CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 2. Necessidades Humanas

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1 Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 2 Necessidades Humanas Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Mestranda em Arquitetura e Urbanismo claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br

2 PARA QUE ESTUDAR CONFORTO AMBIENTAL? Epicuro (filósofo grego, 341 a.c. a 270 a.c.): Todas as nossas ações buscam nos afastar da dor e do medo, para a saúde de nosso corpo e a serenidade de nosso espírito, condições essas necessárias para uma vida feliz.

3 CONFORTO AMBIENTAL: um conceito em construção Do ponto de vista antropológico, todas as civilizações seguiram os mesmos princípios para definição de suas culturas: REFÚGIO: cantos escuros, paredes sólidas próximas do corpo, restrição à aproximação de inimigos PERSPECTIVA: aberturas visão do exterior previsão dos passos dos inimigos CONFORTO: (Equilíbrio entre vida interior e vida exterior) condições criadas para ajudar a esquecer por alguns momentos a dor, o medo, as dificuldades inevitáveis. eliminação da dor eliminação da possibilidade de nova dor compensação do inevitável A morada (casa, lar) é, portanto, o ambiente primordial do ser humano, e os graus de conforto desenvolvidos para esse espaço têm como principal função ajudar os indivíduos a transcenderem as dificuldades próprias da vida terrena.

4 CONFORTO AMBIENTAL: um conceito em construção casa trabalho transporte hospital passeio com família abrigo repouso devaneio segurança privacidade funcionalidade produtividade excitação proteção do lucro

5 CONFORTO AMBIENTAL: um conceito em construção imagem social Exterior da Casa: EFICIÊNCIA PARA SOBREVIVÊNCIA economia lucro status individualidade saúde coletiva vida associativa núcleo familiar privacidade valores atenção (perspectiva - janelas) útero proteção (refúgio - paredes) Interior da Casa: PROTEÇÃO PARA A LIBERDADE

6 VISÃO FUNCIONALISTA imagem social Exterior da Casa: EFICIÊNCIA PARA SOBREVIVÊNCIA economia individualidade núcleo familiar privacidade atenção (perspectiva - janelas) útero saúde coletiva proteção (refúgio - paredes) Interior da Casa: PROTEÇÃO PARA A LIBERDADE

7 EQUILÍBRIO VISÃO HOLÍSTICA imagem social Exterior da Casa: EFICIÊNCIA PARA SOBREVIVÊNCIA saúde coletiva economia núcleo familiar privacidade individualidade atenção (perspectiva - janelas) útero proteção (refúgio - paredes) SISTÊMICO Interior da Casa: PROTEÇÃO PARA A LIBERDADE

8 CONFORTO AMBIENTAL: um conceito em construção Visão tradicional (funcionalista): bem-estar material, comodidade Visão holística (sistêmica): O edifício faz parte do contexto urbano. É influenciado por este e, por sua vez, interfere no conjunto da cidade e seu entorno. dimensão humana: aspectos higro-térmicos visuais, acústicos, de qualidade do ar dimensão humana: eliminação da dor e do medo, conforto físico e psicológico, percepção, emoção, estética tato, calor, som, odor, luz, forma, prazer dimensão social: facilitação das relações redução das tensões dimensão ambiental: equilíbrio energético

9 PARÊNTESIS PARA EXPLICAR O QUE É SISTEMA

10 SISTEMA EXEMPLO DE SISTEMA E DE SITUAÇÃO QUE FORÇA A MUDANÇA DE SISTEMA: Em São Paulo, nossa cultura se baseia no ciclo da água. E se as nuvens mudassem de sentido, se fossem do continente para o oceano? Seca, escassez de alimentos, alteração do habitat, mudança de cultura, mudança de paradigma (criação de outro sistema de vida humano).

11 SISTEMA Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013

12 SISTEMA Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 Objetivo do sistema: ponto de partida para o diagnóstico dos problemas e erros cometidos e da razão dos mesmos. Desta forma, pode-se buscar soluções que realimentem o sistema, sendo possível redirecionar a rota das ações humanas rumo à evolução do homem e à sustentabilidade da civilização no meio ambiente. Paradigma sistêmico (modelo): considera que nada é exato e confinável. Não há certezas e verdades, mas probabilidades, tendências. Sistema aberto: aproximação da teoria científica à prática, entendendo a realidade da vida. Sistema fechado: situação artificial, em que se restringe o número de relações e de variáveis, para melhor estudar um detalhe. É o que se faz em ARQUITETURA e nas demais profissões em geral: fotografa-se um lapso de tempo e espaço, projeta-se para melhoria daquela condição e para sua evolução conforme cenários futuros imaginados. Quanto mais complexo o sistema, mais difícil é, em sã consciência, mantê-lo fechado.

13 Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 SISTEMA: qualidades (conforme Demo, 2002) Infinitude: são infinitos os conhecimentos sobre um determinado tema e maior ainda o número de relações novas a se descobrir. A expansão desses infinitos se acelera quando se considera ainda a interpretação que cada observador dá ao objeto em estudo, com base nas experiências pessoais. Homeostasia (equilíbrio): tendência de coesão interna do sistema para sua sobrevivência. Equilíbrio do sistema não significa bem-estar de seus elementos constituintes. Por exemplo, um governo pode ser forte e toda a organização social funcionar bem, mas as pessoas se sentirem limitadas e famintas. Fato semelhante pode se dar numa empresa ou numa família. Há equilíbrio, embora instável e cruel, no sistema, mas não nas relações. Sistemismo (dinâmica de preservação): mecanismo natural do sistema, que, pelo aprimoramento de sua organização, regula os conflitos criando mecanismos de respostas às agressões internas e externas >>>> correção de distorções, abertura para que atores menos influentes se manifestem, vislumbre de felicidade. Modelo (representação): visa facilitar a análise dos fatores envolvidos e a abrangência do projeto, a análise de causa e efeito entre os elementos, controle de qualidade dos subprodutos ou ações intermediárias.

14 Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 SISTEMA O modelo sistêmico veio substituir o modelo puramente funcional, que cuidava da melhoria das operações e posteriormente dos processos, mas não considerava as relações internas extra a atividade em observação e nem os aspectos exteriores do conjunto. EFICIÊNCIA: Fazer as coisas do jeito certo. Refere-se, normalmente, às operações. EFICÁCIA: Fazer as coisas certas. Refere-se, normalmente, aos processos. EFETIVIDADE: Eficácia com eficiência. Contudo, a simples adoção de modelos, mesmo que sistêmicos, para estudo ou organização da vida, não nos protege de recair nos mesmos resultados do antigo paradigma de fragmentação do conhecimento, transformando os atores em conjunto de peças de um mecanismo a serviço ora da precisão, ora do lucro, ou ainda do poder. Modelos, sozinhos, não promovem mudanças efetivas. É urgente a modificação íntima de cada indivíduo.

15 SISTEMAS ORGÂNICOS HUMANOS Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 Metabólico-motor: transformação de alimento em energia para movimento, reprodução Circulatório-Respiratório : trocas gasosas entre organismo e meio externo Cinestésico: movimentação no espaço Sentido espacial Sentido gravitacional Sentido do equilíbrio Nervoso-sensorial: comunicação interna e externa sensações, consciência Perceptivo: órgãos dos sentidos Olfação Audição Tato-pressão Visão (orientação) Proxêmico: definição de território íntimo, pessoal, social, público (SANT ANNA, 2007:212)

16 NECESSIDADES HUMANAS

17 NECESSIDADES HUMANAS Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 A realização do destino do ser humano é possibilitada pelo conforto que ele cria para si, de maneira a atender suas necessidades: MATERIAIS (natureza externa) ESPIRITUAIS (natureza interna) SOCIAIS (regulação entre interior e exterior) Há várias maneiras de organizar essas informações, conforme a área de conhecimento, os objetivos do pesquisador, os interesses do público a quem essas informações se destinam.

18 NECESSIDADES HUMANAS Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 Por exemplo, Rheingantz (2001:2), da Arquitetura (leitura solicitada) afirma o seguinte: Em sua busca por um habitat mais confortável e seguro, o homem procurou modificá-lo para atender às suas necessidades fisiológicas e às diversas realidades geográficas e culturais. A um só tempo, adaptou o ambiente às necessidades e adaptou-se ao ambiente segundo quatro diferentes instâncias ou níveis de abrangência: ambiente humano, ambiente externo, abrigo, conforto ambiental. Criação de condições físicas e químicas adequadas à sobrevivência Geografia (várias escalas) Satisfação das necessidades materiais, espirituais, estéticas, econômicas Conceito em construção visão funcionalista >>> visão holística

19 NECESSIDADES HUMANAS Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 Outro exemplo, Kolcaba e Wilson (2002), da área da saúde, identificam 4 tipos de contextos de realização do conforto: físico sensações corporais internas, mecanismos homeostáticos (equilíbrio do corpo) psico-espiritual consciência interna (estima, conceito, sexualidade, significado na vida em relação a instâncias superiores) sócio-cultural relações interpessoais, família, amigos, tradições (organização social) medicina, nutrição, enfermagem... moda, vestuário... psicologia, terapias corporais filosofia, religião sociologia comunicação antropologia, teologia administração ambiental experiência externa (temperatura, luz, som, cor, odor, mobiliário, paisagem...) arquitetura, decoração, design, paisagismo música, pintura...

20 NECESSIDADES HUMANAS Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 Abraham Maslow (Maximiliano, 2000), da área de psicologia motivacional, organizou essas necessidades humanas numa pirâmide, em função da frequência com que nos dedicamos a cada uma delas. auto-realização reconhecimento relacionamento segurança fisiologia

21 PERCEPÇÃO DE CONFORTO Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013

22 PERCEPÇÕES Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 O meio externo nos bombardeia com energia, que por nós é pensada na forma de imagens, sons, odores, movimento. Temos uma quantidade imensa de terminais nervosos altamente sensíveis espalhados pelo corpo, alguns internos e outros externos. Nossos órgãos dos sentidos são aglomerados compactos desses terminais nervosos e captam a energia do meio de maneiras específicas: olho - estímulos eletromagnéticos, paladar e olfato - estímulos químicos, ouvido - vibrações mecânicas (ondas) tato contato físico, pressão, calor, frio, dor Conforme o bombardeio de energia, os receptores nervosos são (ou não) estimulados produzindo impulsos, também conhecidos como sensações: tontura, peso no estômago, vitalidade, calor, frescor... As sensações podem (ou não) gerar resposta interior, dependendo da percepção de cada um.

23 PERCEPÇÕES Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 As percepções dependem da relação, em cada momento, entre ambiente interior (quadro de referências individual) e ambiente exterior (meio): localização altitude, latitude, clima, vizinhança... frio> chá quente calor > cerveja gelada atividade casa, trabalho, locomoção, lazer, viagem, hospital... casa > relaxamento trabalho > atenção cultura materiais, cores, valores, época... vida comunitária privacidade razões individuais status, idade, sexo, tipo físico, temperamento, memória (história de vida) duchinha piscina

24 Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 NECESSIDADES HUMANAS E PERCEPÇÃO A percepção é algo individual e mutável e nos impele a reagir de maneiras diferentes (fuga, acasalamento, ataque). Exemplificação de percepções diferentes obtidas pelo sistema olfativo, organizadas segundo a hierarquia de motivações (pirâmide de Maslow) anteriormente mencionada. auto-realização apreciação de aroma de flor (para si) reconhecimento perfume de marca X (identificação pessoal/status) relacionamento perfume para passear (e atrair) segurança verificação da condição do alimento fisiologia localização de um alimento

25 TRABALHO DO ARQUITETO Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013

26 TRABALHO DO ARQUITETO QUADRO DE PREOCUPAÇÕES Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 NECESSIDADES HUMANAS NATUREZA ENTORNO A Fisiologia F Geografia - solo B Segurança G Clima (escalas) C Convívio H Ecossistema - Habitat K L CULTURA RECURSOS HUMANOS Valores estéticos Processos construtivos M Sistema de vida D Status I Vizinhança N Normas - E Autorealização J legislação O Programas de governo TECNOLOGIA RECURSOS ECONÔMICOS ATIVIDADES P Materiais U Habitação Q Processos V Circulação R Capital W Trabalho S X Educação - Saúde T Y Lazer - Cultura percepção conhecimento - criatividade

27 Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 TRABALHO DO ARQUITETO programa da disciplina Itens que constituem o campo do Conforto Ambiental de modo amplo e holístico: Salubridade - implantação dos edifícios na geografia de cada lugar, insolação Conforto Higrotérmico equilíbrio entre áreas livres e verdes e áreas construídas (extensão e altura), sombras, umidade Conforto Visual perspectivas, espaços abertos e espaços confinados, diversidade de paisagens humanas e espaciais, diversidade de épocas e culturas, iluminação Conforto Acústico privacidade, ruído Qualidade do Ar ventilação Redução do Impacto Ambiental - energia, resíduos sólidos e gasosos, reuso de insumos, drenagem, áreas sensíveis Mobilidade deslocamentos, possibilidades de integração, concentração de serviços Acessibilidade qualidade e tipologia de transporte, desenho acessível Ergonomia distâncias e posicionamento apropriados para as atividades locais e sócio-urbanas Segurança controle de velocidade, vida nas ruas (diversidade de movimentação: horários, atividades, grupos) Espaços livres hierarquia de praças, espaços lineares, infra-estrutura verde (drenagem, lazer, convívio), referenciais urbanos (identidade do lugar).

28 TRABALHO DO ARQUITETO ESCOPO DO PROJETO Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 O grande desafio dos profissionais é entender o público-alvo e captar os principais elementos dos vários quadros de referências (ambiente psíquico) daquele grupo: para a sobrevivência (necessidades primordiais) para o conforto (liberdade para sonhar) para o deleite (gostos pessoais, status) árvore, gruta, acampamento alimento banho vestuário chuveiro quente, sabonete colchão, coberta mesa, refeição mobiliário ergonômico controle de iluminação e ventilação decoração - estética telefone, internet horta, terraço, varanda amenidades sabonete X calçado Y lençóis de algodão egípcio com N fios Ipod de última geração escultura do artista X banheira com hidro-massagem piscina

29 ESCOPO DO PROJETO - MARKETING Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013

30 Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 FONTES CONSULTADAS E OBRAS MENCIONADAS: DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1989, apud: DENCKER, Ada F. M. CAD/SENAC em EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). São Paulo: UNESP, GOSCINNY, R.; UDERZO, A. O domínio dos deuses: uma aventura de Asterix (história em quadrinhos). Rio de Janeiro: Editora Vecchi, s/data. KOLCABA, Katharine; WILSON, Linda. Confort Care: A Framework for Perianesthesia Nursing. Journal of PeriAnesthesia Nursing, vol. 17, nº 2, pp , (Mencionado em Schmid, 2005) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração da escola científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, RHEINGANTZ, Paulo Afonso. Uma pequena digressão sobre conforto ambiental e qualidade de vida nos centros urbanos. Cidade & Ambiente. Universidade Federal de Santa Maria. Vol. 1, n.22, Jan/Jun SANT ANNA, Daniele Ornaghi. Clima, percepção e arquitetura. Tese de Mestrado apresentada à FAUUSP em 2007, sob orientação do Prof. Dr. Ualfrido Del Carlo. Anexo 1 O homem e seus sentidos. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, SCHMID, Alísio Leoni. O significado de conforto. A ideia de conforto: Reflexões sobre o ambiente construído. Capítulo 1. Curitiba: Pacto Ambiental, SEBRAE. Programa Sebrae da Qualidade Total para as Micro e Pequenas Empresas. Edição Sebrae,

31 Atividade para a próxima aula: Tragam para a classe comerciais de imóveis (internet, jornal, revista, folheto de rua).

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