ANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2015 IPI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA - DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA E ENVIO A DESTINATÁRIO DIVERSO DO REMETENTE... Pág. 135 ICMS PR SOFTWARE - INCIDÊNCIA DO ICMS E DO ISS... Pág. 136 LEGISLAÇÃO PR DECRETO Nº 1.000, de (DOE de ) - Regulamento Do Icms Republicação... Pág. 139 NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CRE Nº 30, de (DOE de ) - Saca De Café Tabela De Valores... Pág. 141 PORTARIA DERAL Nº 14, de (DOE de ) Milho - Preço Médio... Pág. 141

2 IPI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA Devolução de mercadoria e envio a destinatário diverso do remetente Sumário 1. Introdução 2. Tratamento Fiscal 3. Recuperação do Débito havido quando da Emissão da 1ª Nota Fiscal 4. Livro Registro de Controle da Produção e Estoque 5. Operações Interestaduais 1. INTRODUÇÃO Frequentemente, ocorre devolução de mercadoria pelo fato do destinatário recusar a recebê-la. Essa recusa dá-se pelos mais variados motivos. Produtos que, por qualquer motivo, não forem entregues ao destinatário originário constante da nota fiscal emitida na saída da mercadoria do estabelecimento podem ser enviados a destinatário diferente do que tenha sido indicado na nota fiscal originária, sem que retornem ao estabelecimento remetente, desde que este: Nesta matéria, abordaremos os procedimentos adotados pelo fornecedor na ocorrência da hipótese aqui aventada. 2. TRATAMENTO FISCAL O artigo 235 do RIPI/2010 autoriza expressamente a mudança de destinatário em relação aos produtos que não retornando ao estabelecimento do remetente sejam enviados a destinatário diverso do que tenha sido indicado na Nota Fiscal. Para tanto, o remetente deverá adotar o seguinte procedimento: I - emitir nota fiscal de entrada simbólica do produto, para creditar-se do imposto, com indicação do número e da data de emissão da nota fiscal originária e do valor do imposto nela destacado, efetuando a sua escrituração nos livros Registro de Entradas e Registro de Controle da Produção e do Estoque ou em sistema equivalente, nos termos do art. 466; e II - emitir nota fiscal com destaque do imposto em nome do novo destinatário, com citação do local de onde os produtos devam sair. 3. RECUPERAÇÃO DO DÉBITO HAVIDO QUANDO DA EMISSÃO DA 1ª NOTA FISCAL Observamos que a 2ª Nota Fiscal saiu com lançamento do IPI, logo com débito do imposto. Para o ressarcimento do imposto lançado na 1ª Nota Fiscal deverá o contribuinte emitir Nota Fiscal de Entrada dando como natureza da operação retorno simbólico de produto. Este documento será escriturado no livro Registro de Entradas com aproveitamento do crédito. Na coluna Observações deverão ser anotados o número e a data da 1ª Nota Fiscal emitida. 4. LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E ESTOQUE Neste livro, na coluna Observações, na mesma linha onde foi lançada a 1ª Nota Fiscal emitida que deu saída física do produto será anotado s número da 2ª Nota Fiscal. 5. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS As instruções aqui descritas fundamentam-se na Legislação do IPI. Recomenda-se, entretanto, na hipótese do produto encontrar-se em outro Estado, antes de qualquer iniciativa, consultar o Fisco daquele Estado. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ ABRIL - 16/

3 ICMS PR SOFTWARE Incidência do ICMS e do ISS Sumário 1. Introdução 2. Categorias de Software 3. Legislação Sobre Software Lei nº 9.609/ Lei Complementar nº 116/ Entendimentos Doutrinários 5. Jurisprudências 6. Conclusão 1. INTRODUÇÃO Uma das questões que mais gera controvérsias no âmbito da esfera de incidência dos tributos é o tratamento dispensado ao chamado programa de computador ou software. Muito ainda se discute sobre a incidência de ISS ou ICMS sobre as operações relativas ao mesmo. Assim, por meio deste estudo, enseja-se abordar as questões mais discutidas, apontando entendimentos na esfera doutrinária, jurisprudencial, acerca da questão, para que assim o contribuinte possa conhecer um pouco mais sobre este assunto muito debatido e causador de tantas conclusões conflitantes. 2. CATEGORIAS DE SOFTWARE Preliminarmente, para que se possa iniciar um estudo sobre a tributação do software, é necessário que o mesmo seja dividido em 2 (duas) categorias: a) software sob medida, específico ou personalizado é aquele elaborado sob encomenda do usuário final, seja este pessoa física ou jurídica, contanto que para seu uso próprio; b) software produto ou de prateleira é aquele elaborado para comercialização genérica e encontrável em estoque, ou seja, pré-elaborado para venda normal ao mercado a qualquer usuário. Tais definições serão utilizadas ao longo desta matéria, uma vez que a Legislação Tributária, em especial a do Estado de São Paulo, assim os distingue. 3. LEGISLAÇÃO SOBRE SOFTWARE Segue a exposição de Leis, Decretos e Respostas à Consulta sobre o tema software Lei nº 9.609/1998 A Lei nº 9.609, de (DOU de ), conhecida como Lei do Programa de Computador - Propriedade Intelectual, ou Lei do Software dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador e sua comercialização no País. O artigo 1º desta conceitua o software da seguinte forma: Art. 1º - Programa de computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados. Esta lei, em relação à tributação, traz a primeira regra no bojo de seu artigo 9º: Art. 9º - O uso de programa de computador no País será objeto de contrato de licença. Parágrafo único - Na hipótese de eventual inexistência do contrato referido no caput deste artigo, o documento fiscal relativo à aquisição ou licenciamento de cópia servirá para comprovação da regularidade do seu uso. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ ABRIL - 16/

4 Pelo exposto pode-se verificar que a Lei do Software leva ao entendimento que todo programa de computador para que possa ser usado será objeto de contrato de licença. E a cessão de uso é fato gerador de ISS como poderá ser visto na sequência desta matéria Lei Complementar nº 116/2003 A Lei Complementar nº 116/2003 elenca no seu rol de tributação do ISS os seguintes itens: 1 - Serviços de informática e congêneres Análise e desenvolvimento de sistemas Programação Processamento de dados e congêneres Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação Assessoria e consultoria em informática Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. Com relação à elaboração de programas de computador, entendemos ser pacífica a questão no âmbito de incidência por seu perfeito enquadramento no conceito de serviço, portanto objeto de incidência do ISS. Como será exposto na sequência desta matéria, o software elaborado é feito sob encomenda específica de um determinado usuário, constituindo base de cálculo de ISS o serviço cobrado para a confecção do mesmo. A licença ou cessão de direito de uso de programas de computador constitui base de cálculo do ISS, sendo que esta circunstância resta clara no texto da Lei Complementar. 4. ENTENDIMENTOS DOUTRINÁRIOS Insurgem opiniões no âmbito doutrinário defendendo a incidência do ISS apenas. Tal corrente dispõe dos seguintes argumentos: a) o ICMS só pode incidir sobre a realização de operação mercantil como fim em si mesma não sobre operação que se constitua tão somente como um meio para a obtenção de outra finalidade; b) a entrega de bem corpóreo em decorrência de uma cessão de direitos não se configura em hipótese de incidência do ICMS; c) ceder direitos pressupõe a realização de atividades acessoriais (atividades-meio) como a distribuição de softwares através de disquetes, cd-rom, etc. (MANGIERI, Francisco Ramos; ISS Teoria. Prática e Questões Polêmicas; 3ª Edição; Edipró; São Paulo; 2003, p.144). Neste sentido, cita-se o entendimento de José Soares de Melo: Este bem digital não consubstancia as características de âmbito legal (artigo 191 do Código Comercial), e constitucional (artigo 155, 3º) de mercadoria, além do que o respectivo software representa um produto intelectual, objeto de cessão de direitos, de distinta natureza jurídica, o que tornaria imprescindível alteração normativa (MELO, José Soares de; ICMS Teoria e Prática; 7ª Edição; Dialética; São Paulo; 2004; p. 18). Devemos ter em mente que nem sempre a entrega de um bem a terceiro tipifica uma operação mercantil. É preciso que se identifique, através da análise meticulosa do contrato, a essência do negócio realizado. (idem, P. 143) Na mesma linha, o entendimento de Francisco Ramos Mangieri: Não há, de forma alguma, venda ou revenda de software, as empresas do setor não põem em mãos de outrem disquetes (o produto físico). Apenas cedem o direito de uso da obra intelectual materializada no instrumento de gravação. Praticam, pois, cessões de direitos, isto é, dá-se a transferência de bens imateriais ou incorpóreos; jamais circulação de mercadorias. É impossível divulgar a obra intelectual de que se trata sem que ela passe pela gravação em disquetes (MANGIERI, Francisco Ramos; ISS Teoria. Prática e Questões Polêmicas; 3ª Edição; Edipró; São Paulo; 2003 p.144). 5. JURISPRUDÊNCIAS IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ ABRIL - 16/

5 O STJ exarou seu entendimento como pode ser verificado na redação do RMS RJ: Os programas de computação, feitos por empresas em larga escala e de maneira uniforme são mercadorias de livre comercialização no mercado passíveis de incidência do ICMS. Já os programas elaborados especialmente para certo usuário exprimem verdadeira prestação de serviço sujeita a ISS. Seguem, para conhecimento de nossos Assinantes, outras jurisprudências no mesmo sentido: RE /SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP EMENTA: ICMS: incidência: comercialização, mediante oferta ao público, de fitas para vídeo-cassete gravadas em série. Tal como sucede com relação ao computadores (cf. RE , Pertence, ), a fita de vídeo pode ser o exemplar de uma obra oferecido ao público em geral e nesse caso não seria lícito negar-lhe o qualificativo de mercadoria, ou o produto final de um serviço realizado sob encomenda, para atender à necessidade específica de determinado consumidor, hipótese em que se sujeita à competência tributária dos Municípios. Se há de fato, comercialização de filmes para vídeo-cassete, não se caracteriza, para fins de incidência do ISS municipal, a prestação de serviços que se realiza sob encomenda com a entrega do serviço ou do seu produto e não com sua oferta ao público consumidor. Observação Votação: unânime. Resultado: conhecido e provido. RE /SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. ILMAR GALVÃO Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP EMENTA: TRIBUTÁRIO. ESTADO DE SÃO PAULO. ICMS. PROGRAMAS DE COMPUTADOR ( SOFTWARE ). COMERCIALIZAÇÃO. No julgamento do RE , Min. Sepúlveda Pertence, assentou a Primeira Turma do STF a distinção, para efeitos tributários, entre um exemplar standard de programa de computador, também chamado de prateleira, e o licenciamento ou cessão do direito de uso de software. A produção em massa para comercialização e a revenda de exemplares do corpus mechanicum da obra intelectual que nele se materializa não caracterizam licenciamento ou cessão de direitos de uso da obra, mas genuínas operações de circulação de mercadorias, sujeitas ao ICMS. Recurso conhecido e provido. Observação Votação: Unânime. Resultado: Conhecido e provido. RE / SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ ABRIL - 16/

6 Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP RTJ VOL PP EMENTA: I. Recurso extraordinário : prequestionamento mediante embargos de declaração (Súm. 356). A teor da Súmula 356, o que se reputa não prequestionado é o ponto indevidamente omitido pelo acórdão primitivo sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios. Mas se, opostos, o Tribunal a quo se recuse a suprir a omissão, por entendê-la inexistente, nada mais se pode exigir da parte (RE , Pertence, DJ ). II. RE: questão constitucional: âmbito de incidência possível dos impostos previstos na Constituição: ICMS e mercadoria. Sendo a mercadoria o objeto material da norma de competência dos Estados para tributar-lhe a circulação, a controvérsia sobre se determinado bem constitui mercadoria é questão constitucional em que se pode fundar o recurso extraordinário. III. Programa de computador ( software ): tratamento tributário: distinção necessária. Não tendo por objeto uma mercadoria, mas um bem incorpóreo, sobre as operações de licenciamento ou cessão do direito de uso de programas de computador matéria exclusiva da lide, efetivamente não podem os Estados instituir ICMS: dessa impossibilidade, entretanto, não resulta que, de logo, se esteja também a subtrair do campo constitucional de incidência do ICMS a circulação de cópias ou exemplares dos programas de computador produzidos em série e comercializados no varejo - como a do chamado software de prateleira (off the shelf) - os quais, materializando o corpus mechanicum da criação intelectual do programa, constituem mercadorias postas no comércio. Observação Votação: unânime. Resultado: não conhecido. 6. CONCLUSÃO Neste sentido, em virtude da atuação preventiva da consultoria, entende-se que o contribuinte ao operar com programa de computador deve delimitar muito bem se o seu produto trata-se de software personalizado ou nãopersonalizado, uma vez que a incidência do ISS ou ICMS dependerá deste fator. Caso opte por adotar outro entendimento, como o defendido por alguns doutrinadores, recomenda-se, preliminarmente, que recorra às medidas judiciais preventivas cabíveis, uma vez que o Fisco Estadual em âmbito nacional adota posição favorável à cobrança de ICMS, exigindo os valores relativos ao mesmo em eventual ação fiscal. Fundamentos Legais: Os citados no texto. LEGISLAÇÃO PR REGULAMENTO DO ICMS REPUBLICAÇÃO DECRETO Nº 1.000, de (DOE de ) Rep. - Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e tendo em vista o contido no protocolado sob nº , DECRETA: Art. 1º Ficam introduzidas no Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.080, de 28 de setembro de 2012, as seguintes alterações: ALTERAÇÃO 489ª Os 4º, 5º, 6º e 13 do art. 22 passam a vigorar com a seguinte redação, acrescentando-se-lhe os 5º-A e 6º-A: " 4º O estabelecimento prestador de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado - CAD/ICMS, que não optar pelo crédito presumido previsto nos itens 48 e 49 do Anexo III, poderá se apropriar do crédito do imposto das operações de aquisição de combustíveis, lubrificantes, aditivos, fluidos, pneus, câmaras de ar e mercadorias destinadas ao ativo permanente, observado o disposto no 3º do art. 23, efetivamente utilizados na prestação de serviço iniciada neste Estado. 5º Na hipótese do 4º o contribuinte deverá: I - escriturar as notas fiscais de aquisições de forma individualizada, no livro Registro de Entradas, observando, se for o caso, o disposto no IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ ABRIL - 16/

7 inciso I do 11 do art. 22 e consignando os respectivos valores na coluna "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto"; II - realizar o estorno dos créditos lançados na forma do inciso I mediante lançamento no campo "Estornos de Créditos" do livro Registro de Apuração do ICMS, no último dia do período de apuração do imposto; III - demonstrar a efetiva utilização dos produtos arrolados no 4º nos serviços de transporte prestados, observada a forma prevista em norma de procedimento, ficando essa demonstração à disposição do fisco pelo prazo decadencial; IV - apropriar a parcela mensal do crédito correspondente ao valor que resultar da multiplicação da quantidade do insumo aplicado no veículo transportador considerando o valor do ICMS unitário médio demonstrado para o respectivo insumo, observado o coeficiente previsto no 6º, mediante lançamento no campo "Outros Créditos" do livro Registro de Apuração do ICMS, no final de cada período de apuração do imposto. 5º-A. A apropriação do crédito de que trata o inciso IV do 5º fica condicionada à comprovação da não utilização de crédito presumido, em substituição ao sistema normal de tributação, pelos demais estabelecimentos do contribuinte localizados no território nacional. 6º Para fins do cálculo previsto no inciso IV do 5º, o contribuinte adotará o coeficiente correspondente à proporção do somatório do valor das prestações de serviços com débito do imposto e das prestações de serviços de transporte internacional, iniciadas no território paranaense, em relação ao total da receita decorrente dos serviços de transporte internacional, interestadual, intermunicipal e intramunicipal executados pela empresa, considerados todos os estabelecimentos situados no território nacional. 6º-A O contribuinte deverá disponibilizar ao fisco, quando solicitado, os documentos necessários à comprovação dos valores relativos às prestações de que trata o 6º não iniciadas no Estado do Paraná O contribuinte que efetue transporte de carga própria poderá apropriar-se do crédito do imposto das operações tributadas de aquisição de combustíveis, lubrificantes, aditivos, fluidos, pneus e câmaras de ar.". ALTERAÇÃO 490ª A nota 4 do item 48 do Anexo III passa a vigorar com a seguinte redação: "4. a opção pelo crédito presumido deverá alcançar todos os estabelecimentos do contribuinte localizados no território nacional e será consignada no livro RUDFTO de cada estabelecimento, sendo a renúncia a ela objeto de novo termo, que produzirá efeitos, em cada caso, por período não inferior a doze meses, contados do primeiro dia do mês subsequente ao da lavratura do correspondente termo.". ALTERAÇÃO 491ª Ficam acrescentados os artigos 57-A a 57-B ao Capítulo III do Anexo IX: "Art. 57-A. Nas prestações de serviços de transporte intermunicipal de mercadorias, mediante contrato, envolvendo diversos remetentes ou destinatários e um único tomador, o transportador poderá emitir um CT-e englobando as prestações realizadas para este tomador, por veículo e por viagem, desde que: I - o tomador seja o remetente ou o destinatário das mercadorias transportadas; II - o transporte compreenda no mínimo cinco remetentes ou cinco destinatários; III - as mercadorias transportadas estejam acobertadas por NF-e - Notas Fiscais Eletrônicas. Art. 57-B. Na emissão do CT-e de que trata o art. 57-A, além dos demais requisitos, o transportador deverá observar o que segue: I - o campo "Tipo do CT-e" será preenchido com "0" (CT-e Normal); II - tratando-se de prestação de serviço de transporte de um remetente (tomador) para vários destinatários: a) no grupo "Informações do remetente das mercadorias transportadas pelo CT-e" todos os campos serão preenchidos com os dados do remetente das mercadorias; b) no grupo "Informações do destinatário do CT-e" o campo "Razão social ou nome do destinatário" será preenchido com a expressão "DIVERSOS" e os demais campos, inclusive o CNPJ, serão preenchidos com os dados do emitente do CT-e; III - tratando-se de prestação de serviço de transporte de vários remetentes para um destinatário (tomador): a) no grupo "Informações do destinatário do CT-e" os campos serão todos preenchidos com os dados do destinatário das mercadorias; b) no grupo "Informações do remetente das mercadorias transportadas pelo CT-e" o campo "Razão social ou nome do emitente" será preenchido com a expressão "DIVERSOS" e os demais campos, inclusive o CNPJ, serão preenchidos com os dados do emitente do CT-e; IV - no campo "Observações Gerais" deverá constar a informação "Procedimento efetuado nos termos dos artigos 57-A e 57-B do Anexo IX do RICMS"; V - no grupo "Informações das NF-e", o campo "Chave de Acesso da NF-e", de múltipla ocorrência, deverá ser preenchido para indicar as chaves de acesso de todas as NF-e relativas aos produtos transportados.". Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de maio de Curitiba, em 8 de abril de 2015, 194º da Independência e 127º da República. Carlos Alberto Richa Governador do Estado Eduardo Francisco Sciarra IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ ABRIL - 16/

8 Chefe da Casa Civil Mauro Ricardo Machado Costa Secretário de Estado da Fazenda REPUBLICADO SACA DE CAFÉ TABELA DE VALORES NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CRE Nº 30, de (DOE de ) Tabela de valores por saca de Café para cobrança de crédito do ICMS (operações interestaduais). O DIRETOR DA CRE - COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso X do art. 9º do Regimento da CRE, aprovado pela Resolução SEFA nº 88, de 15 de agosto de 2005, e o art. 530 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.080, de 28 de setembro de 2012, RESOLVE: Para fins de cobrança e crédito do ICMS, em operações interestaduais, o valor por saca de café cru em grãos, no período de "0" (zero) hora do dia 13 de abril de 2015 até às 24:00 horas do dia 19 de abril de 2015 será: Valor em dólar por saca de café (1) Valor do US$ Valor Base de Cálculo R$ ARÁBICA 157,5000 (2) (3) CONILLON 105,0000 (1) Valor resultante da média ponderada nas exportações efetuadas, do primeiro ao último dia da segunda semana imediatamente anterior, nos Portos de Santos, Rio de Janeiro, Vitória, Varginha e Paranaguá, relativamente aos cafés arábica e conillon; (2) Deverá ser atualizada a taxa cambial do dólar dos Estados Unidos da América, divulgada pelo Banco Central do Brasil no fechamento do câmbio livre, do 2º dia anterior ao dia da saída de mercadorias; (3) Valor base de cálculo convertido em reais, resultante do valor campo (1) multiplicado pelo campo (2). Esta norma entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia 13 de abril de Portaria nº 56/ Delegação de Competência Coordenação da Receita do Estado, Curitiba, 8 de abril de Luiz Fernandes de Moraes Junior Assessor Geral da CRE MILHO PREÇO MÉDIO PORTARIA DERAL Nº 14, de (DOE de ) Divulga o preço médio recebido pelos produtores de milho no Paraná, na semana de 06 a 10 de abril de O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL - DERAL, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no cumprimento de suas atribuições legais especialmente as determinadas pela Lei nº 9491, de RESOLVE Art. 1º Divulgar o preço médio recebido pelos produtores de milho no Paraná, na semana de: 06 a 10 de abril de Milho... 21,58/sc 60 kg CUMPRA SE Curitiba, 09 de abril de 2015 Francisco Carlos Simioni Diretor do DERAL IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS PARANÁ ABRIL - 16/

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