Sócio-Diretor da Archetti, Kaluf e Siqueira Sociedade de Advogados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sócio-Diretor da Archetti, Kaluf e Siqueira Sociedade de Advogados"

Transcrição

1 LEI COMPLEMENTAR CRIAÇÃO SO SISTEMA NACIONAL DE CRÉDITO COOPERATIVO [SNCC] E DEFINIÇÃO DAS CARACTERÍSITICAS DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO BRASIL Sem a menor margem de dúvidas o Cooperativismo de Crédito Brasileiro avançou anos e mostrou ao mundo a eficiência do esforço conjunto e organizado das cooperativas que o compõem. Após árdua batalha nos processos legislativos, eram vários, mas foram condensados mormente no PLP 177, culminou-se em uma lei complementar própria que traz inúmeras características e já no respectivo primeiro artigo diz para o que veio. Veja-se o artigo 1º: Art. 1 o As instituições financeiras constituídas sob a forma de cooperativas de crédito submetem-se a esta Lei Complementar, bem como à legislação do Sistema Financeiro Nacional - SFN e das sociedades cooperativas. (grifouse) Senhoras e senhores cooperativistas ou não, notem a força de tal dispositivo, vez que por meio dele se acaba com a discussão descompassada de anos em que se argüia que cooperativas de crédito não são instituições financeiras (dantes baseados nos artigos 17 e 18 da Lei de Reforma Bancária, Lei 4.595/1964). Antigamente era comum se dizer que cooperativas de créditos não eram instituições financeiras, mas isso não é verdade, mesmo porque, instituição financeira é gênero aonde existem espécies, dentre elas as sob a forma de cooperativas de crédito. Enfim, um salto fantástico em economia da descrição cooperativa de crédito. Por Marco Aurélio Bellato Kaluf Sócio-Diretor da Archetti, Kaluf e Siqueira Sociedade de Advogados Devemos fazer de nossos militantes, porta vozes convencidos da necessidade de desenvolver o setor privado [cooperativo] não capitalista, devemos lograr que nossos associados sejam algo mais que simples clientes, acionistas de um dia. Tarefa difícil, por certo, mas eleger o cooperativismo não é decidir-se pelo mais fácil.` [Jean Lacroix in La Ópicion Cooperativa] No entanto, nem mesmo por isso passaram a ser bancos, pois cooperativas de crédito por lei (artigo 6º, parágrafo único da Lei 5.764/1971) e por estrutura fática e sistema operacional (Seção XII da Lei 5.764/1971) não prestam serviços bancários, mas sim os contratam, haja vista a própria possibilidade dada pela Circular Bacen 3.226/2004. Vale salientar que às cooperativas de crédito, além de prestarem serviços financeiros (como instituições financeiros, fazendo intermediações, captações de depósitos, remunerados ou não, concessões e aberturas de créditos dentre outras operações), prestam serviços cooperativos (auxílio ao planejamento, desenvolvimento e formação dos associados, dentre outras inúmeras ações em prol das sociedades que as constituem, e isso orientado pelos Princípios Cooperativistas). Para prestarem aos associados as transações incluídas no Sistema de Pagamentos Brasileiros - SPB, Conta Reservas Bancárias no Banco Central do Brasil, Sistema Compe (compensação de boletos e cheques), enfim o Sistema de Transferência de Reservas STR, podem contratar um banco comercial ou múltiplo, sendo possível, como visto no sistema brasileiro se constituir tais bancos, nos moldes da denominação de Bancos Cooperativos, conforme previsto e possibilitado pelo artigo 88 da Lei 5.764/1971 e Resolução Conselho Monetário Nacional CMN 2.788/2000. Tais serviços, enfim, podem ser chamados de serviços bancários contratados pelas cooperativas (seja por meio das respectivas centrais/federações ou confederações --- artigo 6º da Lei 5.764/1971). Mesmo assim, após o advento da novel Lei Complementar 130/2009, o ordenamento jurídico trouxe um novo desafio, pois no respectivo artigo 2º assim prescreveu: Art. 2 o As cooperativas de crédito destinam-se, precipuamente, a prover, por meio da mutualidade, a prestação de serviços financeiros a seus associados, sendo-lhes assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro. (grifou-se/negritou-se) Página 1 de 9

2 Enfim, cabe avaliar que a partir da nova LC 130/2009, pelo artigo 2º, os dantes denominados serviços bancários, pois antes eram permitidos somente aos bancos e por isso as cooperativas tinham que contratá-los, passaram a incluir o rol de prerrogativas do gênero instituições financeiras. Logo, um novo pensamento e uma nova denominação [para tais serviços] há de surgir. Com o advento da Circular Bacen 3.457, de , ou seja, após a LC 130/2009 (acima mencionado artigo 2º), trouxe-se a permissão para que as cooperativas de crédito possam não ter mais que contratar bancos comerciais para ter o acesso acima previsto. Salutar transcrever trechos da Circular Bacen 3.457/2009: Art. 2º As cooperativas singulares de crédito e as cooperativas centrais de crédito que, na forma do inciso II do art. 2º da Circular nº 3.438, de 2 de março de 2009, forem titulares de Conta de Liquidação no Banco Central do Brasil poderão participar diretamente, para fins de liquidação: I - dos sistemas de compensação e de liquidação de cheques, de ordens interbancárias de fundos e de bloquetos de cobrança, situação na qual, observadas as respectivas atribuições legais e regulamentares, cada entidade atuará como: a) instituição financeira sacada, em relação aos cheques emitidos por seus clientes e depositados em outras instituições, ou instituição financeira cobradora, relativamente aos cheques nela depositados e sacados contra terceiros; b) instituição financeira remetente ou instituição financeira destinatária, relativamente a qualquer ordem de transferência interbancária de fundos aprovada pelo Banco Central do Brasil; e c) instituição financeira cobradora ou instituição financeira recebedora, relativamente aos bloquetos de cobrança de que trata a Circular nº 3.255, de 31 de agosto de II - dos sistemas que liquidam operações com títulos, valores mobiliários, derivativos ou de câmbio, relativamente às operações próprias que lhes forem legal e regulamentarmente autorizadas. 1º A participação nos sistemas de compensação e de liquidação também poderá ocorrer, de forma indireta, na forma estabelecida pela Circular nº 3.226, de 18 de fevereiro de 2004, ou por intermédio de: I - uma cooperativa central de crédito, no caso de cooperativas singulares de crédito; e II - uma confederação de cooperativas centrais de crédito, no caso de cooperativas singulares de crédito ou de cooperativas centrais de crédito, desde que a confederação esteja constituída como instituição financeira. (grifou-se e negritou-se) 2º Na situação de que trata o 1º, a entidade por intermédio da qual ocorrer a participação indireta terá que ser, obrigatoriamente, titular de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação no Banco Central do Brasil. 3º Em qualquer situação, a participação da entidade nos sistemas de compensação e de liquidação estará condicionada à aprovação de seu acesso na forma dos respectivos regulamentos. Dessa maneira, não se querendo trazer uma solução mediata, mas sim uma proposição ao pensamento é que se expõe tal situação, até porque diversas cooperativas, seja de primeiro ou segundo grau, já estão buscando os respectivos sufixos numéricos para atuarem em STR (Sistema de Transferência de Reservas) diretamente. Existem diversos pontos muito importantes da comentada LC 130/2009, sendo, dentre eles, desde a fiscalização e supervisão do Conselho Monetário Nacional (artigo 12), o que, sem grandes motivações a qualquer polêmica alavancou o grau de qualidade e solidez das instituições financeiras forma cooperativa desde os anos de 1995, bem como questões como inovações no sistema de arrastos de responsabilidade dos associados face perdas para exercício posteriores (artigo 9º), mas com as devidas precauções de controle de valor compatível à parcela de cada associado e manutenção de limites Página 2 de 9

3 conforme regulamentação (nesse ponto é imperioso destacar que ainda deve ser objeto de avaliaçào pelo Bacen e pelos Sistemas dos conceitos a) saldo remanescente de perdas e b) controle das parcelas, além dos demais requisitos desse dispositivo). Dentre outras questões existem os novos arranjos voltados à governança corporativa e composição dos órgãos de administração, além da extensão do prazo dos mandatos de conselhos fiscais e assembléias gerais ordinárias, co-gestão (ou gestão compartilhada), sigilo sistêmico e a remuneração aos juros pagos ao capital social. Todos merecem amparo e devem ser sempre ponderados, pois a evolução não será demais nunca, em nenhum deles. São destaques, pois, se houve aumento do leque de operações e atuações das cooperativas, também se exige a contrapartida em segurança de gestão, o que, por sinal, é muito útil para se preservar os associados e dirigentes, vez que a legislação atinente ao Sistema Financeiro é repleta de nuances difíceis de acompanhamento e penas muitas vezes árduas e baseadas no mero desconhecimento dos gestores quanto às operações de uma instituição financeira. Logo, são vários pontos e o estudo pode ser muito exaustivo, mas deve ser feito, pois com a evolução dos cenários ter-se-á a evolução da aplicação das normas e a evolução do modelo cooperativo de crédito. Por certo, não existem soluções mediatas, como dito, nem mesmo coelhos saindo de cartolas [perdoem o trocadilho], mas existe trabalho efetivo a ser feito e pensamentos a serem construídos. Por isso, deveras importantíssima a formação vertical das cooperativas de crédito em sistema organizados, ora com apoio das organizações de cooperativas brasileiras, e, mais ainda, com a criação e consolidação das instituições próprias de suporte e aferição de normalidade próprias do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo SNCC. Vale aqui a referencia aos comentários do Dr. Ênio Meinen sobre o que denomina economia de escopo, ou seja: aglutinação de atividades comuns ao conjunto das filiadas, com redução de custos e maior especialização: execução de políticas de comunicação e marketing; execução de políticas de RH, com destaque à formação e à capacitação das equipes técnicas e dos dirigentes das filiadas; supervisão, envolvendo auditoria e controles internos com objetivo de assegurar o cumprimento das normas oficiais e das definidas internamente pelo sistema associado, e, quando for o caso, adoção de providências visando à correção de irregularidades e o restabelecimento da normalidade operacional das filiadas; apoio jurídico-operacional; assessoria organizacional, etc. Mais importante e clara agora é a união sistêmica, para que se possa fazer do crédito cooperativo brasileiro um exemplo para o mundo, como, mesmo sendo um pequena parcela do Sistema Financeiro Nacional, já o é. Enfim, realmente, tem-se um momento histórico, pois se tinha grande esforço do setor, mas sem a elucidação da questão por meio de uma lei (marco legal). Muito se estava promovendo de apoio e estímulo ao cooperativismo [ora Política de Estado --- prevista art º CF] por meio de atos administrativos do CMN e Bacen. Contudo, isso envolvia a necessidade hercúlea de demonstrações e esclarecimentos, reuniões, gestões, intervenções, etc. Logo, com a edição da LC 130/2009, se tem maior segurança jurídica [em relação ao estado de Direito anterior], aliás [e porque] alcança-se o reconhecimento de um verdadeiro Sistema Financeiro Cooperativo de Crédito. Página 3 de 9

4 Isso é muito importante, pois leva à consideração [por meio de um marco legal], e que é de considerável vulto, a peculiaridade do que é a forma cooperativa aplicada no mercado financeiro. Há um grande ênfase na diferenciação da instituição financeira cooperativa de crédito em relação às demais instituições financeiras previstas no ordenamento pátrio. Tal fato é merecedor de amplo destaque, ora porque, cabe a indagação: a que título o legislador iria segregar em legislação especial uma das formas de instituições financeiras possíveis? A resposta é de absoluta importância, mesmo porque é uma luta do setor há anos e [por que não dizer] décadas, qual seja, para identificar uma forma de instituição financeira que é peculiar. Peculiar, uma vez que se constitui de um ânimo não de explorar interesses opostos dos que recorrem ao Sistema Financeiro, com o objetivo de lucro, mas sim [e porque] trata-se de um modelo de organização empreendedora que é a forma cooperativa. Nesse lanço, frisa-se que a forma cooperativa aplicada à atuação no mercado financeiro, como exposto acima não vêm para obter lucro na exploração da atividade financeira, mas sim, e como ensinou Pontes de Miranda, para evitar esse fim lucrativo. Dessa maneira, há a peculiaridade da forma cooperativa de crédito em relação às demais instituições financeiras dá-se uma vez que, opostamente ao objetivo daquelas [instituições financeiras com o intuito de lucro], as cooperativas de crédito buscar o evitar o lucro que seria ganho pelas mesmas. As cooperativas de crédito, portanto, constituem-se a partir da união de pessoas, as quais em comunhão e mutualidade de esforços se organizam e implementam ações de inteligência econômica, pois, criam uma estrutura aonde evitam os ganhos que seriam cobrados pelas instituições financeiras que detém objetivo de lucrativo. Esclarece-se a assertiva acima: as instituições financeiras que detém fulcro de lucro ganham (seja em tarifas ou diferenças de taxas) quando concedem créditos (empréstimos, aberturas de créditos) e ganham também quando captam (depósitos e aplicações), pois, com isso geram liquidez de recursos que podem ser aplicados em maior escala, sendo que ainda podem cobrar taxas pelas aplicações dos clientes. Observando esse ganho de tarifas para depositar e aplicar, além de que isso gera para a instituição captadora liquidez que pode ser aplicada em maior escala por taxas melhores 1, além de outras razões, é que pessoas se unem em esforços mútuos (vide o reconhecimento da mutualidade logo no segundo artigo da LC 130/2009) para evitá-los. Assim, montam a estrutura de uma instituição financeira, evitando a disparidade de taxas (entre captações e concessões) e revertem isso em favor de si próprias, ou seja, dos associados. Fato é que isso é um mecanismo de inteligência econômica que vem neste momento por meio da regulamentação do art. 192 da Constituição Federal, ora aplicado ao Sistema Financeiro. 1 Um exemplo, é a instituição financeira que capta numerário pagando uma taxa de 0,8% a.m. (zero ponto oito por cento ao mês) e reúnem todos os recursos captados para aplicar em outras instituições a taxas melhores, a exemplo, 1% a.m. (hum por cento ao mês). Por outra mão, a essas instituições financeiras podem utilizar os recursos para emprestar para outros clientes, isso gerar, por exemplo, taxas que podem chegar a 8% a.m. (oito por cento ao mês). Tanto no primeiro como no segundo exemplo, tem-se uma diferença de taxas a qual gera plus lucrativo para as instituições financeiras (no primeiro caso: 0,2% e no segundo caso: 7%). Página 4 de 9

5 Tendo em conta o especial reconhecimento da peculiaridade da forma própria da instituição financeira cooperativa de crédito, por certo gerou uma maior ênfase na fiscalização das mesmas. A LC 130/2009, também destaca essa fiscalização maior, ora para as cooperativas (singulares e centrais), passando-se, igualmente, à fiscalização das confederações e criação de mecanismos de controle, gestão, auditorias, dentre outros, mais incisivo. Esse ato de não se olvidar da fiscalização é positivo, pois a experiência demonstrou que a fiscalização é salutar, e gerou crescimento --- liberalidades podem gerar [des]arranhos, principalmente no sentido de se quebrar a transparência [que é um fator de extrema consideração acerca da saúde dos empreendimentos empresariais] e para se evitar isso tem que haver fiscalização. Pontualmente, cabe, a partir deste momento, trazer os esclarecimentos de determinadas inovações e prescrições da LC 130/2009, os quais abaixo são delineados: (i) previsão específica para as cooperativas de crédito, como instituição financeira única e peculiar: a expressa regulamentação da Carta Constitucional --- importante frisar porque o cooperativismo deve ser no Brasil apoiado e estimulado por ordem da CF; (ii) reconhecimento expresso da forma cooperativa de crédito e de um Sistema Financeiro Cooperativo de Crédito, ora peculiares e que detém um forma de agir econômico diferenciada; (iii) mantém-se a aplicação das leis especiais do Cooperativismo (5.764/1971) e da de Reforma Bancária (4.595/1964) e, em virtude dessa ultima, mantém-se a regulamentação pelo CMN e atos do Bacen; (iv) importante frisar que as seções de crédito não eram antes permitidas por meio de resoluções, agora a especialização da forma cooperativa de crédito [como agente autônomo que não pode ser parte de outra estrutura de agir econômico] tem previsão legal (a permissão se dava por vedação de permissão aos funcionários do Bacen para proceder a autorização de funcionamento, aliás, a qual poderia ter sido discutida judicialmente); (v) enfim, teve-se reconhecimento de uma estrutura de uma forma peculiar que é instituição financeira cooperativa de crédito (em qualquer das modalidades permitidas, mas por certo chegar-se-á à plena livre admissão), pois o controle de segurança migra da identificação de certos baseada na união de grupos para mecanismos prudenciais (auditorias, controles internos, fundos garantidores, etc); [Artigo 2 o ] (vi) com esse dispositivo extirpa-se dúvidas sobre a possibilidade de operações com os dirigentes (mesmo porque o art. 34 da Lei 4.595/1964 proíbe), desde que sejam em igualdade em relação aos demais associados, são permitidas; (vii) aliás, traz-se à Assembléia Geral foro supremo da cooperativa a estipulação de critérios para as operações com os dirigentes; (viii) louvável a previsão dos acessos a recursos oficiais, pois se abre a possibilidade de análise e discussão com CMN e Bacen quanto, por exemplo, o acesso aos fundos constitucionais indiretamente, assim como a possibilidade de serem agentes financeiros diretos; (ix) flagrante a evolução em relação à possibilidade operacional de prestar serviços a não associados, nesse viés, a cooperativa operará como uma instituição financeira que tem o intuito de lucro, pois também remetera à exploração de interesses opostos, ou seja, não se evitando o fim lucrativo, mas o promovendo; (x) contudo, não deixa de ser cooperativa, pois os resultados continuam vinculados ao fim da cooperativa que é prestar serviços e assistências aos associados; Página 5 de 9

6 (xi) logo, resultados são tributados e são levados ao Fates, para que sejam revertidos em efetiva assistência aos associados; (xii) mas isso ainda demanda regulamentação própria a ser discutida com CMN e Bacen, mesmo porque precisa-se discutir com CMN e BACEN em qual nível isso será possíve; [Artigos 3 o, 4 o e 5 o ] (xiii) garantia de maleabilidade para as operações, pois podem utilizar produtos de outras instituições (acesso à Reserva Bancárias, talonários, etc.), podem contratar, conveniar etc., mas isso ainda demanda regulamentação própria a ser discutida com CMN e Bacen; (xiv) o rol de operações, portanto, é maior e não é mais o taxativamente posto pelo CMN (a exemplo da Res /2010); (xv) essas instituições podem ser ou não formadas pelas próprias cooperativas (a exemplo os bancos cooperativos, seguradoras, asset management s, etc); (xvi) associação de pessoas jurídicas, possibilidade, mas com a vedação às pessoas jurídicas de Direito Publico face à restrição constitucional, assim como vedação lógica das pessoas que possam ser concorrentes; (xvii) inova-se com a atuação de dois órgãos estatutários, mas principalmente, e ainda mais com a possibilidade de executivos (governança corporativa, transparência, profissionalização, compartilhamento das responsabilidades). [Artigo 6 o ] (xviii) houve o aumento do prazo permitido para o mandato do CF era um pleito antigo, assim como a menor necessidade de renovação (antes era de 2/3 agora é de 1/3), maior eficácia pela tradição e acúmulo de conhecimento; [Artigo 7 o ] (xix) em cooperativas se privilegia operações e não capital, mas, mesmo assim, passou-se a possibilitar remuneração de maior compatibilidade com os cenários financeiros, até mesmo para chamar mais a atenção à capitalização como investimento. Contudo, a redução da taxa escolhida, na recente história, deve prover um repensar das cooperativas que se baseiam operacionalmente com maior ênfase na formação de capital; (xx) o que se deve lembrar é que a composição de perdas não pode incluir capital, pois elas se dá em virtude de operações. --- Artigo 8 o --- (xxi) expressamente a Assembléia Geral irá delimitar as condições/composição da distribuição, isso é muito positivo em virtude da visualização da AG/associados em relação a como opera a cooperativa --- isso auxiliará no mecanismo geral de apuração de operações por associado; [Artigo 9 o ] (xxii) gera maior maleabilidade em virtude de crises e oscilações de mercado (a exemplo, pode-se ter a previsão de realização de um ativo no exercício seguinte a um em que se apurou perdas, como dito acima, os Sistemas e o Bacen devem ainda avaliar os conceitos do a) saldo remanescente de perdas e b) controle das parcelas, além dos demais demais requisitos ; (xxiii) há a necessidade de verificação dos requisitos (PL enquadrado e necessidade de se manter o controle sobre o seria a parcela de rateio de perda de cada associado, isso seria uma espécie de provisão. Página 6 de 9

7 (xxiv) resgate eventual de quotas de capital passa a ter previsão legal, existem cooperativas que agregam valores muito altos em capital, mas como a previsão podem prever em seus estatutos (como já era previsto na res.cmn 3.442/2007 art. 30, parágrafo único) mas deve se manter observância aos limites mínimos. [Artigo 11] (xxv) voto nas centrais antes proibido passa a ser permitido, mas deve ser previsto no estatuto. [Artigo 12] (xxvi) houve um complemento em relação à Lei de Reforma Bancária no que tange às atribuições do CMN, muito já está na Res. CMN 3.442/2007; (xxvii) inciso V - previsão inovadora da supervisão, controle, auditoria, gestão ou execução em maior escala de funções operacionais; (xxviii) maior facilitação (face à previsão legal) de buscar a interlocução com o CMN; (xxix) novas normas poderão substituir contratos e convênios, a exemplo da questão da auditoria, afora supervisão, gestão, etc.; (xxx) traz a caracterização do sistema de cooperativas crédito, inciso VII, importante para demonstrar que não são formados grupos econômicos por meio de centrais, confederações; (xxxi) a convocação da AG pela instituição supervisora é salutar uma vez que traz transparência e a possibilidade de alertar quadro social em relação administrações deficitárias, isso garantirá maior responsabilidade do associado. [Artigo 13] (xxxii) o sigilo é sistêmico até mesmo pelas características da instituição cooperativa, mas passa a ter previsão legal mais eficaz. [Artigo 14 e 15] (xxxiii) nesta lei é importante destacar que preponderam os critérios de formação de um sistema, e isso auxilia muito e não se confundir um sistema de cooperativas com um grupo econômico (ora mote de ações de relação de trabalho, relação de consumo, podendo chegar a fiscais); (xxxiv) delegação importantíssima às confederações, pois garante maior controle e a atuação em sistema, escala, reduz muita oneração --- unificação de posicionamentos sistêmicos será maior; (xxxv) E as confederações passam a ter maior encaixe na fiscalização exercida pelo Bacen; [Artigo 16] (xxxvi) é antiga a percepção da necessidade de intervenção para se garantir segurança sistêmica; (xxxvii) uma administração temporária pode auxiliar muito, mesmo sendo fruto de uma supervisão que chegou à constatação da necessidade de intervenção (idos de 2003 chegou a ser sugestão comum); (xxxviii) a realização das AG s é algo primordial nesses contextos --- transparência de gestão e visualização pelo dono do negócio ; Página 7 de 9

8 [Artigos 17, 18 e 19] (xxxix) Lei 4.595/ revogação do impedimento de se operar empréstimos para associados com menos de 30 dias de matrícula e da questão de aquisição a prazo de produtos em cooperativas de crédito; (xl) Lei 5.764/ vedação à seção de crédito é mantida e é revogada a vedação de prestação de serviços a terceiros por cooperativas de crédito; e (xli) vigência imediata, ou seja, já são necessárias as providências para a promoção das adequações estatutárias já correspondentes. Como ventilado, tem-se, em suma, um momento histórico para o Cooperativismo de Crédito Brasileiro, uma vez que se traz ao escólio e amparo de uma lei especial, programada pela Carta maior da Nação, como lei complementar, a definição e previsão da instituição financeira cooperativa de crédito. Pode-se, no entanto, pensar que a norma editada em não é a fiel descrição de amparo aos modelos cooperativos de crédito existentes no país [e na atualidade]. Deve-se ressalvar que existem quase dois milhares de cooperativas de crédito no Brasil, sendo que elas dêem filosofias de gestão e administração diferenciadas. Existem as que prestigiam, por tradição, história ou operação peculiar, o capital social. Por outro lado, existem as que buscam os menores níveis de capitalização social para enfatizar as operações de captação. Enfim são dezenas de modelos, os quais, por certo, não serão amparados em sua plenitude pela novel legislação complementar. O que deve ser frisado e re-frisado é o fato de ser uma legislação especial que caracteriza uma instituição financeira diferenciada. Portanto, traz-se para o pensamento sobre o ordenamento jurídico brasileiro o viés de se ponderar especialmente acerca das cooperativas de crédito, não, simplesmente, buscando formas de interpretação análogas com bancos ou as demais financeiras. Surge agora um novo momento, qual seja o de se pensar a estrutura cooperativa de crédito como única em sua mecânica de operações. A assimilação dos conceitos e impactos pela sociedade e interpretes do Direito não é [como não é em qualquer norma] imediata, mas é factível. O que se tem agora a fazer é se buscar o pensamento dos encaixes fáticos necessários que podem ser feitos pelas cooperativas de crédito brasileiras a partir de agora. Muito já poderá ser feito, e assim respectivamente alterado nos documentos constitutivos, mas muito ainda será objeto de discussão com o CMN e Bacen, afora Poder Judiciário, dentre outros entes da sociedade organizada, inclusive os sistemas e organizações de cooperativas. O que é importante é que se tem inúmeras possibilidades a serem exercitadas. Página 8 de 9

9 Novas perspectivas operacionais estão abertas e garantidas na ordem jurídica, pois aonde eram vitórias e amparos por atos administrativos hoje são prescrições de lei. Nesse lanço, caso não se tenha amparo em poder prestigiar certa operação, poderá a cooperativa buscar outras operações, inclusive podendo ir à prestação de serviços lucrativa. Isso já não é inimaginável mais, pois se uma cooperativa de crédito a partir de hoje atuar 100% com não associados, irá pagar tributos correlatos as operações, e levando todos os resultados ao Fates, sendo que esse fundo só é de benefício para os associados. O fim cooperativo estará mantido, e esse é o foco agora amparado pela novel legislação especial. Para finalizar, não se pode olvidar de trazer a lição do Mestre Ênio Meinen que em suas considerações a nova LC 130/2009 lecionou e quanto à qual seguimos com o ensinamento do Padre Espanhol Don José María Arizmendiarrieta (in Pensamientos): Em verdade, embora cada componente, na individualidade, preserve sua autonomia jurídico-administrativa, o grupo de entidades, sistemicamente organizadas, forma um bloco, um todo, assumindo os bônus e os ônus de uma organização única. Nesse diapasão (tendo o CMN e o BACEN o necessário conforto legal), abre-se o caminho para, entre outras evoluções, mais adiante, instituir-se, via ajuste regulamentar, a consolidação das demonstrações financeiras e da estrutura patrimonial (para fins de avaliação de rating, de limites operacionais, de observância de regras de supervisão etc.). Aliás, essa visão e ação unificadas, possivelmente, serão o único meio de as cooperativas conviverem com corporações bancárias em condições semelhantes de competitividade. [Ênio Meinen] O humano, o homem(ser inteligente, livre e responsável) é o centro e é ele a estrutura e o espírito cooperativos [Don José María Arizmendiarrieta (in Pensamientos):] Página 9 de 9

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 140, DE 2004. Dispõe sobre as instituições de mercado de capitais, e dá outras providências. AUTOR: Deputado EDUARDO VALVERDE RELATOR:

Leia mais

MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO

MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO VERSÃO: 01/7/2008 MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO 01/7/2008 2/8 ÍNDICE

Leia mais

Foto: istockphoto.com/propagcomunica. Aqui você é dono

Foto: istockphoto.com/propagcomunica. Aqui você é dono Foto: istockphoto.com/propagcomunica Aqui você é dono A UNICRED/ASACRED tem como seus pilares dois importantes institutos: o cooperativismo, que vem promover a gestão participativa, equitativa e igualitária,

Leia mais

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.

Leia mais

MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI

MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI VERSÃO: 20/7/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

Brasília, 9 de maio de 2013

Brasília, 9 de maio de 2013 Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

Cooperativas de crédito Opções de associação para micro e pequenas empresas Vantagens e desvantagens com relação ao sistema bancário

Cooperativas de crédito Opções de associação para micro e pequenas empresas Vantagens e desvantagens com relação ao sistema bancário Cooperativas de crédito Opções de associação para micro e pequenas empresas Vantagens e desvantagens com relação ao sistema bancário 1- Opções de associação de empresas a cooperativas de crédito As pessoas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. O Banco

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994). 1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009 Altera dispositivos do Decreto-lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, que dispõe sobre as sociedades de capitalização, e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Arranjos de Pagamento SEMARC 2014. Brasília, 4 de agosto de 2014

Arranjos de Pagamento SEMARC 2014. Brasília, 4 de agosto de 2014 Arranjos de Pagamento SEMARC 2014 Brasília, 4 de agosto de 2014 Sistema de Pagamentos de Varejo Linha do Tempo Projeto institucional de modernização de pagamentos de varejo Publicação do Diagnóstico do

Leia mais

FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001)

FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001) FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001) Texto Atual Texto Proposto Justificativas Art. 4º. Nas sociedades de economia

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

AS MUDANÇAS NO ESTATUTO JURÍDICO DOS DOMÉSTICOS EC 72/13 Gáudio R. de Paula e José Gervásio Meireles

AS MUDANÇAS NO ESTATUTO JURÍDICO DOS DOMÉSTICOS EC 72/13 Gáudio R. de Paula e José Gervásio Meireles AS MUDANÇAS NO ESTATUTO JURÍDICO DOS DOMÉSTICOS EC 72/13 Gáudio R. de Paula e José Gervásio Meireles A aprovação do projeto de Emenda Constitucional 66/2012, e a subsequente edição da EC 72/13, relativo

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

Lei Complementar nº 130 Sistema Nacional de Crédito Cooperativo

Lei Complementar nº 130 Sistema Nacional de Crédito Cooperativo Lei Complementar nº 130 Sistema Nacional de Crédito Cooperativo 1. INTRODUÇÃO O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou em 17/4/09 a Lei complementar nº 130, que insere as cooperativas de crédito

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Municipal do Cooperativismo no Município de Rio Branco, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE, usando das atribuições

Leia mais

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º);

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º); ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas por títulos

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Rodrigo O. Barbati AULA 01 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema normativo Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional (SFN) pode ser entendido

Leia mais

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora

Leia mais

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições

Leia mais

Estratégia de Financiamento

Estratégia de Financiamento Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20 DAS SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CAPÍTULO I CARACTERÍSTICAS, CONSTITUIÇÃO E AUTORIZAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 20 DAS SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO CAPÍTULO I CARACTERÍSTICAS, CONSTITUIÇÃO E AUTORIZAÇÃO 1 RESOLUÇÃO Nº 20 Documento normativo revogado pela Resolução 2735, de 28/06/2000. O BANCO CENTRAL DA REPÚBLICA DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 28.2.66,

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

Participações Societárias no Simples Nacional

Participações Societárias no Simples Nacional 1 Participações Societárias no Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO: Este tema tem sido objeto de constantes dúvidas de contribuintes e contabilistas no ato de abertura de novas empresas. O regime unificado

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro,

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, resseguro, previdência complementar

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil. Departamento de Normas do Sistema Financeiro

Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil. Departamento de Normas do Sistema Financeiro Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil Departamento de Normas do Sistema Financeiro Agenda Evolução normativa resumo Lei Complementar nº 130, de 2009 Resolução nº 3.859, de 2010 Aprimoramentos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos; RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

Leia mais

CONTRATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CALL CENTER 2013 DAS PARTES

CONTRATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CALL CENTER 2013 DAS PARTES CONTRATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CALL CENTER 2013 DAS PARTES YOU TELECOM ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA ME, CNPJ nº 14.450.742/0001-23 com sede no endereço SRTV/s, quadra 701, conjunto E, edifício

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO...

Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO... Manual do Cooperado Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO... 3 5 COOPERHIDRO... 3 6 RECONHECIMENTO PARA FUNCIONAMENTO...

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de

Leia mais

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO VERSÃO: 01/7/2008 2 / 11 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. ITAUVEST PERSONNALITÉ CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor

Leia mais

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou I. RECURSOS DA PROVA TÉCNICO BANCÁRIO NOVO DA CAIXA Caros Alfartanos, nossos professores analisaram a prova da Técnico Bancário da Caixa Econômica Federal - e encontraram algumas questões passíveis de

Leia mais

Cooperativa Central de Crédito Rural com Interação Solidária - Cresol Central SC/RS

Cooperativa Central de Crédito Rural com Interação Solidária - Cresol Central SC/RS Florianópolis, 11 de maio de 2009. Cooperativa Central de Crédito Rural com Interação Solidária - Cresol Central SC/RS A/C Cláudio Risson - Presidente Orientação: Lei Complementar n. 130, de 17 de Abril

Leia mais

PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1

PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 1 1.1 - Aspectos Introdutórios 1.1.1 - Objetivos Básicos Tais operações tratam de modalidades de reorganização de sociedades, previstas em lei, que permitem às empresas,

Leia mais

Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE

Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE Ementa: Analista Judiciário - área judiciária especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal. Integralização da GAE. Percepção

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.

Leia mais

CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO PROTOCOLO DE ENTENDIMENTOS QUE ENTRE SI CELEBRAM ÓRGÃOS PÚBLICOS E ENTIDADES PARA O COMPARTILHAMENTO E A INTEGRAÇÃO DE DADOS AGRÁRIOS, FUNDIÁRIOS E AMBIENTAIS NO ESTADO DO PARÁ. Os Órgãos Públicos e Entidades

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais