57º Painel TELEBRASIL

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1 TLCne P0 57º Painel TELERASIL Compartilhamento de redes móveis Desafios regulatórios, mercadológicos e operacionais do RAN Sharing e as perspectivas no rasil rasília 21 de maio de

2 Agenda TLCne P1 1 Relembrando a História do 2,5GHz no rasil 2 A alternativa do Compartilhamento Ran Sharing 3 Detalhes do Acordo entre TIM e Oi 4 A aprovação da Anatel 1

3 Agenda TLCne P2 1 Relembrando a História do 2,5GHz no rasil 2 A alternativa do Compartilhamento Ran Sharing 3 Detalhes do Acordo entre TIM e Oi 4 A aprovação da Anatel 2

4 Visão da TIM em outubro de (1/2) O LTE é um padrão em evolução que apresenta uma série de desafios para implementação TLCne P3 Desafios para Implementação do LTE Técnicos Maturidade do Ecosistema LTE Regulatórios Investimentos Garantir que haja capacidade suficiente e garantias de acesso ao backhaulingpara atender ao aumento de demanda de dados do LTE; backhaul se tornaria gargaloainda maior para transmissão de dados A coexistência de múltiplas tecnologias de acesso é cara e complexo; operadoras terão a responsabilidade de gerenciar redes em paralelo 2G/3G e LTE, além de garantir interoperabilidade Endereçar as limitações de uma tecnologia imaturae de um ecosistema tecnológico em processo de desenvolvimento: - Devices (chipsets)devem ser compatíveis com tecnologias 2G e 3G além das múltiplas configurações de LTE (frequências, tecnologia de antena, etc) - Questões de consumo de bateria e tamanho dos chipsets ainda precisam ser resolvidos pelos fabricantes Alocação da faixa do DD para o LTE ainda é incerta, já que alocação para o móvel somente nos 2.5 Ghz inviabilizaria implementação comercial Órgãos reguladores no mundo não estão alinhados na frequência para implementação do LTE Definição de novas regras de garantia de acesso à infraestrutura dominante (eficiência no Atacado) Desafio para as operadoras em justificar retorno do investimento para implementação do LTE: - CAPEX necessário para cobertura LTE em 2.5GHz é 4,5 vezes maior do que na faixa dos 700 MHz Fonte: Análise Value Partners 3

5 Visão da TIM em outubro de (2/2) Além dos desafios de implementação do LTE, deve-se considerar o fato que o 3G não alcançou escala no rasil que pudesse justificar a necessidade de upgrade na tecnologia de acesso TLCne P4 Introdução de Tecnologias Móveis, rasil Penetração 3G ainda é baixa TDMA CDMA Sobreposição de tecnologias é complexo e caro Milhões de aparelhos 203,2 218,9 GSM 175,0 GPRS 150,0 EDGE UMTS HSPA LTE 2G 2.5G 2.75G 3G 3.5G 4G 2008 Hoje Indefinido Aparelhos 3G 2,1 7,0 18,9 26, (2T) Penetração 3G 1,4% 4,0% 9,3% 12,2% Para atender os grandes eventos (Rio +20, Copa do Mundo, Olimpíadas), é possível considerartecnologias sem fio alternativas, como a Wi-Fi A demanda por novos investimentos em LTE nas regiões mais favorecidas e desenvolvidas pode levar a um desincentivo na disseminação do 3G para o interior do país Fonte: Análise Value Partners 4

6 A estrutura do Edital aprovado pela Anatel: a divisão V1 e V2 TLCne P5 Fonte: Edital de Licitação n.º 004/2012 5

7 O Edital aprovado pela Anatel...os pesados Compromissos de Abrangência TLCne P6 Abrangência TOTAL Compromissos Edital 4G Compromissos Edital 4G em tecnologia compatível com 3G Copa Conf. 6 6 (abr)* Copa Mundo (dez)* >500K e capitais ** K K K (a) (anda V1 e V2 ) 262 (anda W e X) 655 (anda V1 e V2) 524 (anda W e X) <30K (b) (anda V1, V2) 117 (anda W e X) 59 (anda V1, V2) 117 (anda W e X) 72 (anda V1,V2) 156( anda W e X) Total ou 262 *Cobertura de 50% da área urbana do distrito sede **Cobertura de 80% da área urbana do distrito sede 714 (anda V1 e V2) 641(anda W e X) 59 (anda V1, V2) 117 (anda W e X) 72 (anda V1, V2) 156 (anda W e X) (a) 1/6 dos municípios para anda V1, V2, e P (regional), 1/3 dos municípios para anda W e X e todos os outros em tecnologia compatível com 3G. Na prática, cerca de 50% destes municípios estarão já atendidos em 3G, por conta dos compromissos assumidos com o Edital de Licitação n.º 002/2007 (Edital 3G) (b) 24% dos municípios que ainda não tem cobertura 3G, distribuídos em 30%, 60% e 100% ao longo dos anos, e divididos na proporção 1/6 para anda V1 e V2 e 1/3 para anda X e W andau Compromissosparamunicípioscompop>100khab. andap Compromissosparamunicípioscompop>30khab. OrdemdeescolhadosmunicípiosV1,V2,XeW,poráreadeprestação Escolhalimitadaporrodadaà5%paraXeWou2,5%paraV1eV2,dototaldemunicípiosdaáreadeprestação Fonte: Edital de Licitação n.º 004/2012 6

8 Agenda TLCne P7 1 Relembrando a História do 2,5GHz no rasil 2 A alternativa do Compartilhamento Ran Sharing 3 Detalhes do Acordo entre TIM e Oi 4 A aprovação da Anatel 7

9 Na indústriade de Telecomunicações existem cinco modelos principaisde compartilhamento TLCne P8 Compartilhado Alcance Integração 0 Roaming Nacional 1 Compartilhamento 2 Compartilhamento 3 RAN Sharing Completo 4 Compartilhamento de Site de Torres da Rede Operadoras de rede permitem que os usuários de outras operadoras acessem sua rede Operadoras compatilham a área física dos sites onde estão instaladas as torres e as TS/ Pode incluir parte dos elementos passivos como Energia, Climatização e Prédios Operadoras compartilham a estrutura de Torre/ Antena existente no site físico. Operadoras compartilham as TS/, antenas, torres e equipamentos de transmissão Tráfego separado entre as redes no ponto de conexão com o CORE Operadoras compartilham também os elementos da rede, isto é: Anel de Transmissão Entidades lógicas da Rede Pode ser subdividida em níveis posteriores de granularidade Roaming Compartilhamento Passivo Compartilhamento Ativo 8 Fonte: GSMA

10 TIM e Oi avançaram, pela1ª vez, para o compartilhamento ativo TLCne P9 Alcance Compartilhado Acordo TIM e Oi Integração 0 Roaming Nacional 1 Compartilhamento 2 Compartilhamento 3 RAN Sharing Completo 4 Compartilhamento de Site de Torres da Rede Operadoras de rede permitem que os usuários de outras operadoras acessem sua rede Operadoras compatilham a área física dos sites onde estão instaladas as torres e as TS/ Pode incluir parte dos elementos passivos como Energia, Climatização e Prédios Operadoras compartilham a estrutura de Torre/ Antena existente no site físico. Operadoras compartilham as TS/, antenas, torres e equipamentos de transmissão Tráfego separado entre as redes no ponto de conexão com o CORE Operadoras compartilham também os elementos da rede, isto é: Anel de Transmissão Entidades lógicas da Rede Pode ser subdividida em níveis posteriores de granularidade Roaming Compartilhamento Passivo Compartilhamento Ativo 9 Fonte: GSMA

11 Agenda TLCne P10 1 Relembrando a História do 2,5GHz no rasil 2 A alternativa do Compartilhamento Ran Sharing 3 Detalhes do Acordo entre TIM e Oi 4 A aprovação da Anatel 10

12 Escopo de Cobertura do Contrato Plano de Atendimento 2013 TLCne P11 11 * - Dados de referência do projeto Tim

13 Modelode Governança baseado em Unidadede de Planejamento Conjunto- UPC, um PMO técnico para promover a cooperação e garantir a imparcialidade TLCne P12 Dinâmica do mercado Planejamento de Rede & Radio Desenvolvim ento & Maintenance Controle Financeiro Dinâmica do mercado Planejamento de Rede & Radio Desenvolvim ento & Maintenance Controle Financeiro Escopo das atividades suportadas pela UPC 1 Ampliação e evolução de Rede (incl. versões / atualizações) Garantir o acordo entre as operadoras em um plano trianual de cobertura e capacidade, facilitando alinhamentos orçamentários internos Consolidar os requisitos de cobertura e capacidade das operadoras facilitando o alinhamento Controlar o planejamento de Rede das Operadoras (Ex., Alto Nível e Executivo), garantindo o acordo entre as operadoras Controlar para que todas as atualizações da rede sejam implementadas corretamente (Isto é, garantir que os testes e implementações sejam feitos corretamente) 2 Gerenciamento do Desempenho, Relatório e Monitoração Monitorar o cumprimento do rollout de ampliação de rede acordada, ao longo do tempo Monitorar o cumprimento dos KPIs/ SLAs acordados Calcular penalidades baseado no sistema de penalidades acordado 12

14 Agenda TLCne P13 1 Relembrando a História do 2,5GHz no rasil 2 A alternativa do Compartilhamento Ran Sharing 3 Detalhes do Acordo entre TIM e Oi 4 A aprovação da Anatel 13

15 Anatel fez uma análise detalhada do modelo de compartilhamento (1/2) TLCne P14 Informe nº 12/2013/RFCEE/RFCE/SRF/PVCPR/PVCP/SPV, de 04/04/ Nesse sentido, a interpretação das áreas técnicas ao disposto no único do art. 1º do Anexo à Resolução nº 544/2010, supracitado, é que existe possibilidade de compartilhamento de rede entre duas ou mais prestadoras para prestação do serviço em tela (SMP), e que esse compartilhamento de rede inclui tanto o compartilhamento de recursos dos sistemas que dão suporte à prestação do SMP quanto o compartilhamento das radiofrequências associadas, desde que pelo menos uma das prestadoras possua autorização de SMP, e que seja feito de forma isonômica e não discriminatória Inclusive, o compartilhamento de radiofrequências em todo o espectro é um princípio básico perseguido na atividade de gestão do espectro da Anatel, visando garantir o uso eficiente, racional e adequado deste recurso escasso, nos termos da LGT, desde que haja viabilidade técnica. (...) Considerando as premissas elencadas nos itens 5.20 a 5.22, somadas às cláusulas contratuais supracitadas, não se vislumbra problemas à prestação do SMP que não estejam devidamente endereçados pelo arcabouço normativo vigente. (...) A Superintendência de Radiofrequência e Fiscalização SRF e a Superintendência de Serviços Privados SPV se manifestaram de forma positiva ao compartilhamento idealizado por TIM e Oi 14

16 Anatel fez uma análise detalhada do modelo de compartilhamento (2/2) TLCne P15 Análise nº 219/2013/GCRZ, de 05/04/ Primeiro, a redução de custos de implantação das redes, decorrente do compartilhamento, pode determinar uma redução dos preços cobrados dos usuários ou a melhoria da qualidade dos serviços prestados. Em um mercado bastante competitivo como o dos serviços móveis, qualquer redução nos custos tende a ser repassada, total ou parcialmente, para assegurar ou ampliar a competitividade das ofertas para usuários finais. Sendo assim, parece que, indiretamente, a medida pode beneficiar os consumidores destes serviços, que poderiam contar com ofertas mais atrativas e com serviços prestados com mais qualidade Outro ponto importante, com a redução dos custos de implantação das redes para atendimento das metas de cobertura fixadas pela Anatel é possível que sejam antecipadas algumas metas, beneficiando os usuários dessas áreas. Áreas consideradas menos atrativas poderão contar com a disponibilidade do serviço antes dos prazos fixados na licitação Além destes benefícios é importante destacar que o compartilhamento de meios tem impacto urbanístico positivo, com a melhoria da ocupação de espaços, decorrente da redução do número de novas estações que afetam a paisagem urbana e geram inúmeros transtornos com a instalação das redes de transporte para conexão das estações em áreas urbanas de alta densidade populacional Da mesma forma, deve ser destacada a contribuição para a sustentabilidade derivada do uso racional de energia, com a redução do número global de estações necessárias para o cumprimento das metas pelas prestadoras que implementarem o compartilhamento. Além da aderência aos preceitos regulamentares, o Conselho Diretor registrou que o interesse público estava plenamente atendido com o compartilhamento idealizado por TIM e Oi 15

17 Conclusões TLCne P16 - TIM e Oi buscaram a melhor forma de cumprir suas obrigações associadas ao Edital n.º 004/ A evolução do modelo de compartilhamento se mostrou uma solução possível, com base na expressa previsão regulamentar e na viabilidade técnica do Ran Sharing - As preocupações da Anatel sobre qualidade e direitos dos usuários foram devidamente endereçadas no Contrato assinado por TIM e Oi - Olançamentodo4Gnas06cidadesdaCopadasConfederaçõesfoiumsucesso 16

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