ESTUDO ANALÍTICO DE VINHOS PORTUGUESES POR ELECTROFORESE CAPILAR

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1 INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P. ESTUDO ANALÍTICO DE VINHOS PORTUGUESES POR ELECTROFORESE CAPILAR SULFATOS ANA OLIVEIRA PAULO BARROS NUNO CARVALHO SETEMBRO DE 2008

2 1. INTRODUÇÃO Os sulfatos presentes nos vinhos podem provir da uva ou da oxidação do ácido sulfuroso resultante da sulfitação dos mostos e dos vinhos. A correcção ácida com gesso, tratamento apenas autorizado presentemente para certos tipos de vinho 1, constitui uma fonte de sulfatos nos vinhos. O método comunitário de referência 2 estabelece o doseamento de sulfatos nos vinhos por gravimetria do precipitado de sulfato de bário. Contudo, este método gravimétrico apresenta dificuldades de utilização em rotina nos laboratórios, pois é de execução demorada e complexa. Como tentativa de automatização do método gravimétrico, foi desenvolvida uma aplicação por fluxo segmentado (SFA) seguindo o mesmo princípio, embora de utilização limitada na maior parte dos laboratórios. Na busca de soluções que permitam maximizar os recursos instalados nos laboratórios de Enologia, têm vindo a ser desenvolvidas diversas aplicações analíticas baseadas na electroforese capilar com detecção espetrofotométrica (EFC). A EFC possibilita elevado nível de automatização, permitindo obter, com um volume reduzido de amostra, tempos de análise muito curtos a baixos custos operativos, revelando-se uma metodologia não poluente pelo facto de utilizar reagentes químicos em quantidades diminutas. O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP) dispõe, desde 2002, de um equipamento de EFC destinado inicialmente à análise de ácidos orgânicos nos vinhos. Posteriormente, foi desenvolvido um método para a determinação de ião sulfato 3 por EFC, conjuntamente com a dos referidos ácidos. Este método foi entretanto submetido à Subcomissão de Métodos de Análise da OIV - Organização Internacional da Vinha e do Vinho, podendo vir a ascender a método de referência. 2. OBJECTIVOS Constitui objectivo fundamental deste estudo alargar a validação do método para determinação de ião sulfato por EFC a matrizes analíticas diversificadas. 1 Regulamento (CE) n.º 1493/1999 do Conselho, de 17 de Maio de 1999, Anexo V, ponto J.4, alínea b. 2 Regulamento (CEE) n.º 2676/90, capítulo n.º 12, Sulfatos (Método de referência). 3 Método MIVDP - 64 Determinação de Ácidos Orgânicos e Sulfatos em Vinhos (Electroforese capilar) 2

3 Inicialmente validado no IVDP para vinhos licorosos e vinhos tranquilos provenientes da Região Demarcada do Douro, pretende-se com o presente estudo aferir a aplicabilidade generalizada deste método a vinhos com diferentes características e proveniências. Acessoriamente, procura-se conhecer o grau de cumprimento dos valores-limite propostos pela OIV nos vinhos objecto deste estudo. 3. MATERIAL E MÉTODOS Para informação detalhada sobre a execução dos métodos analíticos, deverão ser consultados os documentos-base citados. a. Amostras O presente estudo recaiu sobre 212 amostras de vinhos provenientes de diversas regiões vitivinícolas portuguesas, das quais 169 identificadas com vinhos tranquilos e espumantes e 43 com vinhos licorosos. Alguns vinhos não se encontravam ainda prontos a serem introduzidos no consumo, faltando cumprir algumas operações tecnológicas de finalização de produto. As amostras analisadas foram constituídas por vinhos tranquilos, vinhos espumantes e vinhos licorosos disponibilizadas por diversos organismos e empresas vitivinícolas nacionais. A tipificação das amostras foi estabelecida através da informação prestada pelas instituições participantes, sendo tratadas anonimamente no decurso do presente estudo. Para efeitos deste estudo, os vinhos foram classificados nos seguintes tipos: Tranquilo branco, tranquilo tinto, tranquilo rosado, espumante e licoroso. b. Métodos No presente estudo foram efectuadas determinações de ião sulfato por EFC, tendo-se procedido a diluição e adição de padrão interno, e efectuada a separação electroforética capilar do ião sulfato que é doseado por espectrofotometria de UV com detecção a 214nm de comprimento de onda, conforme descrito no método MIVDP Este método encontra-se em rotina no laboratório do IVDP. Foram igualmente solicitados aos laboratórios participantes neste estudo resultados analíticos obtidos pelo método gravimétrico atrás indicado, os quais constituíram a referência para a comparação dos dois métodos. 3

4 4. RESULTADOS Os valores de ião sulfato obtidos por EFC e pelo método gravimétrico figuram no Anexo 1 a este relatório. Foi calculada a média, o desvio-padrão e os valores máximos e mínimos de concentrações de ião sulfato para cada um dos tipos de vinho (Tabela 1). Na figura 1, representa-se a situação para os diferentes tipos objecto deste estudo. Tabela 1: Concentração média, desvio padrão e concentrações mínima e máxima em ião sulfato (mg/l, em K2SO4) nas (n) amostras de vinho Tipo de vinho Tranquilo Branco Tranquilo Tinto Tranquilo Rosado Espumante Licoroso n Média (mg/l) Desvio padrão (mg/l) Conc. Min. (mg/l) Conc. Máx. (mg/l) Sulfato de potássio (mg/l) Tranquilo - Branco Tranquilo - Tinto Tranquilo - Rosado Espumante Licoroso Tipo de vinho Figura 1: Concentração de ião sulfato nos vinhos: Valores médios e desvio padrão (mg/l, em K2SO4) Na execução dos cálculos e para o traçado de gráficos foi utilizada uma folha de cálculo Microsoft Excel. Tendo em vista a análise do grau de cumprimento dos valores-limite estabelecidos pela OIV, foram constituídos dois histogramas (Fig. 2 e Fig. 3) representando a distribuição dos valores de concentração de ião 4

5 sulfato nos vinhos analisados, um deles agrupando os vinhos tranquilos e espumantes, o outro representando os vinhos licorosos % Frequência % acumulada 95% 98% 100% 100% 30 85% 80% Frequência % 73% 60% 15 40% % 31% 20% 0 4% Mais Classes de concentração de ião sulfato (mg/l, em K2SO4) 0% Figura 2: Distribuição dos valores de concentração de ião sulfato (mg/l, em K2SO4), em 170 vinhos tranquilos e espumantes 7 120% 6 Frequência % acumulada 95% 98% 100% 100% 5 81% 80% Frequência % 38% 45% 55% 62% 71% 60% 40% % 7% 2% Mais Classes de concentração de ião sulfato (mg/l, em K2SO4) 20% 0% Figura 3: Distribuição dos valores de concentração de ião sulfato (mg/l, em K2SO4), em 42 vinhos licorosos Tomando como base os resultados obtidos em 64 amostras pelo método gravimétrico, efectuou-se a comparação com os resultados obtidos por 5

6 EFC nas mesmas amostras (Fig. 4), determinando-se a correlação entre eles. Os valores analíticos indicados no Anexo 1 como sendo < 1 e < 2 não foram considerados na análise estatística realizada K2SO4(mg/l) EFC y = 1,0215x - 63,338 R 2 = 0, K2SO4(mg/l) por precipitado de bário (Reg.2676/90) Figura 4: Correlação dos valores de sulfato obtidos: método gravimétrico vs método EFC 5. CONCLUSÕES Não estando fixados comunitariamente valores-limite para sulfatos em vinhos, consideraram-se as classes de valores-limite previstas no Recueil 4 de métodos de análise da OIV, sendo de 1 g/l em sulfatos para a generalidade dos tipos de vinhos e 1,5 g/l para os vinhos licorosos, ambos expressos em sulfato de potássio. Não foi disponibilizada pelas instituições participantes informação sobre o tempo de armazenagem ou adição de mosto concentrado aos vinhos estudados, sendo que qualquer deles não era proveniente de fermentação sob véu. Observa-se que o valor médio de sulfato nos vinhos licorosos estudados é superior ao valor médio para os restantes tipos de vinhos (Fig. 1). Verifica-se que 94,7% das amostras de vinhos tranquilos e espumantes e 97,6% das amostras de vinhos licorosos cumprem os limites estabelecidos pela OIV. 4 Recueil International des Méthodes d Analyse OIV, Paris,

7 Verifica-se a existência de uma forte correlação (R 2 =0,9066) entre os resultados de ião sulfato obtidos por EFC e os obtidos pelo método gravimétrico. O método EFC mostra-se adequado à determinação de ião sulfato em vinhos tranquilos e em vinhos licorosos, validando-se a aplicabilidade generalizada deste método aos vinhos portugueses. 6. AGRADECIMENTOS O presente estudo foi inteiramente realizado no Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. e suportado pelo seu orçamento. Importa, porém, expressar aqui o nosso agradecimento às instituições que disponibilizaram amostras e resultados analíticos essenciais a este estudo: Aliança Vinhos de Portugal, S.A., Comissão Vitivinícola Regional do Dão, Comissão Vitivinícola Regional do Ribatejo, Enoport DT Produção de bebidas, S.A., Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P./INIA-Dois Portos (Ex-EVN), Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira, I.P, Serviço de Desenvolvimento Agrário do Pico, Sociedade Agrícola e Comercial dos Vinhos Messias. 7

8 ANEXO 1 Resultados analíticos Tranquilo - branco Tranquilo - tinto Tranquilo - rosado Espumante Licoroso < < < < < < < < < < < < < < (cont.) Resultados fornecidos por diversos laboratórios participantes, segundo o Regulamento (CEE) n.º 2676/90, capítulo n.º 12, Sulfatos (Método de referência). Resultados obtidos no IVDP, I.P., segundo o Método MIVDP - 64 Determinação de Ácidos Orgânicos e Sulfatos em Vinhos (Electroforese capilar)

9 Tranquilo - branco Tranquilo - tinto Tranquilo - rosado Espumante Licoroso

10 ANEXO 2 Características metrológicas do método analítico MIVDP 64 Fevereiro de 2008 MIVDP 64 Sulfatos Gama conc. Padrões calibração (mg/l) LimD curva 2,6 (mg/l) LimD Vinho 0,131 (g/l) LimQ (curva) 4,1 mg/l) LimQ Vinho 0,203 (g/l) Repetibilidade: RSDr(%) 5,8 Precisão Intermédia : RSDR(%) 10,8 % Recuperação média 97,4 %Incerteza relativa 13,7

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