ESTILOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 ESTILOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL CORDEIRO, Sara da Silva PORTILHO, Evelise Maria Labatut Eixo Temático: Educação da Infância Agência Financiadora: CNPQ e Fundação Araucária Resumo O presente estudo faz parte da pesquisa Aprendizagem e Conhecimento na Ação Educativa, subsidiada pela Fundação Araucária e CNPQ. É de senso comum que as pessoas aprendem em tempo e espaços diferentes. A teoria dos estilos de aprendizagem propõe o estudo destas especificidades, considerando quatro estilos de aprendizagem: reflexivo, teórico, pragmático e ativo. O objetivo da pesquisa foi identificar os estilos predominantes dos 104 alunos, 21 professoras e 15 educadoras de um Centro Municipal de Educação Infantil de Curitiba, uma vez que este fato reflete na prática pedagógica. O referencial teórico está fundamentado, principalmente, em Afonso (2010), Kolb (1987) e Portilho (2009). Para esta pesquisa, utilizou-se o questionário Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem, com as professoras/educadoras e o Inventário Portilho/Beltrami de Estilos de Aprendizagem, com as crianças. Os resultados, de maneira geral, indicam que nas 4 turmas de Maternal III, o estilo de aprendizagem mais freqüente foi o ativo, e nas 3 turmas de Pré, os estilos variam de uma turma para a outra, sendo a primeira reflexiva, a segunda ativa e a terceira teórica. O resultado dos estilos de aprendizagem das professoras/educadoras revela que o estilo reflexivo de aprendizagem é o predominante. Os estilos de aprendizagem predominantes das professoras e também das turmas revelam a necessidade da alternância na maneira de propor as atividades com as crianças, dando a elas ferramentas que possibilitem experimentar outras formas de solucionar os problemas. Palavras-chave: Estilos de Aprendizagem; Educação Infantil; Aluno; Professora Estilos de Aprendizagem e a Educação Infantil Esta investigação, financiada pelo CNPQ e pela Fundação Araucária, faz parte da pesquisa Aprendizagem e Conhecimento na Ação Educativa, que visa analisar os estilos de aprendizagem de alunos e professoras da Educação Infantil, sensibilizando as docentes a se tornarem pesquisadores de sua prática educativa. Para tanto, torna-se essencial que a professora de Educação Infantil tome consciência do seu estilo de aprendizagem, como também o dos seus alunos, uma vez que este fato reflete em seu estilo de ensinar. Assim sendo, a professora poderá proporcionar

2 16217 aos seus alunos, desde cedo, uma experiência de aprendizagens mais significativas e condizentes a realidade em que estão inseridos. A Educação Infantil, como parte integrante da Educação Básica, além de ser garantida por meio da legislação como elemento essencial e obrigatório para crianças de zero a cinco anos, vem se expandido na ultima década. As novas exigências do mundo contemporâneo têm demandado outro olhar para as crianças desse segmento, como o citado na Constituição de 1980, artigo 277 que define: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda a forma de negligência, discriminação, exploração, violência e opressão. Outras definições legais sobre a Educação Infantil vêm assegurar a importância da criança, como a Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, Estatuto da Criança e Adolescente de 1990 e a Lei Orgânica da Assistência Social de Estas leis estabelecem e garantem a toda criança de zero a cinco anos de idade o direito a Educação Infantil em creches e pré-escolas. Nesse sentido, a formação das professoras que atuam neste segmento é fundamental, na busca da transformação da prática na sala de aula, assim como a aprendizagem de seus alunos. A professora1 que sabe da importância da formação integral de seu aluno não está presa à transmissão de conteúdos, mas revela-se como pesquisadora que reflete a sua prática pedagógica considerando aspectos relevantes na aprendizagem de seus alunos. A criança da Educação Infantil encontra-se em uma fase excelente para a construção de aprendizagens, sejam elas formais referentes ao ensino sistematizado, transmitido pelas escolas e instituições de ensino, ou informais que acontecem em todo lugar, a qualquer momento. Por isso, segundo Afonso (2010, p.53) é nesse momento que a professora tem um papel fundamental de destaque auxiliando seus alunos na aquisição de ferramentas para encarar o mundo e as relações que nele desenvolve. Sendo assim, estar inserida num Centro de Educação Infantil, conhecendo o seu dia a dia e, principalmente, a sala de aula, são os aspectos que mais justificam esta pesquisa. Estilos de aprendizagem 1 Nesta pesquisa as professoras eram todas do sexo feminino.

3 16218 A teoria de Estilos de Aprendizagem emergiu com os estudos do norte americano David Kolb (1978). Ele apresenta o ciclo de aprendizagem no qual estuda o indivíduo a partir de sua experiência, o que gera conceitos que o guiam em sua prática. Neste modelo as aprendizagens partem da realidade das pessoas para daí terem um significado em suas aprendizagens. A proposta de Kolb (1978) sugere um modelo experimental em que se segue uma ordem de quatro habilidades, sendo a primeira conhecida como experiência concreta, seguida da observação reflexiva, conceitualização abstrata e experimentação ativa. Melhor apresentados a seguir: a) experimentação concreta nesta etapa, o aprendiz deve se colocar inteiramente nas atividades propostas é muito importante que ele queira aprender de forma aberta e que se envolva sempre com novas experiências. b) conceitualização abstrata observa-se neste momento o esforço do sujeito para a criatividade na construção de novos conceitos. c) experimentação ativa o aprendiz nesse sentido coloca em prática as teorias desenvolvidas e às põem em teste em busca de solucionar problemas e elaborar novos conceitos. d) observação reflexiva o sujeito avalia as várias possibilidades que determinada situação oferece por meio da reflexão e da observação. Kolb em seu modelo sugere quatro etapas para o processo de aprendizagem, que mais tarde é traduzido como sendo os estilos de aprendizagem. O autor Peter Honey (1986) apud PORTILHO (2003), na Inglaterra, que em muitas pesquisas aparece junto a Alan Munford, encontra na proposta de Kolb algumas referências para o seu trabalho, como é o caso do processo circular de aprendizagem. Para ele a aprendizagem é influenciada por alguns fatores que devem ser levados em conta na hora da identificação dos estilos predominantes de aprendizagem. São eles: o desejo de aprender, as destrezas de aprendizagem, o tipo de trabalho que o indivíduo realiza o clima da organização (em especial a atitude dos colegas e superiores), a análise das necessidades de aprendizagem, a natureza da aprendizagem e a atitude emocional diante do risco quando nos encontramos em frente de problemas novos. Os estilos predominantes de aprendizagem podem ser definidos como as características mais presentes nas pessoas, definindo seus campos de destreza. Honey (1986) apud PORTILHO (2003) sugere uma proposta de quatro estilos de aprendizagem: ativo, reflexivo, teórico e pragmático.

4 16219 a) estilo ativo são pessoas que estão sempre envolvidas com tudo, animadas é quase impossível não percebermos a sua presença, quando estão em grupo aparecem sempre fazendo algo; b) estilo reflexivo são pessoas mais ponderadas do que os ativos, gostam de observar e analisar as situações antes de tomar alguma atitude; c) estilo teórico as pessoas que se idêntica com esse estilo tendem a ser perfeccionistas, elas tendem a integrar as suas observações dentro das teorias lógicas e complexas; buscam as racionalidade, quase sempre fazem perguntas difíceis e buscam construir seus próprios conceitos; d) estilo pragmático são os que procuram sempre colocar em prática as suas idéias ou algum conteúdo, até aplicarem o que aprenderam ficam impacientes, tem como objetivo a funcionalidade. Para Peter Honey (1986) apud PORTILHO (2003) os estilos de aprendizagem podem se relacionar com a vida social do indivíduo, observando o ambiente em que está inserido. Na teoria dos estilos de aprendizagem encontramos a proposta de Catalina Alonso (1994) apud PORTILHO (2003), que fez a adaptação do instrumento Learning Stiles Questionnaire (LSQ) de Honey, da língua inglesa para a espanhola. Ela realiza sua pesquisa com alunos universitários da Espanha. Para a língua portuguesa, as adaptações foram feitas por Portilho em Catalina Alonso apud PORTILHO (2003) define os estilos de aprendizagem como parte das características de cada indivíduo, sendo assim cada pessoa possui em sua personalidade fatores que poderá indicar a predominância em algum estilo de aprender. Estilos de aprendizagem da professora/educadora e alunos da Educação Infantil O total de participantes desta pesquisa foi distribuído entre 21 professoras (incluindo as regentes e as professoras de artes); 15 educadoras (5 das quais realizando outras funções, como biblioteca, secretaria escolar, auxiliar, etc) e 104 alunos, o que corresponde a 4 turmas de maternal e 3 turmas de pré. Para uma melhor análise dos dados coletados no questionário Honey-Alonso e no Inventário Portilho/Beltrami de Estilos de Aprendizagem foi elaborada uma planilha no

5 16220 EXCEL. A partir dela, foram elaborados dois gráficos e uma tabela. O Gráfico 1 ilustra os Estilos Predominantes de Aprendizagem das 7 (sete) turmas pesquisadas: Gráfico 1: Estilos Predominante de Aprendizagem das Turmas Fonte: dados da pesquisa Na análise dos dados do Inventário Portilho/Beltrami de Estilos de Aprendizagem aplicado com alunos, pode-se verificar que o estilo de aprendizagem predominante das turmas do Maternal III foi o estilo ativo. Apenas uma turma (turma 4) apresentou o estilo de aprendizagem pragmático. Nas turmas do Pré I, observa-se a presença de variáveis nos estilos. O Pré I (turma 5) apresenta o estilo predominante de aprendizagem o reflexivo, o Pré I (turma 6) identifica-se o estilo predominante de aprendizagem o ativo e o Pré I (turma 7) apresenta o estilo predominante de aprendizagem o teórico. Nos estilos predominantes de aprendizagem das professoras nota-se a predominância do estilo reflexivo (72%). Aparecem também, algumas combinações entre o estilo reflexivo e os demais, fazendo com que este número aumente para 81%, ou seja, pode-se afirmar que as professoras deste seguimento apresentam predominância no estilo reflexivo.

6 16221 Gráfico 2: Estilos Predominantes de Estilos de Aprendizagem Professora/Educadora. Fonte: dados da pesquisa Outra característica que se destaca sobre os estilos de aprendizagem das professoras desta amostra são as combinações com o estilo pragmático. Pois, além do fato desse estilo não se apresentar isoladamente, ele está sempre combinado a outro estilo. Para melhor visualização dos estilos predominantes de aprendizagem das professoras e educadoras com a sua respectiva turma, foi realizada a tabela 1. Tabela 1: Estilos de Aprendizagem Predominantes dos Alunos, Professoras e Educadoras Estilo Professora Estilo Educadora Estilo Turma PT1 Ativo ET1 Reflexivo T1 Ativo PT2 Ativo/Pragmático ET2 Reflexivo T2 Ativo PT3 Reflexivo ET3 Reflexivo T3 Ativo PT4 Reflexivo ET4 Reflexivo T4 Pragmático PT5 Reflexivo ET5 Reflexivo T5 Reflexivo PT6 Reflexivo ET6 Reflexivo T6 Ativo PT7 Ativo ET7 Reflexivo T7 Teórico

7 16222 Nota-se que apenas na turma T5, há uma harmonia entre os estilos de aprendizagem da professora, da educadora e da turma no geral, predominando o estilo reflexivo. Com isso, emerge as seguintes reflexões a respeito deste fato: por ser esta uma turma de Pré, com crianças de cinco anos e com um histórico acadêmico mais longo do que os das turmas de Maternal, a convivência com a escola e as professoras com estilo reflexivo de aprendizagem, pode ter influenciado a forma de aprender de seus alunos? Ou pelo fato de não somente a professora possuir este estilo, mas também a educadora a sua influência foi mais intensa? Há também nesta amostra combinações com o estilo da professora regente presente em duas situações, nas turmas T1 e T2. Ambas as professoras regentes apresentam o estilo predominante de aprendizagem ativo que também está presente na amostra do estilo predominante de suas turmas. A turma T6 é uma turma de Pré com alunos com idades de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos ainda não apresenta em seu estilo de aprendizagem predominante a influência do estilo de aprendizagem da professora e da educadora. Os resultados presentes na turma T7 também não se aproximam dos resultados do estilo predominante de sua professora e educadora, pois a turma se revelou teórica enquanto sua professora possui características predominantes do estilo ativo e sua educadora com o estilo reflexivo. No entanto, pode-se observar no Gráfico 1 (Estilos Predominante de Aprendizagem das Turmas) uma ligeira distância entre os resultados, mostrando uma aproximação com o estilo ativo muito forte. Nesta turma foram pesquisadas 15 (quinze) crianças, 7 (sete) destas apresentaram predominância no estilo teórico de aprendizagem, enquanto 5 (cinco) destacaram-se com predominância no estilo ativo de aprendizagem e os demais com estilo reflexivo (1 criança) e o pragmático (2 crianças). Considerações Finais A análise dos resultados obtidos dos Estilos de Aprendizagem dos alunos e professoras de um Centro Municipal de Educação Infantil de Curitiba possibilitou a seguinte reflexão: a criança pequena ao ingressar na escola possui em suas aprendizagens a influência da professora, neste caso também a de sua educadora. Nesta amostra o fato é

8 16223 que nos Maternais as crianças por serem ainda muito pequena e por apresentarem laços maternos ainda muito fortes, esta influência não é tão marcante como observado nas turmas do Pré com crianças um ano mais velhas. Sabendo que a criança da Educação Infantil encontra-se em uma ótima fase para a aprendizagem, a professora deve levar em conta as formas como cada criança gosta de aprender, proporcionando aos seus alunos aprendizagens mais significativas. Os estilos de aprendizagem predominantes das professoras e também das turmas apontam para a necessidade da alternância na maneira de propor as atividades com as crianças, dando a elas ferramentas que possibilitem experimentar outras formas na solução dos problemas. Dessa forma, a Educação Infantil tornar-se um alicerce para suas futuras aprendizagens. REFERÊNCIAS AFONSO, Maria Gabriela Zgôda Cordeiro; PORTILHO, Evelise Maria Labatut. Os estilos de aprendizagem, a metacognição e a organização da prática docentes na educação infantil f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, BELTRAMI, Kátia; PORTILHO, Evelise Maria Labatut. O estilo de aprendizagem dos alunos e das professoras da educação infantil. Trabalho apresentado no IX Congresso Nacional de Educação EDUCERE; III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia seção Paraná Sul, no período de 26 a 29/10/2009, Curitiba/PR. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de Disponível em acessado em 30/07/2010 acessado em 29/07/2010. KOLB, David A.; RUBIN, Irwin M; MCINTYRE, James M. Psicologia organizacional: uma abordagem vivencial. São Paulo: Atlas, LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, PIMENTEL, César dos Santos; VIANA, Adriana Backx Noronha. Análise da influência dos estilos de aprendizagem e da atitude em disciplinas de estatística da FEARP p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto/USP. Ribeirão Preto, PORTILHO, E. M. L. Como se Aprende? Estratégias, Estilos e Metacognição. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2009.

9 PORTILHO, E. M. L; KÜSTER, Simone. Estratégias de aprendizagem da criança em processo de alfabetização. Revista Psicopedagogia, nº 70, volume 23, p São Paulo:

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