Determinação da origem geográfica do vinho com base na sua composição elementar (1)
|
|
- Micaela Aires de Sequeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Determinação da origem geográfica do vinho com base na sua composição elementar S. CATARINO 1,3,*, M. MADEIRA 2, F. MONTEIRO 2, I.M. TRANCOSO 1, P. MARTINS 1, R. BRUNO DE SOUSA 3, A.S. CURVELO-GARCIA 1 1 Instituto Nacional de Recursos Biológicos I.P./INIA-Dois Portos, Dois Portos, Portugal. 2 CEF - Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa, Tapada da Ajuda, Lisboa, Portugal. 3 UIQA - Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa, Tapada da Ajuda, Lisboa, Portugal. *Autor para correspondência: Sofia Catarino. Tel.: ; sofia.catarino@inrb.pt Introdução O vinho é um dos produtos alimentares mais analisados e sobre o qual incide legislação muito completa e complexa. A avaliação inequívoca da sua autenticidade em diferentes vertentes, como a origem geográfica, o ano de produção, as castas utilizadas e a pesquisa de adulterações, através da composição físico-química, é um objetivo perseguido há várias décadas por diversos intervenientes do setor vitivinícola, com destaque para as entidades de controlo e certificação. Tradicionalmente, essa apreciação é realizada por controlo administrativo, por avaliação dos principais parâmetros físico-químicos e pela análise sensorial do vinho, abordagem que nem sempre permite retirar conclusões inequívocas. A garantia da autenticidade assume hoje especial importância no contexto europeu, onde a classificação dos produtos vínicos está fortemente relacionada com a proveniência geográfica (Denominações de Origem Protegidas e Indicações Geográficas Protegidas). Ainda que com pouca expressão, a circulação de produtos com indicação de proveniência fraudulenta prejudica o comércio de vinho, afetando mais fortemente os produtos de maior prestígio. Acresce, os prejuízos para a imagem do produto em termos de confiança do consumidor que podem ser enormes, especialmente num contexto de elevada concorrência, em que os vinhos do designado novo mundo são bastante competitivos. O projeto de I&D (FCT PTDC/AGR-ALI/64655) A composição multielementar e isotópica como marcadores da origem geográfica de vinhos, que temos vindo a desenvolver desde 2009 e cuja conclusão está prevista para o final de 2012, tem como grande objetivo avaliar as potencialidades da composição multielementar e das razões isotópicas de estrôncio, aliadas à análise estatística multidimensional, para a identificação da origem geográfica do vinho e à garantia da sua autenticidade, com base no perfil elementar dos respetivos solos. Participam neste projeto o Instituto Nacional de Recursos Biológicos IP / INIA Dois Portos (instituição líder), o Instituto Superior de Agronomia (Centro de Estudos Florestais e Unidade de Investigação em Química Ambiental) e as empresas Companhia Agrícola do Sanguinhal, José Maria da Fonseca Vinhos e Sogrape Vinhos. A abordagem adotada parte do pressuposto de que a composição multielementar do vinho reflete, para alguns elementos, a composição mineral do solo de origem. Um dos aspetos fulcrais para o sucesso da sua aplicação consiste na identificação e seleção dos elementos capazes de refletir a geoquímica de cada solo, uma vez que, ao longo dos processos tecnológicos de produção, ocorrem fenómenos naturais de estabilização físico-química, e são diversas as fontes de contaminação, que podem alterar o perfil mineral do vinho (Catarino et al., 2008). A estratégia de investigação adotada consiste em avaliar a composição multielementar e, numa fase posterior, as razões isotópicas de estrôncio ( 87 Sr / 86 Sr), ao longo da sequência biotecnológica: solos, uvas, mostos e vinhos, e selecionar a combinação de elementos com potencial discriminante, a qual poderá diferir de região para região. Os elementos químicos do grupo dos lantanídeos (La, Ce, Pr, Nd, Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Er, Tm, Yb and Lu), também conhecidos por terras raras, são absorvidos pelas raízes das plantas de uma forma não seletiva devido à sua grande semelhança sob o ponto de vista químico. É de esperar que as alterações das concentrações destes elementos ao longo do processo de produção do vinho sejam igualmente não seletivas, mantendo-se o perfil de distribuição de concentrações da uva. No presente artigo são apresentados e discutidos resultados de investigação obtidos no âmbito deste projeto que confirmam as potencialidades dos elementos terras raras como marcadores de origem geográfica de vinhos. Artigo baseado em comunicação científica apresentada no XXXIV th World Congress of Vine and Wine e General Assembly of OIV (Porto, Portugal), distinguida como Best Short Communication, Secção II (Enologia). 3
2 Materiais e Métodos As vinhas, geologia e solos Foram selecionados quatro locais de amostragem (quatro parcelas de vinha), em três regiões vitivinícolas, com tipos de solos diferentes, com a mesma casta em produção (Aragonês) de modo a eliminar o potencial efeito de casta (Figura 1, Tabela 1). A heterogeneidade de solos no interior da mesma região vitivinícola, que se observa em várias regiões portuguesas, poderá colocar dificuldades adicionais à abordagem anteriormente descrita. Assim, numa das regiões (Lisboa) foram selecionadas para amostragem duas parcelas de vinha (Carrascal e Quinta de S. Francisco), de grande proximidade geográfica embora com tipos de solos distintos, ambas produtoras de uvas para vinho DOP Óbidos. Os restantes locais de amostragem correspondem às DOP Dão e Palmela (Quinta dos Carvalhais e Vinha Grande de Algeruz, respetivamente). Em cada uma das parcelas foram colhidas amostras em nove pontos distribuídos por três linhas de videiras, de forma a obter-se amostras representativas da área considerada. Em cada ponto foram colhidas amostras na linha e na entrelinha, às profundidades de 0-20 cm, cm, cm e cm, no total de 90 amostras por parcela. Foi realizada a caraterização analítica das amostras, através da determinação da respetiva textura, ph, carbono orgânico, bases de troca e Fe e Al livres. Seguiu-se a análise qualitativa e semiquantitativa, por difração de RX, dos constituintes mineralógicos das frações granulométricas areia e argila. Na Tabela 1 apresenta-se a caracterização geológica e litológica, resumida, das parcelas de vinha consideradas. Figura 1 Localização das vinhas objeto de amostragem Vinha / DOP Qtª dos Carvalhais / Dão (Vinha A) Carrascal / Óbidos (Vinha B) Qtª S. Francisco / Óbidos (Vinha C) Coordenadas Área da parcela Ano de plantação Tabela 1 Identificação e características gerais das vinhas objeto de amostragem Porta enxerto Lat. Long. (ha) Compasso (m) Sistema de condução Orientação das linhas Forma de condução 40º33 N 7º47 W 2, P 2,0 1,2 NE-SW Cordão bilateral 39º15 N 9º09 W 2, R110 2,7 1,0 N-S Cordão Bilateral 39º11 N 9º10 W 5, R110 2,7 1,0 N-S e E-W Cordão Bilateral Caracterização geológica e litológica Rochas granitóides orogénicas da Zona Centro-Ibérica (Granitos monzoníticos biotíticos) Formações jurássicas, representadas pelas camadas do Freixial (Arenitos argilomargosos de grão médio a grosseiro) Formações cretácicas de grés com vegetais fósseis de Torres Vedras e Cercal (Arenitos arcósicos) Vinha Grande de Algeruz / Palmela (Vinha D) 38º34 N 8º49 W 3, P 2,8 1,2 N-S Cordão Bilateral Formações pliocénicas do Complexo Greso-Argiloso de Algeruz e do monte do Pinheiro (Formações areno-argilosas de grão médio a grosseiro) 4
3 Colheita de bagos Cerca de uma semana antes da vindima (2009), procedeu-se à amostragem de bagos em cada uma das parcelas de vinha (Figura 2). Foram considerados nove pontos de colheita, em correspondência com os pontos de amostragem de solos. Foram colhidos 125 bagos, em cachos do topo, parte média e inferior de cada uma das quatro videiras circundantes a cada ponto de amostragem (total de 500 bagos por ponto). As amostras foram transportadas em caixas térmicas até ao laboratório, onde se procedeu ao esmagamento manual dos bagos, dentro dos sacos de recolha. Após filtração do mosto, o mesmo foi conservado, com adição de ácido nítrico, em frascos de polipropileno. Todos os materiais utilizados foram previamente descontaminados. por nós otimizados e já ampla e pormenorizadamente descritos (Catarino et al., 2011). Concretamente, a mineralização dos solos foi realizada por digestão por microondas, sistema a alta pressão (HPMW High Pressure Microwave), de amostras de 0,20 g de solo seco (fração < 50 µm). Os resultados são expressos em ng/g de solo seco. A mineralização das amostras de mostos e vinhos foi igualmente realizada por HPMW, num procedimento previamente otimizado (Catarino et al., 2010). Determinação analítica de terras raras por ICP-MS Foi utilizado um equipamento Perkin Elmer Elan 9000 ICP--MS (Perkin Elmer SCIEX), equipado com um nebulizador cross-flow, câmara de nebulização Scott-type, torche de Figura 2 Colheita de solos, bagos e vinhos e sua preparação para análise de terras raras por ICP-MS Vinificações. Colheita de amostras de mosto / vinho As uvas produzidas em cada uma das parcelas de vinha foram colhidas e vinificadas separadamente, de acordo com esquema de vinificação seguido em cada empresa. Ao longo do processo de vinificação (vindimas 2009 e 2010) foram colhidas amostras de mosto/vinho, de modo a avaliar a evolução da composição multielementar e isotópica: à saída do parafuso sem fim, após adição de dióxido de enxofre; após esmagamento / desengace, à entrada da cuba de fermentação; após inoculação e correções do mosto; durante a fermentação alcoólica (d = 1030); imediatamente após a primeira trasfega. As amostras foram colhidas em triplicado, diretamente para tubos de polipropileno descontaminados, e adicionadas de ácido nítrico, para conservação. Tratamento das amostras Para a mineralização das amostras de solos, de mostos e de vinhos para análise por espectrometria de massa com indução por plasma (ICP-MS), seguiram-se protocolos quartzo e cones de níquel. As condições operatórias foram otimizadas em cada sessão de trabalho de acordo com o procedimento anteriormente descrito pelos autores (Catarino et al., 2006). Na calibração analítica externa foram utilizados no mínimo quatro níveis de concentração (e branco) para cada elemento. Foi utilizado um padrão interno (Rh) para eliminar os efeitos de matriz e compensar os desvios que ocorram durante a análise das amostras e dos padrões. Sempre que possível, foram selecionados para monitorização isótopos isentos de interferências isobáricas e de matriz, caso contrário foram aplicadas correções matemáticas. Os limites de quantificação do método foram calculados (Catarino et al., 2011). Resultados e Discussão Teores de terras raras nas amostras de solos, mostos e vinhos Na Tabela 2, apresenta-se os valores médios das concentrações encontradas nas amostras de solos (40-60 cm), de mostos e de vinhos, provenientes das vinhas selecionadas. Para cada elemento, são indicados os limites de quantificação analítica (LQ), expressos em ng/l. 5
4 Verifica-se que as concentrações diminuem com o aumento do número atómico das terras raras, evidenciando um gradiente negativo de La para Lu. Para todas as amostras, La, Ce e Nd representam mais de 70% do conjunto de terras raras, confirmando que os elementos de baixa massa atómica estão presentes em maiores quantidades; para os solos A e B, esta percentagem chega a 81%. A discriminação geográfica baseada na composição de terras raras necessita que os solos apresentem eles próprios diferenças na composição desses elementos. O solo D (Palmela) apresenta a mais baixa concentração total ( ng/g) e o solo A (Dão) apresenta a mais elevada ( ng/g); os solos das vinhas B e C (da DOP Óbidos) apresentam concentrações idênticas ( ng/g e ng/g), o que sugere tratar-se da mesma origem. As concentrações de terras raras encontradas são contudo inferiores aos valores encontrados por outros autores (Augagneur et al., 1996; Cao et al., 2000; Marisa e Vasconcelos, 2003), embora relativamente a solos com outras caraterísticas. Comparativamente com estes teores apresentados nos solos, os níveis destes elementos nos mostos são muito baixos (inferiores a ng/l), da mesma ordem de grandeza dos apresentados por outros autores, com exceção dos valores encontrados para o mosto D, relativamente mais elevados, apesar das concentrações relativamente baixas encontradas no solo de origem. Esta e outras discrepâncias aparentes poderão ser explicadas pela influência da geoquímica particular do solo nas suas propriedades e na disponibilidade dos diversos elementos. Como seria de esperar, os teores de terras raras nos vinhos são mais baixos que nos mostos respetivos. Dadas as suas muito pequenas concentrações, os elementos Tb e Tm não foram quantificados no vinho D. Sem estes elementos, o total de terras raras neste vinho foi de ng/l, o valor mais baixo encontrado, apesar das elevadas concentrações determinadas no mosto. Os vinhos B e C apresentam níveis similares (4 305 ng/l e ng/l), ligeiramente mais elevados que os indicados por outros autores, especialmente para terras raras de baixa massa atómica. Uma excelente forma de comparar as relações das concentrações das terras raras nos solos, mostos e vinhos, consiste em dividir a concentração de cada elemento pelo correspondente valor no condrito de referência, em seguida, representar graficamente os respetivos valores de logaritmo vs o número atómico. Os condritos são meteoritos do tipo rochoso formados no início da história do sistema solar, que não foram modificados devido à fusão ou diferenciação do corpo de onde se originaram, contendo por isso os elementos terras raras na sua abundância primitiva. As curvas de normalização ao condrito devem ter uma forma suave com possíveis exceções para os elementos Ce e Eu.O perfil da curva fornece informação complementar sobre a exatidão do método analítico, podendo igualmente revelar contaminação antropogénica. Utilizou-se este processo de normalização, usando os valores indicados por Taylor e McClennan (1985), para todas as amostras, com exceção do vinho D, dado que alguns elementos não foram quantificados (Fig. 3). As curvas apresentadas são em geral suaves, sugerindo que não ocorreram contribuições significativas de interferências de óxidos, incluindo CeO. As exceções são as referentes ao mosto B e especialmente vinho A, mostrando algumas anomalias para este elemento. Por outro lado, as anomalias verificadas para Eu, mais nítidas nas amostras de solos, sugerem que a correção para a interferência com BaO foi provavelmente demasiado severa para este tipo de amostra. A curva para o vinho A diverge das dos vinhos B e C, apresentando um perfil específico. A Fig. 4 evidencia a distribuição de terras raras durante todo o percurso da produção de vinho, para cada vinha (solos, mostos, vinhos). A Figura 5 ajuda ainda à comparação da distribuição nos solos e vinhos. A forma das curvas em ziguezague indica claramente que elementos de número atómico ímpar são geralmente mais raros, confirmando observações anteriores. Para os números atómicos mais baixos, com exceção de La, verifica-se uma boa concordância entre os valores para os solos e mostos/vinhos para as vinhas B e C (D.O.P. de Óbidos). No entanto, parece haver uma acentuada divergência para elementos de elevado número atómico (Tm, Yb e Lu). Excluindo o La, as correlações entre os valores para solos e mostos são de (vinha B) e de (vinha C) (n = 13), as correlações entre os valores para os mostos e os vinhos são de (vinha B) e de 0,999 (vinha C), e as correlações entre os valores para os vinhos e os solos de origem são de 0,971 (vinha B) e de (vinha C). Os perfis de terras raras idênticos para os vinhos B e C, da mesma região, sugerem que poderão representar uma adequada representação para a sua autenticação. Para a vinha D, com exceção do elemento Lu, observouse uma boa concordância entre o solo e o mosto, com este refletindo claramente a composição do solo (r = 0.992, n = 14). Conclusões Para todas as vinhas em estudo, observou-se uma forte correlação dos valores de terras raras dos solos e das uvas correspondentes. Os solos, mostos e vinhos com origem nas vinhas de uma D.O.P. comum mostraram perfis de terras raras muito similares, confirmando que poderão representar uma adequada caraterização para a respetiva autenticação da origem. Esta metodologia poderá assim vir a ser aplicada na atribuição da origem geográfica dos vinhos, salvaguardando sempre um redobrado cuidado de interpretação, tendo em conta informações complementares. Finalmente, e em complemento, este estudo atualiza o escasso conhecimento disponível sobre a composição de terras raras 6
5 Tabela 2 Concentrações de terras raras ao longo do processo de produção: solos, mostos e vinhos. Valores médios e respetivos desvios-padrão, expressos em ng/g (solos) e ng/l (mostos e vinhos) Terras raras LQ La 80, (430) Ce 5, (524) Pr 2, (59) Nd 4, (285) Sm 4, (58) Eu 2,6 535 (9) Gd 4, (135) Tb 2,0 378 Dy 4, (31) Ho 2,0 339 Er 3,9 966 (19) Tm 1,9 164 (27) Yb 3, (220) Lu 1, ) Vinha A ( Dão ) Solo A Mosto A Vinho A Solo B Mosto B Vinho B Solo C Mosto C Vinho C Solo D Mosto D Vinho D 1690 (50) 1820 (50) 222 (7) ,1 (0,8) 40 10,1 (0,4) , , (54) (143) 1945 (79) 8054 (498) 1839 (122) (100) 222 (19) 1200 (84) 223 (21) 680 (63) 106 (11) 844 (48) 120 (13) Vinha B ( Óbidos ) 1964 (23) 1403 (31) 325 (11) 1439 (74) 291 (23) ,8 (0,2) 1163 (12) 1166 (77) 230 (12) 967 (44) 236 (17) (7) (33) (264) 1695 (23) 7005 (253) 1657 (31) (39) (40) (33) (25) 166 Vinha C ( Óbidos ) 1663 (125) 1571 (130) 263 (11) 1052 (48) (7) (9) 24,0 61,5 5,9 35 5,0 (0,3) 1181 (32) 1229 (8) (7) ,4 (0,4) ,5 (0,6) ,8 (0,1) 60,6 (0,2) 6,3 (0,2) 46,2 (0,9) 6,5 (0,2) 6138 (74) (236) 1549 (35) 5990 (255) 1261 (33) 216 (9) 1001 (42) (12) (15) 69,0 (0,9) Vinha D ( Palmela ) Σ REEs (90) 5010 (70) (90) ,0 (0,4) (36) 65 6,7 (0,3) 22,52 (0,01) ,6 (0,7) < LQ < LQ 22 4,4 (0,9) Figura 3. Curvas de normalização ao condrito de solos, mostos e vinhos 7
6 em solos, uvas e vinhos portugueses, revelando concentrações destes elementos similares ou ligeiramente superiores aos referidos na literatura. Bibliografia Almeida C., Vasconcelos M., Multielement composition of wines and their precursors including provenance soils and their potentialities as fingerprints of wine origin. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 51, Augagneur S., Medina B., Szpunar J., Lobinski R., Determination of rare earth elements in wine by inductively coupled plasma mass spectrometry using a microconcentring nebulizer. Journal of Analytical Atomic Spectrometry,11, Cao X., Chen Y., Gu Z., Wang X., Determination of trace rare earth elements in plant and soil samples by inductively coupled plasma-mass spectrometry. International Journal of Environmental Analytical Chemistry, 76, Catarino S., Curvelo-Garcia A.S., Bruno de Sousa R., Measurements of contaminant elements of wines by inductively coupled plasma mass spectrometry: a comparison of two calibration approaches. Talanta, 70, Catarino S., Curvelo-Garcia A.S.,Bruno de Sousa R., Revisão: Elementos contaminantes nos vinhos. Ciência e Técnica Vitivinícola, 23, Catarino S., Trancoso I.M., Bruno de Sousa R., Curvelo-Garcia A.S., Grape must mineralization by high pressure microwave digestion for trace element analysis: development of a procedure. Ciência e Técnica Vitivinícola, 25, Catarino S., Trancoso I.M., Madeira M., Monteiro F., Bruno de Sousa R., Curvelo-Garcia A.S., Rare earths data for geographical origin assignment of wine: a portuguese case study. In proceedings of XXXIVth World Congress of Vine and Wine e General Assembly of OIV (ISBN ), Porto, Portugal. Taylor S., McLennan S., The continental crust: its composition and evolution. Blackwell Scientific Publication, Oxford. Fig. 4 Perfis de distribuição de terras raras ao longo do processo de produção, por vinha Fig. 5 Perfis de distribuição de terras raras nos solos e vinhos 8
7
8 Agradecimentos Os autores agradecem à Professora Catedrática M. Teresa Vasconcelos, Doutora Marisa Almeida (Faculdade de Ciências, Universidade do Porto) e Doutor Rui Santos (Laboratório Nacional de Energia e Geologia), pela colaboração científica. Agradece-se o apoio prestado pelos estagiários Ana Neves e Fred Portela e pela Técnica Especialista Otília Cerveira na colheita e tratamento de amostras. Este trabalho foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (Projeto PTDC/AGR-ALI/64655/2006: A composição multielementar e razões isotópicas como marcadores da origem geográfica de vinhos). 10
A COMPOSIÇÃO MULTI-ELEMENTAR E RAZÕES ISOTÓPICAS COMO MARCADORES DA ORIGEM GEOGRÁFICA DE VINHOS. Os antecedentes, como surgiu
A COMPOSIÇÃO MULTI-ELEMENTAR E RAZÕES ISOTÓPICAS COMO MARCADORES DA ORIGEM GEOGRÁFICA DE VINHOS Projecto FCT PTDC/AGR-ALI//00 A.S. Curvelo-Garcia, M. Madeira, Sofia Catarino Instituições participantes:
Leia maisA COMPOSIÇÃO MULTI-ELEMENTAR E RAZÕES ISOTÓPICAS COMO MARCADORES DA ORIGEM GEOGRÁFICA DE VINHOS
A COMPOSIÇÃO MULTI-ELEMENTAR E RAZÕES ISOTÓPICAS COMO MARCADORES DA ORIGEM GEOGRÁFICA DE VINHOS Sofia CATARINO; António Sérgio CURVELO GARCIA INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLÓGICOS, I.P. / INIA - DOIS
Leia mais7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES
136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço
Leia maisconsumo de bebidas alcoólicas
Alguns riscos associados ao consumo de bebidas alcoólicas Ilda Caldeira, A.S. Curvelo-Garcia e Sofia Catarino Ilda.caldeira@iniav.pt; sofia.catarino@iniav.pt Riscos e Segurança Alimentar 31 de Janeiro
Leia mais8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES
8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8.1. CONCLUSÕES O estudo efectuado consistiu na análise química de amostras de sedimentos provenientes de três áreas da região do Minho: Bertiandos, Donim e Bitarados. A recolha,
Leia maisCouve Portuguesa: Determinação por ICP-MS de elementos vestigiais Marta Ventura, Sandra Gueifão, Inês Coelho, Isabel Castanheira
Couve Portuguesa: Determinação por ICP-MS de elementos vestigiais Marta Ventura, Sandra Gueifão, Inês Coelho, Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor
Leia maisContraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor
Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Palma, C., Valença, M., Gama, A., Oliveira, A., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø,
Leia maisNOTA TÉCNICA ACIDEZ TOTAL VINHOS DOP PORTO 2013 / 2018
NOTA TÉCNICA ACIDEZ TOTAL VINHOS DOP PORTO 2013 / 2018 Introdução / enquadramento Os ácidos são constituintes fundamentais do vinho, provêm da uva (tartárico, málico cítrico, oxálico, fumárico, ) mas também
Leia maisSilva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)
Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,
Leia maisPorque deve efetuar análises ao seu vinho?
Porque deve efetuar análises ao seu vinho? O aumento de produção de vinho tem vindo a implicar a necessidade de um rigoroso controlo de qualidade e segurança alimentar. Assim, a melhor forma de assegurar
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PARA REGA DA VINHA E SUA INFLUÊNCIA NA COMPOSIÇÃO MINERAL DO MOSTO
UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PARA REGA DA VINHA E SUA INFLUÊNCIA NA COMPOSIÇÃO MINERAL DO MOSTO Ana NEVES 1,2, Sofia CATARINO 1,2*, Raul BRUNO DE SOUSA 2 RESUMO Os teores de alumínio (Al), crómio
Leia maisÉVORA.PORTUGAL 10º SIMPÓSIO DE VITIVINICULTURA DO ALENTEJO VOLUME VOLUME I 10TH ALENTEJO VINE AND WINE SYMPOSIUM CMY CMY CMY
M M Y Y CM CM MY MY CY CY CMY CMY K K 10TH ALENTEJO VINE AND WINE SYMPOSIUM C 10º SIMPÓSIO DE VITIVINICULTURA DO ALENTEJO C VOLUME I VOLUME I C M Y CM MY CY CMY K ÉVORA.PORTUGAL A RAZÃO ISOTÓPICA 87Sr/86Sr
Leia mais8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis
142 8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis Neste capítulo, são apresentados dois métodos de preparação de amostras de óleos e gorduras comestíveis visando à determinação de elementos-traço
Leia maisNOTA TÉCNICA ACIDEZ VOLÁTIL VINHOS DOP PORTO 2013 / 2018
NOTA TÉCNICA ACIDEZ VOLÁTIL VINHOS DOP PORTO 2013 / 2018 Introdução / enquadramento Segundo a definição da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho), a acidez Volátil (AV) é constituída pelos
Leia maisVariável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)
95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste
Leia maisRainério Escalfoni Junior. Determinação de elementos menores e traço em rochas por LA-ICPMS: progressos na utilização de vidros boratos como alvos
Rainério Escalfoni Junior Determinação de elementos menores e traço em rochas por LA-ICPMS: progressos na utilização de vidros boratos como alvos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Leia maisEFEITO DA VARIAÇÃO DA SUAVIZAÇÃO ESPECTRAL NA ROBUSTEZ DE MODELOS DE CALIBRAÇÃO DE METANOL E TEOR ALCOÓLICO EM AGUARDENTES POR FTIR-ATR
Comunicação ao FÓRUM ALABE 2016. Fátima, 19 e 20 de maio de 2016. Disponível na Internet em: http://alabe.pt/pt/eventos/comunicacoes.php ALABE Associação dos Laboratórios de Enologia, Porto, Portugal EFEITO
Leia maisSENSORES NA ANÁLISE DE SOLOS
SENSORES NA ANÁLISE DE SOLOS Madalena Lambéria 1 Bernardo Silva 2, Pedro Rodrigues 3 e Ruben Luís 4 Escola Secundária de Sá da Bandeira 1 madalenalamberia@hotmail.com; 2 bernardo1777@hotmail.com; 3 pedrorodrigues_99@hotmail.com;
Leia maisCálcio Magnésio Enxofre
Cálcio Magnésio Enxofre Absorção Intemperismo Cálcio e Magnésio Ciclos do Ca e Mg no sistema solo-planta Ca, Mg (calcários e adubos) Ca, Mg (material de origem) Ca, Mg fixados Troca Ca, Mg na solução do
Leia maisProcedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016
Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço ICP Elaborado Aprovado ÍNDICE 1. FINALIDADE... 3 2. ÂMBITO... 3 3.
Leia maisDETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES
Departamento de Química DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES Alunos: Ingrid Teixeira Moutinho Roberto Vinicius Granha Fiúza Ana Carolina Monteiro Ferreira Orientadora: Tatiana Dillenburg
Leia maisIsótopos Estáveis na Determinação da. 3 Autenticidade de Vinhos Abundâncias Isotópicas. Abundâncias Isotópicas. Valores médios globais
Isótopos Estáveis na Determinação da Autenticidade de Vinhos Adriano Júlio Rodrigues Teixeira Laboratório de Química Analítica e de Síntese Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação 1 Autenticidade
Leia maisNovas metodologias na análise de vinhos
Novas metodologias na análise de vinhos A. S. Curvelo-Garcia Estação Vitivinícola Nacional - INIAP (Portugal) Metodologias recentes Metodologias recentes Automatização da análise Evolução dos equipamentos
Leia maisA ANÁLISE MINERAL DE VINHOS. METODOLOGIAS IMPLEMENTADAS NO LABORATÓRIO DO INIA-DOIS PORTOS
A ANÁLISE MINERAL DE VINHOS. METODOLOGIAS IMPLEMENTADAS NO LABORATÓRIO DO INIA-DOIS PORTOS Sofia CATARINO 1 ; António Sérgio CURVELO-GARCIA 1 RESUMO A análise mineral de mostos de vinhos é requerida com
Leia maisESTUDO ANALÍTICO DE VINHOS PORTUGUESES POR ELECTROFORESE CAPILAR
INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P. ESTUDO ANALÍTICO DE VINHOS PORTUGUESES POR ELECTROFORESE CAPILAR SULFATOS ANA OLIVEIRA PAULO BARROS NUNO CARVALHO SETEMBRO DE 2008 1. INTRODUÇÃO Os sulfatos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRAS RARAS (REE) EM AMOSTRA DE ASFALTO.
DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS TERRAS RARAS (REE) EM AMOSTRA DE ASFALTO. Aluno: Rodrigo Manes de Souza Rocha Orientador: Tatiana D. Saint'Pierre Introdução Elementos Terras
Leia maisAnálise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais
Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisHigh Resolution Inductively Coupled Plasm- Mass Spectrometry) (HR-ICP-MS (Model Element 2 ICP-MS) (Thermo Scientific)
High Resolution Inductively Coupled Plasm- Mass Spectrometry) (HR-ICP-MS (Model Element 2 ICP-MS) (Thermo Scientific) Departamento de Petrologia e Metalogenia Instituto de Geociências e Ciências Exatas
Leia maisDETERMINAÇÃO DE METAIS EM BATONS COMERCIALIZADOS NO BRASIL
Departamento de Química DETERMINAÇÃO DE METAIS EM BATONS COMERCIALIZADOS NO BRASIL Alunos: Gabriela Marta, Fernanda McComb de Oliveira e Rafael C.C. Rocha. Orientadora: Tatiana Saint Pierre Rio de Janeiro,
Leia maisNOTA TÉCNICA ACIDEZ TOTAL VINHOS DOP DOURO 2008 / 2015
NOTA TÉCNICA ACIDEZ TOTAL VINHOS DOP DOURO 2008 / 2015 Introdução / enquadramento Os ácidos são constituintes fundamentais do vinho, provêm da uva (tartárico, málico cítrico, oxálico, fumárico, ) mas também
Leia maisMÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisOPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO FENÓLICA DO PINOT NOIR EM BOURGOGNE
OPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO Eric GRANDJEAN, Centre Œnologique de Bourgogne (COEB)* Christine MONAMY, Bureau Interprofessionnel des Vins de Bourgogne (BIVB)* Laurent MASSE,
Leia maisMÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia mais4. Materiais e métodos
37 4. Materiais e métodos 4.1. Informações gerais 4.1.1. Características dos padrões de vidro borato disponíveis Leite (2006) descreveu a escolha e o preparo das amostras utilizadas na primeira etapa deste
Leia maisServiços e política de preços para o Serviço ICP
Procedimento Operacional Serviços e política de preços para o Serviço ICP Revisão 00 de 09/09/10 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Serviços e política de preços para o Serviço ICP Elaborado Aprovado
Leia maisMODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase
MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,
Leia maisA área de estudo está localizada no campus da Universidade de São Paulo, na região
64 3.2 TESTES SOBRE DADOS REAIS 3.2.1 Área de estudo A área de estudo está localizada no campus da Universidade de São Paulo, na região centro-oeste da cidade de São Paulo-SP, na borda da Bacia Sedimentar
Leia maisPLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO
Solos Contaminados Guia Técnico PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO AMADORA, JANEIRO DE 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PLANO DE AMOSTRAGEM... 4 3. PLANO DE MONITORIZAÇÃO... 5 2 Solos
Leia maisDeterminação de Boro em U 3 O 8
2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 Determinação
Leia maisAS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia
AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia Coorientador: Flávio Ferlini Salles RELEVÂNCIA O solo é importante
Leia maisEfeito da Aplicação do Bioestimulante
Efeito da Aplicação do Bioestimulante FitoAlgasSAPEC na descompactação dos cachos das castas Arinto e Trajadura Teresa Mota (EVAG) e Luís Simplício (ESAC) I Jornadas Vitivinícolas, 29 de Novembro de 2013
Leia mais6. RESULTADOS ANALÍTICOS
6. RESULTADOS ANALÍTICOS Qualquer que seja o método de análise escolhido, a qualidade dos resultados por ele fornecidos é substancialmente condicionada por todas as práticas laboratoriais seguidas pelo
Leia maisANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO
Solos Contaminados Guia Técnico ANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO AMADORA, JANEIRO DE 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ANÁLISE DE RISCO PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE... 4
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES. Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre
DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre Introdução A técnica de Fluorescência Molecular é amplamente empregada para a quantificação de
Leia mais5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.
5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,
Leia maisAs vinhas estendem-se por uma área de 20 ha, o que nos permite obter uma produção de garrafas ano.
A Quinta de Carapeços, Lda., produtora de Vinho Verde, é uma empresa familiar estabelecida apenas em 2003, apesar da produção de uvas de altíssima qualidade se verificar na propriedade há mais de 200 anos.
Leia mais5. Resultados e discussão
51 5. Resultados e discussão 5.1. Características dos padrões preparados Os padrões e as amostras preparadas apresentam-se como discos de vidro borato com diâmetro de 3,5 cm. Para verificação de sua homogeneidade
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia mais6 Aplicação da metodologia para especiação de selênio inorgânico em amostras de efluentes
6 Aplicação da metodologia para especiação de selênio inorgânico em amostras de efluentes Os resultados apresentados neste capítulo são ainda preliminares. Amostras de efluentes foram recebidas na fase
Leia maisPERÍODO DEEXECUÇÃO ENTRE 7 DE SETEMBRO E 28 DE SETEMBRO DE 2009
Plano de Trabalho Implementado na Região Norte para os Vinhos Verdes Evolução Da Maturação PERÍODO DEEXECUÇÃO ENTRE 7 DE SETEMBRO E 28 DE SETEMBRO DE 2009 Oscar Mendes Pereira (Eng.º Alimentar) Divisão
Leia maisINFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
Leia maisSilva, M. C. R., Almeida, C. e J. Munhá (1998) Contaminação antropogénica por metais pesados nos solos da Várzea de Loures
Silva, M. C. R., Almeida, C. e J. Munhá (1998) Contaminação antropogénica por metais pesados nos solos da Várzea de Loures Actas do V Congresso Nacional de Geologia, Comunicações dos Serv. Geol. De Portugal,
Leia maisA Amostragem. A localização das amostras apresenta-se de seguida.
ANEXOS A Amostragem A quantidade de amostra depende da granularidade da rocha. Assim para rochas granitóides foram colhidas cerca de 5 Kg de amostra para granularidades médias a grosseiras e cerca de
Leia maisSolos arenosos no Sudoeste de Goiás: caracterização ambiental, uso, degradação e reabilitação
Solos arenosos no Sudoeste de Goiás: caracterização ambiental, uso, degradação e reabilitação M A R L U C E S I LVA S O U S A I N S T I T U T O F E D E R A L D E G O I Á S - Grupo de pesquisa - Primeiros
Leia maisIPV.ESA ,5 Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 60 T TP P PL Competências
Unidade Curricular: Tecnologia dos Vinhos Área Científica: Ciência e Tecnologia dos alimentos Curso / Ciclo: Engenharia Alimentar - 1º Ciclo Docente Responsável: António Manuel Santos Tomás Jordão Ano
Leia maisESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM
ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM Maraísa Lopes de Menezes 1 Nehemias Curvelo Pereira 2 Resumo: O Brasil, com sua economia fortemente baseada na agricultura,
Leia maisEstudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta
Estudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta Ana Sofia Duarte Paula G. Fernandes M. Rosário Carvalho 1. Introdução e objectivos
Leia maisPROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL
PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão
Leia maisAula 5. Lembrete de regras de distribuição de Goldschmidt. Coeficiente de Partição/Distribuição. Aula de solução de exercicios visando a prova 1
Aula 5 Lembrete de regras de distribuição de Goldschmidt Coeficiente de Partição/Distribuição Aula de solução de exercicios visando a prova 1 18/04/2017 1 Pot. iôn < 2 LFSE, LILE Pot. iôn > 2 Dois íons
Leia maisDivisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais
Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais Ana Gama, Teresa Santos, Carla Palma 4 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa
Leia maisConsiderações sobre amostragem de rochas
Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho
Leia mais6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Para o caso estudado (Erosão 1), procurou-se estabelecer de certa forma, uma correlação entre o comportamento físico-químico dos solos, submetidos aos diversos tipos de ensaios
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Leia maisCIRCULAR. São obrigadas a manter registos que indiquem as entradas e saídas das suas instalações de cada lote de produtos vitivinícolas:
OBJETIVO A presente Circular estabelece as regras a observar na constituição dos registos dos produtos do sector vitivinícola, por parte dos operadores, com base no Regulamento (CE) n.º 436/2009, de 26
Leia maisDiploma DRE. Artigo 1.º. Objeto
Diploma Define o regime para a produção e comércio dos vinhos e demais produtos vitivinícolas da indicação geográfica «Lisboa» e revoga a Portaria n.º 426/2009, de 23 de abril, alterada pela Portaria n.º
Leia maisNITROGÊNIO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia NITROGÊNIO Curso : Zootecnia Disciplina: Fertilidade do Solo e Fertilizantes Prof. Dr. Reges
Leia mais15/10/2012. Assinatura Geoquímica de Ambientes Geotectônicos. 1- Comparação com ambientes recentes. Geoquímica de Rochas
Assinatura Geoquímica de Ambientes Geotectônicos 1- Comparação com ambientes recentes Obtenção das composições químicas de elementos maiores, menores e principalmente traços de rochas de ambientes geotectônicos
Leia maisSeleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos
Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas
Leia maisMÓDULO 2. Estatística Aplicada à Química Analítica. Introdução
QUÍMICA ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2017 MÓDULO 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Introdução Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisQUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 - Estatística Prof. Dr. Julio C. J. Silva Juiz de For
Leia maisMÉTODOS DE CALIBRAÇÃO
MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob
Leia maisINTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas
INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas As rochas apresentam composições mineralógicas variáveis, As condições climáticas, a composição da água de recarga, o tempo de
Leia maisSm 62 > Nd 60 + Q
Método Sm-Nd Sistemática Sm-Nd Deve-se tomar os mesmos cuidados mencionados para a construção dos diagramas isocrônicos Rb-Sr; As amostras devem ser homogêneas e representativas da unidade a ser datada;
Leia maisResíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida
Resíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida Teorema de Lastrange Colégio Júlio Dinis Porto Categoria A Introdução A presente apresentação tem como principal objetivo uma análise
Leia mais"Cartografia geológica da envolvente" Quinta Campos de Lima
"Cartografia geológica da envolvente" Quinta Campos de Lima 1 ÍNDICE 1 - ENVOLVENTE GEOLÓGICA DA QUINTA CAMPOS LIMA PONTE DA BARCA - PORTUGAL... 2 1.1 - Envolvente Geológica Regional... 2 1.2 - Geologia
Leia maisA razão isotópica de estrôncio 87 Sr/ 86 Sr como marcador de terroir e sua avaliação em vinhos portugueses
A razão isotópica de estrôncio 87 Sr/ 86 Sr como marcador de terroir e sua avaliação em vinhos portugueses Francisca Pinto Castro Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Química Orientadores:
Leia maisComunicado à Imprensa. 20 de Abril, 2016 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC Pink)
Comunicado à Imprensa 20 de Abril, 2016 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTC Pink) Colt Resources intersecta 7.85m (6.80m de possança real) com 1,73% Cu, 4,11 g/t Au e 26.21g/t Ag no seu projecto de
Leia maisEspectrometria de emissão atômica
Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados
Leia maisINCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO
ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO RESUMO Orientando (Giovan Caciatori Jacinto), Orientador (Adailton Antonio dos Santos) UNESC Universidade
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Populações, Amostras e Distribuições População Amostra
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM Bruno Miguel Meneses Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo em
Leia mais10 Conclusões e Considerações finais
10 Conclusões e Considerações finais No presente trabalho foi otimizada uma metodologia analítica simples e de baixo custo para a determinação de metabólitos de HPAs em bílis de peixes por fluorescência.
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS E FUNDAMENTOS PRÁTICOS RELACIONADOS COM A TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM PLASMA INDUTIVAMENTE AOCPLADO
NOVAS TECNOLOGIAS E FUNDAMENTOS PRÁTICOS RELACIONADOS COM A TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM PLASMA INDUTIVAMENTE AOCPLADO Marcelo Anselmo Oseas da Silva, Ph.D. Especialista em Produto,
Leia maisA variabilidade espacial das vinhas vs a qualidade dos vinhos na Região Demarcada do Douro
A variabilidade espacial das vinhas vs a qualidade dos vinhos na Região Demarcada do Douro Fernando A. Santos, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, fsantos@utad.pt RESUMO Este artigo é um resumo
Leia maisRELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA
RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 1 ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS PLANTAS MOVIMENTO DA ÁGUA DO SOLO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA PLANTA COMPOSIÇÃO DO SOLO SOLO material poroso, constituído de três fases: Sólida
Leia maisBOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS
BOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS ELODIE PROFFIT - Chambre d agriculture du Vaucluse, BERNARD GENEVET - Chambre d agriculture du Gard Extracto de artigo publicado na revista Guide de la vinification
Leia mais7. INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS DADOS
7. INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS DADOS Os materiais geológicos analisados quimicamente neste trabalho são sedimentos. Para auxiliar a interpretação dos resultados foi realizada uma comparação com os valores
Leia maisAplicação de Lamas de ETAR na Agricultura
Aplicação de Lamas de ETAR na Agricultura As lamas de ETAR após o processo de digestão anaeróbia têm 60% de azoto sob a forma amoniacal e 40% na forma orgânica; Para a lama digerida a taxa de mineralização
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO No presente documento apresenta-se uma síntese do Relatório de Monitorização Ambiental Anual
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Leia maisArtigo produzido na disciplina de Mecânica dos Solos I do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2
COMPARAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS DE DOIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 COMPARISON OF THE PHYSICAL CHARACTERIZATION OF THE SOILS OF TWO MUNICIPALITY OF THE
Leia maisNa raiz dos melhores negócios José Martino, CEO Espaço Visual e Ruris, Empresário Agrícola, Business Angel
OFICINA EMPREENDEDOR AGRÍCOLA Na raiz dos melhores negócios José Martino, CEO Espaço Visual e Ruris, Empresário Agrícola, Business Angel Oficina Empreendedor Agrícola 09h00 Sessão de abertura 09h10 - Perfil
Leia maisGestão da água e efluentes Vinícolas:
Gestão da água e efluentes Vinícolas: uma visão preocupante! Antonio Pirra Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro; Deptº Agronomia, CQVR- UTAD; Apartado 1013; 5000-801 Vila Real; email: t 0 Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS AÇOS DE VARÕES PARA BETÃO ARMADO
AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS AÇOS DE VARÕES PARA BETÃO ARMADO António Manuel Baptista Doutorado, LNEC, ambaptista@lnec.pt Maria João Correia Doutorada, LNEC, mjmcorreia@lnec.pt Elsa
Leia maisImpacto Ambiental do Uso Agrícola do Lodo de Esgoto: Descrição do Estudo
1 Impacto Ambiental do Uso Agrícola do Lodo de Esgoto: Descrição do Estudo Wagner Bettiol; Otávio Antonio de Camargo; José Abrahão Haddad Galvão e Raquel Ghini Introdução O desconhecimento dos efeitos
Leia maisINSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO
Página 1 de 5 Considerando que no domínio da certificação e controlo da Denominação de Origem (DO) tem sido política do IVDP reforçar da sua intervenção em fases a jusante do processo produtivo de forma
Leia maisDepartamento de Agronomia. Equipamentos de colheita (vindima) UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Equipamentos de colheita (vindima) As máquinas de vindimar As máquinas de vindimar modernas podem ser utilizadas em praticamente todas as vinhas com vias de acesso que permitam a sua circulação, e em que
Leia mais