O PROGRAMA DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP 1. Resumo

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1 1 O PROGRAMA DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP 1 Resumo Saulo Ivan Nery 2 Antonio Nivaldo Hespanhol 3 O objetivo da pesquisa é analisar as ações do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas no Município de Presidente Prudente. Para atingir os objetivos propostos foi necessária realizar levantamento bibliográfico sobre desenvolvimento rural local; políticas públicas de desenvolvimentos; manejo de recursos naturais e conservação da água e do solo. Para complementação do estudo foi realizada a coleta de informações referentes a três projetos de microbacias que se encontram em processo de implantação no município de Presidente Prudente: a microbacia do córrego do Pereira, do córrego Cedrinho e do córrego Floresta. No Município de Presidente Prudente, de uma forma geral, o programa alcançou bons resultados, por meio da execução de várias ações. O principal ponto negativo do projeto reside na falta de articulação entre os produtores e as associações, as quais, muitas vezes, não representam de forma efetiva os agricultores. Palavras-Chave: Desenvolvimento rural, microbacias hidrográficas, associações, produtores rurais, recursos naturais. INTRODUÇÃO: Este trabalho tem como principal objetivo analisar os projetos de Microbacias Hidrográficas no município de Presidente Prudente. Os procedimentos metodológicos adotados foram: levantamento bibliográfico e coleta de informações referentes aos projetos de Microbacias Hidrográficas em processo de implantação no Município de Presidente Prudente. Tomou-se como recorte espacial de estudo três microbacias hidrográficas no referido município, quais sejam: 1) Microbacia do 1 Texto elaborado a partir da pesquisa intitulada: O Programa de Microbacias no Município de Presidente Prudente. Com apoio financeiro do Programa de Estimulo a pesquisa da Fundação da Ciência Tecnologia e Ensino ( PEP/FUNDACTE) 2 Aluno do curso de graduação em geografia da FCT/UNESP/Presidente Prudente SP. Membro do GEDRA (Grupo de estudos dinâmica regional e agropecuária). Saulo_xark@yahoo.com.br 3 Docente do curso de graduação e pós-graduação em geografia da FCT/UNESP/Presidente Prudente. Membro do GEDRA (Grupo de estudos dinâmica regional e agropecuária). Nivaldo@fct.unesp.br

2 2 Pereira; 2) Microbacia do Córrego do Cedrinho no Bairro do Aeroporto; e, 3) Microbacia do Córrego Floresta no Distrito de Floresta. A escolha dessas áreas de estudo se deveu ao fato delas terem sido contempladas pelo Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas e por estarem em distintas fases de implantação. Enquanto a primeira se encontra em fase inicial, ou seja, em estágio de aprovação pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integrada (CATI), a segunda, está em fase intermediária e a terceira está em fase de conclusão. Buscou-se assim analisar preliminarmente as diferentes fases do programa e suas repercussões nas três microbacias hidrográficas. O presente texto está organizado em três partes, além da presente introdução na qual estão explicitados os objetivos e a metodologia utilizada no trabalho. Na primeira parte é feita uma discussão tendo como foco o processo de desenvolvimento dos territórios rurais; as políticas públicas voltadas ao desenvolvimento rural sustentável; e; as ações de desenvolvimento rural a partir das sub-bacias hidrográficas no estado de São Paulo e apresentam-se os dados referentes a cada projeto pesquisado. Na segunda parte são apresentadas as considerações finais e finalmente as referências bibliográficas. O PROGRAMA DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COMO INSTRUMENTO CONSCIENTIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PRODUTOR RURAL. Na atualidade, os formuladores de políticas públicas e o Banco mundial têm priorizado o combate a degradação ambiental decorrente da utilização inadequada dos recursos naturais, principalmente do solo e da água. Na mesma linha dessas políticas está sendo executado no Estado de São Paulo, desde o ano de 2000, o Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas (PMBH) implantado pela Secretária da Agricultura e do Abastecimento do Estado, financiado, em parte, pelo Banco Mundial e coordenado pela CATI. Como destaca Hespanhol (2005, p. 10)

3 3 O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas do Estado de São Paulo tem como meta, atingir, até o ano de 2006, 4,5 milhões de hectares e produtores rurais (30% do total do estado), 85% dos quais possuem áreas inferiores a 100 hectares. O seu orçamento total é de 124 milhões de dólares, dos quais 55% são provenientes do Banco Mundial e o restante do próprio governo estadual. Nesse sentido, o Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas (PEMBH) é uma forma estratégica de propiciar o aumento do bem-estar das populações rurais por meio da implantação de sistemas de produção agropecuária que propiciem a melhoria nos níveis de renda, por intermédio da recuperação de áreas degradadas, do controle da erosão, do cercamento e plantio de mudas nas áreas de preservação permanente, o que tem resultado na melhoria da qualidade e ampliação da quantidade de água das microbacias, além de ter contribuído para a ampliação dos índices de produtividade das unidades de produção. Assim, considerando a microbacia hidrográfica como unidade territorial importante para a gestão de recursos naturais e aplicação de políticas públicas. As microbacias (...) funcionam como redes condutoras das águas pluviais, que se precipitam na forma de chuvas, e das fluviais, que correm sobre a superfície terrestre. Portanto são unidades naturais cuja característica dominante é a dinâmica das águas, que pode ser utilizada pelo homem em benefício de suas atividades produtivas, das quais os canais de irrigação são os mais antigos e conhecidos. (FLEISCHFRESSER, 1999, p. 63). Para uma melhor compreensão do conceito de microbacia, Sabanés (2002, p.79) apresenta outra idéia mais simplificada, ou seja, entende-se por bacia hidrográfica a área de captação de todas as chuvas cujas águas de excesso ou escoamento formam um escoadouro, um pequeno riacho ou um rio propriamente dito. Deve-se considerar a importância da microbacia hidrográfica na dinâmica das águas e na relação com o processo de erosão do solo, tendo ligação direta com as atividades agropecuárias desenvolvidas sem as devidas técnicas de manejo do solo. Outro fator que agrava o processo de erosão do solo é a posição das estradas rurais que muitas vezes não obedecem ao ciclo natural das águas tornando-se um canal de escoamento de água e solo, a adaptação destas se constitui num dos aspectos mais importantes dos projetos de microbacias, pois beneficia diretamente os produtores rurais.

4 4 Cabe observar que as pastagens extensivas também contribuem para erosão do solo, pois a baixa cobertura vegetal deixa o solo desprotegido. Os vários fatores que aceleram o processo de erosão do solo e acarretam problemas hídricos estão ligados à forma de ocupação e de utilização do terreno pelo produtor, na maioria das regiões brasileiras os problemas ambientais na zona rural foram gerados pelo processo de ocupação predatória e agravados pela agricultura moderna vinculada ao pacote tecnológico da revolução verde. (Hespanhol, 2005, p. 06). A ocupação sem o devido planejamento leva à distribuição irregular dos lotes e estradas, não respeitando a dinâmica da água. Para corrigir a ocupação predatória do terreno é necessário o uso de técnicas para a recuperação da microbacia e, que Nas estratégias técnicas do programa, além da execução de terraços e da recomposição de matas ciliares, se procura aumentar a cobertura vegetal dos solos, ampliar a infiltração da água no perfil do solo, diminuir o escorrimento superficial e controlar a poluição. (Fleischfresser, 1999, p. 65) O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas desenvolve junto aos produtores rurais várias medidas para reverter ou amenizar o quadro de degradação ambiental. Para o aumento da cobertura vegetal a CATI fornece as mudas de árvores, para plantio nas áreas de preservação permanente das propriedades, para a ampliação da área de infiltração da água são feitos terraços nos terrenos mais inclinados, de acordo com a necessidade de cada propriedade. Um dos pontos positivos do PEMBH é a forma como é feito o projeto individual de cada propriedade, levando em consideração as mudanças que ocorreram naquele respectivo espaço, são analisados os problemas ambientais de cada propriedade e das atividades que o produtor desenvolve em seu terreno, facilitando assim a elaboração de um projeto que ampare o produtor de forma mais efetiva o rural é mais que o agrícola, e as políticas aplicadas ao seu desenvolvimento devem considerar outros elementos, atores e atividades, além daquelas representadas pela agricultura. (Oliveira, 2002, p. 12) É importante destacar que a CATI faz um levantamento com a aplicação de questionários, para saber do pequeno produtor rural quais são as medidas que devem ser

5 5 tomadas para melhoria da propriedade e quais atividades econômicas o produtor exerce, trazendo um caráter mais territorial, considerando as particularidades de cada propriedade e as respectivas atividades desenvolvidas, a separação entre as categorias territoriais e setoriais é um elemento importante na mudança das políticas aplicadas ao desenvolvimento rural. (Oliveira, 2002, p. 14). Considerar as atividades econômicas, o uso da água em cada propriedade, o nível de degradação do solo e a situação econômica de cada produtor rural, permite uma melhor elaboração do projeto que vai ser aplicado na respectiva propriedade. Além de considerar cada propriedade importante como ponto de partida para o projeto, se faz necessária a criação de uma associação ou cooperativa para que as decisões sobre a microbacia sejam tomadas em conjunto, otimizando o processo de implantação do projeto na área da microbacia: O valor dado às diferenças e peculiaridades regionais e locais e à participação dos agentes locais no desenvolvimento de políticas de intervenção na realidade rural do tipo bottom up deve ser considerado para discussões (Oliveira, 2002, p.10) A participação, na forma coletiva, dos pequenos proprietários é importante para a análise dos principais problemas do local e posteriormente direcionar as ações do projeto no sentido de resolver esses problemas e reivindicar do estado uma intervenção de forma mais positiva. As políticas intervencionistas do Estado no meio rural sempre foram voltadas para o setor agrícola visando a ampliação do volume das exportações e o aumento da produtividade, desconsiderando outras atividades desenvolvidas no meio rural. De acordo com as idéias de Campanhola e Graziano da Silva (2000, p. 10) [...] não se pode caracterizar mais o meio rural brasileiro como estritamente agrário [...].Há um conjunto de atividades não-agrícolas [...] que responde cada vez mais pela nova dinâmica populacional do meio rural brasileiro. Com isso entende-se que as políticas públicas devem considerar as atividades não-agrícolas no meio rural para que possam gerar ocupação e renda às pessoas que desenvolvem estas atividades.

6 6 O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas considera as peculiaridades e características de cada local o que facilita a elaboração e aplicação dos projetos. Através dos questionários aplicados em cada propriedade rural na área e abrangência da microbacia é feito o levantamento de dados e, posteriormente, é elaborado o projeto individual por propriedade (PIP), por meio do qual se procura estimular o desenvolvimento de atividades em que a propriedade oferece melhores condições. O PEMBH tem como objetivo também a adoção de alternativas tecnológicas e a conscientização dos agricultores e de suas famílias para a preservação das microbacias, bem como a organização dos produtores e a capacitação para uma gestão mais adequada das propriedades para que se aumente a produção e a qualidade dos produtos e com essas ações garantir rentabilidade aos agricultores preservando o meio ambiente e promovendo o bem estar à população rural. O PEMH NO ESTADO DE SÃO PAULO: OS PROJETOS EM FASE DE IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE. O Estado de São Paulo tem um território rural muito heterogêneo, que integra atividades agropecuárias e atividades não agropecuárias além de possuir um grande número de pequenos produtores rurais com baixo nível de integração ao mercado, que precisam de assistência técnica adequada e melhores condições de vida. A partir disso, as regiões mais pobres do estado e com maior risco de processos erosivos foram selecionadas prioritariamente para a execução de projetos de microbacias hidrográficas. Neste Estado o Programa envolve 509 municípios sendo um total de 925 microbacias, 68 mil famílias em uma área de hectares segundo dados da CATI (2004). Dentro desta área destacase a região de Presidente Prudente uma das regiões mais pobres do estado. A região agrícola de Presidente Prudente, composta por 22 municípios é caracterizada pela predominância de solos arenosos, pelo alto índice de erosão, por uma topografia levemente ondulada e pelo elevado nível de pobreza, por isso foi enquadrada como uma das zonas prioritárias do programa.

7 7 A CATI de Presidente Prudente deu início aos projetos no município no ano 2000 tendo cadastrado 1647 propriedades rurais no programa, embora já se tenha concluído grande parte dos projetos, ainda foi necessária a extensão do prazo de entrega dos projetos devido a problemas internos da CATI. Os projetos que não estão em fase de execução se encontram em fase de aprovação. As maiores dificuldades de implantação dos projetos são de ordem burocrática ou por parte dos proprietários rurais, que muitas vezes não se organizam em associações, de um modo geral os três projetos pesquisados foram concluídos e a CATI cumpriu suas obrigações, estima-se que os projetos das microbacias que ainda não estão em fase de execução sejam entregues até junho de 2007, que é o prazo final dado pelo Banco Mundial para a utilização dos recursos financeiros disponibilizados. O PEMH NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: AS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS ANALISADAS. A partir de levantamento realizado na CATI, das entrevistas com os seus técnicos e com produtores rurais que possuem propriedades nas microbacias estudadas são apresentados alguns dados e informações referentes aos três projetos de microbacias hidrográficas do município de Presidente Prudente. Durante as visitas de campo, os engenheiros e técnicos explicaram a situação das respectivas microbacias pesquisadas e as perspectivas dos produtores rurais que fazem parte do programa. Procurou-se no estudo empírico, obter uma visão geral da situação das microbacias do município, não centralizando o estudo em apenas uma microbacia, mas considerando três projetos em fases diferentes, para a comparação do desenvolvimento das ações do programa em cada projeto. No caso da microbacia do córrego Pereira que abrange uma área de 3981 hectares com 74 propriedades rurais, o projeto ainda está em fase de aprovação mas desde novembro de 2005 os técnicos vêm fazendo o levantamento topográfico da microbacia e informando os produtores rurais sobre a importância e os benefícios do programa. Os produtores rurais da microbacia têm demonstrado grande interesse no programa e já foi constituída uma associação de produtores da microbacias, mesmo antes da aprovação do projeto,.

8 8 Na microbacia do córrego Floresta, a associação dos pequenos produtores rurais chegou ao fim por falta de entendimento entre os seus membros, a referida microbacia abrange uma área de 1.936,8 hectares, possui 79 propriedades. A microbaica foi contemplada com 4 quilômetros de obras de adequação na estrada rural, as obras na microbacia começaram em junho de 2000 e acabaram em março de 2006, a falta de articulação na comunicação entre os proprietários foi muito prejudicial para a efetivação das ações do projeto na microbacia, de acordo com as informações fornecidas pelos técnicos executores da CATI. Na microbacia do córrego Cedrinho foi constatado que os produtores rurais têm consciência das metas do PEMBH, apesar dela se encontrar em execução, já foi feito pedido de mudas para reflorestamento das áreas de proteção permanente, foi aplicado o questionário socioeconômico em cada propriedade e elaborado o projeto individual de propriedade (PIP), que prevê um reembolso de 90% do orçamento das cercas nas áreas de proteção permanente de cada propriedade, sendo beneficiados 50 proprietários rurais numa área de 725 hectares. Notou-se, durante a investigação empírica, que nas microbacias estudadas as principais culturas são as olerícoras, o milho e a batata-doce, sendo esta última utilizada como cultura de recuperação do solo das pastagens voltadas para a criação de gado bovino. A pecuária, tanto leiteira quanto de corte, representa parte considerável da renda das propriedades rurais nas três microbacias. Percebe-se que nos dois projetos em que houve uma melhor integração entre os proprietários rurais, as ações do PEMBH trouxeram muitos benefícios as microbacias, mostrando a importância das associações dos produtores rurais. CONSIDERAÇÕES FINAIS

9 9 Devido ao alto grau de degradação do quadro ambiental mundial, houve uma reformulação nas políticas publicas de caráter intervencionista e a preocupação em preservar os recursos naturais importantes como o solo e a água. A partir dessa linha de pensamento o PEMH tem por objetivo reverter o quadro de degradação do meio ambiente, preservar os recursos existentes, conscientizar as populações rurais e propiciar melhor qualidade de vida. No estado de São Paulo o programa tem alcançado resultados positivos apesar dos problemas enfrentados, que vão desde a parte burocrática até às dificuldades de execução, devido a resistência de parte dos produtores rurais. No município de Presidente Prudente, de uma forma geral, o programa alcançou bons resultados, com muitos projetos ainda em execução, um dos pontos negativos do projeto é a falta de articulação encontrada entre os produtores e as associações que muitas vezes não representam de forma efetiva os agricultores. Uma maior dinamização nas relações entre organizações coletivas e os órgãos governamentais facilitaria a implementação de políticas públicas. 5. Referências CAMPANHOLA, Cleyton; GRAZIANO DA SILVA, José. Desenvolvimento local e a democratização dos espaços rurais. In: Cadernos de Ciência e Tecnologia. Brasília: Embrapa. v. 17, nº 1, p , COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA INTEGRAL (CATI). Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas. CATI: São Paulo, FREISCHFRESSER, Vanessa. Políticas públicas e a formação de redes conservacionistas em microbacias hidrográficas: o exemplo do Paraná Rural. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba, n. 95, jan/abr. 1999, p HESPANHOL, Antonio Nivaldo. O Programa de Microbacias Hidrográficas e a questão do desenvolvimento de territórios rurais no Estado de São Paulo Brasil. In: Quartas Jornadas Internacionais de Estúdios Agrários y agroindustriales. Buenos Aires: Facultad de Ciencias Economicas, UBA, 2005.

10 10 OLIVEIRA, Rodolfo Osório de. Desenvolvimento, política agrícola e política rural: do setorial ao territorial. Informações econômicas, São Paulo v. 32, n. 12, p dezembro SABANÉS, Leandro. Manejo sócio-ambiental de recursos naturais e políticas públicas: um estudo comparativo dos Projetos Paraná Rural e Microbacias. Programa de Pós- Graduação em Desenvolvimento Rural da UFRGS, (dissertação de mestrado)

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