Que é Quem nos Corretores de Seguros

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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 6266 DE 24 DE SETEMBRO DE 2015 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Que é Quem nos Corretores de Seguros Conheça as vantagens de trabalhar comumcorretor nsgar Photography/Corbis / VMI PUB ONDE HÁ RISCOS E OPORTUNIDADES... Marsh Lda, com sede na Av. Fontes Pereira de Melo n.º 51, 6.º E Lisboa, registado na ASF na categoria de Corretor de Seguros sob o n.º , desde , e na categoria de Mediador de Resseguros sob o n.º /3, desde , nos ramos Vida e Não Vida, como pode ser confirmado em Não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida. A Marsh não assume enquanto mediador de seguros a cobertura de riscos.

2 II Diário Económico Quinta-feira 24 Setembro 2015 QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS OPINIÃO JOSÉ FIGUEIREDO ALMAÇA Presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões A conferência de imprensa de ontem na ASF, contou com três apresentações. Na imagem, fala Mário Ribeiro, da Direção de Supervisão Comportamental e Relações Institucionais da AFS. O papel dos corretores no desenvolvimento do sector segurador O futuro próximo imporá alterações regulamentares, com impacto para os corretores de seguros. Omodelo de distribuição de seguros no mercado nacional, que passa pela coexistência de diferentes canais com níveis de responsabilidade também diferentes, constitui um fator distintivo no negócio das empresas de seguros no relacionamento entre operadores e consumidores. O corretor de seguros é uma figura tradicional no setor segurador nacional e a Lei atribui-lhe uma atenção especial, realizando atividades de mediação de seguros sem manter vínculos contratuais com entidades seguradoras, prestando assessoria independente, profissional e imparcial a quem procure a cobertura do risco a que está exposto. Para o exercício da sua atividade é obrigatório o registo na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), a quem compete supervisionar os operadores. Os corretores de seguros têm um papel muito importante no mercado, pois exercem a atividade de forma independente face às empresas de seguros, estando obrigados a aconselhar de forma imparcial, analisando os diversos seguros existentes no mercado e selecionando o que melhor se adapta às necessidades do cliente. O conhecimento que os mediadores, em geral, e os corretores em especial têm dos seus clientes, que lhes advém da proximidade, é um fator importante para se conseguir perceber qual o produto mais adequado para cada um dos clientes. Esta proximidade revela-se crucial no momento da venda, claro está, mas também e sobretudo na fase pós-venda. Mas os corretores têm também especiais responsabilidades na sua relação com as empresas de seguros, competindo-lhes fornecer informação detalhada sobre os riscos, contribuindo para o equilíbrio dos resultados técnicos do setor. Decorridos quase nove anos após a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 144/2006, diploma que procedeu revisão global do ordenamento jurídico nacional em matéria de mediação de seguros, verificamos que o mercado de mediação de seguros se tornou genericamente mais exigente, mas no que concerne aos corretores de seguros essa exigência tornou-se muito mais acentuada, sendo hoje para todos muito clara a distinção dos corretores de seguros face às demais categorias. Em resultado das alterações do mercado, embora tenham surgido novos corretores de seguros, muitas sociedades optaram, face às novas exigências, por se converter noutras categorias de mediadores de seguros, o que contribuiu decisivamente para a redução do número de corretores no mercado nacional (98 em 2016 e 72 em 2015). O futuro próximo imporá alterações regulamentares, com impacto para os corretores de seguros. Saliento, a este propósito, a transposição para a ordem jurídica interna da Diretiva n.º 2014/65/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho e, mais importante, a diretiva de distribuição de seguros, cuja aprovação formal estará para breve e que alterará de forma significativa o atual quadro legal. A transposição da nova diretiva da distribuição de seguros imporá um acréscimo de exigências para os corretores de seguros, em particular por força de um aumento do nível de proteção dos consumidores e pela introdução de diversas disposições relativas aos conflitos de interesses, nomeadamente no que se refere à remuneração. Esse facto não deve ser visto com preocupação, pois estou certo que os corre tores de seguros nacionais estão bem preparados para estes novos desafios, os quais nos permitirão ter um mercado ainda mais justo e reputado. Do ponto de vista da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), e sendo a distribuição uma atividade tão importante para o futuro do setor segurador, é evidente que continuará a merecer uma atenção reforçada no plano da regulação e supervisão, tendo em vista uma adequação cada vez mais significativa dos operadores com os princípios e regras aplicáveis e a manutenção de elevados padrões de conduta. O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico. Corretoras pesam 13% do mercado Remunerações globais cresceram, atingindo mais de 103 milhões de euros em RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt No final de 2014, existiam mediadores de seguros a operar no mercado nacional (2.494 pessoas singulares e pessoas colectivas), menos 3,1% do que em Em termos globais, as categorias dominantes continuaram a ser os agentes (57,6%) e os mediadores ligados (43%). A informação foi dada ontem pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), durante a apresentação do relatório do sector segurador e dos fundos de pensões. As remunerações globais auferidas pelo conjunto de mediadores e corretores a operar em Portugal ascenderam a 780 milhões de euros, correspondendo aos corretores um valor absoluto que superou os 103 milhões, contra os 98 milhões registados em 2013, o que perfaz uma quota de 13,3% do total, revela o mesmo relatório. A produção de seguro directo apresentou, em termos globais, um decréscimo de 3,2%, face ao período homólogo de Tal evolução explica-se pelo comportamento do ramo Vida, com uma quebra de 6,6%. Já os ramos Não Vida apresentaram um acréscimo de 6,8% (mais 2,9% retirando o referido efeito), o que já não acontecia há alguns anos. No primeiro semestre de 2015, os resultados líquidos das empresas de seguros sob supervisão da ASF atingiram 432 milhões de euros. Das 47 empresas de seguros, 37 apresentaram valores positivos. Durante a apresentação, José Almaça, presidente da ASF, enfatizou que o sector revelou ser robusto e solvente, cumprindo com as suas responsabilidades perante os tomadores de seguros, os beneficiários e os terceiros lesados. Elogiou a evolução positiva dos ramos Não Vida, ultrapassando os milhões de euros de prémios, destacando, aqui, o aumento da produção verificado ao nível da modalidade de Acidentes de Trabalho e do ramo automóvel, que diz ser um reflexo dos esforços efectuados pelo sector segurador, tendo aqui um papel determinante os corretores na hora de apresentar os produtos, frisou. O presidente da ASF falou ainda do papel fundamental das corretoras na adequação das políticas de subscrição, e, em particular, no alinhamento entre os prémios e os riscos efectivamente incorridos, garantindo, dessa forma, a sustentabilidade técnica a médio e longo prazo desses segmentos. Durante a apresentação, Almaça informou ainda que será lançado brevemente o procedimento de consulta pública do Projecto de Decreto-Lei que altera o regime jurídico da mediação de seguros ou resseguros, e que visa introduzir exigências adicionais em matéria de conflito de interesses e princípios gerais de actuação e informação aos consumidores. Paula Nunes

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4 IV Diário Económico Quinta-feira 24 Setembro 2015 QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS Recorrer aos serviços de A Somague optou por ter uma corretora dentro da sua sede. corretores: porquê e para quê? Empresas e corretoras têm uma relação que vai muito além da escolha dos melhores seguros. Gestão de riscos é cada vez mais importante. IRINA MARCELINO E RAQUEL CARVALHO irina.marcelino@economico.pt A forte actividade internacional da Somague, uma das maiores construtoras portuguesas, levou a empresa a tomar uma decisão: colocar um gabinete de uma corretora de seguros dentro da sua própria sede. O balanço da relação até agora é muito positivo. Trabalhar com uma corretora acrescenta valor, pois não ficamos presos a soluções particulares de uma ou outra seguradora, transferindo a busca das melhores soluções para a mão de especialistas que conhecem o mercado segurador, frisa José Bizarro Pereira, director geral de Serviços de Apoio da Somague. Que acrescenta: a responsabilidade da corretora é conhecer as nossas necessidades e obter das seguradoras as correspondentes propostas, sempre que é necessário colocar ou renovar seguros, analisando-as pormenorizadamente e construindo quadros comparativos que discutem com os responsáveis da empresa por forma a ser tomada uma decisão informada. Mas o papel de uma corretora de seguros não se fica apenas pela escolha dos melhores seguros. No caso da construtora, que teve mais de metade das suas obras em 2014 a decorrer fora do país, uma política de gestão de risco foi definida, transferindo para o mercado segurador os riscos seguráveis relativos a actividade como a própria construção, os equipamentos, o património, terceiros e responsabilidade civil, pessoal, crédito e cauções. No caso Defesa de interesses As corretoras defendem os interesses dos clientes junto das seguradoras. O momento mais complexo é quando há um sinistro. de haver sinistros, José Bizarro Pereira sublinha ter todo o apoio técnico na gestão desses processos com os peritos e as seguradoras. A mais-valia da consultoria é apontada quer por empresas quer pelas próprias corretoras, que sabem ter do seu lado a vantagem de um serviço personalizado (ou personalizadíssimo), acrescido de consultoria especializada, aos seus clientes. A trabalhar actualmente em exclusivo com uma corretora, escolhida por concurso internacional, os CTT são outra das empresas que defendem como vantajoso o trabalho e os serviços prestados. E destacam a consultoria específica e um benchmark de mercado mais alargado e detalhado, maximizando as melhores ofertas de cada seguradora para cada tipologia de seguro, disse fonte oficial da recentemente privatizada empresa ao Diário Económico. O facto de entenderem melhor as necessidades e riscos específicos do nosso tipo de operações e os seguros que a eles se adequam foi também uma das razões que levou a Genibet, uma empresa que produz moléculas para a indústria farmacêutica, com forte actividade internacional - cerca de 95% do seu volume de negócios -, a recorrer aos serviços de corretores de seguros. A gestão de riscos é feita por uma corretora especializada no sector farmacêutico, o que, para Teresa Alves, presidente, só traz vantagens. Especialização, profundo conhecimento dos sectores onde actuam os seus clientes e conhecimento, também, das próprias seguradoras. Estas são as principais razões apontadas pelas empresas que recorrem aos serviços das corretoras de seguros. Mas além destas, as corretoras têm outras vantagens a apresentar. Ricardo Pinto dos Santos, Country Manager da MDS Portugal, que no ano passado ocupava o primeiro lugar do ranking das corretoras da autoridade que supervisiona e regula o sector segurador, a agora ASF, não tem dúvidas em dizer que a garantia de prestação de um serviço com total independência é a principal razão por que uma empresa, instituição ou particular recorre aos serviços de uma corretora. O responsável acrescenta, no entanto, o conhecimento aprofundado e abrangente do mercado segurador, o acesso privilegiado a um portefólio de soluções alargado, profissionais especializados e o acompanhamento personalizado do cliente. Rodrigo Simões de Almeida, novo Country Manager da Marsh Portugal, destaca outras três razões além do profundo conhecimento do mercado segurador e dos diferentes sectores de actividade: ter um parceiro na elaboração da estratégia de negócio, nas diversas vertentes de riscos, sejam eles financeiros, estratégicos ou operacionais. Ter uma grande capacidade de negociação junto das seguradoras. E prestar apoio [personalizado] na gestão de sinistros. Defender os clientes nas seguradoras E é precisamente na altura em que ocorre um sinistro que uma corretora pode mostrar aquilo que vale junto do seu cliente. A defesa dos interesses do cliente junto das seguradoras é, para Pedro Penalva, CEO da Aon Portugal, a primeira responsabillidade de uma corretora de seguros. Particularmente no caso de ocorrência de um sinistro, evento que constitui o momento da verdade de todo o processo, pois esseéomomentoonde» Arquivo Económico

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6 VI Diário Económico Quinta-feira 24 Setembro 2015 QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS Pilar Olivares / Reuters» se confirma a promessa inscrita no momento da apólice de seguro contratada, defende o responsável da empresa, uma multinacional de corretagem com actividade em mais de 120 países. Miguel Machado, presidente do grupo Sabseg, que a nível nacional trabalha com empresas do PSI20, com a União das Misericórdias, com a Liga de Bombeiros e que presta os seus serviços a centenas de milhar de atletas de futebol profissional e amador, basquetebol e andebol, destaca a importância do serviço pós- -venda. Nesta corretora, conta o seu presidente,o cliente tem direito a um gestor especializado com quem pode falar no caso de um sinistro. O que não acontece nos canais directos, em que o serviço prestado é telefónico e não personalizado. Celeridade, capacidade e seriedade na regularização de sinistros são, para António Corrêa Figueira, administrador da Luso-Atlântica, características fundamentais numa corretora na hora de lidar com os sinistros dos seus clientes. Mas para que isso aconteça, defende, é imperativo ter profissionais que descodificam, tornem comparáveis e adaptem os seguros às necessidades das empresas e particulares e que, por não estarem ligadas a uma seguradora em particular, assistem os seus clientes, assumindo-se verdadeiramente como o seu departamento de seguros e assegurando a defesa dos seus legítimos interesses. Além disso, refere, é mais difícil não cumprir com o prometido na Além dos palcos, o recinto do Rock in Rio tem espaços de lazer, zonas de alimentação e outros equipamentos para o público. Uma corretora de capital maioritariamente português vai e a MDS é a corretora responsavel por todo o programa de seguros do festival. hora da contratação aquando de um sinistro... Miguel Costa Duarte, presidente da Costa Duarte, tenta resumir o papel de uma corretora: procurar maximizar coberturas, minimizar restrições e limitações do seguro, assegurando a competitividade dos prémios praticados e uma assistência em sinistros com regularização rápida e equitativa dos prejuízos seguros. Miguel Machado, da Sabseg, acrescenta- -lhe alguns pontos: na essência da figura de corretor está a capacidade de avaliação independente do risco de uma empresa ou de um projecto e de encontrar no mercado nacional ou internacional a melhor solução para a transferência do risco, bem como apoiar o cliente no processo de regularização dos sinistros que em alguns casos são de enorme complexidade. Gestão de riscos assegurada Casa roubada, trancas à porta, diz o ditado. Mas quando há trabalho de corretoras, as trancas feitas à medida estão nas portas há já muito tempo, e por isso o Gestão de risco Deve ser global e transversal à empresa e estar muito próxima da gestão de topo. A independência é fundamental. risco de ser roubada é muito menor. Pedro Penalva, da AON, não esquece a importância da função de advisory [consultoria] em temas relacionados não somente com o processo de compra de seguros, mas acima de tudo com a identificação dos riscos que podem afectar o balanço das empresas clientes. Saber analisar riscos e avaliar de medidas de mitigação é absolutamente estratégico e deverá fazer parte da proposta de valor do corretor. A Somague, empresa referida mais no início do texto, destaca isso mesmo. Que uma das grandes vantagens do trabalho com a sua corretora é o facto dos técnicos elaborarem relatórios de análise da sinistralidade por tipo de seguro, tratando a informação de forma a se identificar as principais áreas de preocupação. Depois, conta o responsável, programam-se e efectuam-se acções com vista à redução da sinistralidade e correspondente redução de risco. Saber identificar novos riscos é, por isso, o grande desafio que se coloca actualmente à gestão de risco. A opinião é de Mário Vinhas, Deputy Country Manager da MDS Portugal, que considera que o facto do mundo estar em constante mudança e de haver muitas alterações da ordem social e económica traduzem-se em novos riscos. Além dos que merecem maior atenção das empresas, como a protecção de bens, pessoas, equipamento, imobilizado e lucro, Mário Vinhas destaca também os novos desafios com que as empresas, cada vez mais internacionais, se deparam: os financeiros, políticos, ambientais e cibernéticos, riscos que podem colocar em risco as cadeias de abastecimento e a sustentabilidade do negócio. Os riscos gerados pela internacionalização das empresas são também sublinhados por Rodrigo Simões de Almeida, da Marsh. Para o responsável, a internacionalização pode levantar questões e riscos regulatórios, políticos, de crédito, expatriados, catástrofes naturais e continuidade de negócio. A questão da expatriação de recursos humanos é também destacada por Miguel Costa Duarte, que defende uma cuidada gestão dos riscos e a importância dos seguros de crédito para prevenir perdas e proteger a tesouraria em caso de incumprimento no pagamento das vendasdecréditoenosegurodecaução para garantia do bom cumprimento de obrigações contratuais assumidas. Marcos Polónia, Credit & Surety Director da MDS Portugal, destaca o facto da MDS dar apoio transversal de Credit Management no mercado nacional, com soluções e práticas internacionais. A área da corretora especializada de» ENTREVISTA PEDRO SEIXAS VALE, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURADORES Papel importante no equilíbrio entre seguros e segurados Quepapeltêmhoje os corretores no sector segurador? Tem sido cada vez mais importante. Em alguns segmentos de clientes e de produtos atenta a sua evolução positiva em termos de recursos humanos e modelo de organização. Os níveis de acompanhamento na gestão de riscos seguráveis e de apoio no relacionamento dos seus clientes com as seguradoras será progressivamente mais intenso num mercado de seguradoras que está mudando muito significativamente. O que fazem os corretores melhor do que as próprias seguradoras? Podem ter algumas funções em comum. Mas são diferentes na assunção de riscos (tipo e preços), gestão de sinistros, financiamento à economia, gestão de modelos de comunicação com clientes / prestadores de serviços. Que benefícios acha que empresas e particulares podem ter se recorrerem a mediadores e a corretores? Os mediadores / corretores têm um papel muito importante no equilíbrio e bom relacionamento entre os segurados e as seguradoras. Daí que esse nível de profissionalismo e de ética seja um elemento base na função de mediação. Ao qual deve corresponder igual nível do lado das seguradoras. Aspectos como o tipo de segurança aconselhável, preço, forma de pagamento, comportamento em caso de sinistro, luta contra a fraude, assistência regular são os elementos básicos a ponderar e a criar. Uma situação onde o segurado encontre conforto no tipo de segurança que escolheu, o mediador crie uma relação estável com o segurado e a seguradora corresponde à expectativa de ambos. Deve ser esse equilíbrio, direi até cooperação, que permita um nível de satisfação maior. Como tem acontecido com o aumento da qualidade de serviço e reputação do sistema segurador.

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8 VIII Diário Económico Quinta-feira 24 Setembro 2015 QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS A dependência das tecnologias está a fazer com que as empresas corram muitos riscos no mundo cibernético. FERNANDO CHAVES Diretor Comercial da Marsh Portugal O Risco Político nunca esteve tão perto PawelKopczynski/Reuters» Crédito e Riscos Financeiros tem um papel importante junto dos departamentos financeiros das empresas nossas clientes, apoiando e aconselhando várias das decisões com forte impacto a nível dos resultados. Prestando serviços a empresas cada vez mais globais, a MDS tenta, assim, encontrar soluções globais adaptáveis às empresas portuguesas. Ainda sobre os riscos que uma empresa enfrenta está o risco cibernético. António Corrêa Figueira, da Luso-Atlântica, defende que todos os tipos de risco devem ser geridos, mas considera, mas tem de se ter um cuidado maior com os ciber-riscos que, diz, podem condicionar a disrupção do negócio, por bloqueio, perda ou divulgação ilegal ou inadvertida das bases de dados, provocando custos de milhões de euros. Essa é, aliás, uma das áreas a que todas as corretoras contactadas pelo Diário Económico estão muito atentas. Nuno Arruda, da Willis, enumera alguns dos riscos que estão ligados ao risco cibernético: reputacionais, decorrentes da posse e processamento de dados ou a independência de cadeias de fornecimento, opinião partilhada por Maria João Mata, CEO da corretora João Mata. A função da gestão de risco assume, assim, um papel cada vez mais crítico nas empresas, constituindo um componente fundamental de suporte à gestão de topo. É por isso essencial que a gestão de risco seja global e transversal a toda a empresa e que consiga actuar de forma independente, considera Mário Vinhas. Empresas que escolheram corretoras João Safara, administrador do ISQ conta que o instituto trata da gestão de riscos internamente, envolvendo todas as áreas de negócios e áreas transversais, mas que trabalha maioritariamente com uma corretora/mediadora de seguros, adjudicando directamente seguros com uma seguradora apenas em casos muito pontuais. As vantagens enumeradas são muitas: facilidade e compreensão dos diversos produtos e respectivas condições existentes no mercado na altura do procurement, preços praticados mais competitivos, um conhecimento profundo da seguradora e dos canais certos que, em caso de sinistros, pode mitigar atrasos e possíveis problemas burocráticos. João Safara lembra ainda que por terem diferentes panóplias de seguros devido aos diferentes clientes, as corretoras têm mais experiência dos diferentes casos de sinistro, ajudando o cliente a tomar mais indicada. A situação é de incerteza na Europa, gerada por problemas como aguerranaucrânia e a vaga de refugiados. Ao longo dos anos o mercado empresarial português foi amadurecendo e, com o agudizar da crise que ainda vivemos, evoluiu para o comércio de bens e serviços para todos os continentes, com uma forte concentração no mercado europeu, tendo a União Europeia sido destino de 71% das nossas exportações. Além de exportarem mais, as nossas empresas também evoluíram para estruturas multinacionais, investindo em parcerias ou na criação de empresas no estrangeiro. Finalmente e de uma forma quase reativa, também o efeito da emigração teve como principais países de destino o Reino Unido, a Suíça, a França e a Alemanha, ou pela procura de emprego e maior estabilidade em países de maior procura, ou pelo efeito da expatriação para os países de Investimento Direto ou de exportação de serviços. Com estes factos podemos perceber que, de uma forma lógica, os nossos empresários fizeram maior aposta em mercados de menor risco, usando muita dessa experiência europeia para explorar, pouco-a-pouco, novos mercados mais distantes, com culturas muito diferentes e, consequentemente, com maior risco. Ainda que os países fora da OCDE tenham ganho importância na nossa balança comercial, excluindo operações para países como Angola, Marrocos, Venezuela e Moçambique, a procura de seguros para a cobertura dos Riscos Políticos e Extraordinários foi reduzida, face ao crescimento das exportações e do investimento nos últimos anos. Sucede porém que, quando pensamos em risco político, pensamos em países de outros continentes que não o nosso, em especial nas regiões da América do Sul, África, Médio Oriente e Ásia. No entanto, não podemos esquecer a forte concentração e dependência das nossas exportações e investimentos na Europa. Apesar de muito improvável até há bem pouco tempo, os principais países europeus enfrentam uma situação de incerteza, seja pela instabilidade política, pelo conflito armado na Ucrânia ou pela crescente vaga migratória de refugiados de guerra e de opressão política, ou até mesmo pela dúvida permanente sobre o próximo local de ação terrorista. São situações de tensão social cujos efeitos não estão medidos e para os quais não é possível prever resultados nem a altura de pico de crise ou gravidade da mesma. O facto é que não sabemos se esta vaga migratória não pode ser usada como alvo para mais ataques terroristas, de modo a semear tensões culturais e religiosas na velha Europa. Não sabemos até que ponto serão mobilizadores de correntes de extrema-direita e endurecimento de ódios culturais e generalização da repulsa de emigrantes. A Marsh tem vindo a alertar os seus clientes para a necessidade de contratar coberturas específicas de risco político e de terrorismo, não apenas para países fora da OCDE, mas também para mercados até aqui considerados de baixo risco dentro da própria União Europeia. Finalmente, não é de mais tomar em linha de conta que os fatores sociais terão igualmente impacto na produtividade e serão fatores geradores de incerteza para trabalhadores expatriados (atuais e futuros). Também aqui o Grupo Marsh & McLennan tem ajudado as empresas na definição de pacotes salariais, de benefícios e seguros adaptados à situação de cada país de destino e da necessidade de retenção das pessoas pelo período pretendido. Caso para dizer que nunca o risco político esteve tão perto da nossa casa e que, se os decisores tiverem de decidir quando segurar os seus investimentos, contratos e exportações contra a ocorrência de riscos desta natureza, este é o momento para refletir. Não será quando o problema estiver latente ou já ocorrido que vão a tempo de pôr trancas à porta.

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10 X Diário Económico Quinta-feira 24 Setembro 2015 QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS Luso-Atlântica quer consolidar posição Seguir o crescimento e as tendências de mercado são imperativos para o crescimento do negócio. A Luso-Atlântica está consciente disso e por isso António Corrêa Figueira assegura que a corretora vai inovar nos processos, tudo devido à evolução tecnológica e das comunicações, diz. O administrador acredita num crescimento do mercado, devido estabilidade governativa prevista e quer aproveitar o momento para consolidar a posição da Luso-Atlântica, perspectivando uma subida de actividade. Outra ambição é apostar na sustentabilidade e equilíbrio do negócio a longo prazo. De frisar que a corretora privilegia uma relação de proximidade com os clientes, tentando antecipar as respostas às suas necessidades. R.C. Willis aposta em nicho de mercado A segmentação de mercado éagrande aposta da Willis, que trabalha em exclusivo com empresas do segmento médio/alto, uma estratégia que lhe tem permitido prestar serviços especializados e diferenciados, diz Nuno Arruda, director comercial, que frisa uma taxa de retenção de clientes na ordem dos 95%. Por fazer parte de um grupo multinacional, a corretora presta apoio e recursos em 131 países, em mais 400 escritórios. Geriu em 2014 uma carteira de prémios no valor de 50 milhões de euros. R.C. Sabseg passa 125 milhões de prémios O Grupo SABSEG ultrapassou em 2014, os 125 milhões de euros em prémios geridos através do conjunto de empresas em Portugal, Angola, Moçambique, Brasil e Espanha. Desde 2010, a empresa multiplicou por cinco o volume de negócios. A empresa tem hoje uma rede de distribuição com 25 pontos de venda em Portugal, 170 colaboradores e mais de 500 agentes. A estratégia de crescimento e de afirmação nos mercados alvo será complementada com um forte investimento ao nível economia digital, disse fonte da empresa ao Diário Económico. I.M. Paulo Figueiredo Costa Duarte investe em parcerias internacionais MDS entra no mercado da corretagem de resseguros A MDS, detida em 50.01% pela Sonae, e em 49,99% pela brasileira Suzana, entrou numa nova área de negócio, a corretagem de resseguro, através da criação da MDS RE, e está já presente em Portugal e em África, focando a sua actuação na concepção de programas de seguros e resseguros, prestando ainda serviços de consultoria para entidades financeiras em operações de project finance e Fusões e Aquisições. Além disso, reforçou a sua posição no canal de agentes, onde já tinha entrado em 2013, adquirindo 70% do capital da Accive, passando, dessa forma, a gerir uma carteira de prémios de cerca de 17 milhões de euros. De frisar que a inovação faz parte do ADN da MDS o que se tem reflectido na gestão da relação com o cliente. A destacar a solução Proximity, uma plataforma web que permite aos clientes, de uma forma intuitiva e simples, gerir todo o portefólio de seguros, explica Ricardo Santos, country manager da MDS Portugal. O cunho inovador reflecte-se ainda na oferta de produtos diferenciadores, como seguros para retalhistas. Incluído na estratégia do grupo está a continuação da expansão da actividade, tanto através da consolidação da presença em Portugal e no Brasil, como no reforço da actividade em Angola e na entrada no mercado moçambicano. R.C. e I.M. Marsh com novo responsável Rodrigo Simões de Almeida chegou há pouco tempo ao lugar de country manager da Marsh Portugal, mas tem a estratégia da corretora já muito bem definida. Passará, logicamente, por criar uma dinâmica de crescimento e espírito de equipa que lhe permita consolidar a sua posição no mercado português a curto prazo, assumindo uma posição de liderança no sector. Detida pelo Grupo Marsh & McLennan Companies, a Marsh está em Portugal há 50 anos, onde tem clientes, e facturou em ,9 milhões de euros. O objectivo da corretora é acrescentar valor aos clientes, através da qualidade e excelência nos serviços prestados, do conjunto global de produtos e na especialização em áreas diferenciadoras. O responsável não tem dúvidas de que uma das chaves do sucesso da corretora é ter uma equipa de profissionais de excelência, que, garante, tem-nos permitido ajudar os clientes em todas as matérias relativas à gestão de riscos e seguros, assim como a proteger os seus interesses, destacando-nos da nossa concorrência. R.C. e I.M. Serviço profissional e personalizado. É esse o compromisso da Costa Duarte, que tem também como estratégia de negócio parcerias internacional. Esta aposta tem permitido consolidar ligações com alguns dos principais correctores de seguros a nível mundial, diz Miguel Costa Duarte, presidente. O objectivo é claro: partilhar know-how e garantir uma permanente actualização do sector, oferecendo soluções inovadoras nem sempre subscritas no mercado português, frisa. Outra estratégia seguida pela corretora que tem clientes, é garantir apoio local, em qualquer parte do mundo, centralizado e coordenando os programas globais de seguros, no processo de internacionalização das empresas portuguesas. Em termos globais a actividade do grupo gerou um volume de negócios de mais de 50 milhões de euros de prémios de seguros em 2014, mais 7% face a 2013, para o qual as operações em Angola e Brasil tiveram um contributo determinante. R.C. Dean Hutton/Bloomberg João Mata em Angola e Moçambique A João Mata é um dos mais antigos corretores de seguros que operam em Portugal, tendo iniciado actividade em E, segundo a sua CEO, Maria João Mata, prima por ser independente de qualquer grupo económico, garantindo uma total transparência com todas as partes envolvidas no seu negócio. No segredo do sucesso está, garante, a aposta em profissionais altamente qualificados, capazes de encontrar soluções inovadoras e exclusivas, em novos mercados, informa. Na estratégia de crescimento incluiu-se a crescente aposta internacional. Com escritórios em Moçambique e Angola, a empresa já tem nestes dois países, uma elevada quota de mercado. R.C. AON reforça oferta de RH A AON Portugal tem apresentado uma forte dinâmica de crescimento nos últimos anos, centrando a sua actividade em pessoas e riscos. Na primeira reforçou mesmo a sua operação no país, através da construção de uma equipa que em dois anos duplicou de tamanho, diz Pedro Penalva, CEO. Esta unidade tem assumido um crescente protagonismo, com a AON a oferecer soluções ao nível de benefícios, saúde, reforma, engagement e técnicas de comunicação. Na vertente risco, as soluções têm como alvo principal a internacionalização das empresas. Pedro Penalva garante que a AON se distingue por disponibilizar soluções globais em sede de transferência de riscos. R.C. e I.M.

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12 XII Diário Económico Quinta-feira 24 Setembro 2015 QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS Sector segurador: maior crise dos últimos 30 anos OPINIÃO LUÍS CERVANTES Presidente da Associação Portuguesa da Mediação Profissional de Seguros (APROSE) Passando por cima do detalhe da análise técnica e do jargão específico da indústria, o aspecto que importa reter é o seguinte: a prudência que caracterizou os gestores da área seguradora ao longo dos séculos foi ultrapassada por uma ânsia obsessiva por crescimento de quota de mercado, foco excessivono cash- -flow de curto prazo, e a necessidade de satisfação a qualquer custo da exigência dos seus acionistas, mesmo queporvezesfossem economicamente irracionais. Desde o início do processo de privatizações do setor segurador e da liberalização do setor financeiro, iniciado em meados da década de oitenta do século passado, nunca foi tão urgente alertar a sociedade portuguesa para a crise que atravessa o setor dos seguros. A relevância dos seguros no nosso quotidiano é demasiado importante para limitar este debate somente aos atores desta indústri a, ou seja, às companhias de seguros, aos mediadores de seguros, aos peritos ou às entidades prestadoras de serviços directamente relacionadas com o setor. Reflitamos sobre como poderia funcionar a sociedade sem um seguro de responsabilidade civil automóvel abrangendo todo o parque de viaturas existente: seria necessário uma litigância constante entre os cidadãos para solucionar o ressarcimento de danos causados pelos milhares de acidentes que ocorrem mensalmente. Reflitamos sobre como poderia funcionar a sociedade sem o seguro de acidentes de trabalho garantindo ao trabalhador que, independentemente da situação financeira e da perenidade da empresa onde trabalha, caso tenha a fatalidade de sofrer um acidente que limite a sua capacidade futura, a assistência médica e a indemnização pela incapacidade atribuída estarão totalmente asseguradas até ao último dos seus dias. Reflitamos sobre como poderia funcionar a sociedade sem um seguro de saúde que permite que as famílias possam recorrer, de forma célere, prática e económica, a sistemas alternativos ao Sistema Nacional de Saúde, reconhecida que é a sua incapacidade para a garantir à totalidade dos portugueses. Reflitamos sobre como poderia funcionar a sociedade sem um seguro que proteja a habitação de cada família contra um evento catastrófico como por exemplo um incêndio, num contexto atual da sociedade portuguesa onde uma percentagem muito elevada das famílias se endividou através de crédito habitação para adquirir o seu lar, constituindo este um dos seus maiores ativos. A relevância do setor dos seguros é inversamente proporcional à sua notoriedade ou à importância mediática que a sociedade lhe reserva. É um pouco como o oxigénio: apesar de tão decisivo para a vida de cada um de nós, não lhe atribuímos com frequência o devido valor. Mas existem momentos na história das sociedades em que importa parar e medir se o equilíbrio dos ecossistemas importantes para a nossa vida estão garantidos, e conseguir gritar bem alto: PERIGO! O NOSSO ICEBERGUE ESTÁADERRETER(parafraseandoo pinguim Fred protagonista do livro que tem como título este grito de alerta). O ciclo que estamos a atravessar, após a crise financeira iniciada nos Estados Unidos em Porque está o icebergue do sector segurador a derreter? 2008, que, no caso português, se traduziu numa profunda crise económica teve impactos fortes no setor segurador. Passando por cima do detalhe da análise técnica e do jargão específico da indústria, o aspecto que importa reter é o seguinte: a prudência que caracterizou os gestores da área seguradora ao longo dos séculos foi ultrapassada por uma ânsia obsessiva por crescimento de quota de mercado, foco excessivo no cash-flow de curto prazo, e a necessidade de satisfação a qualquer custo da exigência dos seus acionistas, mesmo que por vezes fossem economicamente irracionais. No mercado português, a situação acima caracterizada leva a que, reconhecidamente, o setor esteja com um nível de reservas incapaz de fazer face às responsabilidades futuras dos acidentes de trabalho, esteja a caminho de uma insuficiência de reservas para fazer face às responsabilidades da responsabilidade civil automóvel, tenha uma exploração do seguro de saúde em muitas situações deficitária e não menos importante para a sociedade civil, que as reservas financeiras que garantem que o setor segurador possa funcionar de forma perene estejam em algumas situações investidos de forma imprudente. Esta situação não é um problema que diga respeito somente à empresa A ou B,ou deva ser uma preocupação exclusiva do regulador. A inquietação deve ser de toda a sociedade, pois mais importante que a perenidade da companhia de seguros A, do mediador B, do perito C é a solidez de todo o setor dos seguros. A ultrapassagem deste momento que caraterizamos como a maior crise dos últimos 30 anos requer uma actuação com duas linhas de força importantes e decisivas: a recuperação financeira do setor; a emergência de uma competitividade com ética A primeira deverá ser realizada através de uma correcta avaliação e aceitação do risco que está a ser transferido para o mercado segurador. Não é possível compreender como é que o preço de um seguro de responsabilidade civil é hoje inferior ao preço médio praticado em 1991! É necessário que a sociedade tenha a exacta percepção de que o preço de um seguro de acidentes de trabalho é hoje insuficiente para fazer face às responsabilidade futuras de protecção dos trabalhadores. É necessário rever o modelo de seguros de saúde vigente, apostando no desenvolvimento da prevenção e não focando somente as soluções na salvaguarda do consumo de atos médicos. Esta alteração de comportamento faz-se num contexto de competitividade com ética entre as companhias de seguros e entre os mediadores na sua interacção com a sociedade. Competitividade com ética é implementar uma estratégia perene com profissionalismo e focado no esclarecimento e serviço ao cliente. É respeitar um conjunto de regras de funcionamento do mercado que garantem a protecção dos clientes. É combater aqueles que focados num resultado imediato, procuram iludir os clientes com falsas promessas aproveitando a assimetria de informação, e contribuem para o aprofundar da crise do setor. AAPROSE, associação que federa os mediadores profissionais de seguros, está focada em ser um ator muito ativo neste movimento. A profissionalização do setor de modo a garantir à sociedade que um associado da APROSE é um mediador que exerce a sua acção de forma ética é o nosso desiderato. Contamos necessariamente com todos os nossos parceiros para esta longa caminhada de recuperação de um setor tão importante para a sociedade. Mas temos que agir: PERIGO! O NOSSO ICEBERGUE ESTÁ A DERRETER! O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico BobStrong/Reuters

13 Quinta-feira 24 Setembro 2015 Diário Económico XIII Amplitude Seguros Corretores de Seguros S.A Aprose FRANCISCO LEITÃO Administrador Executivo Administradores José Leite Faria Ernesto Silva Vieira Francisco Leitão Áreas de Actuação Serviços A Amplitude Seguros uma empresa do grupo Nors e grupo Ascendum é um consultor de seguros e riscos, de serviço TOTAL, que atua nos diversos segmentos e sectores de atividade da economia, direcionamos a oferta dos nossos serviços de Consultoria e Corretagem de Seguros a Clientes Particulares e Empresariais. Com mais de 20 anos de experiência, somos reconhecidos pelas competências técnicas e qualidade serviço, pautamos a nossa atividade por uma total orientação para o Cliente, procurando sempre as melhores e mais inovadoras soluções de seguro disponíveis no mercado Segurador nacional e internacional. Um esforço reconhecido pelos Clientes e que resulta em relações de parceria duradouras e estáveis assentes numa grande relação de confiança. A Amplitude Seguros, está presente diretamente em Portugal e no Brasil, possui presença global através de acordos de parceria com Corretores locais, que asseguram máxima qualidade de serviço às Empresas com operações internacionais. CONTACTOS Porto: Lisboa: amplitude@ amplitudeseguros.com Site: LUÍS CERVANTES Presidente Diretores Presidente Luís Cervantes Tesoureiro Pedro Rego Vice-Presidentes Carlos Meira David Sarsfield Diretores Filipe Castro Paulo Lourenço Carlos Gaspar Martins Silva Teresa Lago Diretor Executivo Corvaceira Gomes Áreas de atuação/serviços Associação Patronal e Empresarial, sem fins lucrativos, de direito privado, que foi fundada em 1976 e é constituída pelas pessoas singulares ou coletivas legalmente autorizadas a exercer, em Portugal, a atividade de mediação de seguros, desde que inscritas no respetivo registo oficial com as categorias de agente ou corretor de seguros, ou ainda, de mediador de resseguros. Membro do BIPAR, COPAPROSE, WFII, CIMPAS e PNFF CONTACTOS Morada: Edifício Infante D. Dinis Praça da República, 93, Sala Porto Tel.: Fax: aprose@aprose.pt Site: Costa Duarte Grupo SABSEG MIGUEL COSTA DUARTE Presidente UMA VISÃO GLOBAL PARA SOLUÇÕES INOVADORAS A COSTA DUARTE é uma das principais empresas portuguesas de corretagem e consultoria de seguros, que alia a experiência de quase 100 anos neste mercado ao acesso privilegiado a um conjunto de parceiros internacionais. Um nome é algo que leva tempo a construir. No caso da Costa Duarte é fruto de um trabalho de já 4 gerações, em que o rigor, a transparência e o cumprimento integral da palavra dada, consolidaram uma reputação de confiança. Num projeto que se identifica com a própriafamíliaquelhedeuforma,há valores que se transmitem de pai para filho e formas de atuar que se distinguem no panorama empresarial. E isso reflete-se no serviço que dedicamos aos nossos Clientes. Mais do que gerir o negócio, vivemos o negócio. ConheçamaissobreaCostaDuartee visite-nosem: Administradores Executivos Miguel Costa Duarte -Presidente João Costa Duarte Catarina Câmara e Freitas Henrique Araújo Martim Costa Duarte Áreas de Especialidade Benefícios Sociais, Seguro de Crédito, Riscos Engenharia/Energia, Programas Internacionais, Consultadoria e Gestão de Risco CONTACTOS LISBOA Av. António Augusto Aguiar, º Lisboa Tel.: PORTO Aviz Trade Center Rua Eng. Ferreira Dias, 924, 1.º, E Porto Tel.: geral@costaduarte.pt Site: MIGUEL MACHADO Presidente OGrupoSABSEGtem como seu core business o desenvolvimento de soluções de gestão de risco e seguros para pessoas e bens. Actua em 3 continentes, exercendo a sua actividade em 5 países, através dos seus 28 escritórios em Portugal, Angola, Brasil, Espanha e Moçambique. Volume consolidado das remunerações das empresas que compõem o Grupo SABSEG em Portugal (2014): ,00 Presidente Miguel Machado Administração Fernando Araújo Inácio Sousa José António Pereira Luís Cervantes SABSEG.PT SABSEG MEDIAÇÃO Fernando Rocha: Diretor Geral SABSEG CORRETAGEM Carlos Martins: Diretor Geral INTERNACIONAL SABSEG.AO (Angola) João Paulo Neves: Diretor Geral SABSEG.MZ (Moçambique) Carlos Catoja: Diretor Geral SABSEG.BR (Brasil) Carlos Lopes: Diretor Geral SABSEG.ES (Espanha) Ricardo Soller: Diretor Geral CONTACTOS Lisboa: Avenida Almirante Gago Coutinho, Lisboa Tel.: corretor@sabseg.pt Braga: Praça Conde de Agrolongo, nº Braga Tel.: geral@sabseg.pt

14 XIV Diário Económico Quinta-feira 24 Setembro 2015 QUEM É QUEM NOS CORRETORES DE SEGUROS RODRIGO SIMÕES DE ALMEIDA Country Manager / CEO JOSÉ MANUEL DIAS DA FONSECA CEO Grupo MDS Marsh Diretores: Rodrigo Simões de Almeida Country Manager / CEO Luís Gomes Diretor Lisboa Eduardo Bicho Diretor Porto Raúl Neves Diretor Placement Fernando Chaves Diretor Comercial MDS O grupo MDS é uma plataforma global de oferta integrada nas áreas da corretagem, consultoria de risco e resseguro. Sendo líder no mercado português e terceiro no Brasil, o grupo tem expandido de forma consistente, com uma forte aposta em África (Angola e Moçambique), e na Ibéria, agora com escritório em Madrid. O seu alcance global concretiza-se através da Brokerslink, uma organização global de corretagem onde a MDSélídereacionistadereferência. A oferta completa- -se com a MDS RE (corretor de reseguro), a HighDome (seguradora cativa sedeada em Malta), a Herco (consultora de risco), e a Mlearning (formação especializada). O volume de negócio do grupo MDS em Portugal foi em 2014 de 22,6 M. AMarshélídermundialemconsultoria de riscos e em corretagem de seguros. Pioneira no seu setor há mais de 140 anos, a Marsh trabalha com os seusclientesparadesenhar,implementar e gerir soluções inovadoraseespecíficasparaosriscosde cada setor de atividade. A Marsh presta serviços globais de consultoria de risco, de corretagem de seguros, soluções financeiras e gestão de Programas de Seguros e de Sinistros para Empresas, Instituições, Associações Profissionais e Clientes Particulares. Trabalhamos com os nossos Clientes para ajudar a transformarem os seus riscos em oportunidades, acompanhando-os na sua expansão internacional. O nosso sucessotemcomobaseainovaçãoea especialização por riscos e setores de atividade, com uma forte equipa. Estamos presentes em mais de 100 países, em Portugal temos escritórios em, Lisboa e Porto. CONTACTOS Lisboa Av. Fontes Pereira de Melo, 51 6.º E, Apartado Lisboa Tel.: Fax: Porto Rua Gonçalo Sampaio, ºesq Apartado Porto Tel.: Fax: Site: Administradores José Manuel Dias da Fonseca Grupo MDS jmdfonseca@mdsinsure.com Jacqueline Legrand Grupo MDS jacqueline.legrand@mdsinsure.com Ricardo Pinto dos Santos Porto e Madrid rpintosantos@mdsinsure.com Hélio Novaes S. Paulo helio.novaes@mdsinsure.com João Alvadia África Joao.alvadia@mdsinsure.com CONTACTOS Site: A. MORAIS CORRETORES E CONSULTORES DE SEGUROS, LDA. Rua De Diu 5 A, Alverca Do Ribatejo Telef: amorais@amorais.pt Site: amorais.pt ACCIVE INSURANCE CORRETOR DE SEGUROS, SA. Rua António Nicolau D almeida 45, 2º Andar - Sala Porto Telef: corretor@accive.pt Site: ACTA SEGUROS CORRETORES DE SEGUROS, SA. Rua São Ciro 79 A, Lisboa Telef: /3 central@actaseguros.pt Site: AMÂNDIO O. PINTO LDA CORRETORES DE SEGUROS Rua Santa Maria Apartado Santa Maria De Lamas Telef: /8 geral@amandioopinto.pt Site: ÂMBITO SOCIEDADE MEDIADORA DE SEGUROS, LDA. Avenida 25 De Abril 43-1ºd, Cacilhas, Almada Telef: geral.ambito@ambitoseguros.pt Site: ambitoseguros.com.pt AMPLITUDE CORRETORES DE SEGUROS, S.A Rua Conde Da Covilhã Porto Telef: amplitude@amplitudeseguros.com Site: ANTÓNIO A. BRITO MESQUITA, LDA. - CORRETORES DE SEGUROS Rua Dr. Ricardo Jorge 55-2ºesquerdo, Porto Telef: /945 abritomesquita@sapo.pt Site: abmesquita.com ANTÓNIO MARQUES CORRETOR DE SEGUROS EIRL RuaAntónioJoséBatista16-2ºdireito, Setúbal Telef: amseguros@amseguros.pt Site: AON PORTUGAL RISK SERVICES Avenida Da Liberdade 249-2º, Lisboa Telef: geral@aon.pt Site: ART - CORRETORES SEGUROS SA Rua Almirante Reis, 20, Albergaria-A-Velha Telef: info@artnet.pt Site: ASAL AGÊNCIA DE SEGUROS E ASSISTÊNCIA, S.A. Rua Joaquim Pedro Monteiro 57, Vila Franca De Xira Telef: geral@asal.pt Site: ASSURGEST CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Rua Álamos 32 - R/C, Ourém Telef: seguros@assurgest.pt ATLAS SEGUROS CONSULTORES E CORRETORES DE SEGUROS SA Rua Laura Alves 12 3º Andar, Lisboa Telef: geral@atlas-seguros.com Site: AVS CORRETORESDESEGUROS, S.A. Rua Julieta Ferrão 10 14º Andar, Lisboa Telef: avs@avs-seguros.pt Site: BEJA CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Rua Nicolau Coelho,6, Cacém Telef: / geral@bejaseguros.pt Site: BROQUERAJE SOCIEDADE CORRETORA DE SEGUROS, LDA. Avenida João Crisóstomo 41, 5º Andar, Lisboa Telef: broqueraje@broqueraje.pt Site: segurosbroqueraje.com CBK AÇORES CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Rua Caetano De Andrade E Albuquerque Ponta Delgada Telef: seguros@cbkacores.pt Site: CBK MADEIRA CORRETORES DE SEGUROS S.A Rua Da Sé 40, Funchal Telef: seguros@cbkmadeira.pt Site: CEGREL CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Rua Alfredo Mirante 12 A - Apartado 241, Elvas Telef: cegrel@cegrel.pt Site: CORBROKER CORRETORES DE SEGUROS S.A. Avenida Da Liberdade 144/156 6º Esquerdo,, Lisboa Telef: seguros@corbroker.pt Site: CORPOS CORRETORA DE SEGUROS, LDA. Rua 12, 583-1º Andar - Apartado 749, Espinho Telef: / corpos@corpos.pt Site: COSTA DUARTE CORRETOR DE SEGUROS, S.A. Avenida António Augusto Aguiar 130-4º Andar Lisboa Telef: geral@costaduarte.pt Site: CREDITE EGS CORRETORES DE SEGUROS, SA. Avenida De Moscavide 36 A, Moscavide, Lisboa Telef: geral@credite-egs.pt Site: CROWN PIER CORRETORES SEGUROS, LDA Rua Nova Dos Mercadores m, Parque das Nações Lisboa Telef: geral@crownpier.pt Site: DIAGONAL CORRETORES DE SEGUROS, S.A. Avenida Álvaro Pais 15, Lisboa Telef: geral@diagonalseguros.pt Site: DIAS DA COSTA CORRETORES DE SEGUROS, LDA Rua Aquilino Ribeiro 135, São Mamede De Infesta Telef: /77 geral@diasdacostaseguros.com Site: EMILIO LOUREIRO & CA., LDA. Travessa de Antero de Quental 88, Porto Telef: info@emilioloureiro.pt Site:

15 Quinta-feira 24 Setembro 2015 Diário Económico XV EMPREMEDIA CORRETORES SEGUROS, SA. Rua De São José 35-2º A Lisboa Telef: geral@empremedia.pt Site: geral@lusoatlantica.pt Site: M.S.B. - CORRETORES DE SEGUROS, S.A Avenida 25 De Abril 24 - A, Queluz Telef: /545 seguros@msb.pt Site: MAIS SEGURO CORRETORA DE SEGUROS S.A. RuaDaCinturaDoPortoDeLisboa20-2ºAndar, Lisboa Telef: geral@maisseguro.pt Site: PAIXÃO SOCIEDADE MEDIADORA DE SEGUROS LDA. Avenida25DeAbril82-R/C, Peniche Telef: info@paixaoseguros.com Site: PAIXÃO SOCIEDADE MEDIADORA DE SEGUROS LDA. Rua Do Comércio 79, Bombarral Telef: info@paixaoseguros.com Site: SEGURASSISTE CORRETORES E CONSULTORES DE SEGUROS, S.A. Rua De São José 15-2º, Lisboa Telef: segurassiste@segurassiste.com Site: SEQUEIRA, LIMA, CORRETORES DE SEGUROS, LDA RuaDaMisericórdia Sobral De Monte Agraço Telef: /560 info@sequeiralima.com Site: EUROPAMUT S.A. Rua Castilho 39, 12º A, Lisboa Telef: comercial@europamut.pt Site: F. REGO CORRETORES SEGUROS, S.A. Avenida Da República 740 2º, Salas 23/25, Apartado Vila Nova De Gaia Telef: geral@frego.pt Site: FERREIRA & MACEDO, S.A. Rua Francisco Ferrer 4-B, Lisboa Telef: ferreira.macedo@netcabo.pt Site: G. A. CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Rua Abade Martins De Faria Beiriz, Apartado Póvoa De Varzim Telef: geral@gaseguros.pt Site: GABINETE DE CORRETORES DE SEGUROS OLÍMPIO MAGALHÃES, LDA. Edifício Via Trindade, Rua De Camões 218 5º Andar - Salas 3, 4 E Porto Telef: gcs@gabineteseguros.com Site: GRUMESE CORRETORES SEGUROS, LDA. Largo Comandante Augusto Madureira 6ºb, Algés Telef: geral@grumese.pt Site: GRUPO SABSEG Praça Conde De Agrolongo Braga Telef: geral@sabseg.pt Site: ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES SEGUROS, LDA. Praceta Dr. Francisco Sá Carneiro 89, Parede Telef: geral@imcseguros.pt Site: IPERSEG CORRETORES SEGUROS, LDA. Avenida Da República 156, Faro Telef: geral@iperseg.pt Site: JOÃO MATA, LDA. Rua Camilo Castelo Branco 2-1º Andar, Lisboa Telef: seguros@joaomata.pt Site: LUIS FERRAZ CORRETORES DE SEGUROS, LDA Centro Comercial Brasília - Praça Mouzinho De Albuquerque 113, Loja 51-A, Porto Telef: geral@luisferraz-seguros.pt Site: LUSO-ATLANTICA CORRETOR DE SEGUROS, S.A. Rua Silva E Albuquerque 17 A/B, Lisboa Telef: MARSH, LDA. AvenidaFontesPereiraDeMelo51-6ºE Apartado Lisboa Telef: marsh.portugal@marsh.com Site: MDS CORRETOR DE SEGUROS EGESTÃODERISCOS,S.A. Avenida Da Boavista, 1277/ 81, 1º Porto Telef: mds@mdsinsure.com Site: MEDIAN - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. AvenidaJúlioDinis6-3ºesquerdo, Lisboa Telef: geral@median.pt Site: MEDIATOR - SOCIEDADE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Avenida Fontes Pereira Demelo 17-1º, Lisboa Telef: mediator@verspieren.org Site: MEDIATOR - SOCIEDADE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Avenida Júlio Saúl Dias Loja 1, Vila Do Conde Telef: mediator@verspieren.org Site: MEDIBROKER - CORRETOR E CONSULTOR DE SEGUROS, S.A. Rua Diogo Macedo 114-3º A E B (Edifício Mélia Hotel Gaia) Vila Nova De Gaia Telef: geral@medibroker.pt Site: MENDES & SILVA CORRETORES E CONSULTORES DE SEGUROS LDA Rua Nossa Senhora Das Dores 71-A - Loja D, Boavista Leiria Telef: geral@ms-seguros.pt Site: ms-seguros.pt MOLINARI, LDA. REINSURANCE BROKER RuaRodrigoDaFonseca56-R/C, Lisboa Telef: molinari@molinari.pt Site: MSE - CORRETORES E CONSULTORES DE SEGUROS, SA Avenida Fontes Pereira De Melo 51 7ºesquerdo, Lisboa Telef: administrativo@mse-seguros.pt Site: mse-seguros.pt OTS, CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Avenida António José Gomes 64 B - 1ºa Cova Da Piedade Telef: / geral@ots.pt Site: PINTO & VITAL, LDA. Avenida Dr. Seabra Dinis 187 1º F, Sangalhos Telef: geral@pintoevital.pt Site: PLC CORRETORES DE SEGUROS, S.A. Avenida Infante Santo 48-2ºesquerdo, Lisboa Telef: plcseguros@plcseguros.pt Site: PREVISEGURO - MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA Rua Fermando Namora 46 B - Escritório 2, Lisboa Telef: /05 geral@previseguro.pt Site: PRIVY - CORRETORES DE SEGUROS, SA Rua Alves Redol 385, Porto Telef: info@segurosprivados.pt Site: PUBLISEGUR, CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Largo São João - Garden Shopping Center - Loja 43 A Guarda Telef: / publisegur@publisegur.pt Site: RAMALHO S - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Avenida Do Estádio 213/ Gulpilhares Vila Nova De Gaia Telef: geral@ramalhoseguros.pt Site: RAÚL CARVALHO, LDA RuaJoséNarcisoMartinsDaCosta594/ São Martinho Do Campo Telef: mail@raulcarvalho.pt Site: RS- REINSURANCE SOLUTIONS, SA. Avenida Da Liberdade 69-4º C, Lisboa Telef: geral@reinsurance-solutions.com Site: SAM CORRETORES DE SEGUROS, LDª. RuaMarquêsDeSáDaBandeira311-6ºandar Vila Nova De Gaia Telef: geral@samseguros.pt Site: SCAL,MEDIAÇÃODESEGUROS,SA Rua Cidade Da Covilhã 7, Santarém Telef: scal@scal.com.pt Site: SECOSE - CORRETORES SEGUROS, S.A. Avenida Miguel Bombarda 61-7º, Lisboa Telef: secose@secose.pt Site: SEGUITEX - CORRETORES DE SEGUROS LDA Avenida Do Fojo 65 - Apartado 1001, Braga Telef: geral@seguitex.pt Site: SEGURAMOS - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Edifício Capitólio - Avenida De França Loja Porto Telef: seguramos@seguramos.pt Site: SETSEGUROS - CORRECTORES DE SEGUROS, LDA. Avenida Do Alentejo 1 - Monte Belo Setúbal Telef: /6 segurosemgeral@setseguros.com Site: SOLARSEGURA CORRETORES DE SEGUROS LDA. Rua José Veríssimo Duarte Edificio O Solar Loja Bombarral Telef: solarsegura@solarsegura.com Site: solarsegura.com SOLUÇÃO - CORRETORES E CONSULTORES DE SEGUROS, S.A. Campo Grande 56-7º C Lisboa Telef: geral@solucao.pt Site: SOS - SOCIEDADE ORGANIZADORADE SEGUROS, LDA RuaDeCamões219-2ºdireito Porto Telef: /5/6 seguros@sos.pt Site: SOSEL CORRETORES SEGUROS, SA Avenida Dr. António José Almeida Oliveira De Frades Telef: carlos.silva@sosel.pt Site: UNIVERSAL - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. Rua Das Pretas Funchal Telef: /39 web@universal-seguros.com Site: VIGUES-MEDIADOR DE SEGUROS, LDA. Avenida Camilo De Matos 332-1ºesquerdo, Apartado ValeDeCambra Telef: / vigues@vigues.pt Site: VILLAS-BOAS ACP, CORRETORES ASSOCIADOS DE SEGUROS, LDA AvenidaDa Liberdade Lisboa Telef: info@villasboas.pt Site: VITOR CALÇÃO - CORRETORES DE SEGUROS, LDA Rua Fundo da Gandra Vale De Cambra Telef: geral@calcaoseguros.pt Site: WALLVITALBROKERS - MEDIADORES DE SEGUROS, LDA Rua Dr. Casimiro de Vasconcelos Viseu Telef: geral@wallvitalbrokers.pt Site: WILLIS - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. AvenidaDaLiberdade49-4º Lisboa Telef: geral.lisboa@willis.com Site:

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