O Futuro do 4G - Necessidade de Espectro e Investimento
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- Joana Camilo Corte-Real
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1 TLCne P1 O Futuro do 4G - Necessidade de Espectro e Investimento Catarina Reuter TIM BRASIL / TECHNICAL INNOVATION 1
2 AGENDA TLCne P2 POR QUE 4G? PRINCIPAIS FATORES PARA O SUCESSO CONCLUSÕES Classificação da Informação: Estritamente confidencial 2
3 POR QUE 4G? TLCne P3 PNBL FIFA WORLD CUP GRANDES DEMANDAS CONCENTRADAS EM POUCAS CIDADES ESGOTAMENTO DO ESPECTRO ATUAL Tecnologias de Acesso mais eficientes Classificação da Informação: Estritamente confidencial 3
4 POR QUE 4G:: COPA DO MUNDO DE 2014 TLCne P4 CENÁRIO PARA A COPA 2014 DEMANDAS Audiência: 3,3 bilhões de espectadores; Manaus Fortaleza Natal Recife Turistas: Cidades Sede: 12 até 1 milhão de visitantes; Grandes Aglomerações de pessoas: Estádios, Fan Fests e Media Centers; Cuiaba Brasília DF Belo Horizonte Salvador Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre Espectro; Investimentos; DESAFIOS Disponibilidade de Transporte (Backhaul e Backbone Nacional); Copa das Confederações em Cidades Sede 4
5 POR QUE 4G:: CRESCIMENTO VERTIGINOSO DA DEMANDA DE DADOS TLCne P5 GLOBAL MOBILE DATA TRAFFIC Mobile Data Traffic per Month in Acesso de Banda Larga Brasileiro: Fixo e Móvel Fixo Móvel Source: Cisco, 2009 Fonte: Previsão Anatel e Análise TBR. 5
6 POR QUE 4G?:: COMPLEMENTAR O ECOSSISTEMA DE BLM TLCne P6 MSC GGSN MSC Server GGSN MME SGSN MGW SGSN S-GW S-GW TRAU PCU BSC TRAU PCU BSC RNC RNC GSM 3G 4G TENDÊNCIAS Mercado demanda continuamente mais capacidade e qualidade; Redes 2G/3G e no futuro 4G deverão conviver sobrepostas por muitos anos; Backhaul do 3G traz um grande incremento de Opex; Novos investimentos em 4G serão necessários em breve. E AINDA. Operadoras devem: Proteger os investimentos legados; Garantir inter-operabilidade entre medias e interfaces existentes; t Controlar tendência de crescimento do OPEX; Classificação da Informação: Estritamente confidencial 6
7 AGENDA TLCne P7 POR QUE 4G? PRINCIPAIS FATORES PARA O SUCESSO CONCLUSÕES Classificação da Informação: Estritamente confidencial 7
8 PRINCIPAIS FATORES:: ESPECTRO DEVERÁ SER HARMONIZADO PRAGMATICAMENTE TLCne P8 Bandas (MHz) alocadas para SMP Scenario Description Brazil Anatel GSM / GPRS/ EDGE UMTS / HSPA World LTE WiMAX CDMA IS-95 / 1xEV-DO Mobile Technology (3GPP Release 8) Commercial Mobile Service Deployed Under Study for Commercial Demand Not Available for Mobile Service Mobile Standard d Availability 8
9 PRINCIPAIS FATORES:: ESPECTRO DEVERÁ SER HARMONIZADO PRAGMATICAMENTE TLCne P9 Espectro suficiente e adequado para Cobertura e Capacidade ex.: Band da 2,5 GHz Seguir a recomendação mundial, tendo como conseqüência a ESCALA; EVITAR SEGMENTAÇÃO de multi-tecnologias na mesma faixa; Considerar os PROBLEMAS DE INTERFERÊNCIAS adjacentes de outros sistemas; Como o serviço móvel é impulsionado por mercados de massa, seguir uma completa harmonização da banda conforme é recomendado na especificação do serviço; Atribuir o espectro na HORA CERTA. Freq (MHz) Brazil 3GPP ITU LTE Band 7 IMT-2000 MMDS / SCM LTE Band 7 IMT-2000 I believe that the biggest threat to the future of mobile in America is the looming spectrum crisis. (FCC Chairman Genachowski) 9
10 PRINCIPAIS FATORES:: LIÇÕES APRENDIDAS COM A EXPERIÊNCIA DO 3G TLCne P10 Como vem acontecendo.. Focado apenas as na Regulamentação e da Obrigação de Cobertura Anunciamos a Banda Larga Móvel (BLM) como substuição da Fixa e os heavy users abusaram. Queimamos o "Mobile Premium" desde o início (BLM foi / é mais barato que banda larga fixa em diversas regiões do Brasil) 3G foi lançado para atingir somente banda larga móvel. Como deverá ser feito para o LTE... Além de cobertura, reposicionar a demanda. Agência Reguladora precisa discutir mais o contexto. Definir corretamente a expectativa: o dimensionamento da BLM é mais complexo do que da fixa, exigindo o uso de fair play. Cooperação mais estreita entre os operadores, incluindo o compartilhamento de ativos e experiências, tornando a indústria mais madura. Lançamento deve esperar até que todo o ecosistema esteja pronto (terminais, serviços, infra- estrutura, t aplicações,...) FOCO NO CLIENTE 10
11 PRINCIPAIS FATORES:: BACKHAUL NÃO DEVE SER O GARGALO TLCne P11 Contexto Acessos x E1 (ex. TIM) Infra-estrutura do backhaul existente não é suficiente para atender às demandas da rede móvel, a curto prazo; Backhaul por satélite como alternativa única para ~ 500 cidades; Limitações do backhaul impactam diretamente t a implantação da universalização 3G e 2G. Fonte: TIM Brasil - Previsão de Demanda de Backhaul MNOs estão tendo que desenvolver sua PRÓPRIA INFRAESTRUTURA DE BACKHAUL para atender ao 3G; Backhaul escalável e acessível exigirá alguns anos e ALTOS INVESTIMENTOS para serem implantados; Infra-estrutura de BACKHAUL É PRÉ-REQUISITO REQUISITO para a viabilidade da BLM. 11
12 PRINCIPAIS FATORES:: COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS COMO BASE PARA SUSTENTABILIDADE TLCne P12 RAN CORE / TI TOWER, ENERGY SYSTEM, CLIMATIZATION CABINET RADIO BASE EQUIPMENT (NODE B) TRANSMISSION ACCESS CONTROLER (RNC) CORE NETWORK (Circuit and Packet) SERVICE PLATAFORM BSS / OSS TDMA - GSM - Site Sharing Site Sharing Transmission Sharing 3G 4G - RAN Sharing Operator A Operator B COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS se refere ao uso comum da infraestrutura de acessso, para voz e dados, incluindo: mastro, estação, gabinete e sistema de energia, além da própria rádio base (Node B for 3G), transmissão, controladoras de rádio, conservando a independência das redes core. RACIONAL BENEFÍCIOS Solução baseada no padrão 3GPP, disponível inicialmente para redes 3G; Serviços são transparentes do ponto de vista do cliente. Extrair o máximo de benefício dos recursos de rede e de transmissão; Manter o foco no cliente, e não na implantação; Acelerar o processo de implantação. 12
13 PRINCIPAIS FATORES:: COMPARTILHAMENTO DE ATIVOS COMO BASE PARA SUSTENTABILIDADE TLCne P13 Promover a partilha de ativos por meio da Site Consolidation, Backhaul e RAN Sharing, como forma de reduzir custos e aumentar a eficiência total, reduzindo cerca de 30% do TCO previsto para a BLM. Site/Backhaul Sharing até 10% de TCO RAN Sharing até 10% de TCO Economia Site Consolidation até 15% de TCO Compartilhar novas estruturas Consolidar infra-estrutura dos sites Consolidar infra-estrutura de site e backhaul Compartilhar novas implantações Ativos compartilhados Consolidar o RAN Compartilhas as novas implantações do RAN Operação compartilhada ~ 40% já compartilhado Complexidade 13
14 AGENDA TLCne P14 POR QUE 4G? PRINCIPAIS FATORES PARA O SUCESSO CONCLUSÕES Classificação da Informação: Estritamente confidencial 14
15 CONCLUSÕES TLCne P15 Copa do Mundo em 2014 e Jogos Olímpicos em 2016, além da grande 1 demanda de BL, resultará na ADOÇÃO PRECOCE DO 4G DIRETRIZ CLARA NO ARRANJO DE ESPECTRO para atender à demanda da Banda Larga Móvel, com qualidade adequada. COMPARTILHAMENTO DOS ATIVOS, como forma de viabilizar uma infraestrutura sustentável para a Banda Larga Móvel. SERVIÇO 4G deverá completar o ECOSSISTEMA DA BANDA LARGA MÓVEL. 15
16 TLCne P16 OBRIGADA! 16
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