FICHA: CADERNO DO ALUNO 5 PÁGINAS 1-4 (SUGESTÕES DE RESPOSTA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FICHA: CADERNO DO ALUNO 5 PÁGINAS 1-4 (SUGESTÕES DE RESPOSTA)"

Transcrição

1 FICHA: CADERNO DO ALUNO 5 PÁGINAS 1-4 (SUGESTÕES DE RESPOSTA) MÓDULO 5 4. A implementação do Liberalismo em Portugal 4.1 Antecedentes e conjuntura ( ) 4.2 A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal ( ) Grupo I 1. Identificar o acontecimento a que se refere o Doc.1. 2ª Invasão francesa (1809), comandada pelo marechal Soult. 2. A informação veiculada pelo Doc. 1 atesta: b) as estratégias de resistência da população portuguesa face ao avanço dos invasores franceses. 3. A crítica subjacente à caricatura (Doc. 2) incide: c) na conservação do cerimonial da corte portuguesa em território brasileiro. 4. Em relação ao comércio do Brasil (Doc.3), D. João VI estabeleceu, em 1808: c) a abertura do comércio do Brasil às outras nações. 5. Explicar, a partir do Doc. 4, três aspetos que caracterizaram a ação do Marechal Beresford em Portugal. (Escolher três) O comando das tropas portuguesas, destacando os oficiais britânicos para os mais altos cargos do exército. O controlo da administração e da economia do reino, relegando para segundo plano o interesse dos portugueses. O controlo da cultura pela reativação da Inquisição. A política repressiva contra os liberais e opositores à sua política (caso Gomes Freire de Andrade). 6. Desenvolver o tema: A conjuntura que favoreceu a Revolução Liberal portuguesa Introdução: A década de 1820 fez entrar em Portugal os ventos do liberalismo que sopravam de França. Na génese da Revolução, estiveram os acontecimentos que, desde os inícios de Oitocentos, devastaram economicamente o Reino e indignaram os portugueses. Integrar dois aspetos para cada um dos tópicos de desenvolvimento: As invasões francesas (Escolher dois aspetos) A resistência do governo português ao Bloqueio Continental e a reação de Napoleão. As três vagas de invasões francesas ( Junot; Soult; e Massena) e a resistência da população portuguesa (Doc.1).

2 As consequências materiais e económicas provocadas pela guerra e pilhagens das tropas francesas. O apoio militar inglês (Doc. 4) e a vitória das forças portuguesas. A presença da Corte no Brasil (Escolher dois aspetos) A saída da corte para o Brasil na sequência da primeira invasão francesa e a entrega do governo do reino a uma Junta de Regência. A transferência da sede do governo para o Brasil e sua elevação a Reino (1815), diminuindo a importância política de Portugal (Doc. 2). A promoção da economia brasileira favorecida pela abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional em 1808 (Doc. 3) e pelo tratado de comércio com a Inglaterra, em A perda do exclusivo colonial com o Brasil (Doc. 3) reduziu os tráficos e as receitas do comércio português, desestruturando a economia nacional. A presença inglesa em Portugal (Escolher dois aspetos) A permanência da corte no Brasil, mesmo após a expulsão das forças francesas e o favorecimento da presença inglesa no reino (Doc. 4). O poder do Marechal Beresford (Doc. 4) que controlava o exército, o funcionalismo e a economia nacionais. A ação repressiva do general inglês contra os liberais e opositores à presença inglesa. A execução do general Gomes Freire de Andrade (1817). O descontentamento social (Escolher dois aspetos) O sentimento de orfandade e humilhação causada pela permanência da família real no Brasil. A insatisfação contra a presença inglesa e os benefícios garantidos à Inglaterra. O favorecimento dos oficiais ingleses em detrimento dos portugueses. A crise económica e financeira do reino provocada pela redução das receitas dos tráficos com o Brasil. A perda de rendimentos da burguesia e o empobrecimento geral da população. A proliferação dos ideais liberais. A fundação do Sinédrio e a preparação da Revolução (Doc. 5). Grupo II 1. Associar os excertos do Doc. 1 (coluna A) aos preceitos políticos defendidos pelas Cortes Constituintes (coluna B). a) 4; b) 5; c) 2; d) Referir o nome da ideologia que inspirou a ação das Cortes Constituintes. Liberalismo 3. Apresentar três medidas, de cariz liberal, tomadas pelas Cortes Constituintes. (Escolher três)

3 A elaboração da Constituição (1822), que consagrava os direitos dos cidadãos (a liberdade, a tolerância, o direito à propriedade e à segurança e a igualdade perante a lei) e o estabelecimento de um governo parlamentar assente na soberania da Nação e na separação dos poderes. A supressão dos foros privados e das prerrogativas de ordem do Clero e da Nobreza. A instituição da liberdade de imprensa (extinção da Inquisição e da censura). A instituição da liberdade de ensino. A reforma dos forais (supressão dos direitos senhoriais). Grupo III 1. O quadro (Doc. 1) documenta que: d) entre 1816 e 1821, se verificou uma quebra no comércio do Brasil com Portugal e um aumento no volume de trocas do Brasil com a Inglaterra. 2. A situação documentada na tabela (Doc. 1) ficou a dever-se: b) à abertura do comércio do Brasil a outras Nações (1808) e ao tratado de comércio com a Inglaterra (1810) 3. A ação de D. Pedro foi favorável à independência do Brasil porque: b) se opôs à política antibrasileira das Cortes Constituintes, liderando o movimento independentista brasileiro. 4. Localizar no tempo a independência do Brasil Explicar, com base nas informações dos Docs. 1 a 3 e nos seus conhecimentos, os fatores que favoreceram a independência do Brasil. A presença da corte no Brasil ( ) e a elevação do Brasil a reino (1815), sede da monarquia portuguesa. A organização administrativa (províncias) e judicial (tribunais). O desenvolvimento económico: crescimento do comércio (Doc. 1) favorecido pela abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional (1808) e pelo tratado de comércio com a Inglaterra (1810); a implantação de manufaturas locais e a criação do primeiro banco. O desenvolvimento de infraestruturas: portos, estradas, pontes (Doc. 3). O desenvolvimento cultural: criação de escolas, bibliotecas, teatros O aumento da população e a formação de uma burguesia rica e esclarecida. Os anseios autonomistas e os movimentos independentistas dirigidos por estudantes e homens esclarecidos. A política antibrasileira das Cortes constituintes de limitação dos direitos do Brasil e rejeição do seu estatuto de Reino reacendeu os desejos autonomistas. A oposição de D. Pedro (que permaneceu no Brasil) às exigências das Cortes Constituintes (Doc. 2). PÁGINAS 5-9 (SUGESTÕES DE RESPOSTA) MÓDULO 5 4. A implementação do Liberalismo em Portugal 4.2 A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal ( ) 4.3 O novo ordenamento político e socioeconómico (1832/ )

4 Grupo I 1. A Vilafrancada (Doc. 1) foi: a) uma insurreição militar, liderada por D. Miguel, que pretendia restaurar o absolutismo em Portugal. 2. A Carta Constitucional de 1826 (Doc. 2) estabelecia: b) a soberania da Nação, o sufrágio censitário, o funcionamento bicameral das Cortes Legislativas e a separação dos poderes, cabendo ao rei o poder moderador. 3. Uma Carta Constitucional é um diploma jurídico: c) outorgado pelos governantes que estabelece as liberdades, direitos e garantias dos cidadãos e a organização política do Estado. 4. Identificar a sequência correta dos seguintes acontecimentos. b) Vilafrancada, Abrilada, Carta Constitucional, Restauração do absolutismo por D. Miguel, Guerra Civil, Convenção de Évora Monte. 5. Referir, a partir do Doc. 3, dois motivos que fizeram D. Pedro regressar a Portugal em (Escolher dois) Restaurar a legalidade e cumprimento da Carta Constitucional. Restituir o trono português a D. Maria II. Apoiar os liberais na luta contra o domínio absolutista de D. Miguel. 6. Desenvolver o tema: A resistência ao Liberalismo em Portugal ( ) Introdução: O radicalismo das medidas do vintismo suscitou a reação das forças conservadoras que nem a Carta Constitucional conseguiu apaziguar. Entre 1832 e 1836, Portugal viveu uma guerra civil que opôs as hostes absolutistas, lideradas por D. Miguel, às forças liberais, encabeçadas por D. Pedro. Integrar três aspetos para cada um dos tópicos de desenvolvimento: A reação suscitada pelo vintismo (Escolher três aspetos) Explicitação do conceito de vintismo (tendência do liberalismo português, instituída na sequência da Revolução de 1820 e consagrada pela Constituição de 1822, caracterizada pelo radicalismo das suas posições ao proclamar a soberania popular, ao limitar as prerrogativas reais e revogar os privilégios da nobreza e do Clero). A reação das nações absolutistas que, no âmbito da Santa e da Quádrupla Alianças, aplicaram sanções a Portugal e apoiaram as fações absolutistas. A oposição da Nobreza e do Clero, cujos privilégios foram revogados pelos decretos das Cortes Constituintes e pela Constituição de A oposição de D. Miguel (apoiado por D. Carlota Joaquina), que liderou os movimentos contrarrevolucionários da Vilafrancada em 1823 e da Abrilada em 1824 (Doc. 1). Os diferentes projetos políticos protagonizados por D. Pedro e D. Miguel (Escolher três aspetos) A posição conservadora e absolutista de D. Miguel (as tentativas absolutistas da Vilafrancada e da Abrilada).

5 A morte de D. João VI e a questão da sucessão: a abdicação de D. Pedro (imperador do Brasil) a favor da sua filha D. Maria da Glória; o contrato de casamento desta com D. Miguel que assumiria a regência do reino até D. Maria atingir a maioridade, devendo cumprir a Carta Constitucional. O liberalismo moderado de D. Pedro, presente na Carta Constitucional (1826) por ele outorgado à Nação portuguesa (Doc. 2): a nova organização política conferia ao rei mais poderes (o poder moderador); o sistema bicameral que conferia às ordens privilegiadas o assento vitalício e hereditário nas Cortes legislativas; a intenção de conciliar as fações liberal e absolutista da sociedade portuguesa. A regência de D. Miguel ( ) e o restabelecimento do absolutismo. A guerra civil que o país atravessou e o seu desfecho (Escolher três aspetos) A política absolutista de D. Miguel e a sua ação repressiva sobre os simpatizantes do liberalismo. A organização da resistência liberal na ilha Terceira (Açores), que contou com o apoio de D. Pedro (Doc. 3) que abdica do trono brasileiro. A guerra civil entre liberais e absolutistas: o desembarque, no Mindelo, do exército liberal liderado por D. Pedro (Doc. 3); o cerco do Porto; as batalhas de Asseiceira e de Almoster (1834) e a vitória dos liberais. A Convenção de Évora Monte (1834): o exílio de D. Miguel e o triunfo do liberalismo. Grupo II 1. Associar os problemas de Portugal enunciados no Doc 1, por Almeida Garrett (coluna A) com a ação reformadora dos governos liberais (coluna B) a) 3; b) 7; c) 1; d) O decreto sobre o Registo Civil (Doc. 3) instituiu: a) a inscrição obrigatória dos nascimentos, casamentos e óbitos nos registos do Estado. 3. A extinção dos dízimos e dos bens da coroa (Doc. 3) contribuiu: b) para aumentar a disponibilidade de terras e de trabalho aos camponeses. 4. Chamar às leis de Mouzinho da Silveira o termo onde verdadeiramente acaba o velho Portugal e começa o novo (Doc.3) significa: d) que as reformas de Mouzinho da Silveira puseram fim às estruturas económicas e sociais de Antigo Regime e consolidaram o liberalismo em Portugal. 5. Referir, a partir do Doc. 4, o contributo de Passos Manuel para melhorar o estado da educação em Portugal. Identificação de Passos Manuel: Ministro de D. Maria II, responsável pelas pastas de Ministro do Reino, da Fazenda e da Justiça, durante o governo Setembrista ( ). Reforma do ensino (objetivos): ilustração geral e proveitosa ; dotar os cidadãos de elementos científicos e técnicos indispensáveis aos usos da vida ; produzir o aperfeiçoamento das artes e os progressos da civilização material do País (Doc. 4). Obrigatoriedade e gratuitidade do ensino primário. Plano Nacional dos Liceus (ensino secundário) para os que não aspiram aos estudos superiores possuam os elementos científicos e técnicos indispensáveis aos usos da vida no estado atual das sociedades : reforma curricular pela introdução da área das humanidades e complemento com os estudos científicos e matemáticos (Doc. 4).

6 Promoção do ensino técnico e superior: criação de escolas médico-cirúrgicas, das escolas politécnicas no Porto e em Lisboa, do Conservatório das Artes e Ofícios e reforma da Universidade. Grupo III 1. Entende-se por Cabralismo: a) o período do liberalismo português caraterizado pela vigência da Carta Constitucional sob o governo centralizador e autoritário de Costa Cabral. 2. No contexto do Doc. 1, os protestos de Sá da Bandeira devem-se: b) ao reforço do poder executivo pelo Governo de Costa Cabral, desrespeitando-se o princípio da separação de poderes estabelecido na Carta Constitucional. 3. Apresentar duas outras situações de oposição ao governo de Costa Cabral. (Escolher duas) Os motins populares contra as medidas de Costa Cabral e o seu governo autoritário. A organização de Juntas Revolucionárias que coligavam setembristas, cartistas e até miguelistas na luta contra a o governo de Costa Cabral. A revolta da Maria da Fonte (1846), movimento popular minhoto contra as medidas de Costa Cabral (Leis da Saúde, Leis das Estradas). A guerra civil da Patuleia (1846 e 1847) protagonizada pelas fações anticabralistas. PÁGINAS (SUGESTÕES DE RESPOSTA) MÓDULO 6 1. As transformações económicos na Europa e no Mundo 1.1 A expansão da Revolução Industrial 1.2 A geografia da industrialização 1.3 A agudização das diferenças Grupo I 1. Indicar o setor industrial em que, mais correntemente, se desenvolveram centros de investigação anexos à fábrica. Indústria química. 2. Explicitar a mensagem da gravura reproduzida no Doc. 2. A imagem exalta os progressos tecnológicos do século XIX. A máquina, representada pelo comboio, símbolo da velocidade que marca os novos tempos, é apelidada de rainha, uma vez que a ela se deve a transformação profunda que se operou na indústria e no quotidiano das populações. À modernidade do comboio contrapõe-se a velha diligência, símbolo do passado. A eletricidade, outra das inovações tecnológicas que marcaram a época vitoriana, é representada pela lâmpada elétrica de Edison que, como por magia, ilumina profusamente as ruas, outrora escuras. 3. Identifique o fenómeno documentado pelo cartoon (Doc. 3)

7 O cartoon documenta a concentração bancária, isto é, a constituição de entidades bancárias de grandes dimensões, muitas vezes através da absorção de bancos mais pequenos pelos bancos mais poderosos. 4. Explique a progressiva junção das palavras, na frase: baixar, ajustar o berbequim, acertar a porca, apertar o parafuso (Doc.5). Trata-se de um recurso estilístico usado para evidenciar a cadência alucinante do trabalho fordista. Baseando-se nos estudos de Taylor, Ford racionalizou a produção da sua fábrica, onde o operário passou a fazer um trabalho repetitivo, a uma velocidade certa, como se se tratasse de uma peça humana de uma grande máquina. 5. Desenvolva o tema: A expansão da Revolução Industrial no século XIX Introdução: Iniciada no fim do século XVIII, em Inglaterra, a Revolução Industrial expandiu-se pela Europa no decurso da centúria seguinte, transformando profundamente as antigas formas de produção. Vantagens da ligação ciência/ técnica/ empresa A ligação estreita entre a ciência e a técnica acelera a inovação tecnológica, já que gera progressos cumulativos, isto é, as descobertas da ciência dão origem a novas máquinas e produtos que, por sua vez, suscitam novas investigações científicas (Doc.1). As grandes empresas investem somas elevadas na pesquisa de produtos revolucionários, financiando e desenvolvendo a investigação científica OU diminui o intervalo entre a descoberta científica e a produção, uma vez que a investigação é muitas vezes patrocinada pelas grandes empresas, ávidas de um produto revolucionário que lhes proporcione lucros avultados (Doc.1). Fatores que conduzem à concentração empresarial (Escolher dois) A evolução tecnológica (Doc.2), que exige equipamentos caros, um apoio técnico especializado e grandes investimentos de capital. A capacidade de inovação das grandes empresas, ligadas à pesquisa científica e, por isso, aptas a desenvolver novos produtos e vencer a concorrência. As crises do capitalismo que, recorrentes, favorecem as empresas mais fortes, capazes de resistir à quebra do consumo, enquanto as empresas mais débeis abrem falência ou são absorvidas pelas firmas mais poderosas (Doc.3). Formas de organização do trabalho O desenvolvimento da grande empresa deu origem a uma nova organização do trabalho, que foi racionalizado, com vista a uma maior produtividade (taylorismo). Assim: (Escolher dois) reforçou-se a estandardização dos produtos, com vista a uma produção em massa; dividiu-se o trabalho em pequenas tarefas elementares, encadeadas, a fim de assegurar maior rapidez de execução (Doc.4); introduziram-se mecanismos que levavam as peças até aos operários, de forma a evitar perdas de tempo com a movimentação dos trabalhadores. impôs-se, por força da linha de montagem, um ritmo constante e acelerado de produção(doc. 4). Grupo II

8 1. A construção de vias férreas (Doc. 1) é um indicador de desenvolvimento industrial porque: c) estimula o setor siderúrgico e permite a rápida circulação de mercadorias. 2. No contexto do Doc. 2, possuir o monopólio universal (linhas 3 e 4), significa: b) que a superioridade industrial da Inglaterra lhe garantia a hegemonia no comércio mundial. 3. Refira uma particularidade do processo de industrialização da Alemanha e da França (Docs. 2 e 3). Alemanha: (Escolher uma) industrialização rápida; arranque alicerçado no setor siderúrgico em vez do setor têxtil; aposta na indústria química; pujança industrial capaz de desafiar a hegemonia inglesa. França: (Escolher uma) ritmo industrializador lento; dependência energética (falta de boas minas de carvão); período de grande dinamismo entre 1901 e Retire do gráfico (Doc.3) duas informações sobre a superioridade americana. O gráfico documenta, no período considerado: (escolher duas) a superioridade americana no setor siderúrgico, face à Europa; o crescimento mais pujante do setor siderúrgico americano face ao crescimento do mesmo setor na Europa OU o acentuar da superioridade do setor siderúrgico americano face ao setor siderúrgico europeu; a aceleração do ritmo de crescimento da siderurgia americana após Identifique uma caraterística do Japão da Era Meiji patente na imagem. A gravura documenta a ocidentalização do Japão, patente: - no vestuário; - no mobiliário da sala; - na encenação da cerimónia; - no facto de se tratar da outorga de uma constituição. Grupo III 1. Associe os excertos do documento incluídos na coluna A aos conceitos/noções apresentados na coluna B. a) 4; b) 7; c) 3; d) Apresente, na ordem por que ocorrem, os seguintes aspetos de uma crise do capitalismo. b); d); a); c) 3. Segundo o autor do texto, as crises económicas sobre as quais centra o seu estudo são causadas:

9 c) pelo excesso de produção relativamente ao consumo.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 6.º TESTE SUMATIVO DE 19.MAIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 6.º TESTE SUMATIVO DE 19.MAIO Itens de seleção Itens de construção ESCOLA SECUNÁRIA E CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚOS O 6.º TESTE SUMATIVO E 19.MAIO.2015 11.º ANO Tipologia de itens Escolha múltipla

Leia mais

Na gravura: A partida da família real para o Brasil

Na gravura: A partida da família real para o Brasil Na gravura: A partida da família real para o Brasil Persistência do Antigo Regime (absolutismo) Bloqueio Continental: recusa de Portugal em aderir INVASÕES FRANCESAS Domínio inglês Sociedade desigual

Leia mais

5 O LIBERALISMO IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX 4. A IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL

5 O LIBERALISMO IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX 4. A IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL 1. A ação reformadora da regência de D. Pedro [cartismo] Mouzinho da Silveira Lista de medidas [1832-33]: libertação da terra - extinção de morgadios, forais, dízimos, bens da Coroa liberdade de comércio

Leia mais

HISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento

HISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento HISTÓRIA O exame de História é concebido para avaliar, com base num conjunto de conteúdos programáticos circunscrito, as competências básicas exigidas para o acesso a um curso de nível superior na área

Leia mais

Agrupamento de Escolas Ruy Belo. Elaborado por Profª Graziella Roxo Neves

Agrupamento de Escolas Ruy Belo. Elaborado por Profª Graziella Roxo Neves 1 Após as, estava numa situação difícil: Comércio e indústria estão ; P e e cortadas e destruídas; Casas e monumentos d e s. O general Beresford continuava a as decisões políticas e a : O ; O ; O. 2 Situação

Leia mais

O setembrismo A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS SETEMBRISTA E CABRALISTA APÓS A GUERRA CIVIL VITÓRIA DO LIBERALISMO 1834 RIVALIDADE CARTISTAS APOIAM

O setembrismo A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS SETEMBRISTA E CABRALISTA APÓS A GUERRA CIVIL VITÓRIA DO LIBERALISMO 1834 RIVALIDADE CARTISTAS APOIAM O setembrismo APÓS A GUERRA CIVIL VITÓRIA DO LIBERALISMO 1834 VINTISTAS APOIAM RIVALIDADE CARTISTAS APOIAM Constituição 1822 Aprovada pelas Cortes Constituintes VINTISMO REVOLUÇÃO SETEMBRISTA 1836 Carta

Leia mais

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas DEPARTAMENTO DE Línguas e Humanidades DISCIPLINA:História ANO:11ºA Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: _1º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Compreender

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA A EUROPA DOS ESTADOS ABSOLUTOS E A EUROPA DOS PARLAMENTOS COTAÇÕES (Total 200 Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime. Caraterizar

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA A EUROPA DOS ESTADOS ABSOLUTOS E A EUROPA DOS PARLAMENTOS COTAÇÕES (Total 200 Estratificação social e poder político nas. Caraterizar a sociedade de Antigo regime.

Leia mais

Anexo I PLANTA DA SALA DE AULA 11.ºE

Anexo I PLANTA DA SALA DE AULA 11.ºE Anexos Anexo I PLANTA DA SALA DE AULA 11.ºE Planta da Sala de Aula 11ºE Miriam Yanca Soraia José Deise Mariana Nuno Marlene Maria João Girão Cíntia Ricardo Andreia João Leal Frederico Joana Cândido Adriana

Leia mais

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 2º Período.

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 2º Período. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento: 400 Coordenadora: Rosa Santos Subcoordenador: Armando Castro Planificação Trimestral de História A 2º Período 11º Ano Professor:

Leia mais

Regeneração. hmarques 1

Regeneração. hmarques 1 Regeneração hmarques 1 Cronologia 24/08/1820 Revolução Vintista 03/07/1821 Regresso do rei (D. João VI) a Portugal 07/09/1822 - Independência do Brasil (D. Pedro I, imperador do Brasil) reconhecida por

Leia mais

História e Geografia de Portugal

História e Geografia de Portugal 6.º Ano História e Geografia de Portugal Joana Simas Consequências das invasões francesas Motivos do descontentamento português: Permanência dos ingleses em Portugal. Os ingleses ocupavam cargos no exército.

Leia mais

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas DEPARTAMENTO DE _Línguas e Humanidades DISCIPLINA: História B ANO: 10º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1º_ Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Reconhecer

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DA PRIMEIRA FICHA 13.abril º C

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DA PRIMEIRA FICHA 13.abril º C ESOLA SEUNÁRIA E ASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E ONTEÚOS A PRIMEIRA FIHA 13.abril.2018 11º Itens de seleção Tipologia de itens Escolha múltipla Associação Ordenação MATRIZ Número

Leia mais

HISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais

HISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina e Projeto Educativo ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A 11º ANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

EUROPA SÉCULO XIX. Revoluções Liberais e Nacionalismos

EUROPA SÉCULO XIX. Revoluções Liberais e Nacionalismos EUROPA SÉCULO XIX Revoluções Liberais e Nacionalismos Contexto Congresso de Viena (1815) Restauração do Absolutismo Princípio da Legitimidade Santa Aliança Equilíbrio Europeu -> Fim Sacro I. Romano Germânico

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Línguas e Humanidades ANO: 11.º ANO LETIVO:

Leia mais

ENSINO MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL SECUNDÁRIO

ENSINO MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL SECUNDÁRIO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 Escola Básica e Secundária de Rio Tinto ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL Disciplina:

Leia mais

França Napoleônica. Periodização. Consulado Cem Dias Império

França Napoleônica. Periodização. Consulado Cem Dias Império França Napoleônica Revolução Francesa Diretório Napoleão - Cônsul 18 Brumário - 1799 Segunda Coligação - 1799 Conservadora Áustria, Prússia e Rússia Nascimento Campanha da Itália -1797 Ilha francesa Córsega

Leia mais

AS INVASÕES NAPOLEONICAS DESDE A IDA DA FAMÍLIA REAL PARA 0 BRASIL ÀS LINHAS DE TORRES

AS INVASÕES NAPOLEONICAS DESDE A IDA DA FAMÍLIA REAL PARA 0 BRASIL ÀS LINHAS DE TORRES JOSÉ CUSTÓDIO MADALENO GERALDO SUB Hamburg A/561137 AS INVASÕES NAPOLEONICAS DESDE A IDA DA FAMÍLIA REAL PARA 0 BRASIL ÀS LINHAS DE TORRES 1807-1811 e d i t o r a ÍNDICE AGRADECIMENTOS 17 PRINCIPAIS SIGLAS

Leia mais

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 1º Período.

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 1º Período. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARVALHOS Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento: 400 Coordenadora: Rosa Santos Subcoordenadora: Armando Castro Planificação Trimestral de

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA

IDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja

Leia mais

HISTÓRIA. aula Período Joanino e 1º Reinado

HISTÓRIA. aula Período Joanino e 1º Reinado HISTÓRIA aula Período Joanino e 1º Reinado 1808 - Estado português no Brasil O Bloqueio Continental visa isolar a Inglaterra do contato com solo europeu continental, e Portugal não respeita o bloqueio

Leia mais

TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes

TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes História 8º ano Guião de Trabalho de Grupo 3º Período Nome: Data: / / TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes GRUPO 1 Consulta as páginas 156 à pág. 165 do teu manual Objetivo: 1. Conhecer

Leia mais

Lutas e processo de independência. Patrícia Albano Maia

Lutas e processo de independência. Patrícia Albano Maia Lutas e processo de independência Patrícia Albano Maia Crises na Europa Crise do Antigo Regime Absolutismo Mercantilismo Sociedade Estamental Crise do antigo sistema Colonial Metalismo Monopólio Balança

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Sec/3 Dr.ª Maria Cândida Mira Ano Letivo 03/4 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA º Ano A professora: Ana Paula Ferreira TEMAS DE HISTÓRIA A - º C N.º Total de aulas previstas

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Línguas e Humanidades ANO: 11.º ANO LETIVO:

Leia mais

Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I

Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I APRESENTAÇÃO Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA

Leia mais

Tempos letivos por período Subdomínio 5.1. O expansionismo Europeu

Tempos letivos por período Subdomínio 5.1. O expansionismo Europeu ESCOLA SEC/3º CICLO DR.ª Mª CÂNDIDA História - 8º Ano 2016/2017 Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVI OBJETIVOS ATITUDINAIS E PROCEDIMENTAIS TRANSVERSAIS I. Domínio das atitudes/valores 1.

Leia mais

3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah

3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah PERÍODO JOANINO (1808-1821) Livro 3 / Módulo 12 (Extensivo Mega) 3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL O PROJETO BRAGANTINO (século XVII) de transmigração RAZÕES: - Proximidade com

Leia mais

PRIMEIRO REINADO ( )

PRIMEIRO REINADO ( ) PRIMEIRO REINADO (1822 1831) 7 de setembro de 1822 Independência ou morte? O grito do Ipiranga. Pedro Américo. 1888. A proclamação da Independência. François- René Moreaux. 1844. Os desafios após a independência

Leia mais

Século XVIII. Revolução francesa: o fim da Idade Moderna

Século XVIII. Revolução francesa: o fim da Idade Moderna Século XVIII Revolução francesa: o fim da Idade Moderna Marco inicial: tomada da Bastilha Assembleia Nacional Consituinte 1789-1792 Nova Constituição (liberal) para a França; Alta burguesia assume o comando

Leia mais

A ERA NAPOLEÔNICA ( ) E O CONGRESSO DE VIENA

A ERA NAPOLEÔNICA ( ) E O CONGRESSO DE VIENA A ERA NAPOLEÔNICA (1799-1815) E O CONGRESSO DE VIENA FIM DA REVOLUÇÃO E EXPANSÃO FRANCESA http://historiaonline.com.br 1. Napoleão de 1769 a 1799: Patente de general com 24 anos. 1.1 Êxitos militares:

Leia mais

Revolução Inglesa. Decapitação do rei Carlos I, em 30 de janeiro de 1649, na cidade de Londres. MARCOS ROBERTO

Revolução Inglesa. Decapitação do rei Carlos I, em 30 de janeiro de 1649, na cidade de Londres. MARCOS ROBERTO Decapitação do rei Carlos I, em 30 de janeiro de 1649, na cidade de Londres. MARCOS ROBERTO do século XVII representou a primeira manifestação de crise do sistema da época moderna, identificado com o absolutismo.

Leia mais

Em meio a uma grave crise econômica e política. Ganha destaque uma figura que terá grande importância para a história

Em meio a uma grave crise econômica e política. Ganha destaque uma figura que terá grande importância para a história Era Napoleônica Em meio a uma grave crise econômica e política. Ganha destaque uma figura que terá grande importância para a história Nasce na ilha de Córsega, em 1769 Vai estudar na Academia Real Militar

Leia mais

O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS

O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA 1799-1815 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS OS SIGNIFICADOS DA ASCENSÃO DE NAPOLEÃO O esgotamento político e social após 10 anos de revolução na França.

Leia mais

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo

Leia mais

A ERA NAPOLEÔNICA ( ) E O CONGRESSO DE VIENA

A ERA NAPOLEÔNICA ( ) E O CONGRESSO DE VIENA A ERA NAPOLEÔNICA (1799-1815) E O CONGRESSO DE VIENA FIM DA REVOLUÇÃO E EXPANSÃO FRANCESA http://historiaonline.com.br 1. Napoleão de 1769 a 1799: Patente de general com 24 anos. 1.1 Êxitos militares:

Leia mais

Revoluções, ideias e transformações econômicas do século XIX. Profª Ms. Ariane Pereira

Revoluções, ideias e transformações econômicas do século XIX. Profª Ms. Ariane Pereira Revoluções, ideias e transformações econômicas do século XIX Profª Ms. Ariane Pereira As transformações na Europa final do século XVIII Ideias Iluministas: liberdade e igualdade; Revolução Francesa estabeleceu

Leia mais

O Período Napoleônico ( ) A Consolidação das conquistas burguesas. Professor: Leopoldo Gollner

O Período Napoleônico ( ) A Consolidação das conquistas burguesas. Professor: Leopoldo Gollner O Período Napoleônico (1799-1815) A Consolidação das conquistas burguesas Professor: Leopoldo Gollner Sobre Napoleão, o mais poderoso sopro de vida humana que já tinha passado pela face da Terra. François

Leia mais

A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE

A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE QUADRO SOCIAL 1º ESTADO CLERO 2º ESTADO NOBREZA Viviam às custas do Rei 3º ESTADO Alta Burguesia, Pequena Burguesia

Leia mais

O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS

O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 1820-1822 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O 7 DE SETEMBRO: A INDEPENDÊNCIA FOI SOMENTE O GRITO DO IPIRANGA? OS SIGNIFICADOS DA INDEPENDÊNCIA Emancipação ou

Leia mais

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias

Leia mais

HB.07-Governo luso no Brasil e Independência. Como foram os moldes da nossa independência

HB.07-Governo luso no Brasil e Independência. Como foram os moldes da nossa independência HB.07-Governo luso no Brasil e Independência Como foram os moldes da nossa independência Pontos Principais Contexto da transferência da corte portuguesa para o Brasil; Decisões e realizações de d. João

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Professor Marcelo Pitana

REVOLUÇÃO FRANCESA. Professor Marcelo Pitana REVOLUÇÃO FRANCESA Professor Marcelo Pitana REVOLUÇÃO FRANCESA (1789 Queda da Bastilha) Antecedentes: - Ideais iluministas (liberais); - Abuso de poder da nobreza; - Pompa das cortes; - Déficit orçamentário;

Leia mais

Recursos para Estudo / Atividades

Recursos para Estudo / Atividades COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2014 Disciplina: HISTÓRIA Professora: ALESSANDRA PRADA Ano: 2º Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 8ºANO Planificação Anual 2014-2015 HISTÓRIA MATRIZ DE METAS CURRICULARES E DE

Leia mais

PRIMEIRO REINADO NO BRASIL ( )

PRIMEIRO REINADO NO BRASIL ( ) PRIMEIRO REINADO NO BRASIL ( 1822-1831) Principais fatos pré Independência: Vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil; Abertura do Portos às Nações Amigas; Obras como o Jardim Botânico, a Biblioteca

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Projeto Educativo ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A 11ºANO Módulo

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof.: Diego Gomes omonstrodahistoria.blogspot.com.

REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof.: Diego Gomes  omonstrodahistoria.blogspot.com. REVOLUÇÃO FRANCESA Prof.: Diego Gomes diegogomes.historia@gmail.com www.facebook.com/profdiegogomes/ omonstrodahistoria.blogspot.com.br/ Objetivos de Ensino/Aprendizagem Conhecer as condições socioeconômicas

Leia mais

Disciplina: HISTÓRIA A Módulos 4,5,6

Disciplina: HISTÓRIA A Módulos 4,5,6 Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina: HISTÓRIA A Módulos 4,5,6 Duração da Prova

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA A REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof. Iair. Prof. Jorge Diacópulos

IDADE CONTEMPORÂNEA A REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof. Iair. Prof. Jorge Diacópulos Prof. Jorge Diacópulos Revolução burguesa. Antecedentes/causas: IDADE CONTEMPORÂNEA Maior população da Europa Ocidental (25 milhões). 80% rural. Absolutismo parasitário Luís XVI Festas, banquetes, pensões,

Leia mais

Ano Lectivo 2015 / ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2015 / ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais Competências Específicas Avaliação. ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2015 / 2016 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período DOMÌNIO / TEMA D O contexto europeu dos séculos XII a XIV (recuperação

Leia mais

A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL A EUROPA NO INÍCIO DO SÉCULO XIX Lutas pela hegemonia na Europa BLOQUEIO CONTINENTAL Inversão Política: Brasil sede da Monarquia. Fim do Pacto Colonial: Abertura dos Portos e

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO T AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL (2º ciclo) Ano letivo: 2018/19 DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS/CAPACIDADES

Leia mais

ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( )

ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( ) ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO (1822-1831) Jean Baptiste Debret O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO BRASIL INDEPENDENTE Estados Unidos da América A Doutrina Monroe (A América para os americanos )

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro. Predicado Verbal Leitura: págs. 91 e 92 do livro

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O H I S T Ó R I A

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O H I S T Ó R I A DISCIPLINA: História ANO: 8 TURMAS: A, B e C ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O H I S T Ó R I A - 1 - TEMA D PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII A XIV SUBTEMA

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO 207/208.º Período PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO DISCIPLINA: História A ANO:.º CURSO: Científico Humanístico de Línguas e Humanidades Total de Aulas Previstas: 62/54* Mês Unidades Temáticas Conteúdos

Leia mais

CP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

CP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) CP/ECEME/07 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar os fatos históricos, ocorridos durante as crises política, econômica e militar portuguesa/européia

Leia mais

Revolução Francesa

Revolução Francesa Revolução Francesa 1789-1799 Contexto Mundial Circulação de ideias iluministas pela sociedade Crescimento econômico e comercial da Inglaterra graças a revolução industrial. Desde o final das Revoluções

Leia mais

Ano Lectivo 2016/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2016/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação. ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2016/2017 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais / Metas Competências Específicas

Leia mais

1. A ligação ciência-técnica

1. A ligação ciência-técnica 1. A ligação ciência-técnica Maior complexidade dos instrumentos de produção (máquinas) Maior concorrência entre empresas Valorização dos engenheiros (universidades / institutos) Investimento das empresas

Leia mais

Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica.

Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica. Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica. O Absolutismo na Inglaterra a presentava uma característica peculiar:

Leia mais

Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789)

Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789) Profª.: Lygia Mânica Costa 7ª série do E. Fundamental Nome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final A Revolução Francesa (14/07/1789) A situação social era grave e o nível de insatisfação

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. I e II Revolução Industrial

Paulo Tumasz Junior. I e II Revolução Industrial Paulo Tumasz Junior I e II Revolução Industrial APRESENTAÇÕES Slides - Artesanato, Manufatura e Industria: APRESENTAÇÕES Slides - Período e ocorrência - Características: - Resumo: - II Revolução Industrial:

Leia mais

Revisão ª série. Roberson de Oliveira

Revisão ª série. Roberson de Oliveira Revisão 2011 3ª série Roberson de Oliveira Iluminismo - séc. XVIII 1. Definição 2. caracterização: valorização da razão oposição/superioridade em relação à fé promotora do bem-estar, do progresso e da

Leia mais

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO O ABSOLUTISMO Transição... ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO Regime político em que o poder está concentrado nas mãos do Rei. Rei: chefe militar, economia, chefe administrativo, controle da Igreja, poder

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 21 A CORTE NO BRASIL: AS REALIZAÇÕES JOANINAS

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 21 A CORTE NO BRASIL: AS REALIZAÇÕES JOANINAS HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 21 A CORTE NO BRASIL: AS REALIZAÇÕES JOANINAS Fixação 1) (UERJ) O enriquecimento da vida cultural do Rio de Janeiro, e até mesmo do país, após 1808, decorreu, sobretudo, das

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. -Análise de uma planta para se visualizar o crescimento da cidade ao longo dos tempos;

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. -Análise de uma planta para se visualizar o crescimento da cidade ao longo dos tempos; ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO: 5º ANO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: 1.

Leia mais

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: HISTÓRIA Conteúdos: Programa do 10º Ano Módulo 2 DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV

Leia mais

Rev. Liberais do Século XIX e Período Regencial

Rev. Liberais do Século XIX e Período Regencial Rev. Liberais do Século XIX e Período 1. (PUC-RJ) O Congresso de Viena, concluído em 1815, após a derrota de Napoleão Bonaparte, baseou-se em três princípios políticos fundamentais. Assinale a opção que

Leia mais

Revisão - I Certificação

Revisão - I Certificação Revisão - I Certificação PROF. CRISTIANO CAMPOS CPII - HUMAITÁ II 01) (MACK 2003)O absolutismo e a política mercantilista eram duas partes de um sistema mais amplo, denominado de Antigo Regime. O termo

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL º PERÍODO: 13 semanas (+/- 26 tempos)

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL º PERÍODO: 13 semanas (+/- 26 tempos) HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 2013-2014 1º PERÍODO: 13 semanas (+/- 26 tempos) Diagnóstico e atividades preparatórias (2 tempos) Rever a última matéria de 5ºano 3.3. A vida

Leia mais

PRIMEIRO REINADO ( ) Prof. Victor Creti Bruzadelli

PRIMEIRO REINADO ( ) Prof. Victor Creti Bruzadelli PRIMEIRO REINADO (1822-1831) Prof. Victor Creti Bruzadelli Construindo o Estado Brasileiro Pontos fundamentais: Guerras de independência; Reconhecimento internacional da independência; Manutenção da unidade

Leia mais

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE (ANO LETIVO 2012/2013)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE (ANO LETIVO 2012/2013) PLANIFICAÇÃO ANUAL DE H.G.P. 5º ANO AULAS PREVISTAS (45 MIN.): 1º PERÍODO -39; 2º PERÍODO -2; 3º PERÍODO - 2 --- TOTAL - 93 (ANO LETIVO 2012/2013) COMPETÊNCIAS GERAIS DE FINAL DO 2º CICLO Situar-se no

Leia mais

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita 2017 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da Prova de Equivalência à Frequência do 2.º ciclo

Leia mais

FAMÍLIA REAL NO BRASIL. Prof. Filipe Viana da Silva

FAMÍLIA REAL NO BRASIL. Prof. Filipe Viana da Silva FAMÍLIA REAL NO BRASIL Prof. Filipe Viana da Silva 1. A CONJUNTURA EUROPEIA Fim do século XVIII, França e Inglaterra em estágio superior do capitalismo; Portugal apresenta-se estagnado e dependente do

Leia mais

Quarto elemento de avaliação

Quarto elemento de avaliação ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Quarto elemento de avaliação 09.03.2018 11º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: 10 minutos. MATRIZ CONTEÚDOS APRENDIZAGENS

Leia mais

1º Bimestre 2018 História/ Romney CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE. Revolução Francesa

1º Bimestre 2018 História/ Romney CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE. Revolução Francesa 1º Bimestre 2018 História/ Romney CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE Revolução Francesa ILUMINISMO (revisão) Chegada da Família Real Período Napoleônico

Leia mais

A EXPANSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A EXPANSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL AS TRANSFORMAÇÕES NA EUROPA E NO MUNDO Desenvolvimentos técnicos e descobertas científicas Revolução Industrial na segunda metade do século XIX Expandiu-se geograficamente com ritmos diferenciados Transformou

Leia mais

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 3º Período.

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 3º Período. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento: 400 Coordenadora: Rosa Santos Subcoordenador: Armando Castro Planificação Trimestral de História A 3º Período 11º Ano Professor:

Leia mais

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1860-1914 Prof. Lincoln Marques DEFINIÇÕES CONCEITUAIS Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica,

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO 7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - 11.ª ANO - HISTÓRIA A. Ano Letivo 2017/2018. Conceitos/ Noções. Per Módulo Conteúdos Competências específicas

PLANIFICAÇÃO - 11.ª ANO - HISTÓRIA A. Ano Letivo 2017/2018. Conceitos/ Noções. Per Módulo Conteúdos Competências específicas PLANIFICAÇÃO - 11.ª ANO - HISTÓRIA A Ano Letivo 2017/2018 Per Módulo Conteúdos Competências específicas Conceitos/ Noções Situações de Aprendizagem Avaliação Tem pos (50 min. ) 1.º 4 A Europa nos Séculos

Leia mais

ILUMINISMO. Prof.ª Maria Auxiliadora

ILUMINISMO. Prof.ª Maria Auxiliadora ILUMINISMO Prof.ª Maria Auxiliadora A CRISE DO ANTIGO REGIME O ILUMINISMO O Antigo Regime vigorou entre os séculos XVI a XVIII na maioria dos países europeus. Este período caracterizou-se pelo: poder absoluto

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO DE ESCOLARIDADE: º Ano 201/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS História de Portugal

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser

COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser 2016 2 a PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 06/08/2016 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Riolino Valor da Prova: 40 pontos

Leia mais

Revolução Inglesa. Decapitação do rei Carlos I, em 30 de janeiro de 1649, na cidade de Londres. MARCOS ROBERTO

Revolução Inglesa. Decapitação do rei Carlos I, em 30 de janeiro de 1649, na cidade de Londres. MARCOS ROBERTO Decapitação do rei Carlos I, em 30 de janeiro de 1649, na cidade de Londres. MARCOS ROBERTO Competências e habilidades desenvolvidas na aula de acordo com o ENEM: - Competência de área 1 - compreender

Leia mais

Ano Letivo 2018/2019 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS Nº AULAS AVALIAÇÃO

Ano Letivo 2018/2019 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS Nº AULAS AVALIAÇÃO Ano Letivo 2018/2019 2º Ciclo do Ensino Básico História e Geografia de Portugal/6ºAno Página 1 de 9 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Projeto Educativo, Programa de História e Geografia de Portugal,

Leia mais

REVOLUÇÕES SÉCULO XIX. 8 º A N O P R O F. ª B I A N C A H I S T Ó R I A

REVOLUÇÕES SÉCULO XIX. 8 º A N O P R O F. ª B I A N C A H I S T Ó R I A REVOLUÇÕES LIBERAIS DO SÉCULO XIX. 8 º A N O P R O F. ª B I A N C A H I S T Ó R I A INÍCIO OséculoXIXfoinaEuropaumperíododerevoltaserevoluções.Cadaumdessesmomentos OséculoXIXfoinaEuropaumperíododerevoltaserevoluções.Cadaumdessesmomentos

Leia mais

Revolução Francesa e Napoleão

Revolução Francesa e Napoleão Revolução Francesa e Napoleão Revolução Francesa e Napoleão 1. A convocação dos Estados Gerais deu início à Revolução Francesa, ocasionando um conjunto de mudanças que abalaram não só a França, mas também

Leia mais

GOVERNO DE D.PEDRO I ( ) Livro 4 / Módulo 13 (Extensivo Mega) 3º ano / Pré-vest Ano 2018 Prof. Abdulah

GOVERNO DE D.PEDRO I ( ) Livro 4 / Módulo 13 (Extensivo Mega) 3º ano / Pré-vest Ano 2018 Prof. Abdulah GOVERNO DE D.PEDRO I (1822 1831) Livro 4 / Módulo 13 (Extensivo Mega) 3º ano / Pré-vest Ano 2018 Prof. Abdulah AS LUTAS PÓS-INDEPENDÊNCIA q Resistência à Independência ou ao modelo de Independência (Pará,

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba História 8º ano Profª Marilia C Camillo Coltri

Colégio Ser! Sorocaba História 8º ano Profª Marilia C Camillo Coltri Colégio Ser! Sorocaba História 8º ano Profª Marilia C Camillo Coltri Primeira Fase Campanhas sob o Diretório (1796-1799) Enquanto a França organizava-se sob o regime do Diretório (3ª fase da Revolução

Leia mais

CEC- Centro Educacional Cianorte

CEC- Centro Educacional Cianorte CEC- Centro Educacional Cianorte A Industrial e Evolução dos Sistemas de Produção Professor: João Claudio Alcantara dos Santos O que é indústria? É o conjunto de atividades econômicas que têm por fim a

Leia mais