ENALIC 2014 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE NAS AULAS DE QUÍMICA: UMA ABORDAGEM NO ENSINO MÉDIO

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1 ENALIC 2014 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE NAS AULAS DE QUÍMICA: UMA ABORDAGEM NO ENSINO MÉDIO ¹SOUSA, Emanuel Victor de Oliveira; ²LIMA, Natália Parente de; ³PORTELA, Rafael Ribeiro. ¹Bolsista de Iniciação à Docência (PIBID), Graduando em Licenciatura em Química, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE - Campus Quixadá. ²Coordenadora de área pedagógica do PIBID, Professora do Curso de Licenciatura em Química, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE - Campus Quixadá. ³Coordenador de área específica do PIBID, Professor do Curso de Licenciatura em Química, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE - Campus Quixadá. Resumo: Historicamente o ensino de ciências e posteriormente o ensino de química apresenta dificuldades em relação à compreensão dos conteúdos pelos alunos, a aprendizagem significativa e construtiva descrita por vários pesquisadores não se concretizava, não pela deficiência cognitiva dos discentes, mas devido aos métodos antiquados adotados, pelos docentes, serem em sua maioria inadequados didaticamente para a aprendizagem de química, o que é resultado da sua formação profissional. A compreensão de determinados assuntos exige que o aluno possua uma boa capacidade de abstração, além do raciocínio lógico-matemático. Para tal tarefa tem-se utilizado novas metodologias e recursos a fim de melhorar o processo ensino aprendizagem. Visto o exposto, o seguinte trabalho tem o objetivo de investigar, através de uma pesquisa bibliografia em artigos, periódicos, revistas, anais e sites, as inovações de novas metodologias e recursos utilizados nas aulas de química, bem como o uso de ideias criativas para dinamizar e melhorar a compreensão dos conteúdos ministrados nas aulas, de forma que venha a auxiliar professores e estudiosos a tornar mais atraente as aulas de química no ensino médio, já que o público jovem cada vez mais globalizado necessita dessa adequação das aulas. Verificou-se que existem diversas metodologias sendo estudadas atualmente, onde se destacam a utilização de aulas práticas contextualizadas, simulações químicas, apresentações multimídia, jogos e modelos pedagógicos, esquetes teatrais, paródias químicas, redes sociais, além de método do brainstorming, utilizado para conhecer os conhecimentos prévios sobre determinados assuntos trabalhados em sala de aula. Sobre a utilização desses métodos, foi visto que os resultados quanto à aceitação e o melhoramento são relativamente favoráveis para que estes possam ser adicionados junto à metodologia adotada pelo professor. Costa e colaboradores (2014) verificaram que 95% dos alunos sentiram-se satisfeitos pelo uso de simulações computacionais, assim como 61% compreendem a importância das aulas prática segundo Silva e Santos (2013). Baseado nos resultados observados na pesquisa bibliográfica percebe-se que, o uso de novas metodologias tem sido a forma mais utilizada pelos docentes na dinamização das aulas de química do ensino médio e que os resultados apresentados são satisfatórios para melhorar a aprendizagem dos alunos. Palavras-Chave: ensino de química, inovação, novas metodologias.

2 INTRODUÇÃO Desde sua implementação, o ensino de ciências e de posteriormente química no Brasil têm tido diversas complicações, por fatores históricos, sociais e econômicos, os quais a educação nem sempre era o foco principal do país. Este fato desencadeou uma reação em cadeia, pelo modo de que essa disciplina era ministrada nas instituições de ensino, onde se tratava de um ensino tradicional, consequentemente esse método de ensino herdado foi reproduzido por muitos professores com o passar dos anos. Esse tipo de abordagem metodológica vem sido criticada por alguns pesquisadores nas últimas décadas pelo fato de não se adequarem com a maioria dos conteúdos ministrados na disciplina de química, que muitas vezes necessitam que o alunado apresente uma capacidade de abstração, já que muitos fenômenos e estruturas químicas não podem ser enxergadas a olho nu, e de interpretação e raciocínio lógico matemático para a resolução de alguns problemas matemáticos. Com a não utilização de metodologias e recursos metodológicos que apresentem o proposito de instigar e sanar a dificuldade do alunado de principalmente abstrair e compreender os conteúdos além de torná-lo mais prazeroso e atrativo, principalmente para os alunos do ensino médio, estes apresentam uma visão da química com sendo uma disciplina de difícil compreensão e que não está presente no seu cotidiano, o que causa ainda mais uma desmotivação do aluno para a aprendizagem. É sabido que os principais problemas do sistema de educação brasileiro e o ensino de química não apenas são apenas decorrentes metodologia aplicada pelo professor, eles vão além das salas de aula, como falta de infraestrutura, falta de motivação do alunado, a não valorização do profissional de educação, fatores sociais dentre outros complexos, porém esta pesquisa se prenderá apenas as metodologias utilizadas nas aulas de química. Visto o exposto, o seguinte trabalho tem o objetivo de investigar as inovações de novas metodologias e recursos utilizados nas aulas de química, bem como o uso de ideias criativas para dinamizar e melhorar a compreensão dos conteúdos ministrados nas aulas, de forma que venha a auxiliar professores e estudiosos a tornar mais atraente as

3 aulas de química no ensino médio, já que o público jovem cada vez mais globalizado necessita dessa adequação das aulas. METODOLOGIA O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliografia a fim de se obter dados em artigos, periódicos, revistas, anais e sites sobre as inovações metodológicas que estão sendo idealizadas e aplicadas em sala de aula como forma de torna-lo ensino de química mais atraente e eficiente no processo de ensino-aprendizagem. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O processo de ensino da disciplina de química vem sendo debatida nas últimas décadas por professores e pesquisadores, a fim de compreender as razões pela qual esta disciplina é tida como de compreensão complicada para uma parcela significativa de alunos do ensino médio, e o que práticas docentes podem ser adotadas pelos docentes para sanar tal problema. Segundo Lima (2012), a dificuldade dos alunos do ensino médio na compreensão de química esta na existência de conteúdos complexos que necessitam de conhecimentos de complementares de disciplinas afins. Além disso, a realidade da qualidade do ensino de química em sala de aula tem preocupado pelo fato de o alunado não perceber e associar o conteúdo estudado com seu cotidiano, o que os torna cada vez mais desinteressados pelos conteúdos ministrados, desta forma fica evidente que o ensino de química está sendo feito de forma descontextualizada e não interdisciplinar (NUNES e ADORNI, 2010). Capistrano e colaboradores (2011) realizaram uma pesquisa exploratória na qual os alunos entrevistados associaram a metodologia utilizada pelo professor ao fato de gostarem da metodologia do professor. Não se pode generalizar, mas é preocupante a forma como muitos professores percebem que a sua metodologia não é, muitas vezes, adequada ou não consegue atingir o objetivo de facilitar o aprendizado do aluno.

4 O uso inadequado da metodologia associado à desmotivação de aprender o conteúdo têm gerado uma grande e complexa dificuldade no ensino-aprendizagem de química, e o que reflete no retrato atual da educação em química. Novas Metodologias de Ensino de Química Como falado anteriormente, a implementação de novos métodos vem auxiliando o trabalho de docentes diminuindo as dificuldades de aprendizagem em química, dentre os quais se destacam a utilização de aulas práticas contextualizadas, simulações químicas, apresentações multimídia, jogos e modelos pedagógicos, esquetes teatrais, paródias químicas, redes sociais, além de método do brainstorming, utilizado para conhecer os conhecimentos prévios sobre determinados assuntos trabalhados em sala de aula. A química é uma ciência experimental e a utilização de aulas práticas faz a ligação entre a teoria e a prática tornando o aluno um agente ativo na sua construção cognitiva, realizando seus próprios questionamentos e conclusões da atividade prática. Este método é dado como uns dos mais eficientes para atrair a curiosidade química do alunado (SILVA, 2011). Silva e Santos (2013) afirmaram em sua pesquisa sobre aulas práticas, que 61% dos alunos participantes da pesquisa compreendem a importância das aulas prática e a considera importante no seu aprendizado. Em seu estudo Pontes e colaboradores (2008), mostraram que a ausência de práticas experimentais acaba por fazer com que o ensino de química torne-se algo virtual, já que o aluno tem dificuldade de imaginar como os fenômenos ocorrem, dificultando o aprendizado e consequentemente o interesse pela disciplina. Afirma ainda que a infraestrutura da escola insuficiente quanto à carga horária da disciplina de química não compatível com a quantidade de conteúdos e, a formação de professores baseada em métodos tradicionais de memorização de conceitos e formulas, são as principais dificuldades e/ou causas encontradas na utilização dessa metodologia. Outro dado interessante que nos ajuda a compreender a ausência de aulas práticas é justamente a falta de laboratórios de ciências nas escolas, segundo O Globo

5 apenas 10,6% das escolas brasileiras, públicas e particulares, possuem laboratório de ciências (RIBEIRO, 2014) o que impossibilita parcialmente o professor de utilizar a experimentação. Porém, uma saída para a ausência de laboratório e/ou materiais laboratoriais e a experimentação de baixo custo, com o uso de materiais alternativos encontrados no cotidiano que representa uma alternativa cuja importância reside no fato de auxiliara no processo ensino aprendizagem, bem como na questão ambiental de reutilização de materiais (VIEIRA, FIGUEIREDO-FILHO, FATIBELLO-FILHO, 2007). Temos também, as tecnologias de informação e comunicação (TICs), onde segundo Betine (2006), o uso dessas novas tecnologias proporciona desde pesquisas a simulações tornando as aulas mais dinâmicas, visto que estas provocam mudanças substanciais na sociedade, forçando o meio educacional a atualiza-se. Costa e colaboradores (2014) verificaram que 95% dos alunos sentiram-se satisfeitos pelo uso de simulações computacionais o que sugere que este tipo de método prende a atenção do alunado e, portanto se usado de forma correta, pode ajudar no processo ensino aprendizagem. Com o avanço das TIC s e com as redes sociais cada vez mais presentes no cotidiano, principalmente dos jovens e alunado do ensino médio, e com a gama de sites, blogs, páginas e grupos sociais educativos, que tanto auxiliam na aprendizagem pelo conteúdo das paginas, tanto na interação com outros estudantes através de páginas de discussões e compartilhamento de informações (RAUPP, EICHLER, 2012). Para Piletti (2013), os docentes devem se sensibilizar quanto a compreender para saber utilizar melhor as TICs, de modo que elas estejam em seu favor e tendo o cuidado para não torna-las repetitivas e monótonas. Os jogos didáticos sobre diversos conteúdos de química vêm sendo propostos como alternativa ao processo tradicional de ensino através do seu uso do lúdico (WATANABE, 2006). Vygotsky (1991) garante que os jogos estimulam a curiosidade, a iniciativa e a autoconfiança, concentração, além de exercitam interações sociais e trabalho em equipe. Portanto atividade lúdica tem o objetivo não é apenas levar o aluno a memorizar mais

6 facilmente o assunto abordado, mas sim induzir o raciocínio do aluno, a reflexão, o pensamento e consequentemente a construção do seu conhecimento. Cabe ao professor à escolha do jogo de acordo com os objetivos que se quer alcançar. Os objetivos devem ser bem definidos, a fim de proporcionar a interação dos estudantes, promovendo a construção e aperfeiçoamento de conceitos, temas e habilidades (SANTANA, 2006). Na literatura formam encontrados vários jogos de diversos assuntos, tais como tabela periódica, funções orgânicas e distribuição eletrônica por exemplo, e percebeu-se que na sua aplicação os alunos apresentam interesse em aprender o conteúdo e uma maior interação e trabalho de equipe entre estes, mesmo sendo verificado, em alguns estudos, que alguns alunos apresentaram dificuldades quanto as regras Outro método inovador são as atividades artísticas as quais incluem teatros científicos e a utilização de músicas/paródias como instrumento didático para o ensino de química caracterizando-as como atividades lúdicas. Para Rosa (2012) o Teatro tem todas as potencialidades para ser encarado como um veículo transmissor de conceitos científicos, através do qual a aprendizagem é feita de uma forma simples, lúdica e agradável. E apresenta potencialidades para a educação em química, nesse contexto Neto, Pinheiro e Roque (2012) em seus realizaram e analisaram a improvisações teatrais em formas de jogos com a participação ativa dos alunos e concluíram que este método apresentou resultados satisfatórios, embora terem enfrentado uma resistência inicial dos alunos. Os resultados obtidos por outros teatros científicos realizados por Lupetti e colaboradores (2008) relataram que os educandos após assistirem as apresentações apresentam, na sua maioria interesse em participar. Utilizar algo que está presente no cotidiano dos alunos é uma forma de aproximar o conhecimento químico com a realidade do aluno, neste sentido, a música representa um mecanismo inovador e facilitador para a educação, principalmente com utilização de paródias de músicas presentes no cotidiano do aluno (ROSA, 2012).

7 Conforme Oliveira e colaboradores (2010) a tentativa de inserir a música como método de aprendizado pode propiciar ao educando um interesse pelo conteúdo que fuja da obrigação de assimilar algo contra sua própria vontade. Silveira e Kiouranis (2008) alerta sobre o real sentido da utilização da música para que esta não se torne apenas um mecanismo de memorização, perdendo seu potencial que pode combinar motivação a aprendizagem dos variados conhecimentos químicos tornando mais próximos do cotidiano do alunado. Por ultimo temos o método brainstorming, utilizado geralmente em dinâmicas de grupo, sua principal característica é explorar as habilidades, potencialidades e criatividade do alunado, através de questionamentos realizados no início de cada conteúdo, verificando os conteúdos prévios e experiências adquiridos pelos alunos, apresentando o conteúdo relacionando-o com as ideias descritas inicialmente pelo alunado (FREITAS, 2014). CONSIDERAÇÕES FINAIS Como levantamento bibliográfico percebe-se que vários métodos inovadores tem sido implementados nas aulas de química, isso demostra o quão é importante é a tarefa do professor em estar sempre atualizando seus métodos e recursos utilizados no processo de ensino aprendizagem de forma que este seja prazeroso, questionador e estimulador para o alunado, de forma a auxilia-lo na construção do seu próprio conhecimento. Percebeu-se também que as principais dificuldades apresentadas quanto a diversificação e inovação de novos processos metodológicos, estão diretamente ligadas a falta de recursos materiais bem como recurso físicos, resultado da falta de investimentos nas escolas, também a formação do docente e sua capacidade de melhorar a compreensão do alunado pela mudança de metodologia utilizada. Contudo, o que têm se observado que a renovação metodológica, tem tornado o ensino de química mais atraente pelo fato de torna-lo mais próximo do alunado, através, por exemplo, da experimentação com materiais encontrados no cotidiano. A escolha do recurso a ser utilizado fica a critério do docente, que deve ter a sensibilidade de

8 conhecer as dificuldades e necessidades do alunado que participam das aulas de química no ensino médio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENITE, C.R.M. Avaliação de tecnologias educacionais no ensino de química em nível médio. Monografia (Especialização no Ensino de Ciências). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, CAPISTRANO, Karinny da Silva et al. Importância do uso de metodologias modernas para auxiliar o processo ensino-aprendizagem da disciplina de Química. In: VII CONGRESSO NORTE E NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃO CONNEPI, 2012, Palmas, Anais... Palmas: VII CONNEPI, COSTA, H. R. O uso de simulações computacionais no processo ensino-aprendizagem de alunos da educação de jovens e adultos (eja) durante as aulas de química. In: 3ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC. Disponível em: < Acesso em: 14 set FREITAS, E. Tempestade de idéias no ensino (brainstorming). Canal do Educador. Brasil Escola. Disponível em: < Acesso em: 17 out LIMA, J. O. G. de. Perspectivas de novas metodologias no Ensino de Química. Rev. Espaço Acadêmico, [s. l.], n. 136, LUPETTI, K. O. et al. Ciência em cena: teatro e divulgação científica. In: XIV ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, 2008, Curitiba, Anais do XIV ENEQ, Curitiba, NETO, H. da S. M.; PINHEIRO, C. S.; ROQUE, N. F. Improvisações teatrais no ensino de química: interface entre teatro e ciência na sala de aula. Química Nova da Escola, São Paulo v. 35, n. 2, 2013.

9 NUNES, A. S.; ADORNI, D. S. O ensino de química nas escolas da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos alunos... In: ENCONTRO DIALÓGICO TRANSDISCIPLINAR - Enditrans, OLIVEIRA, A. V. B. O Uso das Mídias na Sala de Aula: Resistências e Aprendizagens. In: V ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM ALAGOAS, 2010, Maceió. Anais do V EPEAL, Maceió, PONTES et. al., O Ensino de química no nível médio: m olhar a respeito da motivação. In: XIV ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, Curitiba, Anais do XIV ENEQ, Curitiba, PILETTI, Nelson. Aprendizagem: teoria e prática. São Paulo: Editora Contexto, RAUPP, D.; EICHLER, M. L. A rede social Facebook e suas aplicações no ensino de química. Novas Tecnologias na Educação. v.10, RIBEIRO, Marcelle. Só 11% das escolas brasileiras têm laboratório de Ciências. O Globo, Publicado em 18 de nov Disponível em:< Acesso em: 13 set ROSA, D. L. Aplicação de metodologias alternativas para uma aprendizagem significativa no ensino de química. Monografia (Especialista em Ensino na Educação Básica), Universidade Federal do Espírito Santo, São Mateus, SANTANA, E. M. A influencia de atividades lúdicas na aprendizagem de conceitos químicos. Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências, Universidade de São Paulo, Instituto de Física. São Paulo:, SILVA, A. M. da. Proposta para tornar o ensino de química mais atraente. Revista de Química Industrial, Rio de Janeiro, n. 731, SILVA, A. M.; SANTOS, V. B. A importância de aulas experimentais no estudo de química para alunos do 1º ano do ensino médio de escolas públicas. In: 11º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO QUÍMICA, Disponível em:< Acesso em: 14 set

10 SILVEIRA, Marcelo Pimentel da; KIOURANIS, Neide Maria Michellan. A música e o ensino de química. Química Nova na Escola. São Paulo, n. 28, VIEIRA, H. J.; FIGUEIREDO-FILHO, L. C. S., FATIBELLO-FILHO, O. Um Experimento Simples e de Baixo Custo para Compreender a Osmose. Química Nova na Escola, n. 26, VYGOTSKY, L. S.; A Formação Social da Mente. 4 ed., São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, WATANABE, M.; RECENA, M.C.P.; Jogo de Memória - A contribuição do lúdico no aprendizado de funções orgânicas. In: XIII ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, Campinas, Anais do XIII ENEQ, Campinas, 2006.

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