüência bem definidas, como na ressonância por desprendimento de vórtices alternados, para as quais foram observadas reduções de até 97,3% na parcela flutuante do deslocamento transversal ao vento incidente.

2 1 Introdução Edifícios altos de estrutura metálica têm sua resposta à ação do vento influenciada por suas próprias características geométricas, pelas condições de entorno (topografia e prédios vizinhos), pela intensidade do vento e pelas características dinâmicas da edificação, entre as quais está o amortecimento estrutural. Em alguns casos, o amortecimento intrínseco do prédio não é suficiente para manter as vibrações causadas pela ação do vento dentro dos níveis considerados ideais para que se mantenha o conforto dos usuários e a integridade da estrutura, sendo, portanto, essencial o acréscimo de amortecimento à estrutura. Este incremento no amortecimento pode ser atingido com a instalação de um sistema de dissipação de energia no edifício. Entre os sistemas de dissipação de energia já desenvolvidos para edifícios altos destacam-se os atenuadores dinâmicos sintonizados (ADS), que, por sua vez, se dividem em atenuadores de massa sintonizada e atenuadores líquidos sintonizados. Os ADS do tipo amortecedores de massa, que já tiveram sua eficiência comprovada em empreendimentos como o Citicorp Center (279,0m de altura), em Nova Iorque, o John Hancock Tower (240,7m de altura), em Boston, o CN Tower (553,3m de altura), em Toronto, Canadá e o Taipei 101 (509,2m de altura), em Taipei, Taiwan, serão o foco deste trabalho. 2 Atenuadores de Massa Sintonizada O ADS do tipo amortecedor de massa consiste em uma massa ligada à estrutura da edificação como uma espécie de pêndulo, nas proximidades ou no ponto de máximo deslocamento, funcionando como um sistema do tipo molaamortecedor, sendo que a dissipação de energia ocorre quando há deslocamentos relativos entre a massa do ADS e a edificação. Pode-se considerar, para fins teóricos, que o conjunto ADS + edifício alto funciona como um sistema com dois graus de liberdade, como esquematizado na figura 1(a). A eficiência do atenuador dinâmico sintonizado pode ser avaliada por meio da razão de amortecimento crítico equivalente ( eq ), que consiste no amortecimento viscoso necessário para que a estrutura, tomada como um sistema equivalente com um grau de liberdade, como apresentado na figura 1(b), apresente uma resposta de mesma magnitude que a da estrutura com o atenuador, quando submetidas a uma mesma excitação. K e K a m a K eq c e m e c a c eq m e (a) (b) Figura 1 - a) Sistema com dois graus de liberdade; (b) Sistema com um grau de liberdade. Xu, Kwok e Samali (1992) constataram, através de ensaios em túnel de vento, que se obtêm melhores resultados em termos de supressão de deslocamentos da estrutura quando a razão de sintonia definida como o quociente entre a freqüência natural de vibração do amortecedor e a freqüência natural de vibração da estrutura se aproxima de 1, ou seja, quando as freqüências naturais da estrutura e do ADS são próximas. Neste mesmo estudo, eles ainda concluíram que o quociente entre a massa o amortecedor e a massa do edifício, denominado razão de massa exerce influência tanto no valor considerado ótimo para a razão de sintonia (para o

3 qual se obtém a maior redução de deslocamentos da estrutura), reduzindo-o em até 20% com o aumento da massa do amortecedor, como na supressão de deslocamentos da estrutura. Os resultados da pesquisa mostraram que são atingidas diminuições significativas nas deformações com o aumento da razão de massa até cerca de 8%. Tanaka e Mak (1983) desenvolveram um estudo matemático baseado em modelos de 1 e 2 graus de liberdade, como os mostrados na figura 1, com uma razão de massa de 4%, e também concluíram que os melhores resultados, em termos de dimuição de deslocamentos da estrutura são obtidos quando é próxima de 1. Outra conclusão tirada deste trabalho foi que não se tem melhoras de resultados com o aumento do amortecimento do ADS, o valor ótimo para a razão de amortecimento crítico do ADS ao qual Tanaka e Mak (1983) chegaram foi de 10%. Portanto, o dimensionamento de um ADS do tipo amortecedor de massa é feito, usualmente, a partir de seis parâmetros: freqüência natural do atenuador (f a ), razão de amortecimento do atenuador ( a ), massa do atenuador (m a ), freqüência natural de vibração da edificação (f e ), razão de amortecimento da edificação ( e ) e a massa total da edificação (m e ). 3 Construção dos modelos Os ensaios em túnel de vento foram realizados utilizando-se um modelo rígido do CAARC Standard Tall Building. Este prédio, largamente utilizado em calibração de técnicas de modelagem aerolelástica, tem base com formato retangular, medindo 30 m de largura por 45 m de profundidade, e altura de 180 m. A distribuição de massa é uniforme, a uma razão de 160 kg/m³, os modos de vibração são lineares, com freqüência natural de vibração de 0,20 Hz em ambas as direções. O amortecimento estrutural, medido pela razão de amortecimento crítico ( s ) é igual a 0,01, também em ambas as direções. O modelo ensaiado foi construído em MDF segundo uma escala geométrica de 1:400, ficando com base de 75 mm de largura por 112,5 mm de profundidade e altura de 450 mm. A simulação das características dinâmicas do modelo foi feita por um suporte flexível capaz de simular os dois modos fundamentais de vibração livre (flexão em duas direções ortogonais) melhor descrito em Oliveira (2003). Sem a instalação de ADS o modelo foi calibrado com freqüência de vibração igual a 7,5 Hz na direção X e 7,3 Hz na direção Y. O amortecimento, medido pela razão de amortecimento crítico ( s ), foi ajustado em 1,018% na direção X e 1,035% na direção Y, também para o modelo sem ADS instalado. Os atenuadores de massa sintonizada foram modelados por pêndulos de flexão suspensos no topo do modelo do edifício, como ilustrado na figura 2. Esses pêndulos eram compostos por uma massa de chumbo suspensa por haste metálica cilíndrica (corda de piano com diâmetro de 1mm), e foram dimensionados como vigas engastadas em uma extremidade e livres na outra, com uma carga concentrada na extremidade livre, através da equação 1: 1 K f (Equação 1) 2π m Onde f é a freqüência de vibração do ADS, K é a rigidez da haste e m é a massa do ADS. A rigidez K é conferida pelas características geométricas e do material da haste metálica, já o amortecimento dos modelos de ADS foi ajustado com a fixação

4 de fitas adesivas na haste metálica, uma vez que o amortecimento do pêndulo simples era muito baixo. Foram modelados dois atenuadores, cujas características são mostradas na tabela 1. Os valores utilizados para os parâmetros razão de massa, razão de sintonia e razão de amortecimento crítico foram escolhidos por se situarem dentro de faixas de valores considerados como os melhores para a eficiência do ADS pela bibliografia existente sobre o assunto. Tabela 1 Parâmetros dos ADS modelados. Atenuador Massa (g) Freqüência a (Hz) ADS1 23,75 3,91% 7,9 1,05% 3,51% ADS2 28,95 4,77% 8,2 1,09% 5,23% Figura 2 Modelo do CAARC Standard Tall Building com Atenuador de Massa Sintonizada. O modelo foi instrumentado com dois acelerômetros piezoelétricos, marca Brüel & Kjaer, fixados nas extremidades dos eixos do suporte flexível para ensaios em modelos aeroelásticos (ortogonais entre si) figura 3. Cada acelerômetro foi conectado a um amplificador de sinal, específico para este tipo de instrumento, também marca Brüel & Kjaer, com uma escala de saída de sinal de 0,1V/g. Dos acelerômetros, o sinal elétrico passava por uma caixa de conexão para placa A/D, e desta, finalmente, a um microcomputador, equipado com placa de aquisição A/D. Os dados foram adquiridos a uma taxa de 1024 pontos por segundo, e os períodos de aquisição empregados foram de 64s. Figura 3 Suporte flexível para ensaios de modelos aeroelásticos instrumentado com acelerômetros. 4 Técnica Experimental Foram testadas três configurações do modelo do CAARC Standard Tall Building: a primeira sem nenhum sistema de atenuador dinâmico sintonizado instalado e as demais com modelos de ADS distintos instalados. Cada configuração foi ensaiada em duas posições em relação ao vento incidente. Na primeira,

5 referenciada como vento a 0, a face de maior área foi posicionada de modo a formar um ângulo reto com a direção do escoamento. A figura 4 mostra, esquematicamente, as posições dos ensaios. 75,00 112,50 112,50 75,00 VENTO VENTO Y X X Y VENTO A O VENTO A 9O Figura 4 Posições dos modelos durante os ensaios. Os ensaios foram realizados no túnel de vento Prof. Joaquim Blessmann da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Blessmann, 1982 & Cook, 1990), mostrado na figura 5. Trata-se de um túnel de vento de camada limite de retorno fechado, projetado especificamente para ensaios estáticos e dinâmicos de modelos de construções civis. Este túnel permite a simulação das principais características de ventos naturais. Tem relação comprimento / altura da câmara de ensaios superior a 10. A velocidade máxima do escoamento de ar nesta câmara, com vento uniforme e sem modelos, é de 150 km/h. A simulação correta das principais características do vento natural em túneis de vento é requisito básico para aplicações em Engenharia Civil (Davenport & Isyumov, 1967), sem a qual os resultados obtidos podem se afastar consideravelmente da realidade. Figura 5 Túnel de vento Prof. Joaquim Blessmann. Foram simulados três tipos de vento para cada configuração do modelo. O primeiro vento, do tipo suave, sem a utilização de qualquer tipo de rugosidade ou elemento gerador de turbulência. Os outros dois ventos foram do tipo deslizante e turbulento, caracterizados por perfis de velocidade, dados pela lei potencial do tipo da equação 2, com expoentes p iguais a 0,23 e 0,34, sendo que o primeiro

6 z [mm] z [mm] z [mm] corresponde a terrenos com rugosidade entre as categorias III (terreno plano ou ondulado com obstáculos, tais como sebes e muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas) e IV (terreno coberto por obstáculos numerosos e pouco espaçados, em zona florestal, industrial ou urbanizada) da Norma Brasileira NBR-6123 (1988) e o segundo corresponde a terrenos com rugosidade da categoria V (terreno coberto por obstáculos numerosos, grandes, altos e poucos espaçados) da NBR-6123 (1988). As principais características dos ventos simulados (ESDU, 1982) podem ser vistas nas figura 6 e 7. p V z z V ref z (Equação 2) ref Onde: V(z) é a velocidade média na altura z, V ref é a velocidade média de referência na altura z ref, z ref é a cota de referência tomada como 450mm a partir do piso do túnel de vento, z é a cota vertical a partir do piso do túnel de vento e p é o expoente da curva de potência. Para cada configuração do modelo foram ensaiadas 24 velocidades de vento, variando entre 1,8m/s e 12,5m/s dentro do túnel de vento eixo do túnel eixo do túnel eixo do túnel V(z)/V(450) [%] I1 [%] L1 [mm] (a) (b) (c) Figura 6 Principais características do vento simulado p = 0,23: (a) perfil vertical das velocidades médias, (b) intensidade da componente longitudinal da turbulência (I1), (c) macroescala da componente longitudinal da turbulência (L1). (a) (b) (c) Figura 7 Principais características do vento simulado p = 0,34: (a) perfil vertical das velocidades médias, (b) intensidade da componente longitudinal da turbulência (I1), (c) macroescala da componente longitudinal da turbulência (L1).

7 5 Comparação dos resultados As figuras 8, 9 e 10, a seguir, mostram um comparativo entre as respostas flutuantes das três configurações do modelo frente aos três ventos ensaiados: (a) (b) (c) (d) Figura 8 Resposta dos modelos ensaiados para vento suave. (a) (b) (c) (d) Figura 9 Resposta dos modelos ensaiados para vento p=0,23. (a) (b) (c) (d) Figura 10 Resposta dos modelos ensaiados para vento p=0,34.

8 As figuras 8(a), 8(b), 8(c) e 8(d) apresentam as comparações entre os modelos ensaiados para o vento tipo suave. Para este vento, foram percebidas as maiores amplitudes de oscilações transversais à direção do vento no modelo sem ADS, para um ângulo de incidência do vento igual a 0. Esse efeito era esperado, devido à melhor correlação do desprendimento de vórtices ao longo da altura do modelo causada pela baixa turbulência. Nas figuras 8(a) e 8(b), respostas longitudinal e transversal para vento suave a 0, respectivamente, nota-se que os dois modelos com ADS tiveram seus deslocamentos rms atenuados, especialmente na situação de ressonância por desprendimento de vórtices, observada na velocidade reduzida 10, quando o deslocamento transversal foi suprimido em 93,7% pelo ADS A2 e em 94,4% pelo ADS A1. Nas figuras 9(a), 9(b), 9(c) e 9(d) são apresentadas as respostas flutuantes dos modelos ensaiados para o vento com perfil vertical de velocidades de expoente da lei potencial p igual a 0,23. No gráfico da resposta longitudinal flutuante para vento a 90 são notadas pequenas reduções nos deslocamentos rms, chegando a 13% para o atenuador A1 e 26% para o atenuador A2. No gráfico dos deslocamentos transversais rms para vento incidindo a 0, figura 9 (b), se percebe o pico de deslocamento provocado pela ação do desprendimento de vórtices em todos os modelos ensaiados, porém nota-se que nos modelos equipados com atenuadores dinâmicos sintonizados este pico de deslocamento é bem inferior ao obtido no modelo sem atenuadores instalados, sendo que a redução dos deslocamentos do modelo equipado com o atenuador A1 chegou a 61%, e o modelo equipado com o atenuador A2 teve seus deslocamentos suprimidos em 77%. Pode-se perceber ainda que os picos de deslocamentos observados nos atenuadores estão deslocados em relação ao pico do modelo sem atenuador, ocorrendo, portanto, em uma velocidade reduzida menor. O provável motivo deste deslocamento do ponto de ressonância por desprendimento de vórtices é que, ao adicionar-se o atenuador ao sistema do edifício ensaiado, as suas características intrínsecas foram alteradas, pois o atenuador dinâmico sintonizado é em uma massa extra colocada no topo da edificação, o que acaba por baixar a freqüência natural de oscilação da edificação. As figuras 10(a), 10(b), 10(c) e 10(d) reproduzem os resultados obtidos nos ensaios com o vento com expoente da lei potencial igual a 0,34. Nestes gráficos a eficiência dos atenuadores dinâmicos sintonizados fica mais evidenciada, podendo-se perceber claramente as reduções nos deslocamentos. Fica clara, também, a maior eficiência do atenuador A2, quando comparado ao atenuador A1, na redução dos efeitos da vibração provocada pela ação do vento sobre a edificação. Esta maior eficiência do atenuador A2 está de acordo com a bibliografia existente, devido a suas razões de massa e amortecimento crítico serem ligeiramente superiores às de A1. Para a resposta transversal ao deslocamento do vento, com o ângulo de incidência do vento de 0, figura 10(b), chegou-se a reduções nos deslocamentos rms máximos de 76% para o atenuador A1 e de 82% para A2. Na mesma situação, a redução nas acelerações foi de 86,5% para o atenuador A1 e de 90,7% para o atenuador A2.

9 6 Conclusões A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que os atenuadores dinâmicos sintonizados (amortecedores de massa) são um sistema de prevenção e controle de vibrações induzidas pelo vento eficiente, especialmente no controle de vibrações em ressonância. Isto ficou claro com o grande aumento da eficiência deste sistema para excitações com banda de freqüência bem definida, observado na ressonância provocada pelo acoplamento das freqüências de desprendimento de vórtices com a freqüência natural da estrutura. 7 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR (NB-599): Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro: p. BLESSMANN, J (1982). The Boundary Layer Wind Tunnel of UFRGS. Journal of Wind Engineering and Industrial Aerodynamics, Amsterdam, v.10: COOK. N. J. (1990). The designer s guide to wind loading of building structures. Part 2: Static Structures. London, UK. Building Research Establishment. Davenport, A.G. and Isyumov, N. (1967). The Application of The Boundary Layer Wind Tunnel to the Prediction of Wind Loading. In: Proceedings of the International Research Seminar: Wind Effects on Buildings and Structures. Ottawa, Canada. September Vol. 1: Engineering Sciences Data Unit. (1982). Strong winds in the atmospheric boundary layer, Part 1: mean hourly wind speeds. Data item London, ESDU. OLIVEIRA, M.G.K.. Desenvolvimento de um suporte flexível para ensaios de modelos aeroelásticos em túnel de vento. Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre, p. TANAKA, H.; MAK, Y. Effect of tuned mass dampers on wind induced response of tall buildings. Journal of Wind Engineering and Industrial Aerodynamics, Amsterdam, v. 14, p , XU, Y.L.; KWOK, K.C.S.; SAMALI, B. Control of wind-induced tall building vibrations by tuned mass dampers. Journal of Wind Engineering and Industrial Aerodynamics, Amsterdam, v. 40, p. 1-32, XU, Y.L.; KWOK, K.C.S.; SAMALI, B. The effect of tuned mass dampers and liquid dampers on cross-wind response of tall/slender structures. Journal of Wind Engineering and Industrial Aerodynamics, Amsterdam, v. 40, p , 1992.

Vibrações em Pisos Provocadas pela Movimentação de Pessoas

Vibrações em Pisos Provocadas pela Movimentação de Pessoas Introdução Tradicionalmente, as estruturas da Engenharia Civil são analisadas supondo-se as cargas atuantes aplicadas muito lentamente. Tal hipótese é a base da análise estática, sendo apropriada para

Leia mais

Estudo em Túnel de Vento da Cobertura do Estádio Beira-Rio, Porto Alegre

Estudo em Túnel de Vento da Cobertura do Estádio Beira-Rio, Porto Alegre CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 Estudo em Túnel de Vento da Cobertura do Estádio Beira-Rio, Porto Alegre Acir Mércio Loredo-Souza,

Leia mais

Ação e Efeitos do Vento em Coberturas de Estádios de Futebol: Influência da Forma Arquitetônica, Solução Estrutural e Localização Geográfica

Ação e Efeitos do Vento em Coberturas de Estádios de Futebol: Influência da Forma Arquitetônica, Solução Estrutural e Localização Geográfica Ação e Efeitos do Vento em Coberturas de Estádios de Futebol: Influência da Forma Arquitetônica, Solução Estrutural e Localização Geográfica Acir M. Loredo-Souza 1, Marcelo M. Rocha 1, Mario Gustavo K.

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM EDIFÍCIOS ESBELTOS NO ÂMBITO DO EUROCÓDIGO

AÇÃO DO VENTO EM EDIFÍCIOS ESBELTOS NO ÂMBITO DO EUROCÓDIGO AÇÃO DO VENTO EM EDIFÍCIOS ESBELTOS NO ÂMBITO DO EUROCÓDIGO Fotografia Fernando Marques da Silva Inv. Aux. LNEC Lisboa fms@lnec.pt SUMÁRIO A ação do vento é um fator importante a considerar na análise

Leia mais

H<=200m (evidencia a importância de outro tipo de análises para alturas superiores a 200m)

H<=200m (evidencia a importância de outro tipo de análises para alturas superiores a 200m) Conteúdos do EC 1.4 e Regulamentações Internacionais Análogas Especificações para velocidades base ou de referência para várias zonas abrangidas pelo código. Geralmente uma velocidade de referência a 10m

Leia mais

Ensaios de cargas de vento. 1 de 5 17/12/ :37

Ensaios de cargas de vento. 1 de 5 17/12/ :37 1 de 5 17/12/2008 13:37 Arquitetura Interiores Office Design Lighting Entrevista Tecnologia Memória Artigos Especiais Modelo reduzido do Sunset Residence, no interior do túnel de vento. Medidas de pressões

Leia mais

Torres e Chaminés de Seção Circular sob Vibrações Induzidas por Vórtices Marcela L. Santos 1, Michèle S. Pfeil 2

Torres e Chaminés de Seção Circular sob Vibrações Induzidas por Vórtices Marcela L. Santos 1, Michèle S. Pfeil 2 Torres e Chaminés de Seção Circular sob Vibrações Induzidas por Vórtices Marcela L. Santos 1, Michèle S. Pfeil 2 1 COPPE/UFRJ / Programa de Engenharia Civil/ marcela.lsantos@coc.ufrj.br 2 COPPE/UFRJ /

Leia mais

Avaliação Experimental dos Coeficientes de Arrasto em uma Torre Treliçada de Suspensão

Avaliação Experimental dos Coeficientes de Arrasto em uma Torre Treliçada de Suspensão Avaliação Experimental dos Coeficientes de Arrasto em uma Torre Treliçada de Suspensão M. M. Rocha; A. M. Loredo-Souza; L. I. Rippel; G. J. Z. Núñez; E. A. Carpegianni, UFRGS A. O. Silva; J. C. P. Medeiros,

Leia mais

ESTUDO DA TORÇÃO DEVIDA AO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: COMPARAÇÃO ENTRE TÚNEL DE VENTO E NBR 6123/1988

ESTUDO DA TORÇÃO DEVIDA AO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: COMPARAÇÃO ENTRE TÚNEL DE VENTO E NBR 6123/1988 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Guilherme Martins Siqueira ESTUDO DA TORÇÃO DEVIDA AO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: COMPARAÇÃO ENTRE TÚNEL DE

Leia mais

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva AÇÕES DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES FORÇAS APLICADAS PELAS

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. GLT a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. GLT a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 17 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT COEFICIENTES DE ARRASTO

Leia mais

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas.

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas. 7 Resultados 7.. Modelagem numérica Nesse item são calculadas as frequências de vibrações obtidas através da formulação apresentada nos capítulos 3 e 4. As rotinas programadas em Mathcad são apresentadas

Leia mais

AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES. (Segundo a NBR 6123:1988)

AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES. (Segundo a NBR 6123:1988) AÇÃO DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES (Segundo a NBR 6123:1988) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Em uma edificação, as forças oriundas da ação do vento podem causar sérios danos a sua estrutura como também às partes que

Leia mais

5 Descrição do modelo estrutural

5 Descrição do modelo estrutural 5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes

Leia mais

6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência

6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência 145 6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência Neste Capítulo são apresentados exemplos numéricos para validar a formulação apresentada no Capítulo 5, assim como estudar a resposta em frequência de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SUPORTE FLEXÍVEL PARA ENSAIOS DE MODELOS AEROELÁSTICOS EM TÚNEL DE VENTO. Mario Gustavo Klaus Oliveira

DESENVOLVIMENTO DE UM SUPORTE FLEXÍVEL PARA ENSAIOS DE MODELOS AEROELÁSTICOS EM TÚNEL DE VENTO. Mario Gustavo Klaus Oliveira DESENVOLVIMENTO DE UM SUPORTE FLEXÍVEL PARA ENSAIOS DE MODELOS AEROELÁSTICOS EM TÚNEL DE VENTO Mario Gustavo Klaus Oliveira Porto Alegre Novembro de 2003 MARIO GUSTAVO KLAUS OLIVEIRA DESENVOLVIMENTO DE

Leia mais

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional 6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]

Leia mais

TÍTULO DO ARTIGO: INFLUÊNCIA DE ESCADAS E LAJES NO DESLOCAMENTO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS ALTOS. Carlos Eduardo de Oliveira 1. Nara Villanova Menon 2

TÍTULO DO ARTIGO: INFLUÊNCIA DE ESCADAS E LAJES NO DESLOCAMENTO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS ALTOS. Carlos Eduardo de Oliveira 1. Nara Villanova Menon 2 4 de Dezembro de 2013 ISSN 2237-8219 TÍTULO DO ARTIGO: INFLUÊNCIA DE ESCADAS E LAJES NO DESLOCAMENTO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS ALTOS Carlos Eduardo de Oliveira 1 Nara Villanova Menon 2 RESUMO Os edifícios

Leia mais

Oscilações e ondas. FCM 0410 Física para Engenharia Ambiental. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC

Oscilações e ondas. FCM 0410 Física para Engenharia Ambiental. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 0410 Física para Engenharia Ambiental Oscilações e ondas Prof. Dr. José Pedro Donoso Agradescimentos O docente da disciplina, Jose

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA INCIDÊNCIA OBLÍQUA DO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS

ESTUDO DO EFEITO DA INCIDÊNCIA OBLÍQUA DO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carlos Rodrigo Pinheiro David ESTUDO DO EFEITO DA INCIDÊNCIA OBLÍQUA DO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS Porto Alegre

Leia mais

Forças devido ao vento

Forças devido ao vento Forças devido ao vento Introdução Vento é o fenômeno em que ocorre um grande fluxo de gás. Na natureza, é o resultado da movimentação de massas de ar devido a variações de temperatura entre essas massas,

Leia mais

Palavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.

Palavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento. Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE

Leia mais

Vento Fatores e Pressão Dinâmica

Vento Fatores e Pressão Dinâmica Sabesp Vento Fatores e Pressão Dinâmica Estruturas de Pontes 2 Profº Douglas Couri Jr. Vento Importantíssimo que seja considerado especialmente em estruturas esbeltas; Na estrutura, é transmitido diretamente

Leia mais

Base de Inteligência e Tecnologia - CLARO, Porto Alegre - RS. Altura: 90,2m Consultoria: Anibal Knijnik

Base de Inteligência e Tecnologia - CLARO, Porto Alegre - RS. Altura: 90,2m Consultoria: Anibal Knijnik Base de Inteligência e Tecnologia - CLARO, Porto Alegre - RS Altura: 90,2m Consultoria: Anibal Knijnik Torre de Telecomunicações CLARO, Porto Alegre Efeitos do Re no escoamento em torno de um cilindro

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Ponte metálica; Comportamento dinâmico; Análise dinâmica de elementos finitos. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Ponte metálica; Comportamento dinâmico; Análise dinâmica de elementos finitos. Introdução Avaliação do Comportamento Dinâmico para uma Ponte Metálica Destinada a um Sistema de Adutoras e de Uso Conjunto como Passarela de Pedestres Carlos Alberto Medeiros 1, Hudson Chagas dos Santos 2 1 UMC

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ESTRUTURAS DE SEÇÃO CIRCULAR COMPARADAS AS DE SEÇÃO RETANGULAR E QUADRADA EM RELAÇÃO AS CARGAS DE VENTO

TÍTULO: ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ESTRUTURAS DE SEÇÃO CIRCULAR COMPARADAS AS DE SEÇÃO RETANGULAR E QUADRADA EM RELAÇÃO AS CARGAS DE VENTO TÍTULO: ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ESTRUTURAS DE SEÇÃO CIRCULAR COMPARADAS AS DE SEÇÃO RETANGULAR E QUADRADA EM RELAÇÃO AS CARGAS DE VENTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

4. Análise Numérica Apresentação do modelo

4. Análise Numérica Apresentação do modelo 4. Análise Numérica 4.1. Apresentação do modelo Para a análise do comportamento de amortecedores fluidos como forma de reduzir os efeitos do vento em edifícios altos, é estudado um exemplo de um edifício

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. edificações flexíveis; vento turbulento; dinâmica. Introdução

Resumo. Palavras-chave. edificações flexíveis; vento turbulento; dinâmica. Introdução Avaliação de métodos teóricos para estimativa de comportamento de edificações flexíveis sob a ação de vento turbulento Fernando Guerra Algaba 1, Michèle Schubert Pfeil, Ronaldo Carvalho Battista 3 1 mestrando

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM COBERTURAS ISOLADAS. Daniela Grau Makowski

AÇÃO DO VENTO EM COBERTURAS ISOLADAS. Daniela Grau Makowski AÇÃO DO VENTO EM COBERTURAS ISOLADAS Daniela Grau Makowski Porto Alegre Novembro 2004 DANIELA GRAU MAKOWSKI AÇÃO DO VENTO EM COBERTURAS ISOLADAS Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Movimento Harmônico Simples e Amortecido

Movimento Harmônico Simples e Amortecido Movimento Harmônico Simples e Amortecido INTRODUÇÃO Ana Arruda, Caio Monteiro, Lineu Parra, Vitor Rocha Professor: Marcelo Reyes, CMCC Campus Santo André Resumo O estudo dos Movimentos Harmônicos permite

Leia mais

Resposta Estrutural de Edifícios Altos frente à Ação Dinâmica do Vento

Resposta Estrutural de Edifícios Altos frente à Ação Dinâmica do Vento Seminário sobre Boas Práticas para Projetos de Edifícios Altos Resposta Estrutural de Edifícios Altos frente à Ação Dinâmica do Vento Marcelo M. Rocha e Acir M. Loredo-Souza Introdução Ação dinâmica do

Leia mais

RESPOSTA DINÂMICA DE EDIFÍCIOS ALTOS FRENTE À AÇÃO DO VENTO: COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS EXPERIMENTAIS EM TÚNEL DE VENTO

RESPOSTA DINÂMICA DE EDIFÍCIOS ALTOS FRENTE À AÇÃO DO VENTO: COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS EXPERIMENTAIS EM TÚNEL DE VENTO Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil RESPOSTA DINÂMICA DE EDIFÍCIOS ALTOS FRENTE À AÇÃO DO VENTO: COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS EXPERIMENTAIS

Leia mais

Ação do Vento nas Edificações

Ação do Vento nas Edificações Ação do Vento nas Edificações Sumário Conceitos iniciais Velocidade do vento Coeficientes aerodinâmicos e ação estática do vento Exemplo Prático 2 Introdução Diferenças de pressão => movimento das massas

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Esforços em pontes; Modelo de cargas Móveis; Análise dinâmica. Universidade Federal do Paraná /

Resumo. Palavras-chave. Esforços em pontes; Modelo de cargas Móveis; Análise dinâmica. Universidade Federal do Paraná / Estimativa de Esforços Extremos em Pontes Para Modelo Dinâmico de Cargas Móveis No Brasil Hugo Campêlo Mota 1, Michèle Schubert Pfeil 2, Carlos Rossigali 3 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro - Instituto

Leia mais

Marina Polónia Rios. Efeito de amortecedores no comportamento dinâmico de edifícios altos sob cargas de vento. Dissertação de Mestrado

Marina Polónia Rios. Efeito de amortecedores no comportamento dinâmico de edifícios altos sob cargas de vento. Dissertação de Mestrado Marina Polónia Rios Efeito de amortecedores no comportamento dinâmico de edifícios altos sob cargas de vento Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

ESTUDO TEÓRICO E EXPERIMENTAL DE UM EDIFÍCIO ALTO SUBMETIDO À AÇÃO DINÂMICA DO VENTO. Leandro Fleck Fadel Miguel

ESTUDO TEÓRICO E EXPERIMENTAL DE UM EDIFÍCIO ALTO SUBMETIDO À AÇÃO DINÂMICA DO VENTO. Leandro Fleck Fadel Miguel ESTUDO TEÓRICO E EXPERIMENTAL DE UM EDIFÍCIO ALTO SUBMETIDO À AÇÃO DINÂMICA DO VENTO Leandro Fleck Fadel Miguel Porto Alegre Novembro 2003 LEANDRO FLECK FADEL MIGUEL ESTUDO TEÓRICO E EXPERIMENTAL DE UM

Leia mais

8 Análise de Vibração Forçada Caminhar Humano 8.1 Considerações iniciais

8 Análise de Vibração Forçada Caminhar Humano 8.1 Considerações iniciais 8 Análise de Vibração Forçada Caminhar Humano 8.1 Considerações iniciais Neste capítulo, verifica-se o comportamento dinâmico de pisos mistos submetidos a excitações dinâmicas associadas ao caminhar humano,

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo

1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS POR UM MÓDULO FOTOVOLTAICO SUBMETIDO À VELOCIDADE MÉDIA REAL DO VENTO EM BELO HORIZONTE USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Erika da Rocha Andrade Kux Daniel

Leia mais

AVALIAÇÃO PRÁTICA NA ENGENHARIA ESTRUTURAL DE GRANDE COBERTURAS DOS RESULTADOS DE ENSAIO EM TÚNEL DE VENTO PARCERIA PATROCÍNIO APOIO INSTITUCIONAL

AVALIAÇÃO PRÁTICA NA ENGENHARIA ESTRUTURAL DE GRANDE COBERTURAS DOS RESULTADOS DE ENSAIO EM TÚNEL DE VENTO PARCERIA PATROCÍNIO APOIO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO PRÁTICA NA ENGENHARIA ESTRUTURAL DE GRANDE COBERTURAS DOS RESULTADOS DE ENSAIO EM TÚNEL DE VENTO PARCERIA PATROCÍNIO APOIO INSTITUCIONAL CONCEITOS BÁSICOS DA AÇÃO DO VENTO O vento é um fenômeno

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE SEÇÕES TRANSVERSAIS NA RESPOSTA DINÂMICA DE PONTES ATRAVÉS DE ENSAIOS EM TÚNEL DE VENTO E IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS

DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE SEÇÕES TRANSVERSAIS NA RESPOSTA DINÂMICA DE PONTES ATRAVÉS DE ENSAIOS EM TÚNEL DE VENTO E IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC DETERMINAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE SEÇÕES TRANSVERSAIS NA RESPOSTA DINÂMICA DE PONTES ATRAVÉS

Leia mais

Análise de Estruturas Submetidas a Ações Sísmicas Byl Farney Rodrigues da C. Júnior 1, Jader Santos Lopes 2, Marcos Paulo Sartin Silva 3

Análise de Estruturas Submetidas a Ações Sísmicas Byl Farney Rodrigues da C. Júnior 1, Jader Santos Lopes 2, Marcos Paulo Sartin Silva 3 Análise de Estruturas Submetidas a Ações Sísmicas Byl Farney Rodrigues da C. Júnior 1, Jader Santos Lopes 2, Marcos Paulo Sartin Silva 3 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás / farneyjr@gmail.com

Leia mais

EFEITOS AERODINÂMICOS DE VIZINHANÇA DEVIDO À AÇÃO DO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: ANÁLISE A PARTIR DO FATOR DE VIZINHANÇA

EFEITOS AERODINÂMICOS DE VIZINHANÇA DEVIDO À AÇÃO DO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: ANÁLISE A PARTIR DO FATOR DE VIZINHANÇA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Emerson Franco de Menezes EFEITOS AERODINÂMICOS DE VIZINHANÇA DEVIDO À AÇÃO DO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS:

Leia mais

Resultados 6.1. Teste de Deformação

Resultados 6.1. Teste de Deformação 6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas

Leia mais

TÍTULO: Majorações e Reduções nas Cargas de Vento em Edifícios Altos de Concreto Armado: Influência de Prédios Vizinhos

TÍTULO: Majorações e Reduções nas Cargas de Vento em Edifícios Altos de Concreto Armado: Influência de Prédios Vizinhos TÍTULO: Majorações e Reduções nas Cargas de Vento em Edifícios Altos de Concreto Armado: Influência de Prédios Vizinhos AUTOR(ES): Acir Mércio Loredo-Souza; Gustavo Javier Zani Núñez; Mario Gustavo Klaus

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PPGEC

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PPGEC Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PPGEC Uma comparação de métodos para avaliar a resposta dinâmica de edifícios altos em túnel

Leia mais

2 Vibrações em estacas 2.1. Frequência natural de vibração e ressonância

2 Vibrações em estacas 2.1. Frequência natural de vibração e ressonância 2 Vibrações em estacas 2.1. Frequência natural de vibração e ressonância Todo sistema físico capaz de vibrar possui uma ou mais frequências naturais de vibração, isto é, que são características do sistema

Leia mais

onde Re Z 1,i é a parte real da impedância da medição sem dano em uma frequência i,

onde Re Z 1,i é a parte real da impedância da medição sem dano em uma frequência i, 46 onde Re Z 1,i é a parte real da impedância da medição sem dano em uma frequência i, Re( Z 2,i ) é a parte real da impedância da medição de teste em uma frequência i, n é o número total de pontos frequenciais

Leia mais

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física Soluções Sonelastic Catálogo Geral ATCP Engenharia Física Versão 1.1 Dezembro / 2014 ÍNDICE Suportes Suporte ajustável para barras e cilindros modelo SA-BC... 03 Suporte para amostras de pequeno porte

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experimentais Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados experimentais dos ensaios tipo push out e dos ensios das lajes mista em escala real com corrugações na alma, descritos

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC. FCM 0210 Acústica Física. Oscilações. Prof. Dr.

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC. FCM 0210 Acústica Física. Oscilações. Prof. Dr. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 0210 Acústica Física Oscilações Prof. Dr. José Pedro Donoso Agradescimentos Os docentes da disciplina gostariam de expressar o seu

Leia mais

ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE ARRASTO EM EDIFICAÇÕES UTILIZANDO A DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL

ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE ARRASTO EM EDIFICAÇÕES UTILIZANDO A DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE ARRASTO EM EDIFICAÇÕES UTILIZANDO A DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL C. V. S. SARMENTO 1, P. M. V. RIBEIRO 2 1 Universidade Federal de Pernambuco, Pós graduação em Engenharia

Leia mais

Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas

Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Métodos Experimentais Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Prof. Aline Souza de Paula Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Introdução A maioria

Leia mais

5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI Estratégia

5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI Estratégia 5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI2 5.1. Estratégia Buscando-se uma escolha eficiente de localização das freqüências de análise para utilização do programa SASSI sem auxílio

Leia mais

DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)

DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de

Leia mais

Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2

Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2 Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2 1 Universidade de São Paulo / Escola Politécnica / pollyanagca@gmail.com

Leia mais

4 Análise de Resultados

4 Análise de Resultados 4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14

Leia mais

Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de

Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de 3 Simulações Numéricas Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de vibração do sistema, foram feitas

Leia mais

7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear

7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear 84 7 Exemplos Numéricos do Caso Não- Neste capítulo é apresentada uma série de exemplos numéricos mostrando a influência da não-linearidade da fundação na resposta do sistema, tanto para o caso de resposta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)

Leia mais

Investigação experimental em modelos

Investigação experimental em modelos 5 Investigação experimental em modelos Para aferir a formulação proposta neste trabalho para o cálculo da frequência do primeiro de vibração, desenvolvida no capítulo 4, foram desenvolvidos ensaios dinâmicos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LEONARDO DA ROCHA MORAIS ANÁLISE ESTRUTURAL DE PASSARELA DE PEDRESTE

Leia mais

4 METODOLOGIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS

4 METODOLOGIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS 4 METODOLOGIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS Neste capítulo, serão descritas a bancada sobre a qual foram desenvolvidos os ensaios experimentais, as considerações na aquisição e processamento dos sinais e

Leia mais

7 Análise Método dos Elementos Finitos

7 Análise Método dos Elementos Finitos 168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.

Leia mais

2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis

2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 15 Com o objetivo de aumentar a segurança de seus veículos, os fabricantes automotivos estudam acidentes nos quais seus produtos

Leia mais

Mario Gustavo Klaus Oliveira

Mario Gustavo Klaus Oliveira DESENVOLVIMENTO DE UMA BALANÇA DINÂMICA DE TRÊS GRAUS DE LIBERDADE PARA ESTUDO DOS EFEITOS DE FLEXO-TORÇÃO EM EDIFÍCIOS ALTOS SUBMETIDOS À AÇÃO DO VENTO Mario Gustavo Klaus Oliveira Porto Alegre Julho

Leia mais

AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS

AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS 16 TÍTULO: COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA ENGASTADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA,

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS TÍTULO: ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ AUTOR(ES): MARIA LAURA DA SILVA FRANÇA ORIENTADOR(ES):

Leia mais

1. Introdução Considerações Iniciais

1. Introdução Considerações Iniciais 1. Introdução 1.1. Considerações Iniciais Os países asiáticos e os Estados Unidos se destacam na construção de edifícios altos. A Figura 1.1 apresenta esquematicamente os edifícios existentes com altura

Leia mais

PRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica

PRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica PRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE 214 1ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica 1 Introdução O concurso Prémio Ricardo Teixeira Duarte (Concurso RTD) é uma iniciativa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

Estudo do Comportamento Vibratório da Carcaça de uma Bomba Hidráulica

Estudo do Comportamento Vibratório da Carcaça de uma Bomba Hidráulica 1 Estudo do Comportamento Vibratório da Carcaça de uma Bomba Hidráulica J. C. Pereira, UFSC, H. Bindewald, UFSC, E. da Rosa, UFSC, L. A. M. Torres, Tractebelenergia S.A. Resumo-Este projeto de P&D teve

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.

Leia mais

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais

Leia mais

7 Estruturas Submetidas a Sismos Reais e Artificias com Interação Solo-Estrutura

7 Estruturas Submetidas a Sismos Reais e Artificias com Interação Solo-Estrutura 167 7 Estruturas Submetidas a Sismos Reais e Artificias com Interação Solo-Estrutura Com a validação da formulação da análise no domínio do tempo no Capítulo 4, e com base no estudo em frequência realizado

Leia mais

3 Controle Passivo com Carregamento no Plano

3 Controle Passivo com Carregamento no Plano 3 Controle Passivo com Carregamento no Plano 3.1. Conceitos Básicos Conforme visto no Capítulo 1, os mecanismos de controle passivo não são controláveis e não requerem energia para operar. Estes sistemas

Leia mais

Fundamentos de Estruturas

Fundamentos de Estruturas Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida

Leia mais

2. O Vento e seu Efeito nas Estruturas

2. O Vento e seu Efeito nas Estruturas 2. O Vento e seu Efeito nas Estruturas Denomina-se vento o movimento horizontal do ar. O ar quente e leve tende a subir, enquanto o frio e denso tende a ocupar o seu lugar. Portanto, o vento ocorre em

Leia mais

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic Soluções Sonelastic Catálogo Geral ATCP Engenharia Física Divisão Sonelastic Versão 1.2 10 / 2016 ÍNDICE Suportes Suporte ajustável para barras e cilindros modelo SA-BC... 03 Suporte para amostras de pequeno

Leia mais

338 Ação do vento em estruturas esbeltas com efeito geométrico

338 Ação do vento em estruturas esbeltas com efeito geométrico 8 Conclusões Para estudar os efeitos não-lineares e levar em conta a influência do esforço axial na resposta dinâmica das estruturas sujeitas à ação do vento foi elaborada uma solução analítica simplificada

Leia mais

Exercício 88

Exercício 88 Page 1 of 63 Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Exercício 7 Exercício 8 Exercício 9 Exercício 10 Exercício 11 Exercício 12 Exercício 13 Exercício 14 Exercício 15 Exercício

Leia mais

Efeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano

Efeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano Efeito das próteses da anca no comportamento dinâmico do fémur humano J.F. Dias Rodrigues DEMEGI. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto R. Dr. Roberto Frias, sn. 42-465 Porto. Portugal jdr@fe.up.pt

Leia mais

de maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no

de maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no 66 (a) Velocidade resultante V (b) Ângulo de ataque α Figura 5.13 Velocidade resultante e ângulo de ataque em função de r/r para vários valores de tsr. A Fig. 5.14 mostra os diferenciais de força que atuam

Leia mais

ESTUDO DE CASO: PROJETO DE UM TANQUE DE TESTE (DISPOSITIVO) PARA ENSAIOS DE VIBRAÇÃO DE BOMBAS DE COMBUSTÍVEIS

ESTUDO DE CASO: PROJETO DE UM TANQUE DE TESTE (DISPOSITIVO) PARA ENSAIOS DE VIBRAÇÃO DE BOMBAS DE COMBUSTÍVEIS Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 ESTUDO DE CASO: PROJETO DE UM TANQUE DE TESTE (DISPOSITIVO) PARA ENSAIOS DE VIBRAÇÃO DE BOMBAS DE COMBUSTÍVEIS Marcelo Leandro dos Santos

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura

Leia mais

O Projeto Estrutural do Edifício Sky Tower Um Estudo de Caso

O Projeto Estrutural do Edifício Sky Tower Um Estudo de Caso O Projeto Estrutural do Edifício Sky Tower Um Estudo de Caso 39 pavimentos 120 metros 1 subsolo 5 pisos de garagens 14.124 m 2 C45 BALNEÁRIO CAMBORIÚ - SC Pavimento tipo Área 326,6 m 2 Embasamento

Leia mais

ANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS

ANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS ANEXO I A AÇÃO DO VENTO SOBRE OS TELHADOS 1. PRESSÃO CAUSADA PELO VENTO A norma brasileira NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificações, da ABNT (1988), considera que a força do vento depende da diferença

Leia mais

7 Considerações finais 7.1. Introdução

7 Considerações finais 7.1. Introdução 7 Considerações finais 7.1. Introdução Este trabalho teve como objetivo geral desenvolver uma investigação teórica e experimental sobre os conectores de cisalhamento Perfobond e propor uma nova geometria

Leia mais

Estudo Comparativo Entre Ligações Parafusadas e Soldadas em Estruturas Metálicas

Estudo Comparativo Entre Ligações Parafusadas e Soldadas em Estruturas Metálicas Estudo Comparativo Entre Ligações Parafusadas e Soldadas em Estruturas Metálicas Leandro Pantoja Paranhos 1, André Luís da Silva Batista 2, Gabriella Darold Vieira 3, Pedro Henrique Gama Neiva 4, Plínio

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA NÃO DETERMINÍSTICA E AVALIAÇÃO DE CONFORTO HUMANO SOBRE EDIFÍCIOS MISTOS (AÇO- CONCRETO) SUBMETIDOS À AÇÃO DE CARGAS DE VENTO

ANÁLISE DINÂMICA NÃO DETERMINÍSTICA E AVALIAÇÃO DE CONFORTO HUMANO SOBRE EDIFÍCIOS MISTOS (AÇO- CONCRETO) SUBMETIDOS À AÇÃO DE CARGAS DE VENTO ANÁLISE DINÂMICA NÃO DETERMINÍSTICA E AVALIAÇÃO DE CONFORTO HUMANO SOBRE EDIFÍCIOS MISTOS (AÇO- CONCRETO) SUBMETIDOS À AÇÃO DE CARGAS DE VENTO Rafael Rangel Barboza rafael_engciv@yahoo.com.br Programa

Leia mais

Determinação Experimental e Teórica da Resposta Transversal à Ação do Vento de uma Torre de Telecomunicações de Concreto Armado

Determinação Experimental e Teórica da Resposta Transversal à Ação do Vento de uma Torre de Telecomunicações de Concreto Armado Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PPGEC Determinação Experimental e Teórica da Resposta Transversal à Ação do Vento de uma Torre

Leia mais

1 Introdução. (a) CN Tower, Toronto, 553m. (b) Europe Tower, Frankfurt, 331m. Figura 1.1: Torres de telecomunicações.

1 Introdução. (a) CN Tower, Toronto, 553m. (b) Europe Tower, Frankfurt, 331m. Figura 1.1: Torres de telecomunicações. 1 Introdução Em virtude dos constantes avanços nas áreas de materiais e técnicas construtivas, aliadas ao desenvolvimento dos métodos de cálculo e às necessidades tecnológicas, as estruturas do tipo torres

Leia mais

Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2

Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 Resumo Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 1 Chemtech Serviços de Engenharia e Software LTDA / fneridesouza@yahoo.com.br

Leia mais

Lista de Exercícios para P2

Lista de Exercícios para P2 ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800

Leia mais

Capítulo 1 - Introdução

Capítulo 1 - Introdução 25 de agosto de 2016 Prof a Patrícia Habib Hallak Prof Afonso Lemonge Aspectos gerais do curso Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos sólidos reais, com

Leia mais

4 Os Experimentos de Túnel de Vento e o Método Numérico

4 Os Experimentos de Túnel de Vento e o Método Numérico 4 Os Experimentos de Túnel de Vento e o Método Numérico 4.1 Descrição dos Experimentos de Túnel de Vento Para realizar a modelagem numérica do campo de escoamento médio e turbulento sobre superfícies vegetadas,

Leia mais

5 Abordagem experimental

5 Abordagem experimental 5 Abordagem experimental Neste capítulo são descritos as características dos espécimes tubulares testados e os procedimentos utilizados nos testes. Todos os testes foram instrumentados e realizados no

Leia mais

5 Exemplos Numéricos do Caso Linear

5 Exemplos Numéricos do Caso Linear 56 5 Exemplos Numéricos do Caso Linear Neste capítulo apresenta-se uma série de exemplos numéricos como parte de um estudo paramétrico para avaliar e validar a exatidão do método aproximado perante a solução

Leia mais

CAPÍTULO VII CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DO ENRIJECIMENTO POR TENSÃO DE COMPONENTES SOLDADOS PELA TÉCNICA DA IMPEDÂNCIA ELETROMECÂNICA

CAPÍTULO VII CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DO ENRIJECIMENTO POR TENSÃO DE COMPONENTES SOLDADOS PELA TÉCNICA DA IMPEDÂNCIA ELETROMECÂNICA CAPÍTULO VII CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DO ENRIJECIMENTO POR TENSÃO DE COMPONENTES SOLDADOS PELA TÉCNICA DA IMPEDÂNCIA ELETROMECÂNICA No Capítulo 4, a influência das tensões residuais de soldagem sobre

Leia mais