Germinação e Análise de Crescimento de Inicial da Jurubeba (Solanaceae).
|
|
- Alessandra Borja Caetano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Germinação e Análise de Crescimento de Inicial da Jurubeba (Solanaceae). Ademir Kleber Morbeck de Oliveira 1 ; Antônia Morais Nobre Vilaneida 1 ; Silvio Favero 1 ; Elisângela Manieri 1. 1 Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP, Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional - CP 2159, Cep , Campo Grande- ademiroliveira@mail.uniderp.br; silviofavero@mail.uniderp.br RESUMO O estudo da capacidade germinativa e do crescimento inicial das espécies utilizadas na medicina popular é uma das primeiras etapas a serem realizadas visando o cultivo em condições controladas. Dentre as várias plantas utilizadas na fitoterapia, está Solanum variabile, usada popularmente no tratamento de hepatite, icterícia, tratamento da clorose e hidropisias, processos inflamatórios do baço, febre interminente, e ainda, como diurética. O objetivo deste trabalho foi analisar a germinação da espécie após diferentes tratamentos (controle, imersão em H 2 SO 4 diluído, imersão em H 2 O por 24h, escarificação por lixa, frio seco por 4h e bandejas contendo Plant Max Ht) e crescimento inicial das plântulas. Foi observado que a espécie apresenta maior taxa de germinação quando semeada em bandejas contendo Plant Max Ht (85%) e que os outros tratamentos apresentaram baixas taxas (<2%). As plântulas, com 1,5cm de altura, eram transplantadas para sacos de plantio contendo Plant Max Ht e então colocadas em casa de vegetação. A cada período de 10 dias eram analisadas as seguintes variáveis: altura, peso da matéria seca da parte aérea e das raízes e área foliar. A biomassa seca acumulada foi de 0,0594g após 50 dap, com a taxa de crescimento absoluto variando de 0,0146g a 0,0195g. Após o 30 dap, ocorre uma redução na taxa de crescimento (0,0020 a 0,0061g por período), indicando a necessidade de plantio definitivo. A área foliar máxima atingida foi 22,3cm 2, também com uma redução acentuada a partir do 30dap, sendo que a maior parte da matéria seca é acumulada na parte aérea (3,1 a 4,0x). Palavras-chave: Solanum variabile, testes de germinação, mudas. ABSTRACT Germination and analysis of growth of initial of Solanum variabile (Solanaceae). The study of the germinative capacity and the initial growth of the species used in the popular medicine is one of the first stages to be carried through aiming at the culture in controlled conditions. Amongst the some plants used in the phytotherapy, it is Solanum variabile, used popularly in the treatment of hepatitis, jaundice, treatment of clorose,
2 processes of spleen inflammatory, fever intermittent, and, as still diuretic. The objective of this work was to analyze the germination of the species after different treatments (control, immersion in diluted H 2 SO 4, immersion in H 2 O for 24h, to scarify for sandpaper, dry cold for 4h and trays contend Plant max Ht and initial growth of seedlings. It was observed that the species presents greater germination tax when sown in trays I contend Plant max Ht (85%) and that the other treatments had presented decreases germinative taxes (<2%). Seedlings with ±1,5cm of height, was transplant for plantation bags contends Plant max Ht and then placed in vegetation house. To each period of 10 days, the following variable were analyzed: height, weight of the dry matter of the aerial part and the roots and foliar area. The accumulated dry biomass was of 0,0594g after 50 dap, with the tax of absolute growth varying of 0,0146g to 0,0195g. However after the 30 dap, occurs a reduction in the growth tax (0,0020 0,0061g for period), indicating the necessity of definitive plantation. The reached maximum foliar area was 22,3cm 2, also with a reduction accented from 30dap, being that most of the dry substance is accumulated in the aerial part (3.1 to 4,0x). Keywords: Solanum variabile, tests of germination, seedlings. Solanum variabile Mart., pertencente à família Solanaceae, é nativa da região meridional do Brasil, sendo popularmente conhecida como jurubeba, velame, jurubeba-falsa, velame-de-capoeira, juveva e jupi-canga. No Brasil é relatada a ocorrência de Minas Gerais ao sul do país, com maior freqüência nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. É uma planta infestante em terrenos abandonados e margens de estradas, bem como pastos degradados, podendo ocorrer em povoamentos quase exclusivos. Pode atingir até 3m de altura, desarmada ou com poucos espinhos pequenos, sendo as folhas muito variáveis no formato, com flores relativamente grandes e fruto solanídeo (Kissmann e Groth, 2000). Sua reprodução pode ocorrer por brotamento do caule subterrâneo ou por sementes, não necessitando a planta de muitos cuidados por ser resistente (Panizza, 1997). Prefere solos arenosos e se adapta bem em solos ácidos e pobres (Panizza, 1997; Furlan, 1999). De acordo com Corrêa (1969) esta espécie apresenta grande potencial medicinal. As raízes, folhas e frutos verdes são usados popularmente no tratamento de hepatite, icterícias, tratamento da clorose e hidropisias, processos inflamatórios do baço, febre interminente, e ainda, como diurético, com alguns trabalhos já indicando que a espécie apresenta compostos com atividade farmacológica (Furlan et al., 1999; Antônio, 2001). Apesar da importância e da ampla utilização das plantas medicinais nativas pelas camadas mais carentes da população, seu cultivo ainda é insipiente, não existindo informações que permitam um cultivo em grande escala, evitando impactos sobre as
3 populações naturais. A maior parte das espécies é simplesmente coletada no ambiente e transformada em fitoterápicos ou vendidas em feiras livres. De acordo com Scheffer (1992), o estudo do crescimento de espécies de interesse medicinal é a primeira etapa da pesquisa, pois permite analisar a forma de propagação que será mais eficaz para obtenção dos princípios ativos da planta, sendo que o conhecimento do seu crescimento inicial permite o estabelecimento das plântula em local definitivo sem retardo no crescimento por ocasião do trasnplantio (Hartmann et al. 1997). Entre os trabalhos de análise de crescimento desenvolvidos com esta espécie podem ser citados Silva (2003), que estudou o cultivo de S. variabile no campo, frente a diferentes doses nitrogenadas, Mendonça (2001), avaliando os teores de alcalóides esteroidais de S. variabile, em diferentes substratos nitrogenados e Luz (2001), que analisou a influência da temperatura no crescimento e produção de alcalóides da espécie. Levando-se em consideração a falta de informações referentes ao crescimento de espécies nativas utilizadas na medicina popular, este trabalho tem por objetivo verificar o comportamento germinativo e quantificar, em condições de casa de vegetação, o crescimento inicial da jurubeba. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no laboratório de Fisiologia Vegetal e em casa de vegetação da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, em Campo Grande-MS. Para obtenção das sementes foram colhidos frutos maduros que foram levados à laboratório para fermentação natural e secagem da polpa, para posterior retiradas das sementes. Foram utilizados 300 sementes por tratamento (T) para se analisar a capacidade germinativa, com três repetições (100). T1 água destilada (testemunha); T2 imersão em H 2 SO 4 a 5% por 5 segundos; T3 imersão em H 2 O por 24h; T4 escarificação por lixa; T5 frio seco por 4h (manter sementes a temperatura de 10 o C); T6 - distribuição em bandejas contendo substrato artificial (Plant max Ht). As mesmas, após o tratamento, eram colocadas em placas de petri forradas com papel de filtro e umidecidas com captan a 0,1%, em temperatura ambiente. As plântulas obtidas, com altura aproximada de 1,5cm, eram transplantadas para sacos de plantio contendo substrato artificial (uma plântula por saco), os quais foram mantidos em casa de vegetação, sendo regados diariamente. O crescimento inicial foi quantificado em intervalos de 10 dias, nos quais eram avaliados as seguintes variáveis: altura da planta (cm), peso da matéria seca da parte aérea
4 (g) e das raízes (g) e área foliar (cm 2 ), sendo o peso da matéria seca obtido após secagem em estufa à 65 o C, até peso constante (Benicasa, 1988). Os dados foram submetidos à análise de regressão polinomial em relação aos dias após o plantio. RESULTADOS E DICUSSÃO A espécie apresentou boa germinação apenas quando semeadas em bandejas com substrato artificial, onde obteve-se 85% de emergência (255 sementes), após 26 dias de semeadura. Os demais tratamentos não obtiveram resultados satisfatórios, com menos de 2% de germinação. O substrato Plant Max Ht propiciou condições adequadas para a maior produção de mudas, indicando que a semente necessita de determinados fator ou fatores, além da umidade constante, que os demais tratamentos não proporcionaram. Porém outros testes serão necessários para se verificar quais são estes fatores. Em relação a análise de crescimento, pode-se observar que o peso seco total (Figura 1A) tem uma curva de crescimento constante até 40 dap, quando ocorre uma diminuição na velocidade de ganho da matéria seca. O mesmo padrão pode ser observado em relação a matéria seca da parte aérea (Figura 1B) e área foliar (Figura 1C). O peso da matéria seca da raiz (Figura 1D) apresentou um repentino aumento de peso após 40 dap, fugindo do padrão encontrado. Talvez este aumento esteja ligado a um erro de procedimento. A altura (Figura 1E) apresentou um crescimento constante, indicando que na fase inicial é menos afetada pelo cultivo em substrato artificial. A taxa de acúmulo de matéria seca na parte aérea foi de 3,1 a 4,0 vezes maior do que no sistema radicular, indicando que a parte aérea é o dreno principal da planta nos estádios iniciais de desenvolvimento. Para esta espécie é necessário o plantio em condições definitivas após 30 dias. AGRADECIMENTOS A Fundação Manoel de Barros (FMB) e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) pelo financiamento do trabalho.
5 Peso seco total (g) 0,0700 0,0600 0,0500 0,0400 0,0300 0,0200 0,0100 0,0000 y = -3E-05x 2 + 0,0026x - 0,0047 R 2 = 0,9909 Peso seco da raiz (g) 0,0400 0,0350 0,0300 0,0250 0,0200 0,0150 0,0100 0,0050 0,0000 y = 0,0026e 0,047x R 2 = 0,9003 Dias após a plantio (A) (D) Matéria seca parte aérea (g) 0,050 0,045 0,040 0,035 0,030 0,025 0,020 0,015 0,010 0,005 0,000 y = -2E-05x 2 + 0,002x - 0,0042 R 2 = 0,9837 Altura (cm) y = -0,0034x 2 + 0,4757x - 1,3533 R 2 = 0,9832 (B) (E) 25 y = -0,0132x 2 + 1,2661x - 8,013 R 2 = 0,9748 Área foliar (cm2) (C) Figura 1 Peso da matéria seca total (g) (A), peso da matéria seca da parte aérea (g) (B), área foliar (cm 2 ) (C), peso da matéria seca da raiz (g) (D) e altura (cm) (E) de plântulas de jurubeba (Solanum variabile) cultivados durante 50 dias após o plantio.
6 LITERATURA CITADA BENICASA, M.M.P. Análise de crescimento de plantas: noções básicas. Jaboticabal: FUNEP, p. CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. v. 4. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, p. FURLAN, M.C.; KATO, E.T. M.; OLIVEIRA, F. Caracterização farmacognóstica da droga e do extrato fluido de Solanun variabile. Parte I, Lecta: v. 17, n. 2, p HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; DAVIES, F.T.; GENEVE, R.L. Plant propagation principles and practices. 6 ed. New Jersey: Prentice Hall International, p. KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. 2 ed. Tomo III. Rio de Janeiro: BASF, p. LUZ, E.X. Influência do número de dias após antese na concentração de alcalóides de frutos de Solanum variabile p. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas), UNIDERP, CCBAS, Campo Grande. MENDONÇA, J. da S. Teor de alcalóide e o desenvolvimento de jurubeba (S. variabile) em diferentes substratos nitrogenados p. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas), UNIDERP, CCBAS, Campo Grande. PANIZZA, S. Plantas que curam cheiro do mato. São Paulo: Ibrasa, p. SCHEFFER, M.C. Roteiro para estudos de aspectos agronômicos das plantas medicinais selecionadas pela fitoterapia do SUS-PR/CEMEPR. Sob Informa, v. 10, n. 2, p , SILVA, M.H. da. Teor de alcalóide e desenvolvimento de jurubeba (Solanum variabile) em diferentes doses nitrogenadas no campo p. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas), UNIDERP, CCBAS, Campo Grande.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SORGO E MILHO Uberlândia 2015 RENAN DE SOUZA MARTINS BIORREGULADORES NO
Leia maisAgri para cálculos de resultados com médias submetidas ao teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Teste germinativo e avaliação qualitativa das mudas de diferentes variedades de tomate produzidas por sementes
Leia maisCausas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER
Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA
Leia maisInfluência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim.
Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim. José C. Lopes ; Renato S. Santos ; Renata Vianna Lima ; Paulo C. Cavatte Universidade
Leia maisANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA
ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO 1, ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI 2, LUCAS DE CÁSSIO NICODEMOS 3, DECIO
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 EFEITO DE SUBSTRATOS NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
Leia maisInfluência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum Dalise Aparecida Silva
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES MÉTODOS DE QUEBRA DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE AVENA SATIVA L.
EFEITO DE DIFERENTES MÉTODOS DE QUEBRA DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE AVENA SATIVA L. Thais Ribeiro da SILVA* 1, Luiane Pacheco da SILVA 1, Fernanda Lucero RODRIGUES 1, Bruno Bervig COLLARES 1, Gustavo Freitas
Leia maisProdução de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales
Leia maisProdução de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus.
Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes de Adubo Foliar Bioplus. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Renata Rodrigues Silva 1 ; João Aguilar Massaroto 1. 1 Universidade Federal de Lavras
Leia maisCultivo hidropônico de chicória em diferentes concentrações de solução nutritiva.
Cultivo hidropônico de chicória em diferentes concentrações de solução nutritiva. Pirolla A.C. 1 ; Luz J. M. Q. 2 ; Dóro, L.F.A. 1 ; Haber, L.L. 1 1 UFU-Umuarama, 38402-032. 2 UFU-ICIAG - Campus Umuarama,
Leia maisEfeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE ALGODOEIRO SOB EFEITO DE GA 3 (*)
CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE ALGODOEIRO SOB EFEITO DE GA 3 (*) Tania Fonseca Barros (UFBA / tanba@bol.com.br), Elvis Lima Vieira (UFBA), Fabiola Santana Rebouças (UFBA), Leônidas F. de Q. Tavares
Leia maisESTUDO DO SISTEMA RADICULAR DA SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRIL) EM SOLO LATOSSOLO ROXO ADU BADO OU SEM ADUBO ( 1 ) SINOPSE 1 INTRODUÇÃO
ESTUDO DO SISTEMA RADICULAR DA SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRIL) EM SOLO LATOSSOLO ROXO ADU BADO OU SEM ADUBO ( 1 ) ROMEU INFORZATO, engenheiro-agrônomo, Seção de Fisiologia, e H. A. A.MASCARENHAS, engenheiro-agrônomo,
Leia maisBiofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz.
Biofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz. Apresentação: Pôster Railany Brito de Lucena 1 ; Patricya Lorenna de Brito Rodrigues
Leia maisAcúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
Leia maisRESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE
RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE DIESEL, F. (UTFPR, Pato Branco/PR - francielli_diesel@hotmail.com); TREZZI, M. M. (UTFPR,
Leia maisQualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos.
Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos. Carlos Alberto Aragão; Patrício Ferreira Batista; Mayara Milena da Luz Pires; Anamaria Ribeiro Pereira Ramos. UNEB/ Departamento de Tecnologia
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRODUÇÃO DE MUDAS DE MURUCIZEIRO (Byrsonima crassifolia
Leia maisEFEITO DA MICROBIOLIZAÇÃO COM DIFERENTES MICRORGANISMOS NA FASE DE MUDA DE CEBOLA
EFEITO DA MICROBIOLIZAÇÃO COM DIFERENTES MICRORGANISMOS NA FASE DE MUDA DE CEBOLA Brendon Máximo Clei dos SANTOS 1 ; Eduardo VICENTIN 2 ; Aline NASCIMENTO 2 ; Leandro Luiz MARCUZZO 3 1 Acadêmico do curso
Leia maisTEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES
TEOR DE UMIDADE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PITANGUEIRA EM DOIS AMBIENTES Kelli Pirola *, Andréia Pozzebom, Aline Mascarello, Marcelo Dotto ; Américo Wagner Júnior, Juliano Zanella 3 Universidade Tecnológica
Leia mais000 Palmas-TO,
Remoção de folhas cotiledonares durante o desenvolvimento inicial das culturas de pepino, abóbora e melancia Caroline Lopes Barros 1 ; Fábia Silva de Oliveira Lima 1 ; Cid Tacaoca Muraishi 1 ; Joelson
Leia maisUTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO.
200. UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO. Cássio Back Westrupp (Bolsista)¹; Julia da Silva Machado 2 ; Everton Skoronski 3 ; Mauricio Vicente Alves (orientador) 4. INTRODUÇÃO
Leia maisPOTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CANOLA DURANTE O ARMAZENAMENTO
SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de 2014 - Câmpus Cornélio Procópio - PR POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CANOLA DURANTE O ARMAZENAMENTO J. L. Semler*, T. E. Masetto
Leia maisCultivo Hidropônico de Rúcula em Diferentes Concentrações de Solução Nutritiva, em Sistema NFT.
Cultivo Hidropônico de Rúcula em Diferentes Concentrações de Solução Nutritiva, em Sistema NFT. Gabriela Maria Penteado Guerra; José Magno Queiroz Luz 1 ; Lenita Lima Haber 2 ; Monalisa Alves Diniz da
Leia maisProdução hidropônica de coentro em diferentes concentrações de solução nutritiva, em sistema NFT
Produção hidropônica de coentro em diferentes concentrações de solução nutritiva, em sistema NFT Lívia Vieira de Andrade; José Magno Queiroz Luz; Monalisa Alves Diniz da Silva; Vinícius Borges dos Santos;
Leia maisANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA Jhonatan Pereira de SOUZA¹, Benhur Dal Bosco WARMLING², Andrícia VERLINDO 3, João Célio de ARAÚJO 4 1-Estudante
Leia maisINTRODUÇÃO. Os cerrados de Mato Grosso apresentam diversas espécies de plantas nativas que são utilizadas como medicinais pelas comunidades
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AZEDINHA (Oxalis hirsutissima), ESPÉCIE MEDICINAL DE MATO GROSSO, BRASIL 1 Maria de Fátima B. COELHO*, Maria Cristina de F. ALBUQUERQUE*, Jefferson Luis D. DOMBROSKI* RESUMO Sementes
Leia maisRELAÇÃO K/CA NA SOLUÇÃO NUTRITIVA PARA O CULTIVO HIDROPÔNICO DE SALSA
DONEGA MA; KASSOMA JN; NAKATA Relação BA; K/Ca OLIVEIRA na solução NZ; nutritiva CAMPAGNOL para o R; cultivo MELLO hidropônico SC. 2009. de Relação salsa K:Ca na solução nutritiva para o cultivo hidropônico
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum bicolor) SUBMETIDO A DIFERENTES PROPORÇÕES DE COMPOSTO ORGÂNICO. Apresentado no
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu -PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 CRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum
Leia maisDiferentes níveis de adição de Torta de Neem no substrato na produção de mudas de Pinus taeda EVERTON BENDLIN COLLET DIEDRA RIBEIRO ESCOBAR
Diferentes níveis de adição de Torta de Neem no substrato na produção de mudas de Pinus taeda EVERTON BENDLIN COLLET DIEDRA RIBEIRO ESCOBAR Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. EXPERIMENTO ADAMI... 4 1.2. OBJETIVO
Leia mais¹Universidade Federal do Ceará - Depto. de Fitotecnia - C.P. 6012, CEP , Fortaleza-CE.
Efeito alelopático do óleo essencial de alecrim pimenta (Lippia sidoidis) sobre a germinação de sementes de picão-preto e de soja em diferentes épocas de aplicação e concentrações. MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES
Leia maisApresentação: Pôster
ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE Mimosa tenuiflora (Willd) Poiret Apresentação: Pôster Afonso Luiz Almeida Freires ; Tatianne Raianne Costa Alves ; Kleane Targino Oliveira Pereira ; Brenna Rafaela Verissimo
Leia maisSOARES LPR; NUNES KNM; MING LC; BORGES LS Produção de mudas de rúcula em diferentes substratos. Horticultura Brasileira 30: S3114-S3118.
Produção de mudas de rúcula em diferentes substratos Laís Peixoto da R. Soares¹; Kelly de Nazaré M. Nunes¹; Lin Chau Ming¹; Luciana da Silva Borges¹ ¹UNESP- FCA Programa de pós-graduação em Horticultura.
Leia maisSELEÇÃO DE PLANTAS DE ROMÃ PARA RESISTÊNCIA À ANTRACNOSE
SELEÇÃO DE PLANTAS DE ROMÃ PARA RESISTÊNCIA À ANTRACNOSE Margarida Fumiko Ito 1, Valdir Atsushi Yuki 1, Nobuyoshi Narita 2. 1 Instituto Agronômico, APTA, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fitossanidade,
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESENVOLVIMENTO DE BUVA, CARURU E CAPIM-AMARGOSO
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESENVOLVIMENTO DE BUVA, CARURU E CAPIM-AMARGOSO DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO 1, ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI 2, DECIO KARAM 3, LUCAS DE CÁSSIO NICODEMOS 4 1 Pesquisador,
Leia maisCiência Florestal, Santa Maria, v.8, n.1, p ISSN
Ciência Florestal, Santa Maria, v.8, n.1, p. 35-41 35 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DO TAMANHO DOS FRUTOS DO PALMITEIRO Euterpe edulis Mart. NA GERMINAÇÃO DAS SEMENTES E CRESCIMENTO DAS MUDAS INFLUENCE OF
Leia maisRESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA
RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA CORREIA, N. M. (EMBRAPA,Brasília/DF - nubia.correia@embrapa.br), GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP
Leia maisREGULADORES DE CRESCIMENTO NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DA CAROBINHA (JACARANDA DECURRENS SUBS. SYMMETRIFOLIOLATA)
SILVA, D.F.; RÊGO, E. R.; SANTOS, Reguladores R.M.C.; de crescimento SAPUCAY, na M.J.L.C.; emergência SILVA, e desenvolvimento D.R RÊGO, M.M. de Longevidade plântulas em vaso de linhagens de pimenteiras
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO
Acúmulo de biomassa em planta de gergelim irrigada com águas salinas em solo com biofertilizante bovino G. G. de Sousa 1 ; P. G. R. de Sousa 2 ; J. B. de O. Silva 5 ; G. L. da Silva 3 ; V. dos S. Rodrigues
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2101
Página 2101 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM MARINHEIRO EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA Felipe Macedo Guimarães 1 ; Gleibson Dionízio Cardoso 1 ; Dalfran Gonçalves Vale 1 ; José Carlos
Leia maiso tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais
Efeito de Fungicidas no Controle "In Vitro" e "In Vivo" de Bipolaris sorokiniana e de Fusarium graminearum Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução o tratamento de sementes constitui uma das maneiras
Leia maisEFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA
EFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA GAZZIERO,D.L.P.(EMBRAPA SOJA, (gazziero@cnpso.embrapa.br), VOLL,E. (EMBRAPSOJA;voll@cnpso.embrapa.br); FORNAROLLI, D.(FACULDADE INTEGRADO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE TOMA- TEIRO (Lycopersicon esculentum Mill.) EM PLANTAS COM DIFERENTES IDADES ( 1 )
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE TOMA- TEIRO (Lycopersicon esculentum Mill.) EM PLANTAS COM DIFERENTES IDADES ( 1 ) ROMEU INFORZATO, engenhairo-agrônomo, Seção de Fisiologia, HUMBERTO RIBEIRO DE
Leia maisTÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS
TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Leia maisALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI
ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Autor: Vanderlise Giongo Orientador:
Leia maisEFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA)
EFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA) Rafael Leandro Scherer 1 ; Thiago Afonso Peron 2 ; Isabel Cristina Müller 3 INTRODUÇÃO No Brasil, a alface é a sexta hortaliça
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo
Leia maisINFLUÊNCIA DA ÉPOCA DO ANO NO SUCESSO DA ENXERTIA NAS VARIEDADES DE ABACATEIRO: HASS E FORTUNA
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DO ANO NO SUCESSO DA ENXERTIA NAS VARIEDADES DE ABACATEIRO: HASS E FORTUNA Inez Vilar de Morais Oliveira 1 ; Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2 ; Danilo Franco 3 ; Antonio Baldo Geraldo
Leia maisCULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana Mauro César Araújo LOPES 1 ; Anna Lygia de Rezende MACIEL 2 ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Priscila Pereira BOTREL 4
Leia maisSUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE )
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE ) Úrsula Lopes Vaz; Thalline Rodrigues da Silva 1 ; Daniela Cleide Azevedo de Abreu 2 Ivor Bergemann Aguiar 3 1
Leia maisEFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI
EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de
Leia maisDesenvolvimento vegetativo e acúmulo de massa seca com a adubação de porta-enxertos cítricos cultivados em tubetes - NOTA - ISSN
Ciência Desenvolvimento Rural, Santa vegetativo Maria, v.40, e acúmulo n.12, p.2603-2607, de massa seca dez, com 2010a adubação de porta-enxertos cítricos cultivados em tubetes. ISSN 0103-8478 2603 Desenvolvimento
Leia maisProdução de mudas de quiabeiro (Abelmoschus esculentus L. Moench) em substratos à base de pó de casca de coco verde.
Produção de mudas de quiabeiro (Abelmoschus esculentus L. Moench) em substratos à base de pó de casca de coco verde. Natanael Santiago Pereira 1 ; Fred Carvalho Bezerra 2 ; Morsyleide de Freitas Rosa 2
Leia maisGerminação de sementes de maxixe sob condições controladas
Germinação de sementes de maxixe sob condições controladas Germination of gherkin seeds under controlled conditions Renata Natália Cândido de Souza 1 ; Rita de Cássia Souza Dias 2 ; Cícera Maria do Amaral
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DO BIOESTIMULANTE STIMULATE NO CRESCIMENTO VEGETATIVO DA BETERRABA
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DO BIOESTIMULANTE STIMULATE NO CRESCIMENTO
Leia maisTESTE DE EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DO PAU FERRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS
TESTE DE EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DO PAU FERRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS Fernanda Moura Fonseca Lucas (1); Jéssica Ritchele Moura dos Santos (1); Gean Carlos da Silva Santos (2); Thalles Luiz
Leia maisEfeito de diferentes tipos de adubação na altura de Equisetum pyramidale Goldm.
Efeito de diferentes tipos de adubação na altura de Equisetum pyramidale Goldm. Rosemary Matias Coelho 1,2 ; Silvio Favero 1 ; Silvia Cristina Heredia Vieira; Katiúcia Oliskovicz 1 ; Maria Helena Saragiotto
Leia maisA HIDRATAÇÃO DESCONTÍNUA EM SEMENTES FAVORECE A PRODUÇÃO DE MUDAS DE
Agroforestalis News, Aracaju, v.1, n.1, mês, ano [http://www.seer.ufs.br/index.php/agro] ISSN 0000-0000 Seção Artigos Igor Silva da Hora 1, Marcos Vinicius Meiado 1 1 Laboratório de Fisiologia de Sementes,
Leia maisEFEITO DA APLICAÇÃO EXÓGENA DE CELULASE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.)
EFEITO DA APLICAÇÃO EXÓGENA DE CELULASE NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.) SALES, J.F. 1 ; ALVARENGA, A.A. 1 ; OLIVEIRA, J.A. 2 ; NOGUEIRA, F.D. 3 ; SILVA, F.G. 2 ; OLIVEIRA, C.R.M.
Leia maisSubstratos para Produção de Mudas de Tomateiro
Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substrates for Tomato Seedlings Production PEREIRA, Dercio Ceri. UNIOESTE, dcpereirasp@hotmail.com; COSTA, Luiz Antonio de Mendonça. UNIOESTE, lmendo@ig.com.br;
Leia maisTOLERÂNCIA DA CULTURA DO PINHÃO MANSO AO ENCHARCAMENTO DO SOLO
TOLERÂNCIA DA CULTURA DO PINHÃO MANSO AO ENCHARCAMENTO DO SOLO Lígia Rodrigues Sampaio 1, Liv Soares Severino 2, Rosiane de Lourdes Silva de Lima 3, Maria Aline de Oliveira Freire 4, Valdinei Sofiatti
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisDisciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia. EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
Leia maisFormulário para submissão de trabalho
Dados do Trabalho e do (a) Orientador (a) Formulário para submissão de trabalho Título do Projeto: Avaliação de substratos de germinação de rosa (Rosa sp.) variedade arco-íris Nível de Ensino: Graduação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO COM NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO' NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE JABORANDI
......,. ISSN 0100-8676 ~~nistério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS E VIGOR DE SEMENTES EM PROGÊNIES DE CAMUCAMUZEIRO ESTABELECIDAS NO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E VIGOR DE SEMENTES EM PROGÊNIES DE CAMUCAMUZEIRO ESTABELECIDAS NO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL Walnice Maria Oliveira do Nascimento¹, Olivia Domingues Ribeiro², Orlando Maciel
Leia maisA adubação nitrogenada é necessária para sustentar altos rendimentos de grãos de soja?
Universidade Federal do Rio Grande do Sul PPG Ciência do Solo Relação Solo-Planta A adubação nitrogenada é necessária para sustentar altos rendimentos de grãos de soja? Apresentador: Vítor Gabriel Ambrosini
Leia maisSubstratos alternativos a base de um composto orgânico na produção de mudas de couve-flor e chicória escarola lisa.
Substratos alternativos a base de um composto orgânico na produção de mudas de couve-flor e chicória escarola lisa. Ronan Gualberto 1 ; Paulo Sérgio Rabello de Oliveira 1 ; Alexandre de Moura Guimarães
Leia maisResumo Expandido. Palavras-Chave: capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas.
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Caracterização da pimenta cumari de distribuição natural no município de Bambuí - MG Palavras-chave: Capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas Campus:
Leia maisUSO POTENCIAL DA TORTA DE PINHÃO MANSO NA COMPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Acacia mangium WILD.
USO POTENCIAL DA TORTA DE PINHÃO MANSO NA COMPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Acacia mangium WILD. Renata dos Santos¹; Priscila Bezerra da silva² ¹Aluna do curso de Engenharia florestal;
Leia maisTRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1
Leia maisEFEITO DO RESÍDUO EXAURIDO DO CULTIVO DE COGUMELOS SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eucalyptus dunnii
EFEITO DO RESÍDUO EXAURIDO DO CULTIVO DE COGUMELOS SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eucalyptus dunnii Claudia M. B. F. Maia * O cultivo do cogumelo Agaricus sp. gera um resíduo em avançado estado de compostagem
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw.
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA P. S. F. Linhares 3 ; F. A. Oliveira ; R. C. Alves 3 ; A. M. A. Medeiros 3 ; J. F. de Medeiros ; E.
Leia maisTermos para indexação: IVG, Vigor de sementes, Leguminosa tropical
CORRELAÇÃO ENTRE PESO DE SEMENTES E VIGOR E VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO EM STYLOSANTHES GUIANENSIS (Aubl.) Sw. Mara Sousa Brasileiro 1, Marcelo Ayres Carvalho 2, Cláudio Takao Karia 2 ( 1 Universidade Estadual
Leia mais2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO
2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro
Leia maisPropagação vegetativa de plantas medicinais
Propagação vegetativa de plantas medicinais Leila Francisca Campos 1, Joseane Ferreira Turchet 2, José Emílio Zanzirolani de Oliveira 3 1. Bolsista, estudante de Agronomia do IF Câmpus Barbacena; 2. Voluntária,
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT, SOBRE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS DE ALGODOEIRO
EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT, SOBRE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS DE ALGODOEIRO Getúlio Takashi Nagashima (Universidade Estadual de Londrina - UEL / gtnagashima@yahoo.com.br),
Leia maisREGIANE GONÇALVES FEITOSA LEAL NUNES. ATIVIDADE BIOLÓGICA DE Lentinula edodes E PRODUÇÃO DE SHIITAKE EM SUBSTRATO ENRIQUECIDO COM SELÊNIO
REGIANE GONÇALVES FEITOSA LEAL NUNES ATIVIDADE BIOLÓGICA DE Lentinula edodes E PRODUÇÃO DE SHIITAKE EM SUBSTRATO ENRIQUECIDO COM SELÊNIO Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das
Leia maisEFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA.
EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA Joab Josemar Vitor Ribeiro do Nascimento 1, Maria José Vieira Tavares 2, Liv Soares Severino 3, Valdinei Sofiatti 3 1UFCG,
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM. Semestre Letivo: ( X ) Primeiro ( ) Segundo
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal I: Metabolismo ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisEFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.
181 EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) 1 HIGINO MARCOS LOPES 2, CLEITON MATEUS SOUZA 3 RESUMO Esta pesquisa
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL. Analise Estatística
RELATÓRIO PARCIAL Analise Estatística ASSUNTO: Experimento Gel Estagiário: Elbert Viana Ferreira Junior Supervisor : Fausto Hissashi Takizawa Projeto Mutum Data: 09/2008 1 - APRESENTAÇÃO: Neste documento
Leia maisDESEMPENHO DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA
DESEMPENHO DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA L. de S. Cavalcante 1, F. de F Santos 2, M. T. da S Pereira 3, T. A. de Oliveira 4, T. R. G da Silva 5, M. A. L dos Santos 6 RESUMO:
Leia maisEFEITO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO SOBRE A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DO ALGODOEIRO
EFEITO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO SOBRE A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DO ALGODOEIRO Celma Lidiane Diogo de Lima 1, Virgínea de Araújo Farias 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard de Macêdo
Leia maisSELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM
SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,
Leia maisEFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.)
EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) Reynaldo de Mello Torres Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça SP. Dagoberto
Leia maisDesenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) submetidas a diferentes tipos de substrato
Desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) submetidas a diferentes tipos de substrato Ricardo de Sousa Nascimento 1, Dalton Mazzutti 2, Juliana Pereira da Silva 2, Janailson Pereira
Leia maisEfeito fungicida da própolis sobre o Pythium sp. na cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.)
Efeito fungicida da própolis sobre o Pythium sp. na cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.) Priscila Santos Casado¹, Gustavo Haralampidou da Costa Vieira², Maria Luiza³ ¹Acadêmica do Curso de Agronomia
Leia maisFOR-106-ATIVIDADE POTENCIALMENTE ALELOPÃTICA EM PLANTAS DE ACAPU (Vouacapoua americana Aublet) I - EFEITOS DE EXTRATOS AQUOSOS DA CASCA
FOR-106-ATIVIDADE POTENCIALMENTE ALELOPÃTICA EM PLANTAS DE ACAPU (Vouacapoua americana Aublet) I - EFEITOS DE EXTRATOS AQUOSOS DA CASCA ANTONIO P. S. SOUZA FILH01, SÉRGIO M. ALVES1 1.Embrapa Amazônia Oriental,
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES PELETIZADAS DE TOMATE
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES PELETIZADAS DE TOMATE Rebeca Muller Monteiro NEO 1 Jordana de Araujo FLÔRES 2 Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Tomate
Leia maisEmergência de sementes de rabanete em diferentes concentrações de substratos orgânicos
Emergência de sementes de rabanete em diferentes concentrações de substratos orgânicos Production of radish seedlings in different concentrations of organic substrates JAEGGI, Mário Euclides Pechara da
Leia maisV Encontro Amazônico de Agrárias
V Encontro Amazônico de Agrárias 10 a 1 de junho de 2013 A Importância da Tecnologia e do Empreendedorismo no Desenvolvimento Amazônico PORCENTAGEM DE ESTERCO PARA FORMAÇÃO DE MUDAS DE JENIPAPEIRO (Genipa
Leia maisEfeito do esterco no crescimento inicial de mudas de Sterculia foetida L.
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.19-647-1 Efeito do esterco no crescimento inicial de mudas de Sterculia foetida L. Luan H. B. de Araújo 1, Camila C. da Nóbrega 1, Mary A. B. de Carvalho
Leia maisAutor (es): Dalise Aparecida Silva, Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira, Carlos Manoel de Oliveira
Influência das condições e dos períodos de armazenamento na qualidade fisiológica de sementes das espécies Solanum Lycopersycum e Solanum Gilo da família Solanacea. Autor (es): Dalise Aparecida Silva,
Leia maisPriscilla Nátaly de Lima Silva 1, Edílson Costa 2
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE GUAVIRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES AMBIENTES E SUBSTRATOS Priscilla Nátaly de Lima Silva 1, Edílson Costa 2 1 Estudante do curso de agronomia, Bolsista PIBIC-CNPq, Universidade
Leia maisNOTAS CIENTÍFICAS. Influência da massa e do período de armazenamento das sementes na germinação e crescimento de mudas da mangueira Espada (1)
Influência da massa e do período de armazenamento 999 NOTAS CIENTÍFICAS Influência da massa e do período de armazenamento das sementes na germinação e crescimento de mudas da mangueira Espada (1) Carlos
Leia mais