Formação em Gestão de
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- Rafael Mota Caetano
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1 PROGRAMA CULTURA VIVA NA BAHIA Formação em Gestão de Pontos de Cultura PONTOS DE CULTURA
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS CULTURAIS Breve histórico: - Políticas Culturais no Brasil - O Programa Cultura Viva - A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBa)
3 POLÍTICAS CULTURAIS NO BRASIL
4 Políticas Culturais no Brasil Oqueépolítica? Política é a ciência da governação de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público. Na ciência política, trata-se da forma de atuação de um governo em relação a determinados temas sociais e econômicos de interesse público: política educacional, política de segurança, política salarial, política habitacional, política ambiental, etc.
5 Políticas Culturais no Brasil Mas, então, o que é política cultural? Podemos entender as Políticas Culturais como um conjunto sistemático, articulado e continuado de intervenções no e para o campo da cultura. Conjunto de intervenções realizadas pelo estado, instituições civis e grupos comunitários a fim de orientar o desenvolvimento simbólico, satisfazer as necessidades culturais da população e obter consenso para um tipo de ordem e transformação social * (CANCLINI, 2001, p.65). * Tradução nossa de texto original em espanhol.
6 Políticas Culturais no Brasil Breve histórico das políticas culturais do Brasil Marcada por momentos de: - Ausência; - Autoritarismo; - Instabilidade. Os desafios atuais são resultantes dessa trajetória política: - Elaborar e construir políticas públicas de cultura; - Democratizar e ampliar essas políticas; - Estabelecer e institucionalizar a cultura.
7 Políticas Culturais no Brasil Políticas Culturais no Brasil Década de 1930 Passagem de Mário de Andrade pelo Departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo ( ): Estabelece uma nova intervenção estatal sistemática abrangendo diferentes áreas da cultura; Pensa na cultura como algo vital; Propõe uma definição ampla de cultura, que extrapola as belas artes e inclui as culturas populares, entre outras; Assume o patrimônio também como algo imaterial, intangível e pertinente aos diferentes estratos da sociedade; Patrocina duas missões etnográficas à Amazônia e ao Nordeste para pesquisa de acervos culturais.
8 Políticas Culturais no Brasil Ministério da Educação e Saúde, com Gustavo Capanema à frente, de Esteticamente modernista e politicamente conservador, manteve-se no ministério durante o ditadura de Getúlio Vargas (Estado Novo, 1937); Acolheu muitos intelectuais e artistas progressistas como Drummond, Portinari e Niemeyer; Atuação sistemática do Estado na cultura, com articulação entre uma atuação negativa (opressão, repressão e censura) e afirmativa (formulações, práticas, legislações e novas instituições); Criação de legislações para o cinema, a radiodifusão, as artes, as profissões culturais e constituição de inúmeros organismos culturais; SPHAN: até os anos 70 acolheu modernistas, estabeleceu-se de forma independente, com opção elitista, preservação do patrimônio de cultura branca, estética barroca e monumental.
9 Políticas Culturais no Brasil Políticas Culturais no Brasil Período de Desenvolvimento da cultura brasileira não acompanhado pelas políticas culturais nacionais; Instalação do Ministério da Educação e Cultura (1953); Expansão das Universidades Federais; Campanha de Defesa do Folclore; Criação do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), vinculado ao MEC, que irá conformar o cenário político-cultural e influenciar governantes e criadores; Atuação dos Centros Populares de Cultura (CPC) da UNE, onde se formam muitos dos intelectuais e artistas do país; Movimento de Cultura Popular (Pernambuco): Paulo Freire - método pedagógico de educação e cultura.
10 Políticas Culturais no Brasil Políticas Culturais Autoritarismo militar( ) Repressão, censura, perseguição, exílio da cultura, de intelectuais, artistas, cientistas e criadores populares; Ao mesmo tempo: realizações para a (re)configuração da cultura no Brasil; Conselho Federal de Cultura (1966); Três fases:
11 Políticas Culturais Autoritarismo militar( ) Três fases: Políticas Culturais no Brasil : repressão dos setores populares + manifestações políticas contra o regime + movimento cultural de esquerda, com audiência das classes médias + cultura midiatizada; : violência, prisões, torturas, assassinatos e censura, vazio cultural com cultura marginal + imposição da cultura midiática (ideologia oficial) : distensão lenta e gradual e abertura. Redução da violência + ampliação de investimentos no campo da cultura: Plano Nacional de Cultura (1975) e criação de inúmeras instituições culturais, incluindo a FUNARTE (1975).
12 Políticas Culturais Autoritarismo militar( ) Instabilidades: Políticas Culturais no Brasil Instabilidade institucional das entidades culturais criadas: fragilidade, ausência de políticas permanentes, descontinuidade administrativa, desleixo, agressões; O governo Vargas cria instituições, mas destrói experiências políticas e culturais relevantes, como a de Mário de Andrade; Em 1964 são fechados o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), os Centros Populares de Cultura (CPCs) da UNE e o Movimento de Cultura Popular.
13 Políticas Culturais Período democrático(1985) Ministério da Cultura: Criado após o fim da ditadura, em 1985; Políticas Culturais no Brasil Desmantelado por Collor ( ) e transformado em Secretaria em 1990, com extinção de inúmeros órgãos; Recriado por Itamar Franco ( ) em 1993.
14 Políticas Culturais Período democrático(1985) Ministério da Cultura: Políticas Culturais no Brasil Dez dirigentes nos órgãos nacionais em nove anos ( ); Programa neoliberal; 1986 criação da Lei Sarney, de renúncia fiscal: contradições; Extinta no governo seguinte, a Lei Sarney provocou efeito em cascata nos estados e municípios; Criação da Lei Rouanet (gov. Collor) e Lei do Audiovisual (Itamar Franco); Identificação da política de financiamento e das políticas culturais com as leis de incentivo.
15 Políticas Culturais no Brasil Ministério da Cultura Década de 1990 Gestões de FHC ( e ) 08 anos de estabilidade; Ausência de formação de quadro funcional qualificado; Ausência de informações culturais; Orçamento reduzido (0,14% do orçamento nacional). Cultura é um bom negócio.
16 Ministério da Cultura Década de 1990 Gestões de FHC ( e ) Amplia-se a utilização das leis de incentivo. Críticas: Políticas Culturais no Brasil Poder de deliberação com as empresas; Uso majoritário de recursos públicos; Ausência de contrapartidas; Incapacidade de alavancar recursos privados novos; Concentração de recursos em alguns programas; Projetos voltados para institutos das próprias empresas; Investimento em produtos com retorno de mercado; Concentração regional de recursos; Impacto negativo sobre a conformação de públicos culturais; Ampliação dos custos dos projetos;
17 Ministério da Cultura Década de 1990 Gestões de FHC ( e ) Políticas Culturais no Brasil Elitismo, desconhecimento, perseguição e aniquilamento de culturas, exclusão cultural de parcela da população; As culturas populares, indígena, afro-brasileira e midiática foram pouco contempladas pelas políticas culturais nacionais; A criação da Fundação Palmares deu atenção à cultura afrobrasileira; Descompasso entre a cultura da população brasileira e a lógica mercantil das indústrias culturais.
18 Ministério da Cultura Governo Lula( e ) Gestões de Gilberto Gil ( ) e Juca Ferreira ( ) Ênfase ao papel ativo do Estado; Criticas às leis de incentivo; Políticas Culturais no Brasil Reconhecimento de que o público do ministério são os criadores e produtores culturais, mas também a sociedade brasileira; Desenvolver políticas culturais em circunstâncias democráticas; Ampliação do conceito de cultura; Atuação inauguradora;
19 Ministério da Cultura Governo Lula( e ) Gestões de Gilberto Gil ( ) e Juca Ferreira ( ) Diferencial de investimento; Criticas às leis de incentivo; Políticas Culturais no Brasil Construção de políticas públicas em diálogo com a sociedade; Busca por Políticas de Estado: SNC e PNC; Institucionalização do ministério com programas e projetos nacionais: Programa Cultura Viva/ Pontos de Cultura; Concurso público; Ampliação do orçamento do ministério para quase 1%; Continuidade de um projeto com Gil e Juca.
20 O PROGRAMA CULTURA VIVA
21 O Programa Cultura Viva OqueéoProgramaCulturaViva? É um programa do Governo Federal de Cultura, Educação e Cidadania, criado pelo Ministério da Cultura em 2004, para apoiar iniciativas culturais desenvolvidas por comunidades que dificilmente foram reconhecidas pelo Estado brasileiro no passado. Autonomia, empoderamento e protagonismo social são os principais conceitos do Programa.
22 O Programa Cultura Viva OqueéPontodeCultura? É a ação prioritária do Programa Cultura Viva. São parcerias executadas entre o Estado e pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos ou grupos e coletivos sem personalidade jurídica, que desenvolvam e articulem atividades culturais em suas comunidades, contribuindo para o exercício em prol dos direitos culturais, sociais, ambientais, econômicos e humanos. O Ponto de Cultura não tem modelo único de instalações físicas, de programação ou atividade, é uma iniciativa que impulsiona a realização de ações culturais. Um aspecto comum a todos os Pontos de Cultura é a transversalidade da cultura e a gestão compartilhada entre poder público e a sociedade civil.
23 O Programa Cultura Viva Quem participa deste Programa atualmente? 150 Pontos de Cultura selecionados no edital 001/2008 da SecultBA. 70 Pontos de Cultura apoiados diretamente pelo MinC. 53 Pontinhos de Cultura selecionadas em 2013 pela SecultBA. 128 instituições selecionadas (Edital 01/2014) Além de: Pontos de Leitura, Agentes de Leitura, Pontos de Memória, Cine Mais Cultura, Bibliotecas Municipais e Comunitárias, Jovens Multiplicadores, etc.
24 O Programa Cultura Viva Apoio Financeiro aos Pontos de Cultura ANO I (2014/2015): R$ ,00: sendo R$35.000,00 em despesa de custeio e R$25.000,00 em despesa de capital ANO II (2015/2016): R$ ,00: sendo R$ ,00 em despesa de custeio e R$15.000,00 em despesa de capital ANO III (2016/2017): R$ ,00: sendo R$ ,00 em despesa de custeio e R$15.000,00 em despesa de capital VALOR TOTAL: R$ ,00
25 A SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DA BAHIA (SecultBa)
26 A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBa) Políticas Culturais na Bahia Desde 2003, com Gilberto Gil no Ministério da Cultura, as políticas culturais no Brasil passaram por significativas transformações. Na Bahia, este processo foi inaugurado um pouco depois, em As novas políticas culturais colocaram no horizonte a construção de uma cultura cidadã Criação da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (antes a pasta da cultura estava atrelada a de Turismo), no primeiro mandato do Governo Wagner. Gestão Márcio Meirelles 2007 a 2010 GestãoAlbinoRubim 2010a2014(emcurso)
27 A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBa) Políticas Culturais na Bahia Desde 2003, com Gilberto Gil no Ministério da Cultura, as políticas culturais no Brasil passaram por significativas transformações. Na Bahia, este processo foi inaugurado um pouco depois, em As novas políticas culturais colocaram no horizonte a construção de uma cultura cidadã Criação da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (antes a pasta da cultura estava atrelada a de Turismo), no primeiro mandato do Governo Wagner. Gestão Márcio Meirelles 2007 a 2010 GestãoAlbinoRubim 2010a2014(emcurso)
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29 A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBa) Diretoria de Cidadania Cultural(DCC) O Programa Cultura Viva, quando da sua implementação na Bahia, pela SecultBa, foi gerido pela Coordenação de Pontos de Cultura da Bahia. Em 2012 o setor foi ampliado e se tornou a Diretoria de Cidadania Cultural, em consonância às políticas de âmbito federal do MinC, através da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural(SCDC). A DCC é formada hoje por três Coordenações: 1) Coordenação de Acompanhamento; 2) Coordenação de Ações Transversais; 3) Coordenação de Formação e Articulação.
30 INFORMAÇÕES Diretoria de Cidadania Cultural (DCC) Coordenação de Acompanhamento de Pontos de Cultura da Bahia Mais informações (71) Blog Pontos de Cultura da Bahia www. pontosdeculturabahia.wordpress.com SecultBa
31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CANCLINI, Nestor Garcia. Definiciones em transición. In: MATO, Daniel (org). Estúdios latinoamericanos sobre cultura e transformaciones sociales em tiempos de globalización. Buenos Aires, Clacso, RUBIM, Antonio Albino Canelas. Panorama das RUBIM, Antonio Albino Canelas. Panorama das Políticas Culturais no Brasil: Práticas e Análises. Col. Cultura é o quê? Vol. VI. Salvador, SECULT/BA, 2012.
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