Base de Inteligência e Tecnologia - CLARO, Porto Alegre - RS. Altura: 90,2m Consultoria: Anibal Knijnik

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2 Base de Inteligência e Tecnologia - CLARO, Porto Alegre - RS Altura: 90,2m Consultoria: Anibal Knijnik

3 Torre de Telecomunicações CLARO, Porto Alegre

4 Efeitos do Re no escoamento em torno de um cilindro circular

5 Influência da variação do número de Reynolds sobre o coeficiente de arrasto de acordo com a forma da seção transversal. Os números 1, 2 e 3 na última figura representam rugosidades diferentes da superfície da seção circular e têm efeito semelhante ao de uma variação da turbulência no escoamento incidente.

6 Valores de Ca em função de Re e de diferentes intensidades da turbulência (I1).

7 Ca local em função da distância medida a partir do topo, em diâmetros, para diferentes esbeltezes (l).

8 Torre de Travessia de Linha de Transmissão, Rio Grande São José do Norte - RS

9 Torre de concreto armado do estudo SACO DA MANGUEIRA CANAL DE RIO GRANDE Torre de Concreto RS Porto Alegre Rio Grande Linha de Transmissão OCEANO ATLÂNTICO

10 Torre de Travessia de Linha de Transmissão, Rio Grande São José do Norte - RS

11 Torre de Travessia de Linha de Transmissão, Rio Grande São José do Norte - RS

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13 VORTEX SHEDDING (Proposal : Riera&Paluch (1995) / Vickery&Basu (1983) / Ruscheweyh (1986)) u crit. C 8 f1 d St o St St 0, 23 for Re ,20 for 10 Re C8 114, for 0, 5 4 C8 for 0, d( h ) d( 0 ) 2 d o 1 C9 me1 C9 0, 60 for 0, 5 C9 0, 36 0, 48 for 0, 5 C9 1, 20 for Re( ucrit ) 3x10 6 ŷ ( h ) d o l o me d 1 2 o C o d me 1 C C10 0, 70 ( 0, 5 ) 10 1 ( 0, 5 ) 9, 93 C 7 / 2 5 / 2 ( ) ( 1 5 )

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16 Efeitos de Interferência Tipos de interferência entre cilindros, Zdravkovich, 1982: O escoamento corpo de sotavento resultante está é próximo influenciado ou imerso pela proximidade na esteira do entre corpo os de corpos barlavento, e os sem dois inibir corpos o são desprendimento significativamente de vórtices. afetados Apenas pela o interação corpo de sotavento resultante. é significativamente afetado. Região não afetada Interferência por proximidade Interferência da esteira vento

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19 130x90 Honeycomb x210 Túnel de Vento Prof. Joaquim Blessmann Engine Flexible joint Ø 200 Flexible joint Simulation chamber Turntable M-IV Turntable M-III Turntable M-II Turntable M-I Ø 40 Ø 80 Ø

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23 Distribuição circunferencial de coeficientes de pressão em cilindros circulares

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25 Momentos fletores longitudinais na base da chaminé em função da velocidade do vento no topo da estrutura. Configuração isolada.

26 Momentos fletores transversais na base da chaminé em função da velocidade do vento no topo da estrutura. Configuração isolada.

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31 Momentos fletores longitudinais na base da chaminé em função da velocidade do vento no topo da estrutura. Vizinhança 345 graus.

32 Momentos fletores transversais na base da chaminé em função da velocidade do vento no topo da estrutura. Vizinhança 345 graus.

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37 COMENTÁRIOS FINAIS E CONCLUSÕES Observa-se que, excetuando-se a incidência de 345 o, os esforços calculados através da NBR-6123 não são superados. Conclui-se que a metodologia indicada está adequada para estruturas isoladas ou em configurações construtivas que não sofram influências aerodinâmicas significativas de estruturas vizinhas. A ocorrência da exceção devida à vizinhança justificaria a consideração da influência da direção do vento na determinação da velocidade de projeto. A NBR-6123 apresenta velocidades básicas que não levam em conta este fator direcional. A disponibilidade de dados meteorológicos que indiquem ser os ventos extremos não oriundos da pior direção aerodinâmica, poderia eventualmente justificar a aceitação das condições de segurança estrutural.

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39 NBR Brazilian Wind Code OLD F = q C A NEW P = q C F V q = 0.613V k 2 C = Aerod Coeff F V = Vicinity Factor ( 1.3) V k = V o S 1 S 2 S 3 V o : basic wind speed (3s, 10m heigth, open terrain, 50year) S 1 : topographic factor S 2 : terrain roughness, building dimensions and heigth above terrain S 3 : statistical factor

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42 Sistema de aquisição e Processamento de dados Localização dos sensores Disposição do sistema

43 Base de Inteligência e Tecnologia - CLARO, Porto Alegre - RS

44 Túnel de Vento Prof. Joaquim Blessmann

45 Modelagem aerolástica (réplica ou equivalente) Modelo flexível construído com similaridade quanto às propriedades dinâmicas (massa, rigidez, modos e frequências naturais de vibração livre). Aplicável quando além de resposta ressonante se espera um certo grau de iteração fluido-estrutura. Instrumentação feita com acelerômetros e/ou extensômetros elétricos, permite a medição direta da resposta dinâmica. É a técnica mais dispendiosa em termos de tempo e custos de execução. ( cargas experimental + resposta experimental)

46 180-0,4-0,3-0,35-0,25 d vento d 2h d d h 2h d d d d h NBR-6123 Tabela 9 Coeficiente de pressão externa Cpe Superfície rugosa ou com saliências Superfície lisa h/d = 10 h/d 2,5 h/d = 10 h/d 2,5 0 +1,0 +1,0 +1,0 +1, ,9 +0,9 +0,9 +0, ,7 +0,7 +0,7 +0, ,4 +0,4 +0,35 +0, ,5-0,4-0,7-0,5 60-0,95-0,8-1,2-1, ,25-1,1-1,4-1, ,2-1,05-1,45-1,3 90-1,0-0,85-1,4-1, ,8-0,65-1,1-0, ,5-0,35-0,6-0, ,4-0,3-0,35-0, ,4-0,3-0,35-0,25

47 NBR Tabela 10 Planta Re (A) x 10-5 h/l 2 1/ liso (metal, concreto, alvenaria rebocada) com rugosidades ou saliências = 0,02 l 1 com rugosidades ou saliências = 0,08 l 1 < 3,5 0,7 0,7 0,7 0,8 0,9 1,0 1,2 > 4,2 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 Todos valores Todos valores 0,7 0,7 0,8 0,8 0,9 1,0 1,2 0,8 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,4

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