Guia de estudo do ciclo de vida de parasitas e seus danos ao hospedeiro, através da simulação de exame parasitológico de fezes

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1 Guia de estudo do ciclo de vida de parasitas e seus danos ao hospedeiro, através da simulação de exame parasitológico de fezes Gabriel Gerber Hornink Daniel Perez Urara Kawazoe (Orientadora) Eduardo Galembeck (Co-orientador) Resumo Parasitas das mais diversas espécies que infectam o homem são responsáveis pelas doenças endêmicas de grande importância no Brasil. O seu diagnóstico exige uma boa capacitação do profissional. No intuito de oferecer aos estudantes da área biomédica e aos profissionais da área de saúde um bom material de referência para estudo ou consulta, foi desenvolvido um guia teórico-prático de parasitas intestinais humanos possíveis de serem diagnosticados por meio de exames coproparasitológicos. O presente trabalho é referente à seção de parasitas intestinais. São abordados 16 parasitas cujas informações estão divididas da seguinte forma: doença causada; habitat, vias de transmissão; ciclos de vida; sintomas e quadro patogênico; distribuição geográfica; diagnóstico parasitológico, controle e prevenção. Além da seção descrita, o guia aborda as metodologias de análises e apresenta alguns casos clínicos como referência para o estudo. Para sua produção foi usado o Macromedia Flash. As imagens foram obtidas através de câmera fotográfica digital, microscópio e lupa acoplados ao computador, trabalhadas em Adobe Photoshop. O software foi avaliado de forma semi-qualitativa, junto a alunos e docentes de uma disciplina de parasitologia da Unicamp, mostrando-se uma alternativa interessante para complementação de aulas teóricas expositivas. 1

2 Material e Métodos Na segunda etapa do projeto ocorreu a produção do software utilizando os textos e fotos obtidos na primeira etapa, para isso foi utilizado o autor de multimídia Macromedia Flash 5. Algumas imagens novas foram obtidas para substituição de outras usadas na versão anterior e consideradas inapropriadas ao programa. As imagens macroscópicas dos métodos parasitológicos foram obtidas com a utilização de uma máquina fotográfica digital marca Sony, modelo Mavica. As imagens microscópicas dos parasitas foram obtidas através do fotomicroscópio marca Zeiss, modelo Axiphot, acoplado ao computador utilizando o programa de software Image Pro Lite, realizadas no Departamento de Parasitologia do IB, Unicamp. Houve um tratamento final das imagens utilizando os programas Corel Draw e o Adobe Photoshop melhorando sua qualidade sem alterar seu conteúdo. Em algumas imagens, os parasitas foram recortados para serem utilizados como fundo nas telas de apresentação. O material para as imagens foi cedido pelo Departamento de Parasitologia do Instituto de Biologia da Unicamp. Tal material era constituído de lâminas permanentes de organismos fixados e corados, que compõe o laminário do Departamento, e de lâminas de material à fresco, que foram preparadas e fotografadas especialmente para inclusão no software. Para a analise do software como uma ferramenta de ensino, utilizou-se este com alunos do curso de enfermagem da Unicamp, após utilização foi entregue um questionário para avaliação semi-qualitativa (Anexo I). O software também foi avaliado por alguns professores do Departamento de Parasitologia e Departamento de Bioquímica do Instituto de Biologia da Unicamp. 2

3 Resultados Software A partir dos conhecimentos adquiridos no curso de Flash, realizado na primeira etapa, e da analise do conteúdo (textos e imagens) o software foi então produzido. Este projeto, em específico, aborda as seções Biologia dos Parasitas e Problemas Clínicos. Ao termino do trabalho estas duas seções foram compiladas com outras constituindo um projeto conjunto entre os departamentos de Bioquímica e Parasitologia do Instituto de Biologia Unicamp, visando a produção de um software único, para ser utilizado em aulas de parasitologia e por técnicos em analises copro-parasitológicas. O nome dos parasitas e dos métodos abordadados estão no Anexo II, Tabelas I e II. Figura 1. Página de entrada do software. 3

4 O menu principal (Figura 1) do software contém os botões para navegação pelas diversas seções, o usuário deverá clicar sobre o botão específico para abrir a tela da seção desejada.figura 1 - Tela de menu principal do software. Ao clicar sobre o botão Problemas Clínicos (Figura 1) é aberta a tela do menu dos Problemas Clínicos (Figura 2), que têm o objetivo de auxiliar o estudo do conteúdo abordado. Essa seção é dividida em duas partes: casos clínicos e situações de risco. Casos Clínicos: São quatro casos clínicos, sendo que cada um se refere a um representante de um dos grupos de parasitas (trematódeos, cestódeos, nematódeos, protozoários). Cada caso apresenta uma pequena história de um paciente, e o usuário deverá de chegar às conclusões dos problemas sugeridos utilizando as demais seções do programa, podendo navegar entre estas clicando sobre o botão circular inferior direito desejado. Figura 2 - Tela de menu da seção Problemas Clínicos. Situações de risco: São duas, cada uma delas leva o aluno a pensar sobre estas situações e o que deve ser feito para a prevenção dessas parasitoses. 4

5 Na Figura 3, podemos observar a tela que o usuário encontra ao clicar sobre o botão do Caso 01 (Figura 2). Após ler a história do paciente (anamnése) o usuário necessita escolher qual é o método de análise de fezes mais apropriado e clicar sobre o botão circular em frente ao nome do método. Após clicar, na área quadrandular, apresentada ao meio da tela, irá aparecer o resultado do exame. Através da figura do resultado do exame (em caso positivo) e da história do paciente o usuário deverá encontrar qual o parasita presente no paciente, caso seja necessário, poderá ser utilizado os botões circulares no canto inferior direito para navergar pelo software e obter informações para diagnóstico do caso e para responder as perguntas sugeridas na tela. Figura 3 - Tela do caso clínico número 1 da seção Problemas Clínicos. Na Figura 4, podemos observar a tela que o usuário encontra ao clicar sobre o botão Presença de Transmissores (Figura 2). 5

6 Figura 4 - Tela das Situações de Risco da seção Problemas Clínicos, discutindo a presença de transmissores no ambiente. Nesta tela o usuário encontrará um pequeno texto sobre a importância da presença de transmissores no ambiente e um pequeno roteiro de perguntas, com as quais o aluno poderá ter uma ampla visão dessa situação de risco e o que pode fazer para evitá-la ou controlá-la. Para responder as perguntas o usuário necessitará navegar pelo software buscando informações nas diversas seções e por fim juntar os dados para a formulação das respostas. Importante ressaltar que em todas as telas há botões de navegação, através dos quais o usuário poderá voltar alguma tela ou mesmo encerrar o programa. Ao clicar sobre o botão Biologia (Figura 1) é aberta a tela de menu da seção Biologia dos Parasitas (Figura 5). 6

7 Figura 5 - Tela de menu da seção Biologia dos Parasitas. Na tela de menu da seção Biologia dos Parasitas há botões em cinza com o nome dos grupos de parasitas intestinais (Trematódeos, Cestódeos, Nematódeos e Protozoários), estes são menus pop-up, ou seja, basta colocar o mouse sobre o botão que aparecerá uma lista com fundo amarelo (Figura 5) dos parasitas intestinais presentes nesse grupo, depois o usuário clica com o mouse sobre o parasita desejado para abrir a tela correspondente, onde encontrará as informações sobre este. O menu pop-up desaparece assim que o usuário afasta o mouse dá área do botão. A Figura 6, apresenta a tela referente à Fasciola hepatica, que o usuário veria caso clica-se no botão Fasciola hepatica do botão pop-up trematódios presente no menu da seção Biologia dos Parasitas (Figura 5). 7

8 Figura 6 - Tela da Fasciola hepatica, da seção da seção Biologia dos Parasitas. Vale ressaltar que para cada grupo de parasitas intestinais é utilizado uma cor de fundo, no caso dos trematódeos o fundo é azul (Anexo II, Tabela III). Na tela da Figura 6, o usuário poderá obter as informações desejadas clicando sobre os botões circulares na lateral esquerda da tela, as informações apareceram em janelas quadrangulares de coloração levemente diferente, com um x no canto direito superior para que o usuário possa fecha-la, ou mesmo poderá clicar diretamente sobre outro botão para obter outra informação. Na Figura 6, dentro da janela azul claro, no canto inferior, há a opção Ver Esquema, quando o usuário clica sobre esta, poderá observar a tela apresentada na Figura 7. 8

9 Figura 7 - Tela da Fasciola hepatica, da seção da seção Biologia dos Parasitas, opção Ver Esquema, detalhe do item Ciclo de Vida. Outro detalhe importante é que o usuário poderá observar todas informações numa única tela, clicando sobre o botão circular cinza Lista Completa, irá se abrir uma janela contendo todas informações (Figura 8). As figuras mostradas ilustram uma parte das telas das seções confeccionadas e do software como um todo, o programa por completo possuí cerca de 300 telas possíveis de navegação e visualização. 9

10 Figura 8 - Tela da Fasciola hepatica, da seção da seção Biologia dos Parasitas, janela do botão Lista Completa. Avaliação Durante a utilização do software por alunos do curso de enfermagem da Unicamp, foram coletados alguns dados apresentados na forma de um questionário. Os resultados dos questionários que foram aplicados aos usuários testes da versão experimental do software foram compilados e para as perguntas diretas foram feitos gráficos para avaliação (Gráficos 1, 2, 3, 4 e 5) postos nas formas gráficas que melhor se adequavam a cada caso (histograma, barras verticais e barras horizontais). 10

11 Gráfico 1- conhecimentos prévios sobre os parasitas e as metodologias de análises de fezes antes de utilizar o software. Gráfico 2 Origem dos conhecimentos prévios indicados no Gráfico 1. 11

12 Gráfico 3 Respostas às perguntas diretas do questionário de avaliação do software. (DF) discordo fortemente; (D) discordo; (I) indiferente; (C) concordo; (CF) concordo fortemente. Questões: 1) O software é de fácil navegação, 2) Preferiria ter consultado material impresso no lugar do software; 3) Serviu como complemento à parte prática de laboratório; 4) Os conceitos sobre a biologia dos parasitas estão expostos de forma clara; 5) Os casos clínicos ajudaram no estudo do conteúdo abordado; 6) Os casos clínicos foram apresentados de forma clara. 12

13 Gráfico 4 - Sobre o conteúdo da seção Problemas Clínicos, notas atribuídas de 5 a 1 no critério de aproximação da nota ao conceito, ex.: Organizado /5 /4 /3 /2 /1 Desorganizado 13

14 Gráfico 5 Sobre o conteúdo da seção Problemas Clínicos, notas atribuídas de 5 a 1 no critério de aproximação da nota ao conceito, ex.: Organizado /5 /4 /3 /2 /1 Desorganizado 14

15 Discussão O programa para produção do software, Flash, ofereceu diversas vantagens no desenvolvimento deste, que possibilitaram a montagem de um programa robusto e interativo, com arquivos em diversos formatos (executável *.exe, vídeo *.swf), sendo que estes arquivos apresentam a vantagem de possuírem tamanho reduzido, podendo ser executados nos sistemas operacionais, mais populares, Windows, MacOS e Unix (inclui Linux). O período da segunda etapa fez com que tivéssemos maior familiarização com o programa Flash e com o conteúdo da copro-parasitologia. O projeto teve seu andamento segundo cronograma proposto no projeto inicial, não houveram contratempos, todos passos puderam ser realizados. A produção desse software vem facilitar o aprendizado, além de auxiliar as pessoas que trabalham ou estudam na área de parasitologia, servindo como uma ferramenta de grande utilidade e de fácil manejo. Em conjunto com este trabalho, foi realizado um outro que complementa a confecção do software, envolvendo o estudo da utilização de softwares como apoio a aulas de laboratório, auxiliando a execução das técnicas. Ao fim dos trabalhos, as duas partes foram compilado para obtenção de software único, dessa forma facilitando o usuário de obter as informações desejadas, em vez de ter que utilizar dois programas. Testamos o programa com alunos do curso de enfermagem, inserido como uma atividade de uma aula, visto que tínhamos de testar numa situação verdadeira, dessa forma podendo obter uma melhor avaliação, o mais próximo da realidade quanto a seu uso. É importante ressaltar que para todas as perguntas avaliadas pelos Gráficos 3, 4 e 5, os usuários possuíam na maioria um conhecimento médio sobre o conteúdo abordado, sendo que este conhecimento na maioria era oriundo do ensino médio e em cerca de 20% das aulas no ensino superior. Analisando o Gráfico 3 observa-se que houve um consenso nas respostas da maioria das perguntas, indicando um bom desemprenho do uso do software. Através do gráfico vemos que a maioria teve facilidade na navegação (perguntas 1 e 8), não houveram respostas que mostrassem problemas, isso indicou-nos que a estruturação de navegação do software esta adequada. 15

16 O uso do software em contraposição ao papel impresso (pergunta 2) foi preferível, houve grande empatia com o uso do programa. Pudemos também observar que houve um acréscimo de conhecimento, como complemento à parte prática do trabalho (pergunta 3). Um fato importante no aspecto educativo foi de ter colocado a seção Problemas Clínicos como sendo a primeira, e ao utilizar com os alunos foi pedido que resolvessem os casos e problemas, isso faz com que o aluno navegue pelo programa em busca de informações por uma necessidade, no nosso caso para chegar a um diagnóstico do paciente, além de que ele vai buscar somente o que ele precisa, dessa forma observamos como os casos clínicos foram importantes para estudar o conteúdo abordado (perguntas 5 e 9). No geral, cerca de 88% não teve dificuldades em encontrar as informações, apenas uma minoria de 12% encontrou certa dificuldade pergunta 13), esta talvez advinda do pouco conhecimento prévio do conteúdo por alguns alunos, o que dificulta, ou aumenta o tempo de familiarização com o software, visto que quem possuí poucos conhecimentos prévios tem de gastar um maior tempo por tela, dessa forma teriam de ter um tempo maior de utilização. Dessa forma, com mais afinco, mostramos que o uso de softwares de ensino, vêm como uma ferramenta de auxílio e complementação a educação e não como substituição das aulas teórico-práticas, nas quais o aluno obtêm o embasamento e a prática do conteúdo estudado. Houve uma ótima aceitação do programa pelos alunos, de tal forma que observamos o desejo pela aquisição deste e pela reutilização num outro momento (prguntas 12 e 15), indicando-nos que esse software acaba por ser uma maneira interativa e principalmente atrativa na aprendizagem de parasitologia, na qual o aluno tem vontade, gosto, por aprender de uma maneira diferente, utilizando uma ferramenta que a informática nos fornece e a qual deseja possuir. Analisando os gráficos referentes ao conteúdo (Gráficos 4 e 5), em relação à Seção Biologia, constatou-se que a grande maioria, cerca de 90% dos alunos fizeram uma avaliação positiva por apresentar o conteúdo, escrito de forma clara e organizada (Gráfico 4), sendo que na maioria as notas foram 5 (nota máxima), o que indica uma ótima adequação do conteúdo com nosso público alvo de usuários. 16

17 Quanto ao conteúdo da seção Casos Clínicos, constatou-se que a maioria, cerca de 75% avaliaram de forma positiva, dando nota máxima (5), contendo as informações necessárias para resolução dos casos, estando escrito de forma clara e organizada (Gráfico 5), sendo que em cerca de 15% as notas foram 4, o que indica uma boa adequação do conteúdo e na forma de exposição dos casos clínicos com nosso público alvo de usuários. Houve apenas uma pequena porcentagem, de cerca de 6%, que deram nota média. Dessa forma conclui-se o trabalho com a obtenção do software Guia Prático e Teórico de Parasitas Intestinais Humanos, que deverá estar sendo utilizado em aulas de parasitologia e por técnicos em analises clínicas, visto a utilidade já demostrada nos testes com usuários na utilização deste como importante ferramenta de aprendizagem. Na era da informática não precisamos ter medo de sermos substituídos pelos computadores, mas termos ansiedade pelas infinitas possibilidades e acessibilidades que esta nos traz! 17

18 Referências Bibliográficas Neves, D.P.; Melo, A. L.; Genaro, O. & Linardi, P.M. (Editores). (2000) Exame Parasitológico de Fezes. In: Parasitologia Humana. Livraria Atheneu, Rio de Janeiro, pp Pessoa, S.B. (1982) Parasitologia Médica. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro. Galembeck, E.; Kubo, R.T.; Macedo, D.V. and Torres, B.B. (1998) Oxygen Consumption by Isolated Mitochondria: a Software for Planning and Interpreting Experiments. Biochem. Educ. 26(1), Lévy, P. (1993) As tecnologias da inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. Editora 34, Rio de Janeiro, RJ. Schaff, A. (1993) A Sociedade Informática. Editora Brasiliense/Editora Unesp, São Paulo, SP. Franklin, D & Patton, B. (2000) Flash 4! Animação criativa na Web. Editora Campus Ltda. Sites Consultados consultado dia: 14/11/01. consultado dia: 14/11/01. consultado dia: 14/11/01. consultado dia: 14/11/01. consultado dia: 14/11/01. 18

19 Anexo I Questionário de Avaliação do Software Meus conhecimentos prévios sobre os parasitas e as metodologias de análises de fezes antes de utilizar o software eram: ( ) Muitos ( ) Médio ( ) Pouco Resultantes de: ( ) Disciplinas cursadas na faculdade ( ) Ensino Médio ( ) Outras fontes Selecione entre as alternativas abaixo a que melhor expresse sua concordância com as afirmações apresentadas a seguir: CF = Concordo fortemente D = Discordo C = Concordo DF = Discordo fortemente I = Indiferente ou indeciso CF C I D DF 1) O software é de fácil navegação. 2) Preferiria ter consultado material impresso no lugar do software. 3) Serviu como complemento à parte prática de laboratório 4) Os conceitos sobre a biologia dos parasitas estão expostos de forma clara. 5) Os casos clínicos ajudaram no estudo do conteúdo abordado. 6) Os casos clínicos foram apresentados de forma clara. 7) O conteúdo da metodologia contribuiu para a realização da prática 8) O banco de imagens é de fácil consulta. 9) O banco de imagens é útil no diagnóstico em análises de fezes. 10) Aprendi bastante sobre os parasitas e métodos de análises. 11) Gostei da estética do programa. 12) Pretendo consultar o software novamente após a aula. 13) Foi difícil encontrar as informações necessárias no software. 14) Ainda é preciso fazer muitas correções no software. 15) Gostaria de ter este software para consultas futuras. 19

20 O conteúdo da biologia dos parasitas é: Bom Claro Organizado Ruim Confuso Desorganizado As descrições das metodologia são: Boas Claras Organizadas O banco de imagens é: Bom Claro Organizado Os casos clínicos são: Bons Claros Organizados Ruins Confusas Desorganizadas Ruim Confuso Desorganizado Ruins Confusos Desorganizados De que forma a utilização do software pode contribuir para realização da prática? Cite as principais vantagens deste tipo de aula, utilizando o software? Cite as principais desvantagens deste tipo de aula, utilizando o software? Outras opiniões, críticas ou sugestões: 20

21 Anexo II Dados complementares Tabela I Parasitas abordados no software. Trematódeos Schistosoma mansoni Cestódeos Taenia solium Hymenolepis nana Nematódeos Ascaris lumbricoides Strongyloides stercolaris Trichuris trichiura Protozoários Sarcocystis hominis e S. suihominis Giardia duodenalis Cryptosporidium parvum Fasciola hepatica Taenia saginata Enterobius vermiculares Ancilostomatídeos Entamoeba histolytica Balantidium coli Isospora belli Tabela II Métodos de análise copro-parasitológicas abordados no software. Método de Hoffmann, Pons & Método de Faust e cols Janer Método de Willis Método de Kato/Katz Método de Rugai Tabela III Cores de fundo da seção Biologia dos Parasitas Grupo de parasitas Cor de fundo Trematódeos Azul Cestódeos Amarelo Nematódeos Laranja Protozoários Roxo 21

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